A ascensaõ é a integração da personalidade - sua identidade no planeta terra, na sua familia, no seu mundo... com a Alma ou com a Presença Divina, Espirito Santo ou Eu Sou.
A alma é a corpo espiritual da Personalidade, e o Espirito é o corpo espiritual da Alma. No primeiro momento nos integramos com nossa alma e na proxima iniciação nos integramos com o Espirito e então. acontece a ascensão.
Tudo acontece com a expansão da consciência ,com a mudança de vibração nos ilumina como a Divina Presença Eu sou. Escrevo aqui meu entendimento inicial do tem... mais é muito complexo e profundo.
Dharmadhannya
O SEGREDO DA ASCENSÃO:O QUE É?
A
ascensão é, basicamente, apenas uma mudança de frequência, uma modificação de
foco da consciência.
Este
texto considera a energia como «aquilo» que está na origem de todas as coisas,
a qual se combina de formas indescritivelmente complexas para te formar a ti, e
a tudo o que conheces e não conheces.
As
duas principais características, ou qualidades, da energia são:
•
Amplitude.
•
Taxa de
vibração, ou seja, a frequência.
O
teu corpo físico, as emoções, os pensamentos e o espírito, tudo, está feito
dessa «coisa» que se combina sublimemente para te converter em um ser que é
único em todo o Universo.
Ora,
porque a energia que te conforma possui uma frequência, tu podes alterá-la!
Aqui tens, pois, tudo o que é a ascensão: à medida que elevas a frequência mais baixa do teu corpo físico, ele
torna-se menos denso e incorpora, gradualmente, a energia de frequências mais
elevadas!
À
medida que isto ocorre, verás e pensarás coisas que não te eram possíveis
antes. Literalmente, converter-te-ás num ser da 5a dimensão,
operando e trabalhando com seres da 5a dimensão.
Como as frequências mais baixas - aquelas do
medo e da limitação - terão desaparecido, passarás a viver num estado a que
chamarás êxtase, em unicidade com o teu espírito e com o espírito de todos os
outros. Isto é a ascensão!
Agora,
necessitamos de definir outro termo - espírito - porque, de fato, a tua noção
acerca do que é o teu espírito, o meu espírito, o espírito dele, o espírito
dela e assim sucessivamente, é um conceito linear, limitante e, muito
simplesmente, errado.
Quando
fores capaz de transcender os níveis mais baixos da separação do plano físico,
passará a haver somente ESPÍRITO - uma energia sempre mutável que é, e está, em
unicidade consigo mesma.
Trata-se de uma energia que tu conheces
através de designações como «Deus», «Tudo O Que É», «Fonte», «Grande Espírito»,
etc.
Pela
minha parte, neste texto, utilizarei o termo ESPÍRITO (com maiúsculas) sempre
que me referir à unidade; quando houver necessidade de aludir à separação
preferirei o termo «eu-espírito».
Nesses casos, estarei a citar aquela porção
individualizada do ESPÍRITO que relaciono contigo, com esta tua encarnação e
com todas as outras experimentadas ao longo do tempo; também associarei
«eu-espírito» com os níveis não físicos, mais elevados, do teu ser.
Lembra-te, porém, de que uso esta definição apenas
por questões de facilidade de entendimento, pois só há um ESPÍRITO.
O
ESPÍRITO é uno, mas parece individualizar-se para poder executar uma função
específica, por exemplo: tu.
Ele opera através de um pequeno ponto, de um
foco específico da tua consciência que está concentrado no interior do teu
corpo físico. Isto é aquilo que se conhece a si mesmo como o «tu», como a tua
personalidade, e é aquilo a que chamo o «eu-ego».
O teu eu-ego
é, evidentemente, uma manifestação do teu eu-espírito, mas possui uma
característica particular, própria de todos os eu-ego: desconhece que pertence
ao ESPÍRITO.
Quero dizer,
desconhecia até agora!
