Aproximação.
Queremos que nossos filhos entrem em uma espiral virtuosa ascendente de competência que leve ao aumento da autoestima, e não em uma espiral viciosa descendente.
A criança se torna mais competente.
Os pais se sentem competentes.
O resultado é a aproximação.
Uma criança competente, seja qual for o nível de competência, é um motivo de satisfação. Eu definiría competência não como um objetivo, mas como uma evolução. Se a convivência com os seus filhos é um prazer, essa é uma das melhores indicações de que a sua atuação como pai (ou mãe) caminha na direção certa.
Assim como a familia sente prazer com a convivência , assim será a convivência do seu filho na escola, nos grupos, e quando crescer ele se adaptará com normas, regras, limites, hierarquia. Será um adulto preparado para ser um líder e saberá colocar limites e estabelecer regras de convivência no seu trabalho.
A cutura japonesa, insiste na educação da criança, preparando seu filho para ser um vencedor com a pegagogia dos limites, da ordem, disciplina, e dá certo.
Tão RAPIDAMENTE. 42
Os
pais, em sua maioria, fazem de tudo para acertar.
Alguns
se sentem satisfeitos por terem filhos focados e determinados, que aproveitam
a vida, sentem-se razoavelmente gratos por aquilo que os pais fazem por eles e
apreciam o fato de fazer parte daquela família.
Outros
se esforçam para conviver com filhos que parecem se voltar contra eles a cada
passo do caminho.
Às
vezes, os dois tipos de crianças coexistem na mesma família. Como acontece
isso?
Geralmente,
a resposta é: excesso de esforço. Às vezes, assumimos responsabilidade demais
pelos atos e sentimentos dos filhos, deixando para eles pouca ou nenhuma.
Tudo
começa quando a criança se aborrece ou simplesmente se nega a atender uma
solicitação simples como “se vista” ou “arrume a mesa, por favor”, passando o
problema adiante.
Como
podemos saber que “o problema está em nossas mãos” se, quando tentamos melhorar
a situação ou conseguir que a criança assuma um compromisso, ela se recusa a
fazer isso?
De alguma forma, a questão se torna maior e mais complexa,
parecendo insolúvel, e acabamos nos sentindo envolvidos.
Explicação
Nossa
primeira providência, em geral, é tentar explicar à criança por que tal coisa é
necessária, o quanto as coisas vão correr melhor se ela cooperar ou que não
custa nada deixar o colega usar o lápis por um minutinho.
Caso
a explicação não seja aceita, provavelmente tentamos uma segunda ou, talvez,
uma terceira.
Gostaria
de esclarecer que não estamos lidando com uma criança malcriada ou
calculadamente manipuladora. Tudo acontece em um nível subconsciente. No entanto,
ela aprendeu que, enquanto os pais estiverem envolvidos em explicações, ela
ficará livre para não fazer coisa alguma.
Abstração
Quando
a tentativa de convencimento pela explicação não funciona, buscamos outras
táticas. Sugerimos meios de concluir a tarefa com mais facilidade ou rapidez ou
que a criança tente imaginar como será boa a sensação de ver uma tarefa
concluída.
Se
a criança estiver aborrecida por algum motivo, podemos sugerir que pense em
outra coisa. Também podemos procurar diminuir a importância da situação que a
está aborrecendo ou tentar analisar o problema sob outro ponto de vista.
Se
estiver zangada, podemos sugerir que canalize sua raiva socando o colchão ou o
travesseiro. E, se gostarmos mesmo de viver perigosamente, podemos dizer: “vá dormir,
porque o seu mal é sono!”
É
possível ainda sugerir que existem coisas mais importantes no mundo ou falar de
situações piores que já tenham acontecido conosco.
Elogio e incentivo
Quando
nada disso funciona, partimos para as palavras doces, tentando um modo mais
“palatável” de fazer a criança entender nossa posição.
Apelamos
para sua bondade, sua força, seu carinho pela família, seu prazer de colaborar.
Recorremos a mensagens começadas por eu, em que explicamos como nos
sentimos e como ficaremos felizes quando tudo estiver resolvido.
Explicamos
ainda que a obediência fortalece o caráter e enumeramos sólidas razões pelas
quais nosso ponto de vista será útil durante toda a vida de nossos filhos.
Repare
no tanto que nos esforçamos, enquanto a criança não faz nenhum esforço. Claro
que ela se esforça em resistir e argumentar, mas não em fazer o que lhe foi
pedido.
Ela
entregou o problema para nós, que o assumimos. É por isso que nos esforçamos
tanto para resolvê-lo.
Ameaça
Nada
ainda? Então, endurecemos o jogo.
Dizemos
à criança o que vai acontecer se ela não se comportar adequadamente.
Escolhemos um; castigo, esperando que tenhamos coragem de aplicá-lo e que a
criança não se aborreça com ele a ponto de se considerar incapaz.
Nada
deu certo, mas sempre existe um último recurso. Gritamos, batemos, mandamos
para o quarto, cancelamos as saídas e as festas, insistimos.
O
filho em questão se ressente. Reclama dizendo que somos parciais, que gostamos
mais dos outros filhos e que não o compreendemos. Entra em tal estado de
histeria que se torna incapaz de agir.
-
Eu odeio você! Você é a pior mãe do mundo! - ele grita.
Pronto.
Temos mais um problema para resolver.
Aonde
chegamos?
O
clima desandou. Todos estão aborrecidos e magoados. Raiva e desânimo tomam
conta do ambiente.
O
resultado da repetição de uma situação assim é:
►
Uma criança
menos competente.
►
Pais com
sentimento de incompetência.
