Eu pesquisei sobre o tema, porque eu estou comendo sem gluten - só no café da manha como pão com gluten, e emagreci 4 quilos e é importante consultar um medico ou nutricionista. Retirar o glutem da alimentação pode não ser bom, o organismo poder "perder o costume" e por isso que não retirei totalmente, de acordo com a nutricionista. Espero que gostem. Dharmadhannya
Empresário corta o glúten do cardápio
e emagrece 23 quilos em um ano ‘
Minha diabetes foi totalmente
revertida sem nenhum remédio’, diz o empresário. E pesquisadores falam sobre
efeitos do glúten no organismo.
Empresário corta o glúten do cardápio
e emagrece 23 quilos em um ano
‘Minha diabetes foi totalmente
revertida sem nenhum remédio’, diz o empresário. E pesquisadores falam sobre
efeitos do glúten no organismo.
Felipe comia muito pão. Vivia
brigando com a balança.
“Bom, eu estava com 106 quilos.
Estava exageradamente gordo para a minha altura, 1,80 metro. E eu era
diabético”, conta o empresário Felipe Barroso.
Há um ano e meio, em busca de uma
solução, acabou decidindo cortar o glúten do cardápio. Ou seja, nada de
pão, macarrão, tortas doces ou salgadas. Nada que leve farinha de trigo.
Emagreceu 23 quilos!
Felipe Barroso: Só tirando o glúten.
Globo Repórter: O glúten...
Felipe Barroso: E a minha diabetes foi totalmente revertida sem nenhum remédio. O emagrecimento virou uma consequência banal. Perder 23 quilos ok, beleza. Mas a saúde que eu tenho hoje, eu não troco por nada. Até brinquei com um amigo meu que é médico.
Felipe Barroso: Só tirando o glúten.
Globo Repórter: O glúten...
Felipe Barroso: E a minha diabetes foi totalmente revertida sem nenhum remédio. O emagrecimento virou uma consequência banal. Perder 23 quilos ok, beleza. Mas a saúde que eu tenho hoje, eu não troco por nada. Até brinquei com um amigo meu que é médico.
Eu falei: "encontrei a dieta da minha
vida". Ele falou: "pô, as pessoas encontram a mulher da sua vida, o
trabalho da sua vida e você encontrou a dieta da sua vida?". E eu falei:
"pois é".
Pão sem glúten recheado com mais
calorias do que pão simples
É a dieta da moda.
“A obesidade é um problema, uma
epidemia. Sempre a gente fica atrás de uma coisa que resolva esse problema
magicamente. Eu acho que o glúten foi o da vez”, defende Jacqueline.
Mas atenção: milagres não existem! E
tem muito pãozinho sem glúten recheado de muito mais calorias do que um
pãozinho simples, com manteiga.
“Se você trocar um pãozinho com
glúten por três sem glúten você vai engordar mais”, adverte a nutróloga.
Jacqueline é médica nutróloga e
coordena um grupo de pesquisas que estuda os efeitos do glúten no organismo.
“O glúten realmente ele engorda”, diz
Jacqueline.
Mesmo nos indivíduos que não tem
alergia ao glúten, ou sequer intolerância, ele age de maneira silenciosa,
alterando o metabolismo.
“A gente têm indícios de que o glúten, ele é capaz de diminuir o tanto de energia que você gasta por dia. Então, você retirar o glúten, pelo menos do ponto de vista experimental. No ponto que a gente está da pesquisa, você consegue diminuir um pouco a velocidade do ganho de peso, quando você retira o glúten”, diz Jacqueline.
“A gente têm indícios de que o glúten, ele é capaz de diminuir o tanto de energia que você gasta por dia. Então, você retirar o glúten, pelo menos do ponto de vista experimental. No ponto que a gente está da pesquisa, você consegue diminuir um pouco a velocidade do ganho de peso, quando você retira o glúten”, diz Jacqueline.
