Estou esgotado de tanto gemer. Toda noite minhas lágrimas banham meu leito, meus prantos inundam minha cama. Meus olhos estão marejados de tristeza, desgastados de ver tantos adversários. SI 6,7-8
Seja feita a vontade de Deus .Dharmadhannya
Oração para o Primeiro Passo
Hoje, peço ajuda para minha recuperação. Sinto-me um pouco perdido e estou muito inseguro de mim mesmo. A negação impediu-me de ver como sou impotente e como perdi o domínio sobre minha vida.
Preciso aprender e lembrar que não posso controlar minha vida nem a dos outros. Também preciso lembrar que a melhor coisa a fazer neste momento é renunciar. Escolho renunciar — admito que sou impotente e perdi o domínio sobre minha vida.
Embora não tenha
nenhuma afiliação religiosa oficial, ele nos ajuda a redescobrir e aprofundar
nossa parte espiritual. Ao pôr em prática os Doze Passos, descobrimos que nossa
espiritualidade é importante. Desde a fundação da Alcoólicos Anônimos em 1935,
os Doze Passos têm sido um caminho para milhões de pessoas mudarem o curso de
suas vidas.
Aprendemos a viver segundo a orientação de
Deus, nosso Poder superior. Percebemos que o vácuo ou desespero que sentimos é
resultante de ignorarmos ou rejeitarmos nosso relacionamento com nosso Senhor
Jesus Cristo.
Primeiro Passo
Admitimos que somos impotentes perante os efeitos
de nossa separação de Deus, que tínhamos perdido
o domínio sobre nossas vidas.
de nossa separação de Deus, que tínhamos perdido
o domínio sobre nossas vidas.
Pois sei que em mim — quero
dizer em minha carne —
o bem não habita: querer o bem está ao meu
alcance, não, porém, praticá-lo. (Rm 7,18)
o bem não habita: querer o bem está ao meu
alcance, não, porém, praticá-lo. (Rm 7,18)
Para pôr em prática o Primeiro Passo
Não
devemos procurar nada complicado ou profundo no Primeiro Passo. Em vez disso,
rendemo-nos e encaramos a dor
De
frente. Talvez tenhamos passado a vida toda evitando, escondendo, ou medicando
a dor.
O Primeiro Passo é uma oportunidade para
enfrentar a realidade e admitir que nossa vida não está funcionando sob nosso
controle. Aceitamos nossa impotência e paramos de fingir.
Preparação para o Primeiro Passo
A
forma como controlamos nossa vida nos coloca em situação angustiosa. Chegamos
ao fundo do poço. Nossos meios e nossos esforços nos falham. A essa altura, o
Primeiro Passo dá a orientação necessária para nossa falta de domínio.
Preparamo-nos
percebendo que esse é o primeiro passo de uma viagem espiritual para a integridade.
Esse passo nos faz parar. Põe um fim em nossos esforços e nos dá permissão para
desistir.
Para entender o Primeiro Passo
Continuamos a deixar nosso valor e amor-próprio
serem determinados pelo que fazemos e pelo que os outros pensam de nós e não
pela pessoa que somos em Cristo.
Relembrando
nosso passado, continuamos a nos classificar como perdedores. Podemos nos
condicionar ao fracasso. Nossa falta de amor-próprio nos impede de sermos
vencedores e provoca extrema tensão e ansiedade.
À medida que amadurecemos, as coisas pioram. A vida
cheia de tensão que levamos não nos dá nenhuma satisfação, e a tensão junta-se
a nossos problemas.
Nossos medos
e inseguranças aumentam, criando uma sensação de pânico. Alguns de nós
revertemos a substâncias que alteram a disposição de ânimo, como drogas, álcool
ou comida, para aliviar nossa tensão.
De formas
mais sutis, mergulhamos em atividades no trabalho, em relacionamentos, ou outros
comportamentos prejudiciais/compulsivos para tentar combater as ansiedades que
parecem nos esmagar.
Quando
lutamos com nós mesmos e percebemos que nossa vida é apenas um passeio na
montanha-russa, estamos prontos para o Primeiro Passo.
Não temos
outra alternativa a não ser admitir que somos impotentes e que perdemos o domínio sobre nossas vidas.