Não
uso, é claro, o termo «eu-ego», ou personalidade (Identidade aqui na terra) para te diminuir, mas para desviar a tua
atenção dessa parte de ti, que olha para fora, e reorientá-la para aquilo que,
na verdade, és:
um ponto focal que olha
para dentro desde o interior do teu eu-espírito.
Isto,
por sua vez, é a função do ESPÍRITO. Por outras palavras, tu és o ESPÍRITO em
ação.
Tu
possuis um determinado número de corpos. Estás familiarizado com um deles, o
corpo físico, embora já não se passe o mesmo com o corpo emocional, o corpo
mental e o corpo espiritual.
Todos estes corpos são compostos de energia.
Esta energia, porém, não pertence ao espectro eletromagnético que integra a
luz, as ondas de rádio e os raios X, etc., que se mede por comprimentos de onda
e que vocês bem conhecem.
Esta energia de que falo encontra-se por
detrás dessa outra, por detrás daquilo a que chamas matéria.
Trata-se de uma energia que não pode ser
detectada pelos instrumentos dos cientistas, porque esses aparelhos também são
feitos de matéria... e nenhum artefato pode detectar frequências mais elevadas
do que aquelas de que é feito!
Esta
energia de frequência mais elevada é a energia da Fonte, a partir da qual
derivam as diferentes frequências da energia dessa 3a dimensão onde
estás, uma das quais, por exemplo, conheces como luz.
Embora a energia seja um contínuo, podemos
pensar nela, no que diz respeito ao nosso tema, como uma quantidade infinita de
«unidades», onde cada uma delas dispõe de um tipo particular de consciência.
Estas
unidades de energia concordam em integrar esquemas de consciência de ordem
muita elevada, tais como eu mesmo ou as células do teu corpo. Esta energia é,
portanto, o que eu e tu somos; é dela que somos feitos.
E o estado de alerta por ela alcançado
constitui, por sua vez, a base da consciência que temos acerca de nós mesmos.
Como
resposta, o nosso sentido de ser organiza essas unidades de energia e
fornece-lhes uma estrutura psicológica, mediante a qual elas podem expressar-se
a si mesmas.
O
Universo está organizado para permitir que alguns estados de ser da energia,
tais como eu mesmo, possam desempenhar uma função.
Qualquer
nome que usemos faz referência à função que estamos a desempenhar quando nos
comunicamos com vocês e nenhum deles implica que haja qualquer identidade
dentro do ESPÍRITO.
Qualquer
nome que eu use tem o único propósito de ser conveniente à comunicação com a
tua mente consciente. Apesar de ter plena consciência de ser energia pura do
ESPÍRITO, não me considero possuidor de outra identidade distinta daquela que
desempenho.
Assim,
sou a energia que, neste momento, constitui o estado de ser denominado
Serapis.... Mas esta energia está a elevar-se e a mudar constantemente!
Através
desta explicação facilmente poderás deduzir que a energia está dividida em
oitavas: a Fonte ocupa a oitava mais elevada e o plano físico representa a mais
baixa.
Eu
e outros níveis do teu ser existimos e desempenhamos as nossas funções nesse
leque de oitavas. Imagina-as como se fossem as várias bandas do teu rádio FM; e
imagina cada ser, eu ou tu, como se fosse uma determinada estação.
Cada estação capta uma faixa diferente de
frequências; cada um de nós, porém, opera em todas as bandas.
Ocupamos
a mesma posição relativa em cada banda, elevando progressivamente a frequência.
Para usar a analogia de um teclado do piano, digamos que somos feitos da mesma
nota relativa em cada uma das suas sete oitavas.
Se as tuas notas individuais, dentro de cada
uma destas sete oitavas, fossem todas tocadas simultaneamente, o som resultante
seria a totalidade do teu ser: um som muito harmonioso!
Nota
que estas analogias estão muito longe de poder transmitir-te a realidade. Há
muitas bandas e, em cada uma delas, há um número infinito de notas. Ora, também
nestes níveis vocês se mesclam permanentemente com outras energias para
realizar certas funções.