Diminuição da gordura abdominal e da
taxa de açúcar no sangue
A pesquisa já apontou que cortar o
glúten, diminui a gordura abdominal e a taxa de açúcar no sangue.
“Então quem não ingeriu glúten estava
menos obeso e com a glicemia menor”, afirma Fabíola Soares, nutricionista da
UFMG.
E a investigação continua. Agora,
elas querem saber como o glúten faz isso.
Rachel Freire, nutricionista da UFMG: Até
agora o que a gente viu, foi que os animais que consomem glúten, eles têm uma
redução da termogênese. Essa termogênese é como se fosse uma redução do
metabolismo. Então esses animais, eles acumulam mais gordura, porque eles estão
gastando menos essa energia.
Globo Repórter: E vão engordando?
Rachel: E vão engordando.
O cardiologista americano William
Davis acredita que a dieta sem glúten pode ser uma ferramenta importante no
combate ao diabetes. E ele convida as pessoas a tirarem uma foto antes e depois
de cortarem o glúten, para ver a diferença.
O empresário Felipe garante que
logo no começo percebeu as mudanças. “Três, quatro dias depois os benefícios já
vinham. Me senti completamente desinchado, não tinha mais cólicas, dor de
barriga, má digestão, azia, refluxo. Isso tudo sumiu, desapareceu como que por
encanto”, lembra Felipe.
Cardiologista fala sobre os efeitos
após cortar consumo do glúten
O cardiologista William Davis, que já
foi obeso e diabético, também parou de comer glúten. Ele diz que em três meses
você vê no rosto, na barriga, melhora a taxa de açúcar no sangue, o sistema
gastrointestinal.
A pele, o cabelo. Para ele, o glúten é o problema. Mas faz um
alerta: não é porque um produto não contém glúten que é um alimento saudável.
Segundo o médico, o importante é
evitar os produtos industrializados, muitas vezes engrossados com farinha de
trigo. E quem come em restaurantes, precisa saber o que está no prato.
“A gente costuma, quem faz essa
dieta, a gente costuma falar ‘comer comida de verdade’. Bons grelhados, boas
saladas”, conta Felipe.
Parece simples, mas o glúten pode
estar ali, disfarçado de molho para salada. Ou assim: bem à mostra. Uma
tentação!
Mas por que aumentou tanto o número
de pessoas que dizem ter intolerância ao glúten?
“Por exemplo, você passava mal de
gases, a barriga ruim. Você não pensava que era glúten, você pensava que era
uma indisposição. Então, hoje, o diagnostico dessas doenças ou dessas
intolerâncias, ele é mais bem acompanhado, mais bem feito”, explica a nutróloga
Jacqueline.
Pesquisadores trabalham para melhorar
qualidade da farinha
Para William Davis, o problema está
nas modificações que o trigo sofreu, para aumentar a produtividade no campo.
Ele diz que o que se come hoje, não é o mesmo que nossos antepassados comiam.
Mas os pesquisadores da Embrapa -
Trigo trabalham para melhorar a qualidade da farinha. E, para o mercado, quanto
mais glúten melhor a farinha de trigo. “A força de glúten é um dos indicadores
de qualidade do trigo e ele se refere a atender as necessidades da indústria de
panificação que precisa de farinhas melhores para produzir um pão mais
saboroso. Essa é a vantagem de nós termos a força de glúten aumentada na
cultivar de trigo. Lá dentro da semente”, afirma Cláudio Lazarotto, da Embrapa
Dourados.
Globo Repórter: Dá pra ver o
glúten?
Jacqueline, nutróloga: Dá. Ele fica como se fosse uma massa. Ele dá uma liga, você estica. Ele dá uma liga no pão.
Globo Repórter: O benefício do glúten é esse? A liga?
Jacqueline, nutróloga: Dá. Ele fica como se fosse uma massa. Ele dá uma liga, você estica. Ele dá uma liga no pão.
Globo Repórter: O benefício do glúten é esse? A liga?
Jacqueline: É, é. De sabor, paladar.
