Eu me comprometi a ser feliz
“Eu me comprometi a ser feliz”.
Ser feliz é a minha "vingança..."
Seguirei de pé, apesar de tudo...
e os meus adversários dizem:
Lá vai aquela que foi coroada com a alegria,
e ninguém pode vencer. Dharmadhannya
"Quanto mais eu refletia, e estudava e pensava nas pessoas felizes que eu conhecia, mais ia ficando claro que as pessoas felizes processam suas experiencias de vida de uma maneira diferente da usada pelos infelizes.
As pessoas felizes processam seus momentos de vida de maneira que, o mais breve possível, os elementos positivos recebam o máximo destaque consciente, enquanto os negativos recuam para a penumbra do pano de fundo. Esse movimento é essencial para entender como elas funcionam.
Se desejamos alcançar essa felicidade, e não ficar apenas esperando que os acontecimentos e as outras pessoas nos tornem felizes, precisamos perceber o quão intimamente a felicidade depende da responsabilidade pessoal e, especificamente, nesse caso, de assumirmos a responsabilidade por nossas emoções e por nossas atitudes.
Aquela mulher muito me impressionou, não acreditava no que estava vendo: que sua felicidade era real -— e maior do que qualquer adversidade.
Quando eu perguntava como é que ela continuava sendo tão forte, apesar de tudo, ela me respondia:
“Eu me comprometi a ser feliz”. E acrescentava: “Para tanto é preciso autodisciplina”.
Também manifestava um hábito que eu considerava incomum: quase nunca ir dormir sem dedicar algum tempinho à revisão de todas as coisas boas em sua vida.
Eram esses em geral seus últimos pensamentos do dia. Pensei que essa fosse uma pista importante para o que eu queria entender a respeito da psicologia da felicidade.
Conversamos sobre o fato de existir, na maioria das pessoas, a tendência a explicar sua sensação de felicidade ou infelicidade de acordo com as circunstâncias externas de suas vidas.
A felicidade é explicada assinalando os aspectos positivos; e a infelicidade, os negativos.
Mas então fui detido pela ideia de que nenhuma dessas noções e observações é inteiramente nova para mim, e que em algum nível são conhecidas.
Por que então não as fui pondo em prática de um modo melhor, ao longo de minha vida?
Assim que formulei essa pergunta, já sabia a resposta.
Há muito tempo eu tinha decidido que, se eu não dedicasse uma porção significativa de tempo aos elementos negativos de minha vida — as decepções e contrariedades —, eu estaria sendo esquivo, irresponsável perante a realidade, precariamente sériocom respeito à minha existência.
Ao expressar essa crença em palavras pela primeira vez, pude ver como é absurda.
Ela só teria sentido se existissem ações retificadoras que eu pudesse estar executando e, no entanto, estava evitando.
Mas, se eu estava fazendo tudo o que era possível, então manter o foco no lado negativo das coisas não tinha valor nenhum.
Se alguma coisa está errada, a questão a ser feita é: existe alguma ação que eu possa realizar para melhorar ou retificar a situação?
Se existe, eu a porei em prática. Se não existe, o melhor que faço é não me atormentar com alguma coisa que está evidentemente além de meu controle.
Não há dúvida, essa última atitude não é sempre fácil, mas pode ser aprendida se a pessoa determinar-se a isso.
Nas últimas décadas, desde que pude identificar tais partes do processo, vivi mais tempo feliz do que em qualquer outro período, muito embora tenha havido bastante com que me sentir agitado.
Percebo que hoje enfrento os problemas mais depressa do que no passado e que me recupero mais prontamente de decepções.
Assumo também mais responsabilidade por meu estado emocional do que quando era mais jovem.
Agir assim não me pesa, como se fosse uma nova e onerosa tarefa, mas sim me causa mais a sensação de maior força pessoal — e de mais liberdade.
Uma das maneiras que aprendi de pôr essa política em prática, é começar cada dia formulando para si mesmo três perguntas: o que há de bom em minha vida?
