Os limites da educação da criança Segunda parte. 2
Continuação da parte 1.
http://dharmadhannyael.blogspot.com.br/2017/06/limes-da-educacao-da-crianca.html
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Quando
uma criança se comporta mal é possível que a nossa tendência é
gritar, repreender ou mesmo castigá-la.
No entanto, as teorias atuais de psicólogos e
pedagogos oferecem alternativas que são mais efetivas, tanto para evitar que se
repita o mau comportamento como para não prejudicar o desenvolvimento emocional
da criança.
A
gente mostra para você algumas frases que você pode utilizar para reforçar de
forma positiva a criança e assim melhore a sua conduta.
10
frases para que as crianças se comportam melhor
1.
Não te darei atenção alguma se você se comportar assim: se gritarmos ou dermos
grandes ladainhas sobre o ruim que a criança estiver fazendo, na verdade
estaremos reforçando a má atitude, já que estamos prestando toda a nossa
atenção quando o que ela cometeu foi uma má ação. É preferível dar um tempo e
se afastar e não gerar mais atenção sobre um mau comportamento.
2.
Se você fizer (qualquer que seja a sua tarefa), então poderá (escolherá um
pequeno prêmio): antes de castigar negativamente é preferível reforçar as boas
condutas com pequenas recompensas não materiais, seja escolher uma sobremesa,
brincar com eles ou dar um passeio de bicicleta.
3.
Estou orgulhosa de você: você fazer com que a criança saiba que está contente
das suas conquistas e esforços, inclusive ainda que nem tudo tenha saído tão
bem, isso a impulsiona a se comportar melhor.
4.
Você se equivocou, mas a gente aprende com os erros: é preferível ao conhecido
‘eu te disse’. As pessoas, às vezes não aprendem até que tropecem e as crianças
também.
5.
Acalme-se e a gente encontrará uma solução: se a criança chora desesperada por
causa de algum capricho é importante se manter firme se não quisermos dar a
ela, mas podemos ajudá-la a se tranquilizar e buscar uma alternativa que a
satisfaça igualmente.
6.
A verdade tem prêmio, a mentira nunca: as crianças mentem pelo medo da
represália ou por não discernir bem a realidade da fantasia. Temos que
valorizar sempre a criança quando diz a verdade e louvar o fato de que tenha
sido corajosa em expor sua ação.
7.
Sei que você pode fazer melhor: devemos transmitir-lhes nossa confiança de que
eles podem conseguir se comportar melhor e fazer bem as coisas.
8.
Você se lembra que tinha que...? Você fez...? : é preferível as repreensões
positivas.
Ao invés de gritar-lhes que não tenham
recolhido a roupa ou não tenham preparado a mochila para o dia seguinte e
terminar fazendo você mesma, enquanto fica falando como ela fez mal em não ter
feito, é preferível lembrar-lhes que devem fazer suas tarefas.
9.
Tente de novo: se não fizeram algo bem, ao invés de insistir em tudo o que
fizeram mal, a gente deve dar-lhes a oportunidade de consertar o erro e poder
fazê-lo melhor.
10.
Te amo: saber que são amados e serem lembrados constantemente ajudará com que
as crianças tenham uma boa autoestima e sejam mais positivas e se comportem
melhor.
Alba
Caraballo
Editora
de GuiaInfantil.com
Os limites da educação da criança 2
5.
Combinar os três avisos
Esse
método traz uma aprendizagem mais explícita, promove uma maior conscientização
e permite ao seu filho praticar um novo modo de lidar com situações, e está
atrelado a um micro- projeto de mudança.
Aplicando-o
durante três a seis semanas, pode-se conseguir mudanças definitivas de atitude.
Muito
da resistência em obedecer observada em crianças entre dois anos e meio e
quatro anos tem a ver com o fato de que elas já têm
autonomia
para fazer muitas coisas e começam a se irritar e a se sentir sufocadas com um
adulto o tempo todo ditando o ritmo de processos pessoais.
Imagine
como você se sentiria se alguém lhe dissesse em que ritmo deve comer, quando ir
ao banheiro, como lavar os cabelos, quando dormir, e o interrompesse
constantemente no meio de seu lazer para ir jantar, escovar os dentes etc.
Boa
parte dos chiliques e do desgaste acontece quando os pais cansados e
impacientes demandam essas interrupções de ritmo e reagem com irritação aos
pedidos da criança para continuar o que estava fazendo “só mais um pouquinho”.
O
método dos três avisos ajuda a lidar com esse tipo de conflito.
