terça-feira, 3 de janeiro de 2017

O Chakra da coroa - O Chakra Violeta




Outras Denominações: Chakra da Coroa, Centro da Consciência Cósmica, Centro do «Eu Sou», Sahasrara.

Localização: alto do crâneo.

Partes do corpo: enquanto que cada um dos outros chakras está as­sociado a um plexo específico, este chakra se relaciona com o cérebro e com o sistema nervoso na sua íntegra.

Qualquer sintoma que afete o sistema nervoso no seu con­junto, tal como a esclerose múlti­pla ou o mal de Parkinson, reflete uma tensão no Chakra Violeta e nos aspectos de consciência associados a esse chakra.
 O cabelo e as unhas que são essencialmente compostos de tecido nervoso, estão igualmente ligados a este chakra, tal como o alto do crâneo.

O Chakra Violeta está associa­do à glândula pineal, cujas fun­ções, na sua maioria, permanecem um mistério para as ciências exatas, mas que é conhecida por produzir a melanina, substância que reage à luz e que é responsável pela criação da pigmentação na nossa pele.

Sentido: o sentido que está associado a este chakra é a empatia, que podemos definir como o sentir da experiência do próximo como se fosse a nossa. E um aspecto da experiência da união com essa pessoa.

A empatia nos reúne com tudo e com todos. Se o seu chakra violeta está fechado, você pode estar com o coração fechado, cortou a ligação afetiva com o mundo e assim, está isolado e não consegue compreender e se comunicar com o mundo.

Um chakra violeta fechado, um coração amargurado, ferido, agressivo...

Você está fora da rede da União? Ou quer viver isolado...
Se você é desonesto está separado do Uno (Pai/Mãe Divino Provedor) e seu chakra violeta não está antenado com  a unidade com tudo e com todos.

Sua mente pode estar “re-unida” com ondas de pessoas desonestas, com ondas da escuridão e assim encontra parceiros do mal e sua mente está dominada pelo ego-ísmo e vive separado do Bem, das Graças de Deus.

O Brasil governado por corruptos perdeu sua luz com a Unidade, com o Bem, e seus governantes teceram a fome, o desemprego, a saúde precária e muitos estão morrendo por falta de hospitais e de assistência.

Aspectos de consciência: o Chakra Violeta representa a parte de nos­sa consciência que diz respeito às percepções que temos da união e da separação. Representa igualmente o relacionamento com nosso pai e com a autoridade em geral.

Elemento: o elemento associado a este chakra é uma vibração espiri­tual muito sutil conhecida por Luz Interior. E o que uma pessoa sente quando se encontra em seu estado mais profundo, fazendo a experiência de si própria como foco de consciência irradiando inteligência.

 Esta irra­diação, ainda que não seja branca, e que nem propriamente se trate de uma luz, é também conhecida como Luz Branca, porque é essa a descri­ção mais aproximada em termos dos nossos sentidos físicos.

A Luz Interior é considerada, de um ponto de vista esotérico, como o elemento mais sutil do qual é criado o universo físico na sua íntegra, tornando-se cada vez mais densa através dos elementos do Som Interior, do Éter, do Ar, do Fogo, da Agua e

Pode dizer-se que qualquer dos chamados estados de consciência «místicos», que podem ser descritos como estados de união,  intuição, liderança do Bem estão relacio­nados igualmente com o funcionamento deste chakra.

Estes estados po­derão incluir, por exemplo, o sentir a interação da realidade física na sua íntegra como um filme, como um jogo de sombras e de luz, projetado no interesse da consciência única conhecida por «Eu Sou», que é você mesmo, tal como um sonho é projetado no interesse do sonhador.

 Neste caso, o sonho parece estar acontecendo no exterior, mas não passa na verdade de uma projeção de um aspecto mais profundo da consciência.

Sendo assim, tudo aquilo que sucede neste sonho não é mais do que uma extensão da sua própria consciência como o sonhador. Verifica-se deste modo um sentido de união com todos os demais seres e objetos no sonho, dado que todos eles são partes e extensões de uma mesma consciência, a sua.


Ou então, cada pessoa pode ver a si própria como sendo um órgão de um organismo maior , ou dentro do Logos Solar como um ponto de Luz ou consciência.

 Uma pessoa pode ser um ouvido, outra o nariz, outra ainda o estômago, etc., e então toma-se evidente que a melhor forma de servir o organismo consiste no ouvido ser totalmente ouvido, no nariz ser totalmente nariz, e assim por diante. Não faria o menor sentido que o ouvido dissesse: «Preferia ser um nariz».

A unicidade de cada uma das partes é de uma importância essencial, contudo parece ser igualmente evidente que cada uma se encontra ligada e constituindo uma parte do todo, tal como no caso dos dedos de uma mão, os quais,  sendo cada um deles único, estão contudo todos ligados ao ser a quem pertence a mão, fazendo esta também parte integrante desse mesmo ser. 

