terça-feira, 6 de setembro de 2016

Fazendo amigos e conquistando amizades






Faça isto e será bem recebido em toda parte

Por que não estudar a técnica do maior conquistador de amigos que o mundo já conheceu? Quem é ele? Você pode encon­trá-lo amanhã descendo a rua. Quando estiver a uma distância de dez pés ele começará a sacudir a cauda..

 Se você parar e lhe fizer mimos, ele saltará sobre você para demonstrar que o estima. E você sabe que atrás desta demonstração de afeto não existem motivos escusos: ele não deseja vender prédios, nem casar se com você.
Já se deteve alguma vez para pensar que o cachorro é o único animal que não tem que trabalhar para viver? A galinha põe ovos, a vaca fornece leite, o canário canta. Mas o cachorro vive exclusivamente dando-lhe apenas amor.

Tippy, você nunca leu um livro de psicologia. Não necessita Fazê-lo. Sabia, por algum instinto divino, que qualquer indivíduo pode fazer mais amigos em dois meses, tornando-se verdadeira­mente interessado nas outras pessoas, do que um outro em dois anos procurando fazer as outras pessoas interessadas nele.

Per­mita-me que repita isso. Você pode fazer mais amigos em dois meses, interessando-se pelas outras pessoas, do que em dois anos, tentando conseguir o interesse dos outros sobre você.
 Escutar é a chave para compreender.

 Compreender é a base de todos os relacionamentos.
Você conhece, e eu também, pessoas que erram pela vida tentando em vão fazer com que os outros se interessem por elas.

Por certo que isso não dá resultado satisfatório. As pessoas não estão interessadas em você nem estão interessadas em mim. Estão interessadas nelas mesmas - pela manhã, ao meio-dia e depois do jantar.

Algumas pessoas possuem uma qualidade invisível que atrai os outros como um ímã. Elas são mais que simpáticas. O carisma de­termina tudo o que fazem e marca cada encontro em suas vidas.

 Por isso, formam equipes melhores, conquistam mais respeito e al­cançam resultados mais satisfatórios. Será que elas são simples­mente sortudas, abençoadas com um dom natural que implica su­cesso sem esforço?

 De maneira alguma!
Esse traço sedutor e invisível é mais aprimorado do que herda­do: o comportamento cativante pode ser ensinado e aprendido. Infelizmente, muitas pessoas deixaram de cultivar essa qualidade pela falsa impressão de que ou se tem algo mais ou não.


         COMEÇANDO POR VOCÊ MESMO
Se deseja se relacionar bem com os outros, você precisa ser uma pessoa de bem com a vida. Ou, no mínimo, estar no caminho que leva à realização e à felicidade. Não dá para negar isso.

Como psicólogo especializado em relacionamentos.Todos sabem que tenho paixão por ajudar os outros a construir relações saudáveis. E posso garantir uma coisa: qualquer nova dica ou téc­nica vai cair por terra se você não começar por si mesmo.

Se tentar praticar as "maneiras" de valorizar as pessoas antes de analisar como você pode se tornar alguém melhor, vai se decepcio­nar. Mas, ao se concentrar primeiro em você, logo estará pronto pa­ra se voltar para os outros.

É PRECISO COMEÇAR POR VOCÊ MESMO
William James, o primeiro psicólogo americano, disse: "O in­ferno que deveremos suportar na outra vida, do qual nos fala a teo­logia, não é pior do que o inferno que criamos para nós mesmos neste mundo ao moldarmos nossa personalidade da maneira erra­da."

 Se não construirmos uma personalidade saudável, com certeza enfrentaremos problemas com os outros. Na verdade, existem pelo menos dois motivos incontestáveis pelos quais um bom relaciona­mento depende primeiro de nós mesmos.

NÃO SE PODE SER FELIZ SEM SER SAUDÁVEL
Os psicólogos costumavam pensar que era essencial se concen­trar nas emoções negativas - e então eliminá-las. Sabemos hoje que existe um jeito melhor de buscar a felicidade. Uma nova geração de pesquisas mudou o foco da psicologia, deslocando-o do sofrimen­to para a compreensão do bem-estar.

Estudos modernos revelam que não basta estar livre de depres­são, estresse ou ansiedade. Não - você não pode ser feliz a menos que seja saudável. E ser saudável não significa simplesmente não es­tar doente. A saúde emocional é mais do que a ausência de disfunções emocionais. Ela é fundamental para que você possa se relacio­nar bem com as pessoas.

VOCÊ NÃO PODE DAR O QUE NÃO TEM
Um dos mais antigos conceitos psicológicos do mundo é que você não pode dar o que não tem. Porque você não pode dar o que não tem. Não pode ter prazer com os outros enquanto não tiver prazer consigo mesmo.

Harry Firestone disse: "Você obtém o melhor dos outros quan­do dá o melhor de si." É verdade. Porém, se o seu melhor não for melhor do que o que os "outros" possuem, você jamais irá levá-los além de onde estão.

