Faça isto e
será bem recebido em toda parte
Por que não
estudar a técnica do maior conquistador de amigos que o mundo já conheceu? Quem
é ele? Você pode encontrá-lo amanhã descendo a rua. Quando estiver a uma
distância de dez pés ele começará a sacudir a cauda..
Se você parar e lhe fizer mimos, ele saltará
sobre você para demonstrar que o estima. E você sabe que atrás desta
demonstração de afeto não existem motivos escusos: ele não deseja vender
prédios, nem casar se com você.
Já se deteve
alguma vez para pensar que o cachorro é o único animal que não tem que
trabalhar para viver? A galinha põe ovos, a vaca fornece leite, o canário
canta. Mas o cachorro vive exclusivamente dando-lhe apenas amor.
Tippy,
você nunca leu um livro de psicologia. Não necessita Fazê-lo. Sabia, por algum
instinto divino, que qualquer indivíduo pode fazer mais amigos em dois meses,
tornando-se verdadeiramente interessado nas outras pessoas, do que um outro em
dois anos procurando fazer as outras pessoas interessadas nele.
Permita-me
que repita isso. Você pode fazer mais amigos em dois meses, interessando-se
pelas outras pessoas, do que em dois anos, tentando conseguir o interesse dos
outros sobre você.
Escutar é a chave para compreender.
Compreender é a base de todos os relacionamentos.
Você
conhece, e eu também, pessoas que erram pela vida tentando em vão fazer com que
os outros se interessem por elas.
Por
certo que isso não dá resultado satisfatório. As pessoas não estão interessadas
em você nem estão interessadas em mim. Estão interessadas nelas mesmas - pela
manhã, ao meio-dia e depois do jantar.
Algumas
pessoas possuem uma qualidade invisível que atrai os outros como um ímã. Elas
são mais que simpáticas. O carisma determina tudo o que fazem e marca cada
encontro em suas vidas.
Por isso, formam equipes melhores, conquistam mais
respeito e alcançam resultados mais satisfatórios. Será que elas são simplesmente
sortudas, abençoadas com um dom natural que implica sucesso sem esforço?
De
maneira alguma!
Esse
traço sedutor e invisível é mais aprimorado do que herdado: o comportamento
cativante pode ser ensinado e aprendido. Infelizmente, muitas pessoas deixaram
de cultivar essa qualidade pela falsa impressão de que ou se tem algo mais ou
não.
COMEÇANDO POR VOCÊ MESMO
Se
deseja se relacionar bem com os outros, você precisa ser uma pessoa de bem com
a vida. Ou, no mínimo, estar no caminho que leva à realização e à felicidade.
Não dá para negar isso.
Como
psicólogo especializado em relacionamentos.Todos sabem que tenho paixão por
ajudar os outros a construir relações saudáveis. E posso garantir uma coisa:
qualquer nova dica ou técnica vai cair por terra se você não começar por si
mesmo.
Se
tentar praticar as "maneiras" de valorizar as pessoas antes de
analisar como você pode se tornar alguém melhor, vai se decepcionar. Mas, ao
se concentrar primeiro em você, logo estará pronto para se voltar para os
outros.
É
PRECISO COMEÇAR POR VOCÊ MESMO
William
James, o primeiro psicólogo americano, disse: "O inferno que deveremos
suportar na outra vida, do qual nos fala a teologia, não é pior do que o
inferno que criamos para nós mesmos neste mundo ao moldarmos nossa
personalidade da maneira errada."
Se não construirmos uma personalidade
saudável, com certeza enfrentaremos problemas com os outros. Na verdade,
existem pelo menos dois motivos incontestáveis pelos quais um bom relacionamento
depende primeiro de nós mesmos.
NÃO
SE PODE SER FELIZ SEM SER SAUDÁVEL
Os
psicólogos costumavam pensar que era essencial se concentrar nas emoções negativas
- e então eliminá-las. Sabemos hoje que existe um jeito melhor de buscar a
felicidade. Uma nova geração de pesquisas mudou o foco da psicologia,
deslocando-o do sofrimento para a compreensão do bem-estar.
Estudos
modernos revelam que não basta estar livre de depressão, estresse ou
ansiedade. Não - você não pode ser feliz a menos que seja saudável. E ser
saudável não significa simplesmente não estar doente. A saúde emocional é mais
do que a ausência de disfunções emocionais. Ela é fundamental para que você
possa se relacionar bem com as pessoas.
VOCÊ
NÃO PODE DAR O QUE NÃO TEM
Um
dos mais antigos conceitos psicológicos do mundo é que você não pode dar o que
não tem. Porque você não pode dar o que não tem. Não pode ter prazer com os
outros enquanto não tiver prazer consigo mesmo.
Harry
Firestone disse: "Você obtém o melhor dos outros quando dá o melhor de
si." É verdade. Porém, se o seu melhor não for melhor do que o que os
"outros" possuem, você jamais irá levá-los além de onde estão.
Ou
seja, se você não é feliz e bem-sucedido, será quase impossível se relacionar
bem com as pessoas. Mas eis a boa notícia: seu desejo e suas tentativas de
estabelecer relações saudáveis vão ajudá-lo a se transformar numa pessoa feliz
e bem-sucedida.