Tam­bém aqui se pode ler um sentido de união ligado ao Chakra Violeta, em combinação com as percepções da consciência individualizada e da co-criação que associamos ao Chakra índigo.

O Chakra Violeta representa o nível do ser que definimos como a Alma – o corpo do Espírito ou Eu superior - o aspecto mais profundo de quem você é.

 É aquela parte que transmigra de vida em vida. No âmbito de uma vida específica, a alma assume uma consciência individualizada a que chamamos espírito, o qual viverá experiências específicas que o prepararão para a função individua­lizada que você terá nessa vida.
Quando sentir esse aspecto mais profundo, poderá lhe parecer que a única coisa que existe é a sua consciência. Torna-se possível sentir a consciência «Eu Sou» fundamental.

Eu e Pai somos Um-a só Consciência.
Somos Uno.
Eu Sou.

O poder da Unidade é infinito poder do Bem, de milhões de mônadas...
 E claro que de um outro ponto de vista, sabemos que a mesma capacidade existe no interior de todo e qual­quer Ser. Os outros também possuem essa capacidade de sentir o seu próprio «Eu Sou» como a única coisa existente.

Se o aspecto mais profundo de quem somos, no nível mais profundo do Chakra Violeta ou da alma, é a mesma consciência «Eu Sou», toma- se bastante claro que em última análise somos todos Um Só.

Neste nível de consciência estamos todos ligados. Sendo assim, é for­çoso que tenhamos consciência de tudo aquilo que está se passando na consciência de todos, e que tudo seja conhecido, é por isso que o Chakra Violeta ou da Coroa está associado à Consciência Universal, ao  Dharma individual e coletivo e aos Arquivos de Akachico.

 E igualmente conhecido como o Inconsciente Coletivo ou o Subconsciente Coletivo pelos especialistas ocidentais em matéria da consciência.

 O carma de vidas passadas de algumas pessoas é  estar com este chakra fechado, assim eles vivem fechados para o mundo, carentes, perdem  o contato com a Graça do Provedor...  com o chakra básico.
Procure doar e atrair o Pai divino para o seu coração, e assim...
Eu Sou a Fonte.

E a partir deste local, portanto, que a intuição tem a sua gênese. E claro que ela tem de vir de um lugar onde tudo é conhecido para poder ser sempre 100% correta.

Conforme foi descrito, a intuição é individua­lizada através do Espírito para cada Ser, o qual, por livre opção da sua parte, seguirá então essa voz intuitiva pela via de menor resistência ou de fluxo ideal, passando a intuição a estar associada ao Chakra Azul ou da garganta.

Enquanto que o Chakra Vermelho ( básico)reflete o nosso relacionamento com a Mãe Terra, o Chakra Violeta representa o nosso relacionamento com o Pai (Nosso Que Estais No Céu).

Na tradicional estrutura familiar, é a mãe quem provê a nutrição, o conforto e a segurança do lar, enquanto que o pai é quem define uma direção.

 O relacionamento que determina­da pessoa tem com o seu pai biológico ou com a figura que representa para ela o pai, estabelece o padrão do relacionamento que ela tem com a autoridade, o qual por sua vez, no âmbito de um paradigma que inclua uma crença em Deus, irá definir as bases do relacionamento dessa pessoa com Deus.

Quando uma pessoa vive uma sensação de separação em relação ao seu pai ou um sentimento de não ser amada por ele, ela fecha o Chakra Violeta. Do ponto de vista mecânico, ou seja, nos termos do funcionamento do sistema energético, isso gera um sentido de isolamento.

A pes­soa passa a estar como que escondida numa concha, tornando-se difícil para os que estão no exterior contatarem o Ser que está no interior, e sendo difícil para o Ser no interior sentir o contato com o mundo exterior. Ela sente-se sempre de alguma forma diferente das outras pessoas que a rodeiam.

O encontro com a Graça do Pai Divino, um arquétipo poderoso de Poder, integração e Luz, poderá “preencher este vazio existencial” e o curador assume o lugar do Pai divino que cura e está cheio de Graças e ativa a abertura do chakra violeta.

Poderá igualmente perder o sentido de orientação, deixando de saber para onde é que se dirige. As suas atitudes para com a autoridade irão espelhar o seu relacionamento com o seu pai, até quando for outra vez capaz de se tomar receptiva ao amor do pai e tenha uma percepção de si própria sendo amada pelo pai ou por Deus.

Por vezes, fechar o Chakra Violeta não resulta de um processo pato­lógico, embora possa proporcionar o mesmo sentido de isolamento. 

Pode tratar-se de um processo espiritual que afete uma pessoa educada no seio das tradições ocidentais, mas que possui uma vocação essencialmente oriental. As tradições ocidentais apresentam-nos Deus 

como sendo uma autoridade que está no exterior de nós e, nesse caso, a separação e o sentimento de isolamento poderão ter o efeito positivo de levarem o indivíduo a descobrir Deus no seu íntimo, passando a ser a 

sua própria autoridade e reafirmando a crença em si próprio, mas funcionando sempre em conformidade com a autoridade e não mais contra ela.