Ou seja, se você não é feliz e bem-sucedido, será quase impos­sível se relacionar bem com as pessoas. Mas eis a boa notícia: seu desejo e suas tentativas de estabelecer relações saudáveis vão ajudá-lo a se transformar numa pessoa feliz e bem-sucedida.

 Era isso o que o ensaísta americano Charles Warner queria transmitir quan­do afirmou: "Ninguém pode tentar sinceramente ajudar o próximo sem ajudar a si próprio."

COMO SER BEM-SUCEDIDO

"Há um período na vida no qual absorvemos um conhecimen­to de nós mesmos", disse Pearl Bailey, "e ele se torna bom ou amar­go dentro de nós." 

Todos nós temos pequenas ansiedades e insegu­ranças.
 Se eu lhe pedisse para descrever uma pessoa bem-sucedida, feliz e saudável, talvez você dissesse que ela é confiante, afetuosa, gentil, estável, generosa e assim por diante. E, por um lado, você es­taria certo.

Mas ser bem-sucedido exige mais do que uma lista de atributos invejáveis. No final das contas, o que realmente importa é o seu valor.
Pessoas bem-sucedidas são valiosas. Veja o exemplo dos astros dos esportes com seus contratos de patrocínio multimilionários.

 Porém, verdade seja dita, ser bem-sucedido, no sentido mais puro da palavra, não tem nada a ver com desempenho, salário ou poder aquisitivo.

 Tem a ver com o seu valor - e se você o reconhece ou não. Quando compreende seu valor pessoal, quando se sente seguro de quem é, então você se torna uma pessoa bem-sucedida.



Eis algumas maneiras de fazer isso:
RECONHEÇA SEU VALOR. Certa vez, eu estava dividindo o palco com meu amigo Gary Smalley num seminário, e ele fez algo que ca­tivou a multidão. Diante de uma platéia de quase 10 mil pessoas, Gary mostrou uma nota novinha de 50 dólares e perguntou:

-                      Quem quer esta nota?
Mãos começaram a se levantar em todo canto.
-                      Vou dar esta nota para um de vocês, mas antes vou fazer uma coisa - ele amassou a nota, perguntando em seguida: - Alguém ain­da a quer?


As mesmas mãos se levantaram.
-                      Bem - ele prosseguiu e se eu fizer isso? - Jogou a nota no chão e começou a pisoteá-la. Depois, pegou-a, toda amarrotada e suja. - E agora, quem ainda quer a nota?

Novamente, as mãos se ergueram.
-                      Todos vocês aprenderam uma importante lição - falou Gary. - Não importa o que eu faça com o dinheiro, vocês vão querê-lo, porque isso não diminui o valor dele. Ainda vale 50 dólares.

A demonstração de Gary toca num ponto crucial. Muitas vezes na vida nós caímos por causa de decisões que tomamos ou somos derrubados, esmagados e pisoteados por circunstâncias que fogem ao nosso controle.

Podemos nos sentir diminuídos e até mesmo desprezíveis aos nossos próprios olhos e aos dos outros. Porém, não importa o que aconteceu ou o que vai acontecer, jamais perdemos nosso valor como seres humanos. Nada pode nos tirar isso. Nunca se esqueça dessa lição.

ACEITE SEU VALOR. Você já deve ter ouvido inúmeras vezes as pes­soas comentarem: "Ih, fulano é todo enrolado." O que elas querem dizer com isso? Que fulano não é emocionalmente saudável.

 Ele vi­ve preocupado e não consegue encontrar saída para seus proble­mas. Está desconfortável consigo mesmo. E isso o que nós psicólo­gos queremos dizer quando falamos de auto aceitação.

Vamos encarar a verdade. Não existe um ser humano na face da Terra que não tenha inseguranças e problemas em relação a si mesmo que gostaria de mudar.

Mas nem tudo pode ser mudado. Certas coisas em nós são assim. Talvez você não tenha nascido com a aparência que gostaria de ter.

 Seus genes lhe deram determina­das características que você precisa aceitar - se não fizer isso, esta­rá rejeitando seu valor pessoal e passará a vida tentando compen­sar suas inseguranças. E viverá obcecado com o fato de não ter conseguido algo melhor.

Originalmente, um dos significados de aceitação é "tomar para si". Em outras palavras, aceitar os demais implica aceitar a si mesmo.

AUMENTE SEU VALOR. Talvez você já reconheça e aceite o seu va­lor. Talvez saiba no fundo da sua alma que é amado por Deus e que seu valor é inestimável. Parabéns!

 O próximo passo é aumentar seu valor resolvendo a maior quantidade de problemas pessoais que conseguir. Em outras palavras, é necessário maximizar quem você é, superando ou corrigindo o que estiver ao seu alcance.

Talvez você precise lutar contra um temperamento explosivo, por exemplo. Talvez tenha dificuldade de impor limites ou assumir responsabilidades.