►
Distanciamento.
Uma criança menos competente
Quanto
mais a criança resiste a cumprir as tarefas que lhe são solicitadas, mais ela
se aborrece por motivos fúteis. Enquanto mais se aborrece à menor
contrariedade, menos competente se torna.
Pais com sentimento de incompetência
Quando
nossos filhos se comportam mal, respondendo a todas as solicitações com choro e
reclamação, e quando são agressivos entre si e em relação a nós, pais,
começamos a nos perguntar se sabemos o que estamos fazendo. E o sentimento de
incompetência é ainda pior quando as cenas acontecem em público.
Distanciamento
Quando
meus filhos se comportam mal e isso me aborrece, a situação é desagradável, e
eu procuro consertá-la; mas as coisas ainda não parecem tão ruins.
O
pior é quando eles me irritam a tal ponto - ou eu os irrito na mesma medida -
que não suporto estar perto deles.
Quando
passo da raiva à indiferença, quando desejo a eles muita sorte na vida, mas
preferia que vivessem em outro planeta, quando estou tão farta que não gostaria
de respirar o mesmo ar que eles respiram... esse é o momento em que sinto mais
dor.
A
raiva é desagradável; a indiferença é dolorosa. E, se mantivermos o círculo
vicioso de explicação, abstração, elogio, ameaça e castigo, a consequência será
o distanciamento.
Embora
desagradável para todos os envolvidos, essa é uma situação pela qual todos
passamos, uma vez ou outra. No entanto, se começa a acontecer com frequência, a
ponto de encerrarmos o assunto com um “chega por hoje”, é hora de procurar uma
alternativa.
Mantendo
o problema nas mãos da criança
Podemos
começar com a mesma cena: uma criança aborrecida, zangada ou determinada a não
obedecer.
Nossa
tarefa é manter o problema nas mãos da criança, É bom esclarecer que isso não
significa dizer: “o problema é seu”. Tal abordagem provavelmente faria a
criança se sentir ressentida ou abandonada.
Devemos
manter a posição de não assumir o problema. Podemos apoiar a criança e lhe dar
espaço para que resolva a situação. No entanto, se quisermos que ela se torne
alguém capaz de encontrar as próprias soluções, não podemos tomar o seu lugar.
Crianças
são capazes de resolver problemas, desde que apropriados à sua idade. Alguns
exemplos: aproveitar a energia que a raiva gera de maneiras socialmente
produtivas; lidar com frustrações e conseguir elaborar planos melhores;
superar
a má vontade e cumprir uma tarefa que precisa ser executada, sentindo-se,
assim, mais útil.
Quando
são capazes de fazer isso, elas se tornam mais competentes, passando então a se
valorizar mais. Dessa forma, aumentam sua autoestima. Com maior autoestima, por
sua vez, experimentam mais e buscam o próprio progresso.
Resultado
da repetição desse tipo de situação:
► A criança se
torna mais competente.
Aproximação.
Queremos
que nossos filhos entrem em uma espiral virtuosa ascendente de competência que
leve ao aumento da autoestima, e não em uma espiral viciosa descendente.
Criança
aborrecida, zangada, desobediente.
Os
pais mantêm o
problema nas mãos
da criança.
problema nas mãos
da criança.
A
criança resolve o
problema.
problema.
A
criança se torna mais competente.
Os pais se sentem competentes.
Os pais se sentem competentes.
O
resultado é a aproximação.
Uma
criança competente, seja qual for o nível de competência, é um motivo de
satisfação. Eu definiría competência não como um objetivo, mas como uma
evolução. Se a convivência com os seus filhos é um prazer, essa é uma das
melhores indicações de que a sua atuação como pai (ou mãe) caminha na direção
certa.
ssim como a familia sente prazer com a convivência , assim será a convivência do seu filho na escola, nos grupos, e quando crescer ele se adaptará com normas, regras, limites, hierarquia. Será um adulto preparado para ser um líder e saberá colocar limites e estabelecer regras de convivência no seu trabalho.
Postado por Dharmadhannya
Psicoterapeuta Transpessoal
Este texto é resultado de uma pesquisa,
eu fiz uma adaptação, inspirada nos ensinamentos
de vários mestres do assunto.
Psicoterapeuta Transpessoal
Este texto é resultado de uma pesquisa,
eu fiz uma adaptação, inspirada nos ensinamentos
de vários mestres do assunto.
Este texto está livre para divulgação,
desde que seja mencionado a fonte:
Meu blog foi clonado inteiramente,
por isto estou em oração permanente contra ataques.
Os meus textos estão em vários blogs com o nome do impostor
Agora.
Repassando a
Chama Violeta que cura que libera...
Eu sou, Eu Sou, Eu sou, a Divina Presença Vitoriosa de Deus,
que chameja o Fogo da Chama Violeta (TRÊS VEZES) através de
cada particula de meu ser, e em meu mundo.
Selai-me num pilar de fogo Sagrado e transformai e renovai
minha energia, purificai-me com a pureza, harmonia, amor,
liberdade e perfeição da Graça da Chama Violeta
Haja luz para compartilhar para o bem de todos.
Coloque a mão no seu coração
e sinta o fogo do amor Divino da sua Alma no seu coração.
Que ela ascenda a liberação do dharma no seu coração.
Eu mereço ser feliz.
eu mereço amar e ser amada.
Eu mereço ter milhões amigos.
Eu mereço a prosperidade da vida.
Eu mereço o trabalho que me dá sucesso e riqueza.
Envie este amor para o seu lar, para a sua vida,
para tudo e para todos.
Eu sou a Fonte.
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