Não
é somente o meu ser que está composto de energia. Qualquer coisa que conceba
manifestar-se-á através da ulterior organização das unidades de energia:
quando pretendo criar algo, seja um átomo ou
uma galáxia, começo por projetar um campo receptivo, análogo ao espaço, e logo
irradio unidades de energia para o seu interior, organizadas de acordo com a
minha intenção ou com as minhas formas de pensamento.
A
única maneira de criar algo é organizando este fornecimento ilimitado de
unidades de energia, de acordo com a intenção.
Assim,
não só o ser que conheço como eu mesmo, mas também tudo aquilo que crio ou
destruo, é composto de energia.
Repito:
esta energia não é nem o calor nem a luz que conheces, mas sim uma energia
muito mais subtil... Mais parecida com a energia de um dos teus pensamentos.
Isto
suscita muitas perguntas interessantes acerca das dimensões da energia, tal
como, por exemplo, a natureza do espaço e do tempo.
Disse,
acima, que quando pretendo criar algo, começo por projetar um campo receptivo,
análogo ao espaço, para cujo interior irradio unidades de energia de acordo com
a minha intenção. Esta ordem de espaço é, porém, muito mais elevada do que a do
espaço físico onde tu estás; do ponto de vista terreno, não seria preciso
nenhum espaço em absoluto.
No entanto, ele é tão detalhadamente real para
mim, tal como as dimensões de um quarto o são para ti. Eu projeto, ou imagino,
este espaço... tal como outros, como
eu, estão projetando o espaço tridimensional no qual tu vives!
Já
poderás ter ouvido dizer que o espaço físico nada mais é do que uma forma de
pensamento ou a construção de uma idéia. Ora, isto levanta a seguinte pergunta:
- Quem é que tem esse pensamento?
Tranquiliza-te!
Há entidades imensas «pensando», mui diligentemente, o teu espaço
tridimensional, mantendo-o com uma claridade e uma concentração que não podem
ser descritas. Muitos seres humanos
participam nisso através dos seus níveis superiores!
O
espaço por nós concebido é o mais adequado à energia, tal como uma estrada
asfaltada é mais «adequada » aos veículos do que o terreno que está por baixo
dela;
ou tal como um fio metálico conduz melhor a
eletricidade do que o ar que se respira. O espaço, portanto, é um campo criado para conduzir a energia!
Nas
dimensões superiores nós criamos o nosso próprio espaço; porém, na 3a
dimensão onde vocês estão, os vossos níveis mais altos - aqueles que vibram nas
dimensões superiores - criam o espaço físico...
Para
que os seus próprios níveis mais baixos possam viver no plano físico!
Este
espaço é, simultaneamente, um campo unificador e um campo separador:
unificador, porque permite que aquilo que irradiamos para dentro dele possa
interagir; separador, porque está organizado para que as radiações não se
sobreponham.
Imagina o contato entre dois objetos, por
exemplo, um livro e o apoio que, na prateleira, o mantém de pé. O livro e o
apoio não se interpenetram porque o tipo de energia que projetamos mantém os
seus campos separados.
Da
minha perspectiva - e também da perspectiva dos níveis superiores do teu
próprio ser - o tempo, tal como o conheces, muito simplesmente, não existe!
Eu,
e os níveis superiores do teu próprio ser, participamos plenamente no presente,
passado e futuro deste planeta, simultaneamente.
Sou
consciente, com uma certeza semelhante à que tu tens em relação à tua atual
encarnação, de que algumas frações da minha energia estão encarnadas em muitos
sítios da história da Terra. Deve-se isto a que não estou constrangido por um
cérebro linear, mas utilizo o conhecimento direto.
Esta
é a grande diferença entre nós. O cérebro humano opera de forma sequencial, com
um tempo finito, necessário para processar qualquer informação sensorial. Sem
desdenhar da sua assombrosa estrutura, o cérebro e o sistema nervoso são
lentos.