Uma vez estabelecidas as bases filosóficas da crença em si próprio e da autonomia, em combinação com o alinhamento com a autoridade, e uma vez cumprido o propósito positivo do processo, o indivíduo poderá de novo abrir o seu Chakra Violeta e sentir os benefícios de poder optar entre a união ou a separação, em função das necessidades do momento.

Haverá, sem dúvida, momentos em que permanecer só será a decisão apropriada a tomar. Durante um período de meditação, por exemplo, não será de todo conveniente para o indivíduo ter todos os seus amigos 

e familiares em sua consciência, sendo preferível restabelecer uma concentração e tranquilidade que o prepare para poder funcionar de novo no mundo, com os demais, com clareza da Terra.

No processo de cura, quando o curador entra na consciência da pes­soa que recebe a cura, acontece por vezes sentir aquilo que a outra pessoa sente; como se estivesse acontecendo a ele. É fácil compreender por que razão algumas pessoas acreditam que seja possível contrair os sintomas das pessoas que estão curando.

 Elas poderão, na verdade, sentir aquilo que a o
utra sente, na experiência denominada empatia, contudo, se o curador não tiver criado na sua consciência as condições que estão asso­ciadas ao sintoma, ele jamais desenvolverá qualquer sintoma no nível físico.

Se um curador estiver trabalhando com alguém que tenha, por exem­plo, um braço quebrado ou que sofra de hemorroidas, é óbvio que não passará a desenvolver estes sintomas. Então, o mesmo terá de ser igualmente verdade em relação aos demais sintomas.

Em virtude da empatia, o curador poderá sentir não apenas as sensações físicas, mas muito possivelmente o estado de espírito e as emoções que a pessoa que está curando sente, embora seja raro isso acontecer.

 Quando os sintomas são eliminados no interior da outra pessoa, o curador sente igualmente essa eliminação. Trata-se de uma espécie de sistema de feedback que permite ao curador saber aquilo que está se passando no interior da outra pessoa.

Se um curador possuir esta sensibilidade, e sentir estas coisas no mesmo momento em que se deixa «fluir para dentro» da consciência da pessoa que está curando, ele poderá posteriormente «despir» a consciência dessa pessoa, como quem despe um casaco ou poderá ainda «fluir para dentro» de si próprio de novo, de forma a restabelecer a consciência que ele conhece.

A questão, claro, gira em torno de termos ou não uma opção. A opção é sempre nossa. Se o esquecemos, poderá ser recordado e lembraremos, e podemos ser curados.
Tudo pode ser curado.


num determinado filme, sentindo que está à mercê de um sintoma qualquer ou de alguma experiência que não seja a da sua integridade, poderá recordar-se de quem é realmente, mergulhando no seu centro e sentindo-se como o Ser de Luz que você é na realidade.

A medida que o for fazendo, identificará cada vez mais esse nível, até que se tome a sua nova e habitual maneira de ser. E você quem decide quais as percepções que acha necessárias para que possa ver a libertação dos sintomas, e para que possa se identificar cada vez mais com o sentir da sua integridade.

Ao ser aquilo que você realmente é, será capaz, mais e mais, de se identificar com o Deus no seu interior, com a Luz e com á fonte no seu interior.

Para afirmar «Eu Sou», basta apenas ser.
Seja apenas.

E saiba que tudo pode ser curado.

Postado por Dharmadhannya
Psicoterapeuta Transpessoal
Este texto está livre para divulgação,
desde que seja mencionado a fonte:

Agora.


Repassando a
 Chama  Violeta que cura que libera...

Eu sou, Eu Sou, Eu sou, a Divina Presença Vitoriosa  de Deus,
que chameja o Fogo da Chama  Violeta (TRÊS VEZES) através de
cada particula de meu ser, e  em meu mundo.

Selai-me num pilar de fogo Sagrado e transformai e renovai
minha energia, purificai-me com a pureza, harmonia, amor,
liberdade e perfeição da Graça da Chama Violeta
Haja luz para compartilhar para o bem de todos.

 Coloque a mão no seu coração
 e sinta o fogo do amor Divino da sua  Alma no seu coração.
Que ela ascenda a liberação do dharma no seu coração.

Eu mereço ser feliz.
eu mereço amar e ser amada.
Eu mereço ter milhões amigos.
Eu mereço a prosperidade da vida.

Eu mereço o trabalho que me dá sucesso e riqueza.
Envie este amor para o seu lar, para a sua vida,
 para tudo e para todos.
 Eu sou a Fonte.

Passe para frente com o seu amor  à Chama  violeta da Cura,
 Purificação e da Liberação. ..



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