Era isso o que o ensaísta americano Charles
Warner queria transmitir quando afirmou: "Ninguém pode tentar
sinceramente ajudar o próximo sem ajudar a si próprio."
COMO
SER BEM-SUCEDIDO
"Há
um período na vida no qual absorvemos um conhecimento de nós mesmos",
disse Pearl Bailey, "e ele se torna bom ou amargo dentro de nós."
Todos nós temos pequenas ansiedades e inseguranças.
Se eu lhe pedisse para descrever uma pessoa
bem-sucedida, feliz e saudável, talvez você dissesse que ela é confiante,
afetuosa, gentil, estável, generosa e assim por diante. E, por um lado, você estaria
certo.
Mas
ser bem-sucedido exige mais do que uma lista de atributos invejáveis. No final
das contas, o que realmente importa é o seu valor.
Pessoas
bem-sucedidas são valiosas. Veja o exemplo dos astros dos esportes com seus
contratos de patrocínio multimilionários.
Porém, verdade seja dita, ser bem-sucedido, no
sentido mais puro da palavra, não tem nada a ver com desempenho, salário ou
poder aquisitivo.
Tem a ver com o seu valor - e se você o reconhece
ou não. Quando compreende seu valor pessoal, quando se sente seguro de quem é,
então você se torna uma pessoa bem-sucedida.
Eis
algumas maneiras de fazer isso:
RECONHEÇA SEU
VALOR. Certa vez, eu
estava dividindo o palco com meu amigo Gary Smalley num seminário, e ele fez
algo que cativou a multidão. Diante de uma platéia de quase 10 mil pessoas,
Gary mostrou uma nota novinha de 50 dólares e perguntou:
-
Quem quer
esta nota?
Mãos
começaram a se levantar em todo canto.
-
Vou dar esta
nota para um de vocês, mas antes vou fazer uma coisa - ele amassou a nota,
perguntando em seguida: - Alguém ainda a quer?
As
mesmas mãos se levantaram.
-
Bem - ele
prosseguiu e se eu fizer isso? - Jogou a nota no chão e começou a pisoteá-la.
Depois, pegou-a, toda amarrotada e suja. - E agora, quem ainda quer a nota?
Novamente,
as mãos se ergueram.
-
Todos vocês
aprenderam uma importante lição - falou Gary. - Não importa o que eu faça com o
dinheiro, vocês vão querê-lo, porque isso não diminui o valor dele. Ainda vale
50 dólares.
A
demonstração de Gary toca num ponto crucial. Muitas vezes na vida nós caímos
por causa de decisões que tomamos ou somos derrubados, esmagados e pisoteados
por circunstâncias que fogem ao nosso controle.
Podemos
nos sentir diminuídos e até mesmo desprezíveis aos nossos próprios olhos e aos
dos outros. Porém, não importa o que aconteceu ou o que vai acontecer, jamais
perdemos nosso valor como seres humanos. Nada pode nos tirar isso. Nunca se
esqueça dessa lição.
ACEITE SEU
VALOR. Você já deve
ter ouvido inúmeras vezes as pessoas comentarem: "Ih, fulano é todo
enrolado." O que elas querem dizer com isso? Que fulano não é
emocionalmente saudável.
Ele vive preocupado e não consegue encontrar
saída para seus problemas. Está desconfortável consigo mesmo. E isso o que nós
psicólogos queremos dizer quando falamos de auto aceitação.
Vamos
encarar a verdade. Não existe um ser humano na face da Terra que não tenha
inseguranças e problemas em relação a si mesmo que gostaria de mudar.
Mas
nem tudo pode ser mudado. Certas coisas em nós são assim. Talvez você
não tenha nascido com a aparência que gostaria de ter.
Seus genes lhe deram determinadas
características que você precisa aceitar - se não fizer isso, estará
rejeitando seu valor pessoal e passará a vida tentando compensar suas
inseguranças. E viverá obcecado com o fato de não ter conseguido algo melhor.
Originalmente,
um dos significados de aceitação é "tomar para si". Em outras
palavras, aceitar os demais implica aceitar a si mesmo.
AUMENTE SEU
VALOR. Talvez você
já reconheça e aceite o seu valor. Talvez saiba no fundo da sua alma que é
amado por Deus e que seu valor é inestimável. Parabéns!
O próximo passo é aumentar seu valor
resolvendo a maior quantidade de problemas pessoais que conseguir. Em outras
palavras, é necessário maximizar quem você é, superando ou corrigindo o que
estiver ao seu alcance.
Talvez
você precise lutar contra um temperamento explosivo, por exemplo. Talvez tenha
dificuldade de impor limites ou assumir responsabilidades.
Talvez cultive alguns maus hábitos ou deva repensar
sua atitude. Todos enfrentamos obstáculos que podemos superar. Quarenta e
cinco por cento dos americanos dizem que mudariam um mau hábito se pudessem. A
verdade é que eles podem. Cada um de nós pode melhorar quando quiser.
Em
seu livro Ensinando o elefante a dançar: como estimular mudanças em sua
empresa, James Belasco descreve como os treinadores ensinam elefantes
jovens a ficar em seu lugar prendendo-os com grossas correntes a estacas bem
cravadas no chão.