Perdemos o controle do nosso destino, somos controlados internamente ou
externamente, manipulados quando somos
infelizes , vivemos frustrados e sem oportunidades.
Quando
começamos a reconhecer a gravidade de nossa condição, é importante buscar ajuda
para parar a montanha-russa.
O Primeiro Passo forma a base para a prática dos
outros passos. Nesse encontro vital com as circunstâncias que nos rodeiam,
admitimos nossa impotência e aceitamos a falta de controle, de domínio sobre
nossas vidas. Não é fácil rendermo-nos a essa idéia.
Embora nosso comportamento só nos tenha causado
tensão e dor, é difícil renunciar e confiar que as coisas darão certo.
Sentimos confusão, entorpecimento, tristeza, insônia ou perturbação. São
reações normais às severas lutas interiores que experimentamos.
E importante lembrar que a renúncia requer grande
energia mental e emocional, além de determinação. Não desista. Uma nova vida de
liberdade nos espera.
CONFIANÇA NAS ESCRITURAS
No Primeiro Passo, enfrentamos a realidade de nossa
vida. Talvez pela primeira vez, finalmente admitimos a derrota e reconhecemos
que precisamos de ajuda. Ao examinar o Primeiro Passo, vemos que tem duas
partes distintas.
A primeira é
a admissão de que podemos ter traços obsessivos, ou passivos. Acreditamos que
somos eternas vitimas, sendo sacrificadas e violentadas diariamente.
Esses traços aparecem na maneira como tentamos
manipular os negócios de nossa vida para aliviar a dor íntima da separação de
Deus.
Estamos nas
garras de um processo prejudicial que nos deixou impotentes quanto a nosso
comportamento.
A segunda parte é a admissão de que nossa vida tem estado e vai
continuar a estar fora de nosso domínio, se insistirmos em viver segundo a
nossa vontade.
Nosso orgulho egoísta protesta contra a idéia de
impotência pessoal e desistência de controle. Talvez estejamos acostumados a
aceitar total responsabilidade por tudo que acontece em nossa vida e também na
vida dos outros.
Alguns de
nós assumimos o papel de ser extremamente responsáveis, enquanto outros se
afastam e se tornam muito irresponsáveis.
Até
alcançarmos um intolerável limiar de dor, seremos incapazes de dar o primeiro
passo em direção à liberdade e à força renovada. O fato de sermos impotentes é uma
verdade que precisamos entender antes de podermos renunciar totalmente.
Hoje, tomo como testemunhas contra vós o céu e a terra: foi a vida e a
morte que pus diante de ti, a bênção e a maldição. Escolherás a vida, para que
vivas, tu e tua descendência, amando o Senhor, teu Deus, escutando a sua voz e
ligando-te a ele. Dt 30,19-20
Escolhemos a vida quando nos dispomos a examinar-nos e à nossa vida
honestamente, e a procurar a ajuda que precisamos para que nossa cura se
inicie.
Quando começamos a aceitar a realidade de nossa
condição, naturalmente procuramos os outros para obter respostas. Sentimo-nos
como tímidos iniciantes espirituais e gostaríamos de saber por que a qualidade
de vida que procuramos nos escapou.
Os amigos dizem: “Leia a Bíblia” ou “Reze
para isso”. Alguns sugerem que falemos com um sacerdote. Por mais fontes
externas que procuremos não haverá alivio para nós, enquanto não reconhecemos
nossa impotência. Somente então começaremos a ver que o Primeiro Passo é o início
de uma saída.
Se alguém imagina conhecer alguma coisa,
ainda não
conhece como deveria conhecer. 1Cor.8,2
Quando
éramos crianças, os que eram maiores que nós às vezes nos faziam cócegas.
Faziam tantas cócegas e por tanto tempo que perdíamos o controle. Ficávamos
ofegantes e implorávamos que parassem, gritando:
“Desisto, dou-me por vencido, pare, por favor!
” Às vezes paravam quando gritávamos, outras vezes só paravam quando alguém
mais velho ou maior vinha em nosso auxílio.
O
Primeiro Passo é como esse episódio da infância. Nossa vida e nosso comportamento
são como o fazedor de cócegas que inflige dor e desconforto. Fizemos isso a nós
mesmos.