 Talvez cultive alguns maus hábitos ou deva re­pensar sua atitude. Todos enfrentamos obstáculos que podemos su­perar. Quarenta e cinco por cento dos americanos dizem que mu­dariam um mau hábito se pudessem. A verdade é que eles podem. Cada um de nós pode melhorar quando quiser.

Em seu livro Ensinando o elefante a dançar: como estimular mudanças em sua empresa, James Belasco descreve como os treina­dores ensinam elefantes jovens a ficar em seu lugar prendendo-os com grossas correntes a estacas bem cravadas no chão.

 Elefantes mais velhos e fortes que foram treinados dessa forma jamais ten­tam fugir - mesmo sendo capazes de arrancar a estaca e sair an­dando. O condicionamento deles limita seus movimentos.

 Even­tualmente, com apenas um pequeno bracelete de metal solto nas pernas, os elefantes ficam no lugar - embora na realidade já não haja mais estacas.

Como esses elefantes, muitas pessoas estão presas pelas barrei­ras de condicionamentos passados. Elas impõem limites desneces­sários ao seu progresso pessoal. Não deixe que isso aconteça com você. Não aceite passivamente as restrições às suas habilidades. Enfrente-as e continue crescendo.

ACREDITE NO SEU VALOR. Quando tiver reconhecido, aceitado e aumentado seu valor, você finalmente passará a acreditar nele. Mas precisa fazer isso com toda a convicção.

Chuck Wepner jamais aprendeu essa lição. Como boxeador, ga­nhou o apelido de "O Sangrador de Bayonne", por causa da maneira como era castigado no ringue mesmo quando vencia. No mun­do do boxe, era o que chamam de catcher, um lutador que frequentemente usa a cabeça para bloquear os socos do adversário.

 Wepner pressionava o oponente até ganhar ou ser nocauteado. Nunca se importou com a quantidade de socos que precisava absorver antes de dar o golpe de nocaute. O treinador Al Braverman dizia que Wepner era o pugilista mais corajoso que já conhecera:

 "Ele era único. Não ligava para a dor. Caso se cortasse ou levasse uma coto­velada, não pedia ajuda a mim ou ao juiz. Era um lutador no mais puro sentido da palavra."

Quando Wepner nocauteou Terry Henke no 11a round em Salt Lake City, o promotor de lutas Don King ofereceu-lhe a chance de disputar o título com George Foreman, então campeão dos pesos pesados.

Mas quando Ali derrotou Foreman, Wepner se viu escalado para enfrentar "O Maior de Todos" - Muhammad Ali. Na manhã da luta, Wepner deu à mulher um négligé cor-de-rosa e disse que ela "lo­go estaria dormindo com o campeão mundial dos pesos pesados".

Ali venceu por nocaute técnico faltando apenas 19 segundos para o fim da luta. Mas houve um momento - um instante glorio­so no nono round - em que Wepner derrubou o campeão com um golpe demolidor no peito.

 "Quando Ali estava na lona, lembro-me de ter dito ao meu treinador, Al Braverman: 'Ligue o carro, vamos para o banco, estamos milionários.' E Al falou para mim: 'É melhor se virar. Ele está se levantando"', conta o lutador.

Depois da derrota, a mulher de Wepner tirou o neglige da bolsa e perguntou: "Eu vou para o quarto de Ali ou ele vem para o meu?" Isso poderia ser apenas uma estranha nota de rodapé na história do boxe, exceto por um detalhe.

 Um roteirista iniciante estava assistin­do à luta. E então, de repente, veio-lhe à cabeça: É isso. Ele foi para ca­sa e escreveu por três dias sem parar. O roteirista era Sylvester Stallone. Nascia ali o filme Rocky - Um lutador, ganhador do Oscar.

O estúdio de cinema ofereceu a inédita soma de 400 mil dóla­res pelo roteiro, mas Stallone recusou. Ele fez uma contraproposta: ganharia apenas 20 mil dólares pelo roteiro, mas teria o direito de fazer o papel de Rocky pelo salário mínimo de um ator, a ninharia de 340 dólares por semana.

Como o filme era baseado na vida de Wepner, o estúdio tam­bém fez uma ótima oferta ao lutador. Ele tinha duas alternativas: poderia receber 70 mil dólares de uma vez ou 1% do lucro bruto do filme. 

Wepner não quis se arriscar e optou pelo dinheiro garantido.
 Ficou com os 70 mil, decisão que lhe custaria 8 milhões de dólares. Hoje, Chuck Wepner vive em Bayonne e trabalha como vendedor de bebidas.

É isso o que acontece quando você se vende barato. Se não acre­ditar que tem algo de grande valor para oferecer a outra pessoa - isto é, você mesmo -, jamais será bem-sucedido nos seus relaciona­mentos.

 O maior patrimônio que você possui é a pessoa que você é. E assim que reconhecer, aceitar e aumentar esse valioso bem, assim que acreditar nele, as maneiras de valorizar as pessoas contidas nes­te livro poderão se tornar parte da sua personalidade. E, se agir de coração, tudo funcionará como mágica.