Eu agradeço a Deus por tudo que tenho, que sou, que conquistei?
O que precisa ser feito? A primeira pergunta direciona a atenção para os elementos positivos. A segunda nos recorda que nossa vida e bem-estar são nossas responsabilidades e nos mantêm responsavelmente ativos.
O mundo quase nunca tem tratado a felicidade como um estado digno de respeito e seriedade.
E no entanto quando vemos alguém que, a despeito das adversidades da vida, é feliz uma grande parte do tempo, devemos reconhecer que estamos presenciando uma conquista espiritual — à qual é meritório aspirar.
Disso se deduz que são os eventos que determinam se vão ou não ser felizes e pouco ou nada se responsabilizam por seu próprio estado de ânimo.
Como Devers, sempre tive a convicção de que nossa própria atitude tem muito mais a ver com o teor de nossa felicidade do que as circunstâncias externas.
Eu disse a ela: considere um homem que tem uma disposição básica para se sentir feliz, o que significa que ele acha que a felicidade é sua condição natural, e que se sente feliz uma parte muito maior do tempo do que a que passa infeliz.
Vamos supor que algum infortúnio se abate sobre ele, como a perda de trabalho, a ruptura do casamento, alguma lesão física — e que durante algum tempo ele sofre.
Mas depois de algumas semanas, alguns meses ou um ano depois, dependendo da gravidade do caso, ele estará feliz de novo.
Por outro lado, vamos imaginar uma pessoa basicamente disposta a ser infeliz, que acha a infelicidade mais natural do que a alegria e que fica infeliz muito mais tempo do que feliz.
Imagine que lhe acontece uma coisa maravilhosa: é promovida, herda uma fortuna, apaixona-se por alguém muito interessante que corresponde aos seus sentimentos — e por algum tempo ela vai se sentir feliz.
Mas depois de um tempo é muito provável que tenha voltado a se sentir infeliz. Conversamos sobre a literatura de pesquisa que corrobora essas nossas observações.
Sempre me considerei uma pessoa essencialmente feliz e tenho conseguido manter-me assim mesmo perante algumas situações relativamente difíceis.
Apesar disso, conheci períodos de luta e sofrimento, como todos aliás, e ao longo dos anos senti algumas vezes que eu estava fazendo algo errado, pois nem toda aquela dor era necessária.
Mas o que é que eu estava deixando de perceber?
A questão preocupava-me naquele momento, pois eu havia decidido fazer da felicidade não só um desejo, mas principalmente um propósito consciente, assumindo um papel mais ativo na obtenção daquele estado emocional que me interessava.
Pensei em algo que havia notado a meu respeito. Às vezes eu brincava dizendo que a cada década minha infância parecia estar ficando mais feliz.
Se alguém me pedisse aos vinte ou aos sessenta que descrevesse meus primeiros anos de vida, o relato não teria sido muito diferente quanto aos fatos principais, mas sim quanto à ênfase deles.
Aos vinte, os aspectos negativos de minha infância estavam em primeiro plano na minha mente, por assim dizer, e os positivos, nos bastidores; aos sessenta, era o inverso.
Quanto mais velho fui ficando, mais foi se modificando minha ideia e maneira de ver o que havia sido importante naqueles tempos.
Dharmadhannya
Psicoterapeuta Transpessoal.
Uma característica das crianças é que
elas são praticamente dependentes por completo de outros indivíduos. Procuram
os outros para a satisfação de quase todas as suas necessidades. Conforme vão
amadurecendo, passam a contar cada vez mais com os próprios esforços.
Uma característica de adultos que
tiveram um processo bem-sucedido de desenvolvimento é que aprendem a assumir a
responsabilidade pelas próprias vidas — no plano físico, emocional, intelectual
e espiritual.
Pensamos que essa é a virtude da independência
ou da autoconfiança".
Dharmadhannya
Psicoterapeuta Traspessoal
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Os anjos seguem na frente abrindo
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e me protegendo Com a Justiça Divina.
Amém!
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Este
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ensinamentos de vários mestres do assunto
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