Globo Repórter: Pra saúde?
Jacqueline: Não. Não é uma proteína de boa qualidade, não faz falta, então, ele não tem benefícios. Ele até pode não ser tão ruim como as pessoas dizem, mas ele também não tem nenhum benefício comprovado que se eu retirar tem algum problema.
Felipe, empresário: Até hoje, se
eu passo por uma padaria, eu fico com vontade. Mas...
Globo Repórter: Foi buscar outras alternativas?
Globo Repórter: Foi buscar outras alternativas?
Felipe, empresário: Eu não troco a minha qualidade de vida, a minha saúde, por esse pãozinho gostoso.
http://g1.globo.com/globo-reporter/noticia
Intolerância alimentar
x dieta com restrição
Daniela Meira Nutricionista
Devo parar de comer
glúten e lactose?
É muito comum hoje,
numa rodinha de amigos, alguém dizer que não vai comer o pãozinho, pois está
evitando o glúten. Mas afinal de contas, o que é esse tal de glúten? Ele faz
mal? É bom retirar da dieta? Sem ele a gente emagrece?
O glúten é uma
combinação muito específica de proteínas que está sempre presente no trigo, no
centeio, na aveia e na cevada. Os derivados destes alimentos também possuem
glúten, como pão, macarrão e pizza.
E se uma pessoa resolve tirar o glúten da
dieta, é claro que ela não vai comer essas gostosuras e com isto a chance de
não engordar e até emagrecer é bem grande! Não é o glúten que engorda... são as
gostosuras feitas com glúten que engordam! É só lembrar que existem
celíacos gordos! Se não, todos os celíacos (intolerantes ao glúten) seriam
magros!
Sensibilidade ao glúten x doença
celíaca
As pessoas que têm
sensibilidade ao glúten podem apresentar problemas como alergias, dermatite,
prisão de ventre e aumento de peso quando consomem glúten. Já os celíacos é
outro papo. Eles não podem comer glúten de jeito nenhum. Você só pode saber se
é celíaco, depois de se consultar com um médico ou nutricionista, ok?
Doença celíaca é uma
doença autoimune, que afeta o intestino delgado interferindo diretamente na
absorção de nutrientes essenciais ao organismo como carboidratos, gorduras,
proteínas, vitaminas, sais minerais e água.
Caracteriza-se pela intolerância
permanente ao glúten em pessoas geneticamente predispostas. O único tratamento
é a dieta isenta de glúten por toda a vida. Caso uma pessoa com doença celíaca
consuma alimentos com glúten ou traços de glúten, isso vai provocar uma reação
imunológica no intestino delgado, uma inflamação crônica que impede a absorção
dos nutrientes. A doença celíaca pode se manifestar em crianças, adultos e
idosos – Federação Nacional
das Associações de Celíacos do Brasil.
Substituições inteligentes
Hoje as empresas de
alimentos são obrigadas a informar no rótulo do produto CONTÉM GLÚTEN / NÃO
CONTÉM GLÚTEN,
mas a maior dificuldade da maioria das pessoas no início é
encontrar alguma alternativa para substituir os pães, bolos, biscoitos, cereais
matinais, macarrão e tudo o mais que é feito principalmente com a farinha de
trigo.
Para substituí-los,
o mais comum é encontrar alternativas como receitas de massas, biscoitos e pães
à base de farinha de arroz integral, de quinua, de soja, ou mesmo com
ingredientes mais refinados, como as féculas e polvilhos.
Mas o melhor mesmo é
abusar das frutas, verduras, legumes, castanhas e grãos integrais sem glúten
(como o arroz, a quinua, a soja, os feijões, lentilha e outros).
E lembre-se: Não é
por que o pão de queijo não contem glúten que você pode comer 5 pãezinhos, ok?
Ele engorda também!
Também é importante
prestar muita atenção no que vai nos rótulos dos alimentos. Às vezes a
informação CONTÉM GLÚTEN pode estar em alimentos que aparentemente não levam nenhum
ingrediente como trigo, aveia, cevada ou centeio, como algumas marcas de
tabletes de caldo de carne!