Quando
queimas um dedo, tira-lo do lume ou sacodes a brasa; entre o contato inicial e
o ato de soltar a brasa pode decorrer até um segundo; outros projetos mais
complexos, porém, tal como desenhar uma casa ou um sistema por computador,
podem ocupar-te durante meses, ou anos, devido ao tempo necessário para
processar os pensamentos no cérebro.
Alguns
projetos são tão extensos que não podem ser concluídos no lapso de uma só vida
do participante; assim foi criado o conceito da história!
Alguém
que nasça hoje deve ser informado do que ocorreu no planeta até à data, ou,
pelo menos, de algumas partes selecionadas do que se passou. Algumas pessoas
passam toda uma vida registrando as ocorrências e contando-as aos outros; tudo
isto porque as ligações do cérebro demoram uns quantos milisegundos a ocorrer.
Os
níveis não físicos do teu ser não possuem esta limitação. Através do
conhecimento direto da energia que compõe os acontecimentos, a esses níveis ou
a mim não nos custa nada fazer a conexão com qualquer ponto do passado ou do
futuro do teu planeta.
Sugiro
que tentes visualizar como se sente isto: imagina que vibras na frequência mais
elevada do teu próprio estado de consciência e que estás a olhar para baixo.
Então vês várias pessoas, cada uma das quais
está num momento distinto da história. Então, através da simples intenção,
podes misturar-te com qualquer delas ou com todas, simultaneamente. Dado que tu
és elas, podes converter-te nelas e conhecer cada faceta do que estão a pensar
e a sentir!
Um
exemplo: imaginemos que és, simultaneamente, um especialista em cristais da
Atlântida, um soldado romano, um camponês medieval e, claro, o «tu» desta
encarnação.
Tenta sentir como cada uma dessas funções
percebe o tempo, como o percebes tu desde o momento em que estás, e como
interagem todos, entre si.
Todavia,
não tinha que ser, exclusivamente,
desta maneira; com outras espécies, em outros sistemas de realidade isto é
feito de forma muito diferente. A tua espécie, em particular - a um alto nível
do ESPÍRITO - tomou a decisão coletiva de
criar a sensação da passagem do tempo e, assim, beneficiar de várias
ferramentas de aprendizagem!
Uma
delas - o karma ou a Lei do Equilíbrio - baseia-se no conceito de que se
a pessoa X afeta, de alguma forma, a vida da pessoa Y, então, como efeito
disso, deve haver uma reciprocidade. Logo, Y deverá afetar a vida de X da mesma
forma, ou forma similar e, assim, criar um equilíbrio energético.
Bom,
simplifiquei bastante, pois existem muitas exceções a esta reciprocidade. Seja
como for, da perspectiva de X e de Y, no plano físico, X tem de atuar primeiro
e só depois atuará Y.
Vejamos:
De fato, era necessário ter algum marco de referência para que as coisas não
ocorressem ao mesmo tempo. Se não fosse assim, X e Y seriam incapazes de
destrinçar qual deles era a causa e qual deles era o efeito.
Para
resolver este problema, vocês conceberam a percepção
do
tempo linear para funcionar como marco de referência. Bom, de fato, não tiveram
que criar nada de novo; limitaram-se a perder a capacidade de experimentar o
tempo simultâneo! E a matriz do cérebro, que a espécie escolheu para o corpo do
ser humano, respeita perfeitamente essa característica.
É
claro que, de uma perspectiva mais elevada, as ações de X e de Y ocorrem
simultaneamente, pelo que o intercâmbio energético de ajuste depende, somente,
da coreografia dos níveis não físicos de X e de Y.
Alonguei-me
na explicação do ponto do tempo simultâneo porque isto explica a razão pela
qual a energia disponível para criar é ilimitada:
a mesma unidade de energia pode estar
facilmente em inumeráveis pontos da linha do tempo físico, mediante a simples
declaração da sua intenção.