JOHN: UM MOMENTO DE ACONSELHAMENTO
Se o conhecesse pessoalmente, uma das primeiras coisas que diria é que acredito em você. Talvez você ache difícil engolir isso, já que nós nunca nos encontramos. Mas sei de uma coisa: todo mundo tem valor e algo valioso a oferecer ao próximo.

 Uma das minhas missões na vida é enxergar o que há de bom nas outras pessoas, ajudá-las a descobrir suas qualidades e incentivá-las a al­cançar seu potencial. Você pode ser bem-sucedido e ajudar os ou­tros a obter sucesso.

É por isso que quero dividir minhas experiências com você. Infelizmente, não poderemos conversar cara a cara, mas quero ajudá-lo.

 Em cada palavra, estarei do seu lado para um momento de aconselhamento e para lhe ensi­nar uma maneira específica de fazer as outras pessoas se sentirem importantes e valorizadas.

 Quando terminarmos, sugiro que você
busque um conselheiro de carne e osso, alguém que possa agregar valor à sua vida e lhe oferecer muitas lições adicionais.

COLOCANDO EM PRÁTICA
De fazer tudo o que deixa você inseguro.
Como posso aumentar meu valor para beneficiar as outras pessoas e não só a mim mesmo?

Faça:
Liste as coisas que você pode melhorar (maus hábitos que devem ser abandonados, etc.), juntamente com os passos específicos para efetuar essas melhorias.

Seus relacionamentos só podem ser tão saudáveis quanto você.
Aquele que espera para fazer várias boas ações
de uma
vez nunca vai fazer nada.
SAMUEL JOHNSON

APRESENTANDO O PRINCIPIO
Uma das mais importantes lições de John sobre o que fazer pa­ra conquistar as pessoas é que, nos primeiros 30 segundos de con­versa, você deve dizer algo encorajador.

John é mestre nisso. Recentemente, eu estava participando de uma reunião em uma de suas empresas. Ele entrou na sala e, em poucos minutos, disse palavras de incentivo a cada um de nós.
"David, fiquei sabendo que você se superou hoje de manhã na­quela videoconferência."

"Larrv, você está fazendo a empresa causar uma ótima impres­são naquela consultoria em Denver. Obrigado."

"Kevin, acabei de ver os números de abril. Ninguém no mundo vê e agarra uma oportunidade como você."

"Les, estou feliz que tenha conseguido se juntar a nós hoje. Tenho certeza de que você vai acrescentar muito à discussão."
John agiu de maneira sincera e espontânea, e sua atitude não pareceu exigir esforço algum. Como eu estava tentando aprender mais sobre suas estratégias para estabelecer bons relacionamentos, depois da reunião pedi que me explicasse melhor o que tinha feito.

Foi quando ouvi pela primeira vez a expressão "a regra dos 30 segundos".

"Aprendi isso com meu pai", disse John. "Anos atrás, ele foi di­retor de uma universidade. Nós costumávamos andar juntos pelo campus e lembro que papai parava várias vezes para conversar com os alunos e sempre tinha alguma palavra de incentivo para lhes di­zer.

 Quando eu sentia vontade de reclamar, olhava para o rosto da­queles estudantes e percebia que meu pai havia semeado algo de bom neles." John me contou que hoje em dia seu pai colhe os fru­tos que plantou: muitos ex-alunos viajam de vários cantos do país só para vê-lo, o que é muito gratificante.
"Meu pai me ensinou grandes lições. Ele é um líder incrível", disse John. "Pratico a regra dos 30 segundos com todo mundo. Certa vez, alguém me disse o seguinte: 'Seja gentil... cada pessoa que você conhece está lutando sua própria batalha.
 Todos precisam ou­vir algo de bom, um elogio estimulante para despertar suas espe­ranças e seus sonhos. Não custa nada fazer isso, e o resultado é ex­tremamente positivo."

JOHN: UM MOMENTO DE ACONSELHAMENTO
Quando conhecemos alguém, normalmente fazemos de tudo pa­ra ser admirados. O segredo da regra dos 30 segundos é reverter essa prática.
 Ao se relacionar com outra pessoa, em vez de se concentrar em si mesmo, você deve fazer com que ela se sinta admirável.

Todos os dias antes de encontrar meus amigos, colegas de traba­lho ou colaboradores, penso em palavras de incentivo para lhes dizer.
 Posso agradecer-lhes por algo que fizeram. Posso dar os parabéns por alguma conquista. Posso exaltar uma qualidade que possuam. Ou simplesmente elogiar sua aparência. A prática não é complicada, mas exige tempo, dedicação e disciplina. Por outro lado, o impacto positi­vo que produz nas pessoas é altamente recompensador.
Se quiser incentivar os outros praticando a regra dos 30 segun­dos, lembre-se do seguinte:

A REGRA DOS 30 SEGUNDOS OFERECE ÀS PESSOAS O TRATAMENTO DOS TRÊS "As"

Atenção, afirmação e admiração fazem qualquer um se sentir melhor. Da próxima vez que entrar em contato com uma pessoa, dê a ela atenção exclusiva durante os primeiros 30 segundos. Afirme o valor dela e demonstre sua admiração de alguma forma.