Elefantes mais velhos e fortes que foram
treinados dessa forma jamais tentam fugir - mesmo sendo capazes de arrancar a
estaca e sair andando. O condicionamento deles limita seus movimentos.
Eventualmente, com apenas um pequeno
bracelete de metal solto nas pernas, os elefantes ficam no lugar - embora na
realidade já não haja mais estacas.
Como
esses elefantes, muitas pessoas estão presas pelas barreiras de
condicionamentos passados. Elas impõem limites desnecessários ao seu progresso
pessoal. Não deixe que isso aconteça com você. Não aceite passivamente as
restrições às suas habilidades. Enfrente-as e continue crescendo.
ACREDITE NO
SEU VALOR. Quando tiver
reconhecido, aceitado e aumentado seu valor, você finalmente passará a
acreditar nele. Mas precisa fazer isso com toda a convicção.
Chuck
Wepner jamais aprendeu essa lição. Como boxeador, ganhou o apelido de "O
Sangrador de Bayonne", por causa da maneira como era castigado no ringue
mesmo quando vencia. No mundo do boxe, era o que chamam de catcher, um
lutador que frequentemente usa a cabeça para bloquear os socos do adversário.
Wepner pressionava o oponente até ganhar ou
ser nocauteado. Nunca se importou com a quantidade de socos que precisava
absorver antes de dar o golpe de nocaute. O treinador Al Braverman dizia que
Wepner era o pugilista mais corajoso que já conhecera:
"Ele era único. Não ligava para a dor.
Caso se cortasse ou levasse uma cotovelada, não pedia ajuda a mim ou ao juiz.
Era um lutador no mais puro sentido da palavra."
Quando
Wepner nocauteou Terry Henke no 11a round em Salt Lake City, o
promotor de lutas Don King ofereceu-lhe a chance de disputar o título com
George Foreman, então campeão dos pesos pesados.
Mas
quando Ali derrotou Foreman, Wepner se viu escalado para enfrentar "O
Maior de Todos" - Muhammad Ali. Na manhã da luta, Wepner deu à mulher um
négligé cor-de-rosa e disse que ela "logo estaria dormindo com o campeão
mundial dos pesos pesados".
Ali
venceu por nocaute técnico faltando apenas 19 segundos para o fim da luta. Mas
houve um momento - um instante glorioso no nono round - em que Wepner derrubou
o campeão com um golpe demolidor no peito.
"Quando Ali estava na lona,
lembro-me de ter dito ao meu treinador, Al Braverman: 'Ligue o carro, vamos
para o banco, estamos milionários.' E Al falou para mim: 'É melhor se virar.
Ele está se levantando"', conta o lutador.
Depois
da derrota, a mulher de Wepner tirou o neglige da bolsa e perguntou: "Eu
vou para o quarto de Ali ou ele vem para o meu?" Isso poderia ser apenas
uma estranha nota de rodapé na história do boxe, exceto por um detalhe.
Um roteirista iniciante estava assistindo à
luta. E então, de repente, veio-lhe à cabeça: É isso. Ele foi para casa
e escreveu por três dias sem parar. O roteirista era Sylvester Stallone. Nascia
ali o filme Rocky - Um lutador, ganhador do Oscar.
O
estúdio de cinema ofereceu a inédita soma de 400 mil dólares pelo roteiro, mas
Stallone recusou. Ele fez uma contraproposta: ganharia apenas 20 mil dólares
pelo roteiro, mas teria o direito de fazer o papel de Rocky pelo salário mínimo
de um ator, a ninharia de 340 dólares por semana.
Como
o filme era baseado na vida de Wepner, o estúdio também fez uma ótima oferta
ao lutador. Ele tinha duas alternativas: poderia receber 70 mil dólares de uma
vez ou 1% do lucro bruto do filme.
Wepner não quis se arriscar e optou pelo
dinheiro garantido.
Ficou com os 70 mil, decisão que lhe custaria
8 milhões de dólares. Hoje, Chuck Wepner vive em Bayonne e trabalha como
vendedor de bebidas.
É
isso o que acontece quando você se vende barato. Se não acreditar que tem algo
de grande valor para oferecer a outra pessoa - isto é, você mesmo -, jamais
será bem-sucedido nos seus relacionamentos.
O maior patrimônio que você possui é a pessoa
que você é. E assim que reconhecer, aceitar e aumentar esse valioso bem, assim
que acreditar nele, as maneiras de valorizar as pessoas contidas neste livro
poderão se tornar parte da sua personalidade. E, se agir de coração, tudo
funcionará como mágica.
JOHN: UM
MOMENTO DE ACONSELHAMENTO
Se
o conhecesse pessoalmente, uma das primeiras coisas que diria é que acredito em
você. Talvez você ache difícil engolir isso, já que nós nunca nos encontramos.
Mas sei de uma coisa: todo mundo tem valor e algo valioso a oferecer ao
próximo.
Uma das minhas missões na vida é enxergar o
que há de bom nas outras pessoas, ajudá-las a descobrir suas qualidades e
incentivá-las a alcançar seu potencial. Você pode ser bem-sucedido e ajudar os
outros a obter sucesso.
É
por isso que quero dividir minhas experiências com você. Infelizmente, não
poderemos conversar cara a cara, mas quero ajudá-lo.