Assumimos
o controle para nos proteger, mas os resultados com frequência terminaram em
caos. E agora não queremos desistir do controle e ficar livres do tormento. No
Primeiro Passo, admitimos que não aguentamos mais. Imploramos pelo alívio.
Gritamos: “Desisto! ”
Para
a maioria de nós, as ideias apresentadas no Primeiro passo são acabrunhadoras até começarmos a ver nossa
vida como ela realmente é. É ameaçador imaginar que poderíamos ser impotentes
e perder o domínio sobre nossas vidas.
Nossas experiências de vida, entretanto,
fazem-nos lembrar que nem sempre nosso comportamento traz paz e serenidade.
Se
foi afetado pelo álcool, drogas, promiscuidade decadente, ou outros tipos de
disfunções familiares, profissionais, sociais, envolvimento com o crime, com a violência
nossa formação solapa nossos melhores planos, desejos e sonhos.
Muitas vezes, nossa formação perturbada
fez-nos perder o contato com Deus e com nós mesmos. Nossa vida está cheia de
comportamentos indesejáveis e emoções acabrunhadoras.
Talvez
nos tenham ensinado a acreditar que basta aceitarmos Cristo como nosso Senhor e
Salvador para que nossas vidas sejam completas e satisfatórias.
Talvez
tenhamos contado com isso para nos prepararmos para a vida futura. Nossa
proclamação: “Nasci de novo. O passado acabou. Sou uma nova criatura. Cristo
mudou-me completamente” é verdadeira.
Nossos Espíritos nasceram de novo, mas, como
temos uma vida toda de hábitos e feridas, precisamos de mais que salvação,
precisamos da nossa identidade espiritual, da nossa fé, do nosso verdadeiro
caminho.
Precisamos de transformação — o árduo trabalho
da mudança. Espiritualizar em excesso o trabalho inicial da salvação pode ser
negar a verdadeira condição de nossa vida.
O
fato de ainda sentirmos a dor de nosso passado não é sinal de um relacionamento
falho com Deus. A presença da dor não diminui o impacto da salvação em nossa
vida.
É
simplesmente sinal de que precisamos começar o processo de cura, praticando
diariamente os passos com a ajuda de Deus.
Oportunamente,
Deus trará a cura e fará as mudanças necessárias em nossa vida. Admitir dores e
problemas parece uma contradição de nossa enérgica reivindicação de salvação,
mas não é.
A Bíblia está cheia de relatos de homens e
mulheres que lutaram continuamente para superar erros passados e as muitas
tentações da vida.
A
idéia da existência de áreas em nossas vidas sobre as quais somos impotentes é
nova para nós. É muito mais fácil sentirmos que temos poder e estamos no
controle. Em sua carta à Igreja de Roma, o apóstolo Paulo descreve a impotência
e o descontrole de sua vida.
Escreve sobre seu contínuo comportamento
transgressor como prova de sua separação de Deus (Rm 7,14). Contudo, essa
admissão não interfere no compromisso de fazer a vontade de Deus. Sem conhecer
os detalhes da formação de Paulo, só podemos concluir, por seus comentários,
que a obstinação era um problema.
A vontade de Paulo atrapalhava a vontade de
Deus. Por causa de nossa formação, agimos de modo parecido ao de Paulo,
deixando nossa obstinação trabalhar contra nós.
Vivemos
em uma cultura que dá grande valor à realização individual. Muitos de nós,
desde quando éramos crianças pequenas, fomos bombardeados pelo ideal de grandes
realizações.
Nossa
sociedade considera importante ser competitivo na escola, nos esportes e nos
negócios. Ensinam-nos que se competirmos com bastante afinco seremos
“vencedores” e, portanto, boa gente.
Porém,
se não estivermos à altura do que esperam de nós e formos perdedores,
acreditamos que somos fracassos. Devido à ausência de bons modelos na
infância, muitos de nós ficamos confusos. Não sabemos onde nos ajustamos.
. Por mais fontes externas que procuremos não haverá alívio para nós,
enquanto não reconhecermos nossa impotência. Somente então começaremos a ver
que o Primeiro Passo é o início de uma saída.
Convencermo-nos de que nossa vida está dando certo é uma forma de
negação que nos impede de ver nossa condição como | ela é realmente.
O Primeiro Passo é um compromisso constante.