 Então ob­serve o que vai acontecer. Você se surpreenderá com a reação posi­tiva. E, se tiver problemas em manter o foco no outro em vez de em si mesmo, as palavras de William King podem ajudá-lo:

 "Um fofo­queiro é aquele que fala sobre outras pessoas. Um chato é aquele que fala sobre ele mesmo. E um interlocutor brilhante é aquele que fala sobre você."

A REGRA DOS 30 SEGUNDOS DÁ ENERGIA ÀS PESSOAS
O psicólogo Henry H. Goddard conduziu um estudo sobre níveis de energia em crianças usando um instrumento chamado ergógrafo.

 As descobertas são fascinantes. Quando crianças can­sadas recebiam um elogio, o ergógrafo indicava um aumento imediato de energia.
Por outro lado, quando eram criticadas ou desmotivadas, o instrumento mostrava que a energia física delas despencava subitamente.

Talvez você já tenha descoberto isso intuitivamente. Quando alguém o elogia, seu nível de energia não sobe? E quando é criti­cado, o comentário não deixa você desanimado? As palavras têm grande poder.

Que tipo de ambiente você poderia criar se incentivasse sempre as pessoas? Você não estaria apenas motivando-as, mas também se tornaria um transmissor de energia.

 Ao vê-lo chegar, elas se ilumi­nariam! Sua simples presença ajudaria a criar o tipo de ambiente que todos adoram.

A REGRA DOS 30 SEGUNDOS GERA MOTIVAÇÃO
Vince Lombardi, o famoso técnico de futebol americano dos Green Bay Packers, era um temido disciplinador. Mas também um grande motivador.
 Um dia, deu uma bronca em um jogador que er­rou vários bloqueios durante o treino. Mais tarde, ao irromper no vestiário, o técnico o viu sentado diante de seu armário, cabisbaixo e abatido.

 Lombardi deu um tapinha no ombro dele e falou: "Um dia desses, você vai ser o melhor da liga na sua posição."

O       jogador era Jerry Kramer, e ele diz que carregou essa idéia po­sitiva de si mesmo por toda a carreira. "O incentivo de Lombardi te­ve um tremendo impacto em toda a minha vida", disse Kramer.

 Ele entrou para o Hall da Fama dos Green Bay Packers e se tornou membro da Equipe All-50-Year da NFL (National Football League).
Todos precisam de um estímulo de vez em quando. Usar a re­gra dos 30 segundos ajuda a motivar as pessoas a ser e fazer o seu melhor. Jamais subestime o poder das palavras de incentivo.

                     Motivação ajuda as pessoas que sabem o
 que devem fazer... a fazê-lo!

                     Motivação ajuda as pessoas que sabem
 quais compromissos devem assumir... a assumi-los!

                     Motivação ajuda as pessoas que sabem quais hábitos devem abandonar... a abandoná-los!

                     Motivação ajuda as pessoas que sabem qual caminho de­vem seguir... a segui-lo!

Motivação torna possível realizar o que você deve realizar.
Um dos grandes efeitos da regra dos 30 segundos é que ela tam­bém traz benefícios para quem a aplica.

 Não é possível ajudar o próximo sem ajudar a si 
mesmo. Benjamin Franklin compreendeu essa verdade e incentivou outras pessoas com ela. Em uma carta a John Paul Jones, Franklin escreveu:

Daqui para a frente, se tiver a oportunidade de elogiar seus oficiais e amigos um pouco mais do que eles merecem, e assumir a responsabi­lidade por mais erros do que seria justo, isso servirá para transformá-lo mais rapidamente em um grande capitão.

 Criticar e censurar qua­se todos os seus pares irá diminuir o número de amigos, aumentar o de inimigos e, por conseguinte, prejudicar suas tarefas.

Se quiser que os outros se sintam bem consigo mesmos e feli­zes sempre que o virem, pratique a regra dos 30 segundos. Lembre- se: aqueles que nos valorizam nos atraem. Aqueles que nos dimi­nuem nos afastam.
*
Uma pesquisa realizou um detalhado estudo das conversações telefônicas para saber qual a palavra mais frequentemente usada.

 Veja se imagina isto: foi o pronome pessoal "Eu". "Eu". "Eu". Foi usado 3.990 vezes em 500 conversações telefônicas. "Eu". "Eu9 .   Eu '.
Quando você vê um grupo fotográfico do qual faz parte, qual a pessoa que olha em primeiro lugar?

Se nós apenas procurarmos impressionar as pessoas e fazer com que elas se interessem por nós, nunca teremos muitos amigos verdadeiros e sinceros.