E a tal da lactose?
Mesmo quem ama esse
alimento e acha difícil viver sem ele deve prestar atenção nos sinais do
organismo. Estima-se que 85% da população adulta tem algum grau de intolerancia
à lactose (= o açúcar do leite).
O motivo é muito simples: não fomos feitos
para consumir leite após os primeiros anos de vida! Só os bebês devem consumir
leite, os adultos não deveriam!!!!
Depois do desmame, a produção de lactase
(que é a enzima que quebra esse açúcar do leite), diminui com os anos e, sem
ela, a lactose, mal digerida, provoca distensão abdominal, retenção de líquido
e sensação de estufamento - que diminui muito quando se tira o leite do dia a
dia. E seus derivados! Queijos gostosos, requeijão...
Conclusão: emagrece ou não?
Sabe aquela
maravilhosa pizza de muçarela? Então! Ela é total glúten e lactose! E se você
deixar de consumir sua pizza de sábado, vai deixar de ingerir estas calorias!
No barzinho é muito difícil você encontrar salgadinhos gostosos sem glúten.
Com
isto, você deixa de petiscar no barzinho e consequentemente, deixa de engordar,
não é mesmo? E a cervejinha? É total glúten de novo! E os produtos sem glúten e
sem lactose são mais caros e não é em qualquer lugar que se encontra!
Agora você viu por
que as pessoas que retiram o glúten e a lactose da dieta tendem a emagrecer?
Antes de começar a
entrar nas dietas da moda, sinta seu corpo. Se você se sente menos estufado
quando retira a lactose ou o glúten, então tente achar outras formas de se
alimentar, sempre com saúde e respeitando seu organismo, ok?
10 perguntas sobre o glúten e 10
respostas sérias da ciência
saude.abril.com.br
Por André Biernath
Famosas cortaram a proteína da dieta,
livros condenam o ingrediente. Mas o que há de verdade nessa história de que
glúten faria engordar?
1. O que é o glúten?
Ele é uma proteína
presente naturalmente em muitos cereais, como o trigo, o centeio e a
cevada. Ou seja, não é uma invenção da indústria moderna, por exemplo, como foi
o caso da gordura trans, só para fazer uma comparação.
O glúten confere
elasticidade na receita de diversos alimentos, caso típico do pão: ao sovar a
massa, o padeiro cria as redes de glúten, estruturas capazes de aprisionar o
gás carbônico expelido pelas leveduras do fermento. Assim, o pãozinho cresce e
fica macio.
“E o pão, você já sabe, é um dos alimentos mais antigos da
humanidade, que se multiplicou e evoluiu sem problemas por consumi-lo”, lembra
o nutrólogo Mauro Fisberg, professor da Universidade Federal de São Paulo.
2. O glúten poderia causar algum
problema de saúde?
Cerca de 1% da população
mundial possui a doença celíaca. Nela, o glúten não é bem aceito pelo
intestino. Quando ele chega ao órgão desses pacientes (e só neles), desencadeia
uma reação do sistema imunológico, que destaca células de defesa para atacar a
região.
Nessa briga, acaba
sobrando para as vilosidades intestinais, estruturas que são responsáveis por
absorver os nutrientes da comida. Com as vilosidades inflamadas, claro que ela
não é aproveitada da forma como deveria, bagunçando completamente o trânsito
intestinal, para não dizer o estado nutricional daquele indivíduo.
“Os sintomas mais comuns são diarreia, dor,
distensão abdominal e inchaço”, lista o gastroenterologista Alexandre Sakano,
do Hospital e Maternidade São Luiz Itaim, na capital paulista. Mas, atenção,
porque aqui estamos falando de uma doença específica que atinge uma em cada 100
pessoas.