Em cada palavra, estarei do seu lado para um
momento de aconselhamento e para lhe ensinar uma maneira específica de fazer
as outras pessoas se sentirem importantes e valorizadas.
Quando terminarmos,
sugiro que você
busque
um conselheiro de carne e osso, alguém que possa agregar valor à sua vida e lhe
oferecer muitas lições adicionais.
COLOCANDO EM
PRÁTICA
De
fazer tudo o que deixa você inseguro.
Como
posso aumentar meu valor para beneficiar as outras pessoas e não só a mim
mesmo?
Faça:
Liste
as coisas que você pode melhorar (maus hábitos que devem ser abandonados,
etc.), juntamente com os passos específicos para efetuar essas melhorias.
Seus
relacionamentos só podem ser tão saudáveis quanto você.
Aquele que espera para fazer várias boas ações
de uma só vez nunca vai fazer nada.
de uma só vez nunca vai fazer nada.
SAMUEL
JOHNSON
APRESENTANDO
O PRINCIPIO
Uma
das mais importantes lições de John sobre o que fazer para conquistar as
pessoas é que, nos primeiros 30 segundos de conversa, você deve dizer algo
encorajador.
John
é mestre nisso. Recentemente, eu estava participando de uma reunião em uma de
suas empresas. Ele entrou na sala e, em poucos minutos, disse palavras de
incentivo a cada um de nós.
"David,
fiquei sabendo que você se superou hoje de manhã naquela
videoconferência."
"Larrv,
você está fazendo a empresa causar uma ótima impressão naquela consultoria em
Denver. Obrigado."
"Kevin,
acabei de ver os números de abril. Ninguém no mundo vê e agarra uma
oportunidade como você."
"Les,
estou feliz que tenha conseguido se juntar a nós hoje. Tenho certeza de que
você vai acrescentar muito à discussão."
John
agiu de maneira sincera e espontânea, e sua atitude não pareceu exigir esforço
algum. Como eu estava tentando aprender mais sobre suas estratégias para
estabelecer bons relacionamentos, depois da reunião pedi que me explicasse
melhor o que tinha feito.
Foi
quando ouvi pela primeira vez a expressão "a regra dos 30 segundos".
"Aprendi
isso com meu pai", disse John. "Anos atrás, ele foi diretor de uma
universidade. Nós costumávamos andar juntos pelo campus e lembro que papai
parava várias vezes para conversar com os alunos e sempre tinha alguma palavra
de incentivo para lhes dizer.
Quando eu sentia vontade de reclamar, olhava
para o rosto daqueles estudantes e percebia que meu pai havia semeado algo de
bom neles." John me contou que hoje em dia seu pai colhe os frutos que
plantou: muitos ex-alunos viajam de vários cantos do país só para vê-lo, o que
é muito gratificante.
"Meu
pai me ensinou grandes lições. Ele é um líder incrível", disse John.
"Pratico a regra dos 30 segundos com todo mundo. Certa vez, alguém me
disse o seguinte: 'Seja gentil... cada pessoa que você conhece está lutando sua
própria batalha.
Todos precisam ouvir algo de bom, um elogio
estimulante para despertar suas esperanças e seus sonhos. Não custa nada fazer
isso, e o resultado é extremamente positivo."
JOHN: UM
MOMENTO DE ACONSELHAMENTO
Quando
conhecemos alguém, normalmente fazemos de tudo para ser admirados. O segredo
da regra dos 30 segundos é reverter essa prática.
Ao se relacionar com outra pessoa, em vez de
se concentrar em si mesmo, você deve fazer com que ela se sinta
admirável.
Todos
os dias antes de encontrar meus amigos, colegas de trabalho ou colaboradores,
penso em palavras de incentivo para lhes dizer.
Posso agradecer-lhes por algo que fizeram.
Posso dar os parabéns por alguma conquista. Posso exaltar uma qualidade que
possuam. Ou simplesmente elogiar sua aparência. A prática não é complicada, mas
exige tempo, dedicação e disciplina. Por outro lado, o impacto positivo que
produz nas pessoas é altamente recompensador.
Se
quiser incentivar os outros praticando a regra dos 30 segundos, lembre-se do
seguinte:
A
REGRA DOS 30 SEGUNDOS OFERECE ÀS PESSOAS O TRATAMENTO DOS TRÊS "As"
Atenção, afirmação e admiração
fazem qualquer um se sentir melhor. Da próxima vez que entrar em contato com
uma pessoa, dê a ela atenção exclusiva durante os primeiros 30 segundos. Afirme
o valor dela e demonstre sua admiração de alguma forma.
Então observe o que vai acontecer. Você se
surpreenderá com a reação positiva. E, se tiver problemas em manter o foco no
outro em vez de em si mesmo, as palavras de William King podem ajudá-lo:
"Um fofoqueiro é aquele que fala sobre
outras pessoas. Um chato é aquele que fala sobre ele mesmo. E um interlocutor
brilhante é aquele que fala sobre você."
A
REGRA DOS 30 SEGUNDOS DÁ ENERGIA ÀS PESSOAS
O
psicólogo Henry H. Goddard conduziu um estudo sobre níveis de energia em
crianças usando um instrumento chamado ergógrafo.
As descobertas são fascinantes. Quando
crianças cansadas recebiam um elogio, o ergógrafo indicava um aumento imediato
de energia.