Amigos, amigos verdadeiros, não se conseguem com tal processo.
As palavras Adler são tão ricas de significação que vou repeti-las em grifo:

"É o indivíduo que não está interessado no seu semelhante quem tem as maiores dificuldades na vida e causa os maiores males aos outros. É entre tais indivíduos que se verificam todos os fracassos humanos".

Um editor depois de ler alguns pará­grafos, saber se o autor gosta ou não do público. "Se o autor não gosta do público", afirmou, "este não gostará dos seus trabalhos".

Se isto é verdade no escrever ficção, fique certo de que é três vezes mais verdadeiro em se tratando dos contatos com as pessoas, face a face.
Passei uma noite no camarim de Howard Thurston, o conhe­cido rei dos mágicos, Thurston, o rei da agilidade, criando ilusões, mistificando assistências, fazendo o povo suspirar espantado.

 Mais de sessenta milhões de pessoas com­praram entradas para as suas demonstrações e ele teve quase dois milhões de dólares de lucro.
Pedi ao Sr. Thurston me dissesse o segredo de seus sucessos. 

Sua vida escolar, por certo, nada lhe ensejou
 pois ele deixou a casa paterna ainda pequeno

 Mas possuía duas coisas que os outros não tinham. Primeiro - tinha habilidade de colocar sua personali­dade diante dos refletores. Era um mestre no exibicionismo. Conhecia a natureza humana.

 Tudo o que fazia, cada gesto, cada entonação de voz, cada levantamento de uma sobrancelha, era cuidadosamente ensaiado com antecedência e seus gestos eram marcados para serem feitos em segundos.


 Mas, além de tudo isso, Thurston tinha um verdadeiro interesse no povo. Declarou-me que muitos mágicos olham para a assistência e dizem para si mesmos: "Bem, aqui está um grupo de tolos endinheirados e vou enganá-los".

 0 método de Thurston, porém, era totalmente diferente. Contou-me que cada vez que entrava em cena dizia para si mesmo: "Estou muito grato porque esta gente veio ver-me. A sua presença faz com que minha vida corra de um modo agradável. Vou dar-lhe, pois, o melhor que me for possível".

Declarou que nunca se pôs diante de um refletor sem primeiro dizer a si mesmo várias vezes: "Amo meu público! Amo meu público!" Ridículo? Absurdo? Você tem o direito de pensar o que quiser sobre isto.
 Apenas estou reproduzindo, sem comentários, o método usado por um dos mais famosos mágicos de todos os tempos.


George Dyke, de North Warren, Pensilvânia, precisou abandonar o seu posto de abastecimento e reparos, depois de trinta anos de trabalho, uma vez que se construiu uma estrada de ferro exatamente onde se localizava seu negócio.

 Em breve os dias ociosos de aposentadoria começaram a enfastiá-lo, e tratou logo de preencher o tempo tocando seu velho violino.

 Não tardou para começar a percorrer a região ouvindo música e conversando com excelentes violinistas. A sua maneira, humilde e amistosa, sentiu despertar dentro dele o interesse de conhecer a experiência de cada músico que conhecia.

 Embora ele mesmo não fosse um bom violinista, fez muitas amizades. Participava de festivais e logo se tornou conhecido pelos fãs de música "country" que habitavam a região leste dos Estados Unidos com o nome de "Tio George, o arranhador de cordas de violino do condado de Kinzua".

 Quando tivemos a oportunidade de ouvir Tio George, ele estava com 72 anos e desfrutando cada minuto de sua vida. 0 fato de interessar-se por outras pessoas acabou por criar-lhe uma vida diferente, numa idade em que a maioria das pessoas julga esgotada sua capacidade produtiva.

Este também foi um dos segredos da espantosa popularidade de Theodore Roosevelt. Mesmo os seus empregados o estimavam muito.
Pequenas coisas como esta eram características dele. Todas as vezes que vinha à nossa casa, mesmo quando não nos avistava, ouvíamos logo o seu chamado: Oo-oo-oh, Anie!' ou 'Oo-oo-oh, James!' Era a sua saudação amistosa quando passava por lá".


Como podiam os empregados deixar de querer bem a um homem como este? Como podia alguém deixar de sentir-se atraído por ele?

Roosevelt foi um dia à Casa Branca, quando o presidente e a Sra. Taft não estavam. Sua sincera estima pelas pessoas humildes ficou patente quando saudou todos os antigos empre­gados da Casa Branca pelos seus nomes, mesmo as serventes que lavavam louça na cozinha.
"Dirigia-se a cada pessoa do mesmo modo que ele queria que 
o tratassem no passado.

 0 mesmo interesse por pessoas aparentemente não-importantes ajudou um representante de vendas, Edward M. a conservar um cliente.

 "Há muitos anos atrás", relatou ele, "eu visitava clientes da Johnson & Johnson na região de Massachusetts. 

Um dos clientes era uma drogaria de Hingham. Toda vez que ia a essa drogaria, antes de conversar com o proprietário para anotar suas encomendas, eu dava um alô' aos balconistas.