Histórias fantasiosas
de que o glúten engorda até atrapalham a vida desses portadores. Imagine um
doente celíaco que afirma, no restaurante da empresa, que não pode comer itens
com glúten. Na toada das boatarias, esse sujeito é tomado como alguém
interessado apenas em emagracer e não como portador de um problema que merece
respeito e atenção.
3. Como a doença celíaca é detectada?
O primeiro passo é
procurar o médico, diante de sintomas como diarreia constante. Se for criança,
o certo é levar ao pediatra. Se for adulto, o clínico-geral. Esses
profissionais vão começar a investigação, fazendo a análise clínica do
paciente. Se houver suspeita de doença celíaca, vale procurar um
gastroenterologista, o especialista no sistema digestivo.
Ele vai pedir um exame de sangue, para
verificar a presença de anticorpos típicos da doença, e uma biópsia do
intestino. Caso o distúrbio seja detectado, aí não tem jeito: é preciso cortar
todos os alimentos com glúten da dieta. E o acompanhamento de um nutricionista
é importante a fim de evitar desfalques de nutrientes importantes para a saúde.
4. Tem gente que acusa o glúten de
estar envolvido com alergia, intolerância, sensibilidade, doença celíaca… A
cada hora, usam um termo. Qual é o certo?
Quando se fala em
doença celíaca, o uso do termo intolerância é equivocado. “Hoje em dia,
intolerância ou sensibilidade ao glúten são palavras utilizadas para pacientes
que apresentam mal-estar ao consumir alimentos com glúten e que não são
celíacos”, explica a nutricionista Mariana Del Bosco, mestre em ciências da
saúde pela Universidade de São Paulo.
Normalmente, quando um
não celíaco se queixa depois de comer alimentos com glúten, como macarrão,
cerveja e pão, recebe o diagnóstico de intolerante ao glúten.
Diagnóstico, no mínimo,
polêmico. “Isso porque não existe um consenso sobre as características desse distúrbio e ninguém pode nem sequer afirmar que ele existe”, completa Mariana.
Ou seja: tem gente que se sente estufado
depois de comer um macarrão, por exemplo. Ou de devorar um bolo. Mas pode ser
que o problema seja causado pelos molhos e recheios gordurosos.
5. Afinal, existe ou não existe
intolerância ao glúten?
O assunto é
controverso. Alguns especialistas dizem que sim, mas muitos outros garantem que
não. Um estudo recém-publicado da Universidade de Monash, na Austrália, levanta
questões sobre a existência da tal intolerância ao glúten.
Os cientistas recrutaram 37 voluntários que se
diziam sensíveis à proteína do trigo e da aveia. Na primeira semana, todos
receberam uma dieta rica em carboidratos de difícil digestão. Na semana
seguinte, eles foram divididos em três grupos.
O primeiro recebeu uma
alimentação cheia de glúten, o segundo, refeições com pouco glúten e o terceiro
fez uma dieta com zero da proteína. Detalhe: ninguém sabia em qual das turmas
tinha caído. No período da experiência, os participantes das três turmas
reportaram piora dos sintomas gastrointestinais — mesmo aqueles que não haviam
travado contato com uma mísera molécula de glúten.
Os autores desse trabalho sugerem com
veemência que um forte efeito psicológico possa estar por trás da tal
intolerância tão divulgada por aí. E o mais curioso é que o autor da pesquisa,
o gastroenterologista Peter Gibson, havia conduzido uma experiência em 2011 que
havia comprovado a existência da tal sensibilidade ao glúten.
Mas nem ele, que foi um
dos primeiros a levantar essa bola, estava satisfeito com os resultados. Sim, a
cabeça também conta muito na hora de sentir a barriga pesar.
6. Há um aumento do número de casos
de doença celíaca, o único motivo real para cortar o glúten? Seria por isso que
agora todo mundo parece passar mal com essa proteína ou ficaria imaginando
passar mal?
Os médicos
entrevistados por SAÚDE não percebem um crescimento dos diagnósticos de
celíacos.