Devemos lembrar que nossos
traços, hábitos e comportamentos prejudiciais fazem parte de nós. São reações
inconscientes às tensões da vida. À medida que observamos comportamentos e
reações derrotistas virem à tona, podemos admitir nossa impotência e buscar a
ajuda de Deus.
Ao
entardecer... levaram Jesus no barco... Sobreveio um grande vendaval. As ondas investiam contra o barco... E ele ... dormia sobre a almofada.
Eles... lhe dizem: "... não te importa que pereçamos?” ... disse ao mar:
“Silêncio! Cala-te!” O vento cessou e
houve grande bonança.
Jesus lhes disse: “Por que estais tão
amedrontados? Ainda não tendes fé?” Mc 4,35-40
A falta de confiança e o medo do desconhecido contribuem para nosso
sentimento de impotência.
A segunda parte do Primeiro Passo, admitir que
perdemos o domínio sobre nossas vidas, é tão difícil quanto reconhecer que
somos impotentes.
Podemos
observar melhor os pensamentos e comportamentos de nosso passado, nos quais
ainda confiamos hoje como meio de esconder a verdade a nosso respeito. Precisamos
ser completamente sinceros, tirar os disfarces e ver as coisas como realmente
são.
Quando
pararmos de encontrar desculpas para o nosso comportamento, teremos dado o
primeiro passo para alcançar a humildade de que precisamos para aceitar
orientação espiritual. É por meio dessa orientação espiritual que começamos a
reconstruir nossas vidas e a nós mesmos.
| “Eu sou a verdadeira videira, e meu Pai é o vinhateiro. Todo sarmento
que, em mim, não produz fruto, ele o arranca, e todo sarmento que produz fruto,
ele o poda, o purifica a fim de que produza mais.” Jo 15,1-2
| Perceber que temos comportamentos não produtivos que prejudicam nossa
saúde ajuda-nos a entender por que e como perdemos o domínio sobre nossas
vidas.
Uma doença física só começa a ser curada quando
reconhecemos sua presença. De modo semelhante, a cura espiritual de nosso
comportamento obsessivo/compulsivo, ou depressivo começa quando reconhecemos o
problema de comportamento.
Em Marcos
10,51, era óbvio para os outros que Bartimeu era cego. Entretanto, ele pediu
claramente a Cristo que curasse sua cegueira. Enquanto hão percebermos essa
verdade, nosso progresso para alcançar a recuperação estará bloqueado. Nossa
cura começa quando nos dispomos a reconhecer nossos problemas.
Então, caindo em si, disse a si mesmo: “Quantos operários de meu pai têm pão de sobra, enquanto eu, aqui,
morro de fome!” Lc 15,17
Quando vemos verdadeiramente a realidade de nossas vidas e reconhecemos nossa necessidade de ajuda,
convidamos nosso Senhor a entrar em
nossa vida. Então começa o processo de cura.
À proporção que progredirmos pelos Passos,
descobriremos que a mudança verdadeira e duradoura não acontece por meio da
tentativa de alterar nossas condições de vida. Embora seja tentador pensar
assim, reajustes externos não corrigem problemas internos.
A cura
extraordinária exige que renunciemos à crença de que podemos curar nossa vida
por meio da manipulação de nosso ambiente.
Nossa disposição de pôr em prática os passos nos
permitirá começar a verdadeira cura, que se inicia em nosso íntimo.
Pois eu sei que em mim — quero dizer em minha carne — o bem não habita:
querer o bem está ao meu alcance, não, porém, praticá-lo, visto que não faço o
bem, que quero, e faço o mal, que não quero. Ora, se faço o que não quero, não
sou eu quem age, mas o pecado que habita em mim. Rm 7,18-20
Por mais sinceras que sejam
nossas intenções, quase sempre somos impotentes para mudar nossos
comportamentos.
Crescendo na fé, percebemos que não estamos sozinhos.
Nosso Senhor disse que não nos deixará desconsolados pois enviou seu Espírito
Santo. Oportunamente, conheceremos sua presença constante. Por enquanto, cada
dia é uma nova oportunidade de admitir nossa impotência e a perda do domínio
das pessoas, dos acontecimentos e das coisas em nossas vidas.