 Certo dia fui falar com o proprietário e ele me dispensou, afirmando não ter mais interesse em comprar produtos da J & J porque a empresa passara a concentrar suas atividades em estabelecimentos que trabalhavam com produtos alimentícios e com o sistema de crediário, em detrimento das pequenas lojas.

 Acatei a decisão dele, enfiei o rabo no meio das pernas e fui-me embora, girando durante algumas horas pela cidade. Finalmente, tomei a decisão de voltar e tentar pelo menos explicar-lhe qual era a nossa posição.

"Quando retornei, disse meu habitual 'alô' aos emprega­dos. 0 proprietário me recebeu com sorrisos. Nessa ocasião dobrou seus pedidos.

Olhei-o atônito e perguntei o que se havia passado naquelas últimas horas desde que tinha me dispensado. Ele apontou para o funcionário que trabalhava com o aparelho de pressão de soda e disse que, tão logo eu tinha saído, o rapaz o procurara e o informara de que eu era dos poucos vendedores que os cumprimentavam.

 0 proprietário ouviu dele o seguinte: se algum vendedor merecia fazer negócios com ele, esse vendedor era eu. 0 homem concordou e continuou um cliente fiel. Nunca mais me esqueci de que ser sinceramente interessado em outras pessoas é uma das mais importantes qualidades de um vendedor - aliás, de qualquer pessoa."

Descobri, por experiência própria, que o indivíduo pode conseguir a atenção, o tempo e a cooperação mesmo das mais eminentes personalidades da América tornando-se verdadeira­mente interessado nelas.

 Darei um exemplo.
Todos nós, sejamos açougueiro ou padeiro, ou o rei no seu trono, todos nós gostamos das pessoas que nos admiram.
público.

Todos nós, sejamos açougueiro ou padeiro, ou o rei no seu trono, todos nós gostamos das pessoas que nos admiram. Se quisermos conseguir amigos, coloquemo-nos à disposi­ção de outras pessoas para fazer por elas certas coisas, coisas que requeiram tempo, energia, desprendimento e meditação.


Se quisermos fazer amigos, saudemos as pessoas com anima­ção e entusiasmo. Quando alguém o chamar ao telefone empre­gue a psicologia idêntica.

 Diga ”Alô” em tom que expresse a sua satisfação pelo chamado que lhe fizeram. A maioria das companhias telefônicas possui uma escola para treinar as suas telefonistas para falarem num tom de voz que transmite inte­resse e entusiasmo. Lembremo-nos disto quando respondermos a um chamado telefônico amanhã.

Se você mostrar um verdadeiro interesse pelas outras pessoas, não apenas conquistará amizades como também atrairá clientes para a sua empresa.

Veja uma carta de uma cliente
 de uma empresa.

"Gostaria que soubessem o quanto admiro seu quadro de funcionários. Todos são corteses, educados e atenciosos. Como é agradável, depois de passar um longo tempo esperando na fila, ouvir o caixa-pagador nos saudar com satisfação.

Mais uma ilustração:
Knaphie Jr., de Filadélfia, tentou, durante anos, vender carvão a uma grande cadeia de lojas. Mas a organização continuava a comprar o combustível de um vendedor de fora da cidade, persistindo em negar este direito a firma do Sr. Knaphle.

 Este fez um discurso, uma noite, diante de uma das minhas classes, expressando toda a sua raiva contra a cadeia de lojas, apontando-as como verdadeira maldição para o país.
E ainda se admirava por que não lhes podia vender.

Opinei que experimentasse uma tática diferente. Resumindo ligeiramente, eis o que aconteceu: Organizamos um debate entre os membros do curso para ficar resolvido se a expansão das lojas reunidas estava fazendo mais mal ao país que bem.

Knaphle, por sugestão minha, tomou o lado negativo; acedeu em defender as lojas reunidas e foi então procurar um diretor da organização que ele menosprezava e disse: "Não estou aqui procurando vender carvão.

 Venho pedir-lhe um favor". Explicou o seu debate e acrescentou: "Procuro-o pe­dindo-lhe a fineza de esclarecimentos, pois julgo que ninguém melhor do que o senhor poderá dar-nos os dados de que necessi­to. Estou ansioso para vencer o debate; e apreciarei grandemente a colaboração que o senhor me puder prestar".

Eis o resto do caso nas palavras do próprio Sr. Knaphle:
"Eu havia pedido a este homem precisamente um minuto do seu tempo. 
E foi com esta condição que permitiu a minha visita. Depois que expliquei o caso, ofereceu-me una cadeira e falou-me exatamente durante uma hora e quarenta e sete minu­tos.

 Chamou o outro diretor que havia escrito um livro sobre c
adeia de lojas. Escreveu para a National Chain Store Associa- tion e conseguiu-me cópia de um debate sobre o assunto. Ele acha que as lojas reunidas estão prestando um serviço real à humanidade.

