Envergando a armadura da unicidade
O Deus Único é uma das maiores revelações de todo o ensinamento
espiritual.Não se trata meramente da afirmação de Deus como Um; trata-se de uma
revelação. Deus é Um, a única Presença, o único Poder. Deus é a Vida Única que
não precisa ser salva; a Vida Única que não precisa ser curada; a Alma Única
que não precisa ser purificada. A Substância Única. A Atividade Única.
Sendo Deus a Substância Única, não existe substância má, substância
maligna, substância excessiva ou substância escassa. Por isso, não temos
necessidade de palavras, de pensamentos ou de coisas com as quais mudar as
substâncias.
Deus é a Atividade Única. Quem temerá a atividade de Deus? Assim, não
temos necessidade de palavras e de pensamentos, nem de armadura para nos
defender ou para atacar. Verdade é que somos tentados a acreditar em outra
atividade!
Na próxima esquina poderá haver
um marginal pronto a assaltar-nos, e a nossa primeira tentação é a de empregar
a força física ou o poder mental para dominá-lo.
Mas a Verdade espiritual
sustenta: “Ficai em paz. A luta não é vossa.” Não há outro Poder senão Deus;
não há outra atividade a não ser a de Deus. Portanto, deixemos o homem armado
divertir-se com sua arma ridícula, se quiser!
Quando caem as bombas atômicas, todos anseiam por um abrigo, por uma
muralha ou defesa mental. Contra o quê? Contra a atividade de Deus? Mas se não
existe outra atividade! Num mundo cristão onde o ensinamento se baseia por
inteiro em Deus como Atividade Única, por que haveria alguém de temer?
As bombas, como os micróbios, não
passam de outras tantas tentações.
Nós, que pertencemos ao mundo metafísico, não tememos tanto os micróbios
quanto os demais; por isso não sofremos tanto por causa deles. Se o contágio e
a infecção tivessem algum poder, nós teríamos tantas doenças infecto contagiosas
quanto o resto do mundo.
Todavia, andamos por entre as
outras pessoas e nada acontece. Por quê? Porque descobrimos que não existe
poder algum no contágio e na infecção. Essas coisas só teriam poder se fossem
uma atividade de Deus.
Mas não são: são meras aparências tentando nos induzir a acreditar numa atividade, substância ou presença
independente de Deus.
Que diferença faz se se trata de
um germe infinitesimal ou de uma bomba gigantesca? Nenhum dos dois tem a
capacidade de nos matar! Só a crença humana lhes dá poder.
Se a nossa vida é ameaçada, rimos disso porque existe apenas uma vida, a
Vida de Deus. Só a nossa crença em duas vidas — a de Deus e a nossa — nos
sujeita ao medo de perder esta última.
Entretanto, no momento em que
acabarmos de vez com a idéia de uma vida isolada de Deus, adentraremos a
imortalidade e a eternidade aqui mesmo na terra.
Quando falamos de Unicidade, estamos falando de Deus como o Poder Único
— não um poder a ser usado contra o poder maligno ou com o qual superaremos o
pecado e a doença, pois nada há lá fora capaz de nos proteger.
Em outras palavras, “envergar a
armadura da Unicidade” lembra Davi marchando contra Golias sem o sentido
mundano da armadura e sem nenhuma das armas do mundo. Davi provou que Golias
não era um poder, mas apenas um fanfarrão.
“Envergar a armadura da Unicidade” significa sair a campo sem a espada
da agressão nem a couraça da defesa, sem afirmações nem negações.
Com afirmações e negações
tentamos debelar o pecado, a enfermidade, a morte, a carência e a limitação.
Mas não há realidade nessas condições: elas são simples aparências que nos
incitam à guerra.
A guerra começa com armaduras e espadas e passa para canhões e bombas;
quando nos tomamos metafísicos e atingimos a esfera mental, a batalha é com
pensamentos, com afirmações e com negações.
Nada mais fácil que renunciar a
armaduras e a espadas quando se está nessa esfera; mas renunciar a afirmações e
a negações é mais difícil.
Enverguem a armadura da Unicidade. Enfrentem todas as situações da vida
com esta palavra: Unicidade. Se se sentirem ameaçados por uma atividade má,
lembrem-se de que Deus é a única Atividade.
Se se virem às voltas com um
falso senso de substância (excessiva ou escassa), recordem que existe apenas
uma Substância, que é Deus. Não há substância má; não há substância maligna;
não há substância doente. Há apenas uma Substância, que é o Espírito.
Enfrentem qualquer situação, qualquer condição na vida com a palavra Um\
Uma Vida, Uma Alma, Uma Mente, Um Ser — e mesmo Um Corpo
. Desde que existe apenas um Deus e uma Vida, só pode existir uma
corporificação, que é o corpo de Deus. As aparências nos fazem crer que cada um
de nós tem um corpo.
Todos parecemos diferentes — alguns
saudáveis, alguns não; alguns mais, alguns menos. Por isso, aceitamos a crença
na dualidade, na existência de mais de um corpo.
“Não sabeis que o vosso corpo é o templo do Senhor?” Não quer isso dizer
que cada um de nós tem um templo de Deus. Quer dizer que o nosso corpo — o de
vocês e o meu — é o templo de Deus.
Se a Unicidade é a Verdade, então
existe apenas Um Corpo dizer que o nosso corpo — o de vocês e o meu — é o
templo de Deus. Se a Unicidade é a Verdade, então existe apenas Um Corpo, e
quanto a isso nada temos a temer.
Postado por Dharmadhannya
Psicoterapeuta Transpessoal
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e sinta
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no seu coração.
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Gabriel,
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Raziel, Uriel, Samuel.
Kodoish! Kodoisch! Kodoisch!
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Amém!
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