Por
outro lado, quando eram criticadas ou desmotivadas, o instrumento mostrava que
a energia física delas despencava subitamente.
Talvez
você já tenha descoberto isso intuitivamente. Quando alguém o elogia, seu nível
de energia não sobe? E quando é criticado, o comentário não deixa você
desanimado? As palavras têm grande poder.
Que
tipo de ambiente você poderia criar se incentivasse sempre as pessoas? Você não
estaria apenas motivando-as, mas também se tornaria um transmissor de energia.
Ao vê-lo chegar, elas se iluminariam! Sua
simples presença ajudaria a criar o tipo de ambiente que todos adoram.
A
REGRA DOS 30 SEGUNDOS GERA MOTIVAÇÃO
Vince
Lombardi, o famoso técnico de futebol americano dos Green Bay Packers, era um
temido disciplinador. Mas também um grande motivador.
Um dia, deu uma bronca em um jogador que errou
vários bloqueios durante o treino. Mais tarde, ao irromper no vestiário, o
técnico o viu sentado diante de seu armário, cabisbaixo e abatido.
Lombardi deu um tapinha no ombro dele e falou:
"Um dia desses, você vai ser o melhor da liga na sua posição."
O jogador era Jerry Kramer, e ele diz que
carregou essa idéia positiva de si mesmo por toda a carreira. "O
incentivo de Lombardi teve um tremendo impacto em toda a minha vida",
disse Kramer.
Ele entrou para o Hall da Fama dos Green Bay
Packers e se tornou membro da Equipe All-50-Year da NFL (National Football
League).
Todos
precisam de um estímulo de vez em quando. Usar a regra dos 30 segundos ajuda a
motivar as pessoas a ser e fazer o seu melhor. Jamais subestime o poder das
palavras de incentivo.
•
Motivação
ajuda as pessoas que sabem o
que devem fazer... a fazê-lo!
•
Motivação
ajuda as pessoas que sabem
quais compromissos devem assumir... a assumi-los!
•
Motivação
ajuda as pessoas que sabem quais hábitos devem abandonar... a abandoná-los!
•
Motivação
ajuda as pessoas que sabem qual caminho devem seguir... a segui-lo!
Motivação
torna possível realizar o que você deve realizar.
Um
dos grandes efeitos da regra dos 30 segundos é que ela também traz benefícios
para quem a aplica.
Não é possível ajudar o próximo sem ajudar a
si
mesmo. Benjamin Franklin compreendeu essa verdade e incentivou outras
pessoas com ela. Em uma carta a John Paul Jones, Franklin escreveu:
Daqui
para a frente, se tiver a oportunidade de elogiar seus oficiais e amigos um
pouco mais do que eles merecem, e assumir a responsabilidade por mais erros do
que seria justo, isso servirá para transformá-lo mais rapidamente em um grande
capitão.
Criticar e censurar quase todos os seus pares
irá diminuir o número de amigos, aumentar o de inimigos e, por conseguinte,
prejudicar suas tarefas.
Se
quiser que os outros se sintam bem consigo mesmos e felizes sempre que o
virem, pratique a regra dos 30 segundos. Lembre- se: aqueles que nos valorizam
nos atraem. Aqueles que nos diminuem nos afastam.
*
Uma
pesquisa realizou um detalhado estudo das conversações telefônicas para saber
qual a palavra mais frequentemente usada.
Veja se imagina isto: foi o pronome pessoal
"Eu". "Eu". "Eu". Foi usado 3.990 vezes em 500
conversações telefônicas. "Eu". "Eu9 . Eu '.
Quando
você vê um grupo fotográfico do qual faz parte, qual a pessoa que olha em
primeiro lugar?
Se
nós apenas procurarmos impressionar as pessoas e fazer com que elas se
interessem por nós, nunca teremos muitos amigos verdadeiros e sinceros.
Amigos,
amigos verdadeiros, não se conseguem com tal processo.
As
palavras Adler são tão ricas de significação que vou repeti-las em grifo:
"É o indivíduo que não está interessado no seu semelhante quem tem
as maiores dificuldades na vida e causa os maiores males aos outros. É entre
tais indivíduos que se verificam todos os fracassos humanos".
Um
editor depois de ler alguns parágrafos, saber se o autor gosta ou não do
público. "Se o autor não gosta do público", afirmou, "este não
gostará dos seus trabalhos".
Se
isto é verdade no escrever ficção, fique certo de que é três vezes mais
verdadeiro em se tratando dos contatos com as pessoas, face a face.
Passei
uma noite no camarim de Howard Thurston, o conhecido rei dos mágicos,
Thurston, o rei da agilidade, criando ilusões, mistificando assistências,
fazendo o povo suspirar espantado.
Mais de sessenta milhões de pessoas compraram
entradas para as suas demonstrações e ele teve quase dois milhões de dólares de
lucro.
Pedi
ao Sr. Thurston me dissesse o segredo de seus sucessos.
Sua vida escolar, por
certo, nada lhe ensejou
pois ele deixou a casa paterna ainda pequeno
Mas possuía duas coisas que os outros não
tinham. Primeiro - tinha habilidade de colocar sua personalidade diante dos
refletores. Era um mestre no exibicionismo. Conhecia a natureza humana.