 Está orgulhoso do que está fazendo por centenas de comunidades. Seus olhos brilhavam enquanto falava. Devo confessar que ele me abriu os olhos para coisas com as quais


nunca havia sequer sonhado. Mudou inteiramente minha atitude mental.
"Quando me retirei veio comigo até à porta, passou o braço pelo meu ombro, desejou-me que me saísse bem no debate e pediu-me que viesse vê-lo novamente, e que o informasse do resultado.

As ultimas palavras que me disse foram as seguintes: 'Procure-me, por favor, mais tarde, na primavera gostaria de dar-lhe um pedido de carvão'.

"Para mim isto foi quase um milagre. Estava oferecendo-se para comprar carvão sem qualquer sugestão da minha parte. Adiantei-me mais em duas horas verdadeiramente interessado nele e nos seus problemas do que teria feito em dez anos procurando interessá-lo em mim e no meu carvão".

0 senhor não descobriu uma nova verdade, Sr. Knaphle, pois há muito tempo, cem anos antes do nascimento de Cristo, um velho e célebre poeta romano, Publius Sirus, disse: "Esta­mos interessados nos outros, quando eles se interessam por nós".

Uma demonstração de interesse, como todos os princípios das relações humanas, deve ser sincera. Deve recompensar não apenas a pessoa que se mostra interessada, mas também a pessoa objeto de atenção. Uma rua de mão dupla: ambas as partes se beneficiam.

Martin Ginsberg, que tomou nosso curso em Long Island, Nova York, relatou como sua vida modificou-se profundamente quando foi objeto de interesse de uma enfermeira:

"Era o Dia de Ação de Graças e eu contava 10 anos de idade. Eu me achava na enfermaria de um hospital benefi­cente da cidade, com uma cirurgia ortopédica marcada para o dia seguine.

Eu sabia que deveria passar meses de confinamento, convalescendo e suportando dores. Meu pai tinha falecido; minha mãe e eu vivíamos sozinhos num pequeno aparta­mento, recebendo benefícios. Naquele dia ela não pode me visitar

"A medida que o dia ia passando, vi-me dominado por uma sensação de solidão, desesperança e medo.

 Minha mãe encontrava-se sozinha em casa, preocupada comigo com certeza, sem contar com ninguém, sem companhia para a refeição e sequer com algum dinheiro para o jantar de Ação de Graças.

"As lágrimas transbordaram pelos meus olhos, enfiei minha cabeça debaixo do travesseiro e o cobri com a coberta. Chorei em silêncio, mas, oh, com tanto sentimento, com tanto ímpeto, que meu corpo estremecia de dor.

"Uma jovem estudante de enfermagem escutou meus soluços e foi ter comigo. Puxou a coberta e começou a enxugar as lágrimas. Falou-me de sua própria solidão, obrigada a tra­balhar naquele dia e impedida de ficar com a família.

 Pergun­tou-me se eu não aceitaria jantar na sua companhia. Trouxe então duas bandejas de comida: peru em fatias, pure e um sorvete de sobremesa. Conversou comigo e procurou afastar meus temores. 

Embora seu turno encerrasse às 4h00 da manhã, ficou comigo até quase 11h00. jogamos, conversamos e final­mente chegou um momento em que adormeci.

"Muitos dias de Ação de Graças vieram e passaram, desde meus 10 anos de idade, mas em nenhum deles deixo de me lembrar daquele em que meus sentimentos de frustração, medo e solidão por pouco não me fizeram outras marcas, graças ao calor e ao afeto de uma estranha que, de alguma forma, os tornou toleráveis".

Se quiser que as pessoas gostem de você, se quiser aprofun­dar verdadeiras amizades, se quiser ajudar as outras pessoas e ao mesmo tempo ser ajudado por elas, procure lembrar-se deste princípio:
Dale  Canergie
en viado por  Aparecida.
Postado por dharmadhannya





Postado por Dharmadhannya
Psicoterapeuta  Transpessoal
Este texto está livre para divulgação,
desde que seja mencionado a fonte:


Agora
 Coloque a mão no seu coração
 e sinta o fogo do amor Divino da sua  Alma no seu coração.
Que ela ascenda a liberação do dharma no seu coração.

Envie este amor para o seu lar, para a sua vida,
 para tudo e para todos.
 Eu sou a Fonte.
Passe para frente com o seu amor  à Chama  Trina da Cura,
 Purificação e da Liberação. 

Repassando à Chama  Trina da Purificação e da Liberação
se puder  repasse...

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Kodoish! Kodoisch! Kodoisch!

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Gabriel, Rafael, Haniel, Miguel, Camael, Tsadkiel,
Raziel, Uriel,  Samuel.

Kodoish! Kodoisch! Kodoisch!

Os anjos seguem na frente abrindo meus caminhos
e me protegendo Com a Justiça Divina. Amém!


Kodoish! Kodoisch! Kodoisch!


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Este  texto é resultado de uma pesquisa, eu fiz uma adaptação, inspirada nos ensinamentos de vários mestres do assunto







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