A mesma unidade de energia pode conformar,
simultaneamente o gorro do cortador de cristais da Atlântida, a espada do
romano e o cavalo do camponês. Considerando a natureza brincalhona da energia,
essa unidade de energia vai divertir-se imenso com a ironia envolvida no
processo!
Estou
a falar da tua percepção em relação ao tempo, não na sua divisão arbitrária em
unidades, tais como horas, minutos e segundos. Este tipo de divisão resulta,
apenas, do tamanho da vara de medição.
Agora:
o tempo do relógio parece-te muito real porque está baseado, aparentemente, no
movimento do planeta à volta do sol. Ora, não existe nenhuma razão real para
organizares as tuas atividades de acordo com a luz e a obscuridade. Muito
simplesmente, isso é conveniente... tal como é conveniente ter o planeta a
girar à volta do sol, equilibrando as forças centrípetas e centrífugas.
Por
«percepção em relação ao tempo» quero dizer que tu és capaz de perceber a
«duração» de um acontecimento, quero dizer que percebes uma ocorrência, depois
outra, depois outra ainda.
Mas, se pudesses experimentar todos os
acontecimentos de uma só vez, o tempo não seria uma obstrução sensorial ou uma
limitação.
Imagina
um enorme tapete feito de fios verticais e horizontais: cada fio vertical é um
ponto percebido do «agora»; os fios horizontais representam o espaço.
Os fios diagonais coloridos que formam o
desenho do tapete, são os acontecimentos da tua vida, ocorrendo no tempo
(vertical) e no espaço (horizontal).
Agora,
imagina um pequeno inseto deslocando-se sobre o tapete: - se ele se deslocar ao
longo de um fio horizontal (espaço), terá de passar por cima de imensos fios
verticais, ou seja, experimentará pontos do «agora» sucessivamente... Mas fica
preso num único sítio físico, porque os fios horizontais representam o espaço.
Ocasionalmente,
ao tropeçar com um fio colorido, experimenta um pedacinho da tua vida; - se
subir ao longo de um fio vertical (tempo), terá de passar por cima de imensos
fios horizontais, ou seja, experimentará pontos sucessivos do espaço...
mas fica preso num único momento do tempo, no
ponto do «agora». Por outras palavras, experimentará tudo o que sucede através
do espaço... num único momento.
Assim,
como está num determinado ponto do tempo, verá «fotografias» do que sucedeu em
muitos pontos do planeta nesse determinado instante... incluindo o que se
passou na tua vida.
Obviamente,
se o nosso inseto se tornasse inteligente e decidisse seguir ao longo de um dos
milhões de fios diagonais coloridos... experimentaria a vida inteira de uma
pessoa.
Ora, do vantajoso ponto de vista «exterior» tu
podes ver o tapete completo: o tempo, o espaço e a tecitura das vidas das
pessoas; e, se assim o desejares, podes deixar-te cair sobre qualquer ponto da
trama e experimentar as suas vidas com elas.
Ficarias,
no entanto, muito ocupado, porque rapidamente te darias conta de que existem
milhões de tapetes pendurados ao lado deste, prolongando-se até ao infinito...
além de que os fios coloridos passam de um tapete para outro, entretecendo-se
em três dimensões - os tais universos paralelos de que já ouviste falar!
Mas
a coisa não fica por aqui: se quiseres, ainda podes ver, embora
indistintamente, uns «tapetes etéricos » resplandecendo perto das suas versões
físicas, isto é, os tapetes que correspondem aos planos superiores!
Será que
existe alguém observando-te, tal como tu observaste o inseto à medida que ele
se movia no tapete, com a cabecinha olhando para baixo, seguindo diligentemente
um pequeno fio?
Serapis Bey
Primeira parte...
Primeira parte...
Postado por Dharmadhannya
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Meu blog foi inteiramente copiado e os meus textos estão em vários blogs com o nome do impostor e por isto estou em oração diaria para proteção
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