Mas ele me declarou: “A minha graça te basta; o meu poder se perfaz na
fraqueza”. Por isso farei consistir meu orgulho antes em minhas fraquezas, a
fim de que pouse sobre mim o poder do Cristo. Portanto eu me comprazo nas
fraquezas, nos insultos, nos constrangimentos, nas. perseguições e nas angústias
por Cristo! Pois, quando sou fraco, então é que sou forte. 2 Cor 12,9-10
Quando desistimos de nossa luta pelo controle e pomos nossas vidas nas
mãos de Deus, vemos que sua força é suficiente para todas as necessidades.
Quando iniciarmos nossa viagem para alcançar a
recuperação pondo em prática os Doze Passos, as velhas verdades terão novo
significado para nós. Saberemos o que significa dizer que não podemos nunca estar separados do amor de
Deus.
Nossa fé em Deus e nossa fé emergente em nós mesmos e nos outros nos
dará amparo nos próximos passos. Essa fé serve para nos fortalecer enquanto
sentimos a dor e o sofrimento inevitáveis provocados por nosso rigoroso exame
de consciência.
É a única saída para nós —
O único caminho para uma
nova vida em Cristo. Por enquanto, precisamos apenas nos concentrar em nossa
impotência.
Quem se fia na própria cabeça é
insensato,
mas quem age com sabedoria
será salvo. Pr 28,26
Não podemos
confiar apenas em nossa vontade. Precisamos confiar também na força da vontade
divina que opera por meio de nós.
IDÉIAS FUNDAMENTAIS
Impotentes: No Primeiro Passo descobrimos que a recuperação começa com
a admissão de que somos impotentes. Admitimos que não temos o poder de levar a
vida segundo o propósito divino.
Incontroláveis: Tentamos dominar nossas vidas e as vidas dos outros.
Entretanto, nosso domínio sempre fracassa. No Primeiro Passo, admitimos que não
podemos mais controlar nem dominar nossas vidas.
Disfunção:
Se uma coisa está funcionando normalmente, entendemos que
está funcionando como deveria. Entretanto, disfunção indica que a função está
“prejudicada” ou “anormal”. O prefixo grego dys (port.:
dis) sugere “sem sorte” ou “perigoso”.
Nós que estamos em recuperação sabemos muito bem que nossas vidas se
encaixam nessas descrições. Não as temos levado segundo o propósito divino. O
funcionamento de nossas vidas tem sido doente, ruim, sem sorte e até perigoso.
Nossas vidas têm tido uma disfunção.
Doze Passos para os cristãos é um guia pessoal para entender o poder
espiritual dos Doze Passos de uma perspectiva cristã. Em princípio, este
material destina-se a adultos que na infância foram afetados por um ambiente
nada educativo.
Esse ambiente quase sempre foi consequ
ência da
influência do uso de
drogas, problemas emocionais e comportamentos compulsivos.
Postado por Dharmadhannya
Psicoterapeuta Transpessoal
Este texto está livre para divulgação,
Os Passo para Libertação Cristã
http://dharmadhannyael.blogspot.com.br/2016/12/segundo-passo-jesus-cristo-o-poder-da.html
Primeiro Passo.
Primeiro Passo.
http://dharmadhannyael.blogspot.com.br/2016/12/2017-cristo-me-liberta-caminha-ao-meu.html
Repassando a
Chama Violeta que cura que libera...
Eu sou, Eu Sou, Eu sou, a Divina Presença Vitoriosa de Deus,
que chameja o Fogo da Chama
Violeta (TRÊS VEZES) através de
cada particula de meu ser, e em
meu mundo.
Selai-me num pilar de fogo Sagrado e
transformai e renovai
minha energia, purificai-me com a
pureza, harmonia, amor,
liberdade e perfeição da Graça da
Chama Violeta
Haja luz para compartilhar para o bem
de todos.
Coloque a mão no seu coração
e sinta o fogo do amor Divino
da sua Alma no seu coração.
Que ela ascenda a liberação do dharma
no seu coração.
Eu mereço ser feliz.
eu mereço amar e ser amada.
Eu mereço ter milhões amigos.
Eu mereço a prosperidade da vida.
Eu mereço o trabalho que me dá
sucesso e riqueza.
Envie este amor para o seu lar, para
a sua vida,
para tudo e para todos.
Eu sou a Fonte.
Passe para frente com o seu
amor à Chama violeta da Cura,
Purificação e da
Liberação. ..
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