“A taxa de indivíduos com a doença permanece completamente estável”,
analisa o pediatra e nutrólogo Mauro Fisberg, professor da Universidade Federal
de São Paulo e do Hospital Infantil Sabará, na capital paulista. “O que
aumentou foi a qualidade dos testes e exames que detectam o problema”, explica.
Mas nem isso, diga-se, fez as taxas subirem…
7. Vale cortar o glúten do cardápio
sem consultar um médico?
De jeito nenhum. De
acordo com os especialistas, alimentos ricos em glúten, dentro de uma dieta
equilibrada, trazem inúmeros benefícios para a saúde.
“Eles ajudam a controlar a glicemia e os
triglicérides, aumentam da absorção de vitaminas e minerais, melhoram a flora
intestinal e deixam o sistema imunológico mais forte”, lista o endocrinologista
Marcello Bronstein, professor de endocrinologia e metabologia da Faculdade de
Medicina da Universidade de São Paulo.
Quem gostaria de perder esse pacote de
vantagens? O segredo está no equilíbrio das porções. Retirar o glúten só é
indicado quando o médico mandar, isto é, no caso de doença celíaca.
8. Alimentos livres de glúten são
mais saudáveis?
Nem sempre — apesar de
parecerem, no imaginário das pessoas. Pesquisadores da Universidade de Houston,
nos Estados Unidos, mostraram que acrescentar palavrinhas mágicas nos rótulos —
“antioxidante”, “orgânico” e, claro, diante de tanto bafafá sem base
científica, “livre de glúten” — torna o produto mais saudável do que ele
realmente é, pelo menos na cabeça do consumidor. “E o fato de um alimento ser
livre de glúten não significa que ele seja menos calórico”, faz questão de
observar Bronstein.
9. O glúten pode estar por trás da
obesidade, supeita que andou sendo levantada por aí?
Cortar o glúten da
dieta emagrece. Ora, o indivíduo vai deixar de comer as principais fontes de
carboidrato de sua dieta, como pão, bolo, doces… Uma ingestão menor de calorias
vai resultar em decréscimos na balança.
Ou seja, diminuir calorias faz diminuir quilos
na balança. E não por retirar o glúten. Você poderia emagrecer do mesmo jeito
se retirasse açúcar, gorduras, qualquer outra substância muito presente em…
comida que tende a ser mais calórica, claro. “Dietas sem glúten são modismos
puros”, diz Bronstein.
Por outro lado, um estudo da Universidade
Federal de Minas Gerais, realizado no ano passado, dividiu ratinhos em dois
grupos: o primeiro recebeu uma dieta rica em glúten, enquanto a segunda turma
passou por uma dieta livre da proteína.
Ao final da pesquisa, aqueles que não
travaram contato com os cereais tiveram uma redução na gordura, inflamação e
resistência à insulina.
Vale lembrar que a experiência foi pequena e
novas investigações serão necessárias para comprovar a tese. E é um dos únicos
trabalhos do planeta nessa linha.
“A obesidade é uma doença multifatorial.
Se ela fosse causada
por uma única proteína, como o glúten, resolveríamos o problema facilmente”,
explica Fisberg. Pena, então, que a missão de emagrecer um mundo cada vez mais
rechonchudo parece ser mais complicada.
10. O glúten mudou nas últimas
décadas?
Uma das explicações
usadas para banir o glúten da dieta diz que a proteína sofreu algumas
modificações maléficas a partir da década de 1960. O pai da teoria é o
cardiologista americano William Davis, autor do livro Barriga de Trigo, que já vendeu mais de 1,8 milhão de
exemplares e figura há algum tempo na lista de mais vendidos do jornal New
York Times.
De acordo com a versão, os cruzamentos de
espé
cies de trigo realizados pelo agrônomo Norman Borlaug (1914 - 2009) causou drásticas — e prejudiciais — alterações na estrutura do glúten.