Por
exemplo, para que seu filho entenda que chegou a hora de parar de brincar de
esconde-esconde e ir lavar as mãos e almoçar, você pode combinar com ele,
ainda que ele não se lembre bem do combinado, que sempre vai avisar três vezes
antes das mudanças de atividade.
O
primeiro aviso é para que ele saiba que logo vai ter que mudar de atividade, o
segundo é para que vá encerrando a atividade na qual estava envolvido e o
terceiro para que inicie a nova atividade.
Por
exemplo, você avisa antes de ele começar um jogo:
Filho,
como sempre, vou chamá-lo três vezes. Na primeira vez vou avisá-lo que logo vai
precisar parar para lavar as mãos e almoçar, assim você pode ir encerrando o
jogo.
Na segunda vez, direi: “Agora vamos começar a
guardar o jogo".
E na terceira vez direi: "Pronto, agora
vamos fechar a caixa do jogo e vamos lavar as mãos".
Mas
não é tão fácil para crianças com menos de cinco anos entender e memorizar esse
modelo, por isso antes você precisa se assegurar de que seu filho compreendeu e
vai se lembrar do modelo que será usado.
Em
uma versão breve do diálogo em conexão você pode conversar, combinar e treinar
com ele esse procedimento dos três avisos.
Horas antes, ou um dia antes, pode dizer algo
como:
Tive
uma ideia, quando você estiver brincando antes do banho, vou chamar três
vezes.
Uma vez para você ir terminando a brincadeira,
outra para guardar os brinquedos e outra para ir ao banheiro. Vamos treinar
agora?
Vamos
fingir que você está brincando e chegou a hora do banho. Então vou chamar e
você começa a guardar os brinquedos, está bem?
E
os pais fazem um ensaio, praticando o procedimento. Podem alternar papéis, um
deles pode ser o filho, e o filho fazer o papel de pai.
Mas
ainda assim a criança esquecerá o assunto. Você vai ter de lembrá-la diversas
vezes durante uma semana, até que vire um hábito.
Então, depois de fazer o treinamento, digamos,
às dez da manhã, relembre o tema na hora do almoço. Repasse as etapas.
Repita
esse ensaio uma hora antes do horário em que começa a rotina de tomar banho.
Por exemplo: “Filha, vamos ver se você consegue lembrar: quantas vezes vou
chamar
antes
do banho? Ótimo.
E
o que você vai fazer na primeira vez? E na segunda? E na terceira? Muito bem,
está preparada?”. Finalmente, um minuto antes de começar a rotina: “Está na
hora de você pegar seus brinquedos e brincar um pouco para depois tomar banho.
Lembra que eu vou chamar três vezes?”.
Em
algumas ocasiões seu filho vai pedir para “continuar só mais um pouquinho”. Por
que não, se for um pedido razoável? Quem não tem vontade de continuar mais um
pouco quando está fazendo algo prazeroso?
Não é desobediência nem desafio, portanto não
encare esse pedido com impaciência. Você deve negociar e, se necessário,
determinar e impor um “tempo” (minutos) para que seu filho tenha um pouco de
poder sobre o próprio ritmo, ou para que possa finalizar alguma atividade que
esteja no auge.
“Você quer brincar mais um pouco com sua
boneca? Está bem, ainda está no horário, você pode ficar mais três minutos, mas
quando eu avisar acabou mesmo, está bem?”
Se seu filho não cumprir o combinado, você
encerra a atividade impondo um limite com mais firmeza. Até os três anos e
meio, apenas imponha (métodos 5-8), depois dos quatro, além de impor, explique
e conscientize seu filho sobre o porquê de ter de encerrar a atividade.
6.
Sugestionar
Ao
sugestionar por meio de reforço positivo e elogios ou estímulos, você não dá
exatamente limites, apenas induz. A aprendizagem é implícita e indireta.
Com esse método você não conscientiza nem
engaja seu filho em uma mudança de atitude.
Portanto,
terá de usá-lo inúmeras vezes e talvez, depois de algum tempo, com o costume,
seu filho sem perceber mude de padrão.
Por
exemplo, se você quer que ele ajude em alguma atividade doméstica:
Filho,
contei para a vovó que, agora que você já é grande e tem três anos,
consegue
fazer coisas que crianças muito pequenas, de dois anos, não conseguem.
Vi que outro dia você conseguiu levar o prato
para a cozinha, vamos ver se está grande mesmo e consegue de novo?
Esse
método pode funcionar, mas não se restrinja a ele. E cuidado para não criar um
filho que só se motive com elogios e encorajamento.