Tudo o que fazia, cada gesto, cada entonação
de voz, cada levantamento de uma sobrancelha, era cuidadosamente ensaiado com
antecedência e seus gestos eram marcados para serem feitos em segundos.
Mas, além de tudo isso, Thurston tinha um verdadeiro
interesse no povo. Declarou-me que muitos mágicos olham para a assistência e
dizem para si mesmos: "Bem, aqui está um grupo de tolos endinheirados e
vou enganá-los".
0 método de Thurston, porém, era totalmente
diferente. Contou-me que cada vez que entrava em cena dizia para si mesmo:
"Estou muito grato porque esta gente veio ver-me. A sua presença faz com
que minha vida corra de um modo agradável. Vou dar-lhe, pois, o melhor que me
for possível".
Declarou
que nunca se pôs diante de um refletor sem primeiro dizer a si mesmo várias
vezes: "Amo meu público! Amo meu público!" Ridículo? Absurdo? Você
tem o direito de pensar o que quiser sobre isto.
Apenas estou reproduzindo, sem comentários, o
método usado por um dos mais famosos mágicos de todos os tempos.
George
Dyke, de North Warren, Pensilvânia, precisou abandonar o seu posto de
abastecimento e reparos, depois de trinta anos de trabalho, uma vez que se
construiu uma estrada de ferro exatamente onde se localizava seu negócio.
Em
breve os dias ociosos de aposentadoria começaram a enfastiá-lo, e tratou logo
de preencher o tempo tocando seu velho violino.
Não tardou para começar a percorrer a região
ouvindo música e conversando com excelentes violinistas. A sua maneira, humilde
e amistosa, sentiu despertar dentro dele o interesse de conhecer a experiência
de cada músico que conhecia.
Embora ele mesmo não fosse um bom violinista,
fez muitas amizades. Participava de festivais e logo se tornou conhecido pelos
fãs de música "country" que habitavam a região leste dos Estados
Unidos com o nome de "Tio George, o arranhador de cordas de violino do
condado de Kinzua".
Quando tivemos a oportunidade de ouvir Tio
George, ele estava com 72 anos e desfrutando cada minuto de sua vida. 0 fato de
interessar-se por outras pessoas acabou por criar-lhe uma vida diferente, numa
idade em que a maioria das pessoas julga esgotada sua capacidade produtiva.
Este
também foi um dos segredos da espantosa popularidade de Theodore Roosevelt.
Mesmo os seus empregados o estimavam muito.
Pequenas
coisas como esta eram características dele. Todas as vezes que vinha à nossa
casa, mesmo quando não nos avistava, ouvíamos logo o seu chamado: Oo-oo-oh,
Anie!' ou 'Oo-oo-oh, James!' Era a sua saudação amistosa quando passava por
lá".
Como
podiam os empregados deixar de querer bem a um homem como este? Como podia
alguém deixar de sentir-se atraído por ele?
Roosevelt
foi um dia à Casa Branca, quando o presidente e a Sra. Taft não estavam. Sua
sincera estima pelas pessoas humildes ficou patente quando saudou todos os
antigos empregados da Casa Branca pelos seus nomes, mesmo as serventes que
lavavam louça na cozinha.
"Dirigia-se
a cada pessoa do mesmo modo que ele queria que
o tratassem no passado.
0 mesmo interesse por pessoas aparentemente
não-importantes ajudou um representante de vendas, Edward M. a conservar um
cliente.
"Há muitos anos atrás", relatou ele, "eu visitava
clientes da Johnson & Johnson na região de Massachusetts.
Um dos clientes
era uma drogaria de Hingham. Toda vez que ia a essa drogaria, antes de
conversar com o proprietário para anotar suas encomendas, eu dava um alô' aos
balconistas.
Certo dia fui falar com o proprietário e ele
me dispensou, afirmando não ter mais interesse em comprar produtos da J & J
porque a empresa passara a concentrar suas atividades em estabelecimentos que
trabalhavam com produtos alimentícios e com o sistema de crediário, em
detrimento das pequenas lojas.
Acatei a decisão dele, enfiei o rabo no meio
das pernas e fui-me embora, girando durante algumas horas pela cidade.
Finalmente, tomei a decisão de voltar e tentar pelo menos explicar-lhe qual era
a nossa posição.
"Quando
retornei, disse meu habitual 'alô' aos empregados. 0 proprietário me recebeu
com sorrisos. Nessa ocasião dobrou seus pedidos.
Olhei-o
atônito e perguntei o que se havia passado naquelas últimas horas desde que tinha
me dispensado. Ele apontou para o funcionário que trabalhava com o aparelho de
pressão de soda e disse que, tão logo eu tinha saído, o rapaz o procurara e o
informara de que eu era dos poucos vendedores que os cumprimentavam.
0 proprietário ouviu dele o seguinte: se algum
vendedor merecia fazer negócios com ele, esse vendedor era eu. 0 homem
concordou e continuou um cliente fiel. Nunca mais me esqueci de que ser
sinceramente interessado em outras pessoas é uma das mais importantes
qualidades de um vendedor - aliás, de qualquer pessoa."
Descobri,
por experiência própria, que o indivíduo pode conseguir a atenção, o tempo e a
cooperação mesmo das mais eminentes personalidades da América tornando-se
verdadeiramente interessado nelas.