Essas mudanças estariam aumentando os casos de
diabete, pressão alta e obesidade. Porém, não existe a menor evidência científica sobre isso. “Nenhum trabalho demonstrou que essa hipótese seja verdadeira”, critica Fisberg.
Postado por
Dharmadhannya
Psicoterapeuta
Transpessoal
Este texto está livre para
divulgação,
desde que seja mencionado a fonte:
Agora.
Repassando a
Chama Violeta
Eu sou, Eu Sou, Eu sou, a Divina Presença Vitoriosa de Deus,
que chameja o Fogo da Chama
Violeta (TRÊS VEZES) através de
cada particula de meu ser, e em
meu mundo.
Selai-me num pilar de fogo Sagrado e
transformai e renovai
minha energia, purificai-me com a
pureza, harmonia, amor,
liberdade e perfeição da Graça da Chama
Violeta
Haja luz para compartilhar para o bem
de todos.
Coloque a mão no seu coração
e sinta o fogo do amor Divino
da sua Alma no seu coração.
Que ela ascenda a liberação do dharma
no seu coração.
Eu mereço ser feliz.
eu mereço amar e ser amada.
Eu mereço ter milhões amigos.
Eu mereço a prosperidade da vida.
Eu mereço o trabalho que me dá
sucesso e riqueza.
Envie este amor para o seu lar, para
a sua vida,
para tudo e para todos.
Eu sou a Fonte.
Passe para frente com o seu
amor à Chama violeta da Cura,
Purificação e da
Liberação. ..
Meus Blogs
Eu estou no G+ : Dharmadhannya
Comunidade do G+: Dharmadhannya Luz e
União
https://plus.google.com/communities/111702837947313549512
Este espaço está protegido pelos
anjos e por Hermes
Estou neste momento me unindo com o
Poder e a Força da Unidade,
com o poder de todos os anjos,
querubins, Serafins, Elohim.
Kodoish! Kodoisch! Kodoisch!
Melchizedek,
Sandalfon, Metraton,
Gabriel,
Rafael, Haniel, Miguel, Camael, Tsadkiel,
Raziel, Uriel, Samuel.
Kodoish! Kodoisch! Kodoisch!
Os anjos seguem na frente abrindo
meus caminhos
e me protegendo Com a Justiça Divina.
Amém!
Kodoish! Kodoisch! Kodoisch!
Copyright © Dharmadhannya - 2011 -
Todos os Direitos Reservados – Autorizamos a reprodução do conteúdo desta
página em outras páginas da web, para fins de estudo, exclusivamente.
Porém, comunicamos que as nossas
obras estão protegidas pela lei dos direitos autorais, o que nos reserva o
direito de exigir a indicação dos nomes dos autores e a fonte
das obras utilizadas em estudos.
Direitos Autorais - Algumas
imagens neste Blog foram obtidas no Google Imagens ,alguns sites, enviadas por
amigos e de meus arquivos.
Não nos responsabilizamos por
modificações realizadas nessas versões, quando transcritas, editadas, revisadas
etc. em outros locais.
A publicação das mesmas não têm fins
lucrativos e é de boa-fé, caso se sinta ofendido em seu direito autoral, favor
entrar em contato para exclusão das imagens.
AVISO: De acordo com a legislação
vigente, o conteúdo deste blog não substitui a apropriada assistência médica ,
legal, financeira ou
psicológica, e não devem ser
interpretadas como conselhos médicos,
diagnóstico de doenças, ou para
efeitos de prescrição. De modo que, aceitar o conteúdo do mesmo
estará sujeito a sua própria interpretação e uso.
Este artigo não é destinado a diagnosticar,
tratar, curar ou prevenir qualquer doença, dor, ferimentos, deformidade ou
condição física ou
mental. Consulte sempre seu
médico.
Os artigos aqui publicados estão
escritos para estudiosos do assunto.
Este texto é resultado de
uma pesquisa, eu fiz uma adaptação, inspirada nos ensinamentos de vários
mestres do assunto.
Nenhum comentário:
Postar um comentário