Nada
que você faça em excesso e sem critério funcionará. E sempre que um método se
mostrar desvantajoso, troque.
7. Estimular
a fala explicativa em vez do chilique
Esse
modo de impor limites também é ocasional e traz uma aprendizagem implícita e
indireta — seu filho aprende, sem ter consciência, apenas vivenciando a
repetição de situações.
Imagine
uma criança de três anos e meio ou pouco mais de quatro anos que está tendo um
acesso de raiva ou desespero.
Os pais, gentilmente mas com firmeza, lhe
dizem que desse jeito 'não conseguem entender o que ela quer dizer e que vão
esperar até que ela consiga se acalmar e explicar para eles o que quer.
De início não funcionará. Mas, se permanecerem
serenos e firmes, os pais podem ir aos poucos ensinando o filho a se comunicar
de modo mais organizado e tranquilo.
Téo,
de cinco anos, vai até a mãe chorando contrariado porque seu irmão não lhe
emprestou um brinquedo (ou o pai não permitiu que ele pulasse do escorregador
do parquinho).
A mãe reage, acolhendo-o com calma e dizendo:
Téo,
quando você chora assim não consigo entender o que está falando. Explique de
novo, com mais calma. Venha.
Uma
variante desse modelo é pedir gentilmente que a criança vá para o quarto se
acalmar sozinha e volte quando estiver em condições de conversar.
Se
seu filho for maior e estiver furioso e desafiador, você pode usar o mesmo
método e se recusar a conversar com ele enquanto não se acalmar.
Coloque-se
à disposição para ouvi-lo quando ele estiver menos ansioso ou disposto a
conversar com tranquilidade.
Mesmo
para um adolescente, diga isso com educação, cordialidade e calma. Sua postura
servirá de modelo, contrapondo-se à intensidade e ao descontrole do seu filho.
Filho,
estou vendo que você está muito chateado, vamos falar sobre isso, mas sem
ofensas e sem ataques.
Quando
estiver mais calmo e quiser conversar, estou aberto a falar sobre tudo, mas do
jeito que está agora, vamos acabar discutindo. Se você gritar comigo, não vou
conseguir ouvir nem entender o que você pensa.
Em
diversos casos esse método pode funcionar. Com crianças, leva algumas semanas
para se acostumarem e aprenderem que é possível se acalmar e conversar.
Com filhos pequenos e adolescentes, você pode
reforçar esse método abordando-os, dias depois do episódio, com um diálogo
em conexão sobre as vantagens e desvantagens de lidar com problemas
conversando em vez de se deixar dominar pela fúria.
E
pode ensinar a ele métodos para se acalmar e resolver os assuntos conversando.
Nesse caso você estará promovendo um pouco de
aprendizagem explícita, pois ao conscientizá-los, esclarecendo para eles o
valor e a
importância
de conseguir falar e explicar em vez de se descontrolar e ter ataques de fúria,
você os faz entender o porquê de sua exigência.
Postado por Dharmadhannya
Psicoterapeuta Transpessoal
Este texto está livre para divulgação,
desde que seja mencionado a fonte:
Meu blog foi clonado inteiramente,
Agora.
Meu blog foi clonado inteiramente,
por isto estou em oração permanente contra ataques.
Os meus textos estão em vários blogs com o nome do
Agradeço ao Arcanjo Uriel as graças recebidas
e sua Divina Presença ao meu lado.
Todos que invocarem Uriel sentirão seus milagres em sua vida.
Ele me inspirou para avisar a todos, que
Uriel está em Terra para o bem de todos .
Ele está ai, e aqui é só chamar...
Agora.
Repassando a
Chama Violeta que cura que libera...
Eu sou, Eu Sou, Eu sou, a Divina Presença Vitoriosa de Deus,
que chameja o Fogo da Chama Violeta (TRÊS VEZES) através de
cada particula de meu ser, e em meu mundo.
Selai-me num pilar de fogo Sagrado e transformai e renovai
minha energia, purificai-me com a pureza, com a harmonia, o amor,
a liberdade e perfeição da Graça da Chama Violeta
Haja luz para compartilhar para o bem de todos.
Coloque a mão no seu coração
e sinta o fogo do amor Divino da sua Alma no seu coração.
Que ela ascenda a liberação do dharma no seu coração.
Eu mereço ser feliz.
eu mereço amar e ser amada.
Eu mereço ter milhões amigos.
Eu mereço a prosperidade da vida.
Eu mereço o trabalho que me dá sucesso e riqueza.
Envie este amor para o seu lar, para a sua vida,
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Passe para frente com o seu amor à Chama violeta da Cura,
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