Darei um exemplo.
Todos
nós, sejamos açougueiro ou padeiro, ou o rei no seu trono, todos nós gostamos
das pessoas que nos admiram.
público.
Todos
nós, sejamos açougueiro ou padeiro, ou o rei no seu trono, todos nós gostamos
das pessoas que nos admiram. Se quisermos conseguir amigos, coloquemo-nos à
disposição de outras pessoas para fazer por elas certas coisas, coisas que
requeiram tempo, energia, desprendimento e meditação.
Se quisermos
fazer amigos, saudemos as pessoas com animação e entusiasmo. Quando alguém o
chamar ao telefone empregue a psicologia idêntica.
Diga ”Alô” em tom que
expresse a sua satisfação pelo chamado que lhe fizeram. A maioria das
companhias telefônicas possui uma escola para treinar as suas telefonistas para
falarem num tom de voz que transmite interesse e entusiasmo. Lembremo-nos
disto quando respondermos a um chamado telefônico amanhã.
Se você
mostrar um verdadeiro interesse pelas outras pessoas, não apenas conquistará
amizades como também atrairá clientes para a sua empresa.
Veja uma
carta de uma cliente
de uma empresa.
"Gostaria
que soubessem o quanto admiro seu quadro de funcionários. Todos são corteses,
educados e atenciosos. Como é agradável, depois de passar um longo tempo
esperando na fila, ouvir o caixa-pagador nos saudar com satisfação.
Mais
uma ilustração:
Knaphie
Jr., de Filadélfia, tentou, durante anos, vender carvão a uma grande cadeia de
lojas. Mas a organização continuava a comprar o combustível de um vendedor de
fora da cidade, persistindo em negar este direito a firma do Sr. Knaphle.
Este
fez um discurso, uma noite, diante de uma das minhas classes, expressando toda
a sua raiva contra a cadeia de
lojas, apontando-as como verdadeira maldição para o país.
E
ainda se admirava por que não lhes podia vender.
Opinei
que experimentasse uma tática diferente. Resumindo ligeiramente, eis o que
aconteceu: Organizamos um debate entre os membros do curso para ficar resolvido
se a expansão das lojas reunidas estava fazendo mais mal ao país que bem.
Knaphle,
por sugestão minha, tomou o lado
negativo; acedeu em defender as lojas reunidas e foi então procurar um
diretor da organização que ele menosprezava e disse: "Não estou aqui
procurando vender carvão.
Venho pedir-lhe um favor". Explicou o seu
debate e acrescentou: "Procuro-o pedindo-lhe a fineza de esclarecimentos,
pois julgo que ninguém melhor do que o senhor poderá dar-nos os dados de que
necessito. Estou ansioso para vencer o debate; e apreciarei grandemente a
colaboração que o senhor me puder prestar".
Eis o resto
do caso nas palavras do próprio Sr. Knaphle:
"Eu
havia pedido a este homem
precisamente um minuto do seu tempo.
E foi com esta condição que permitiu a
minha visita. Depois que expliquei o caso, ofereceu-me una cadeira e falou-me exatamente durante uma
hora e quarenta e sete minutos.
Chamou o outro diretor que havia escrito um
livro sobre c
adeia de lojas. Escreveu para a National Chain Store Associa- tion e conseguiu-me cópia de um
debate sobre o assunto. Ele acha que as lojas reunidas estão prestando um
serviço real à humanidade.
Está orgulhoso do que está fazendo por
centenas de comunidades. Seus olhos brilhavam enquanto falava. Devo confessar
que ele me abriu os olhos para coisas com as quais
nunca
havia sequer sonhado. Mudou inteiramente minha atitude mental.
"Quando
me retirei veio comigo até à porta, passou o braço pelo meu ombro, desejou-me
que me saísse bem no debate e pediu-me que viesse vê-lo novamente, e que o
informasse do resultado.
As
ultimas palavras que me disse foram as seguintes: 'Procure-me, por favor, mais
tarde, na primavera gostaria de dar-lhe um pedido de carvão'.
"Para
mim isto foi quase um milagre. Estava oferecendo-se para comprar carvão sem
qualquer sugestão da minha parte. Adiantei-me mais em duas horas
verdadeiramente interessado nele e nos seus problemas do que teria feito em dez
anos procurando interessá-lo em mim e no meu carvão".
0
senhor não descobriu uma nova verdade, Sr. Knaphle, pois há muito tempo, cem
anos antes do nascimento de Cristo, um
velho e célebre poeta romano, Publius Sirus, disse: "Estamos interessados
nos outros, quando eles se interessam por nós".
Uma
demonstração de interesse, como todos os princípios das relações humanas, deve
ser sincera. Deve recompensar não apenas a pessoa que se mostra interessada,
mas também a pessoa objeto de atenção. Uma rua de mão dupla: ambas as partes se
beneficiam.
Martin
Ginsberg, que tomou nosso curso em Long Island, Nova York, relatou como sua
vida modificou-se profundamente quando foi
objeto de interesse de uma enfermeira:
"Era
o Dia de Ação de Graças e eu contava 10 anos de idade. Eu me achava na
enfermaria de um hospital beneficente da cidade, com uma cirurgia ortopédica
marcada para o dia seguine.
Eu
sabia que deveria passar meses de confinamento, convalescendo e suportando
dores. Meu pai tinha falecido; minha
mãe e eu vivíamos sozinhos num pequeno apartamento, recebendo
benefícios. Naquele dia ela não pode me visitar
"A
medida que o dia ia passando, vi-me dominado por uma sensação de solidão,
desesperança e medo.
Minha mãe encontrava-se sozinha em casa, preocupada comigo
com certeza, sem
contar com ninguém, sem companhia para a refeição e sequer com algum dinheiro
para o jantar de Ação de Graças.
"As
lágrimas transbordaram pelos meus olhos, enfiei minha cabeça debaixo do
travesseiro e o cobri com a coberta. Chorei em silêncio, mas, oh, com tanto
sentimento, com tanto ímpeto, que meu corpo estremecia de dor.
"Uma
jovem estudante de enfermagem escutou meus soluços e foi ter comigo. Puxou a
coberta e começou a enxugar as lágrimas. Falou-me de sua própria
solidão, obrigada a trabalhar naquele dia e impedida de ficar com a família.
Perguntou-me se eu não aceitaria jantar na
sua companhia. Trouxe então duas bandejas de comida: peru em fatias, pure e um
sorvete de sobremesa. Conversou comigo e procurou afastar meus temores.
Embora
seu turno encerrasse às 4h00 da manhã, ficou comigo até quase 11h00. jogamos,
conversamos e finalmente chegou um momento em que adormeci.
"Muitos
dias de Ação de Graças vieram e passaram, desde meus 10 anos de idade, mas em
nenhum deles deixo de me lembrar daquele em que meus sentimentos de frustração,
medo e solidão por pouco não me fizeram outras marcas, graças ao calor e ao
afeto de uma estranha que, de alguma forma, os tornou toleráveis".
Se
quiser que as pessoas gostem de você, se quiser aprofundar verdadeiras
amizades, se quiser ajudar as outras pessoas e ao mesmo tempo ser ajudado por
elas, procure lembrar-se deste princípio:
Dale Canergie
en viado por Aparecida.
Postado por dharmadhannya
Postado por
Dharmadhannya
Psicoterapeuta Transpessoal
Este texto está livre para
divulgação,
desde que seja mencionado a fonte:
Agora
Coloque a mão no seu coração
e sinta o fogo do amor Divino
da sua Alma no seu coração.
Que ela ascenda a liberação do dharma
no seu coração.
Envie este amor para o seu lar, para
a sua vida,
para tudo e para todos.
Eu sou a Fonte.
Passe para frente com o seu
amor à Chama Trina da Cura,
Purificação e da
Liberação.
Repassando à Chama Trina da
Purificação e da Liberação
se puder repasse...
Meus Blogs
http://astrologiadevenusemercurio.blogspot.com.br/
Eu estou no G+ : Dharmadhannya
Comunidade do G+: Dharmadhannya Luz e
União
https://plus.google.com/communities/111702837947313549512
Este espaço está protegido pelos
anjos e por Hermes
Estou neste momento me unindo com o
Poder e a Força da Unidade,
com o poder de todos os anjos,
querubins, Serafins, Elohim.
Kodoish! Kodoisch! Kodoisch!
Melchizedek,
Sandalfon, Metraton,
Gabriel,
Rafael, Haniel, Miguel, Camael, Tsadkiel,
Raziel, Uriel, Samuel.
Kodoish! Kodoisch! Kodoisch!
Os anjos seguem na frente abrindo
meus caminhos
e me protegendo Com a Justiça Divina.
Amém!
Kodoish! Kodoisch! Kodoisch!
Copyright © Dharmadhannya - 2011 -
Todos os Direitos Reservados – Autorizamos a reprodução do conteúdo desta
página em outras páginas da web, para fins de estudo, exclusivamente.
Porém, comunicamos que as nossas
obras estão protegidas pela lei dos direitos autorais, o que nos reserva o
direito de exigir a indicação dos nomes dos autores e a fonte
das obras utilizadas em estudos.
Direitos Autorais - Algumas
imagens neste Blog foram obtidas no Google Imagens ,alguns sites, enviadas por
amigos e de meus arquivos.
Não nos responsabilizamos por
modificações realizadas nessas versões, quando transcritas, editadas, revisadas
etc. em outros locais.
A publicação das mesmas não têm fins
lucrativos e é de boa-fé, caso se sinta ofendido em seu direito autoral, favor
entrar em contato para exclusão das imagens.
AVISO: De acordo com a legislação
vigente, o conteúdo deste blog não substitui a apropriada assistência médica ,
legal, financeira ou
psicológica, e não devem ser
interpretadas como conselhos médicos,
diagnóstico de doenças, ou para
efeitos de prescrição. De modo que, aceitar o conteúdo do mesmo
estará sujeito a sua própria interpretação e uso.
Este artigo não é destinado a
diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença, dor, ferimentos,
deformidade ou condição física ou
mental. Consulte sempre seu
médico.
Os artigos aqui publicados estão
escritos para estudiosos do assunto.
Este texto é resultado de
uma pesquisa, eu fiz uma adaptação, inspirada nos ensinamentos de vários
mestres do assunto
Nenhum comentário:
Postar um comentário