O segredo do sucesso e da felicidade
Hoje,
eu descobri a formula da felicidade, uma criança me ensinou e agora, vou
procurar amar e agradecer tudo que tenho e ser feliz consciente.Dharmadhannya
Elizabeth,
com a idade de nove anos, tem uma resposta para a felicidade. Perguntei-lhe um
dia se era feliz.
—
É claro que
sou, respondeu.
—
E é sempre
feliz?
—
Certamente.
Sou sempre feliz.
—
O que a faz
feliz? insisti.
—
Ora, não sei.
Sinto-me feliz.
—
Mas deve
haver alguma coisa que a faça assim feliz. Que é?
—
Bem vou dizer
o que é. Minhas companheirinhas de brinquedo. Elas me fazem feliz. Gosto delas.
Minha escola me faz feliz. Gosto de ir às aulas. (Eu não comentei sobre isso.
Também ela não chegou a ouvir qualquer comentário meu a respeito).
—
Gosto de minhas professoras. Gosto de ir à
igreja. Gosto da escola dominical e do professor. Amo minha irmã Margaret e meu
irmão John. Amo mamãe e papai. Eles são muito bons para mim.
—
A criança
amada, cria o hábito de manter-se sempre alegre.
Essa
é a fórmula de Elizabeth para a felicidade. Parece que está tudo ali: as
companheiras de brinquedo (suas cole- guinhas), a escola (o lugar onde estuda),
a igreja e a escola dominical (onde ela faz o culto), a irmã, o irmão e os pais
(isto é, o círculo do lar onde se encontra o amor).
A
sutileza de Jesus Cristo é notável, pois diz-nos Ele que uma maneira para viver
neste mundo é ter o coração e o espírito iguais aos de uma criança. Em outras
palavras, não deixe envelhecer o espírito, não o deixe fatigar-se.
•
Lembrar que a verdadeira felicidade não é encontrada procurando
desesperadamente a roupa perfeita para vestir em um evento: um passeio, uma
reunião etc,
(Muitas
vezes, ficamos presos à ideia de que a felicidade está na busca, na obtenção,
na cobiça por alguma coisa que não temos — como uma casa mais bonita para
convidar um novo amigo ou pessoa de quem gostamos para jantar.
"Se ao menos eu tivesse...",
dizemos, e ficaríamos felizes. Quanta felicidade você tirou de si mesmo
pensando que é algo que falta?”
Lembrar
que a maioria das pessoas infelizes ficou assim gradualmente, desenvolvendo o
hábito da infelicidade. Em grande parte nossos pensamentos e atitudes é que
destilam os integrantes da vida para nos mesmos. São eles que nos trazem a
felicidade ou infelicidade.
O hábito de reclamar, de criticar, de procurar
defeitos ou de resmungar por ninharia e o hábito de procurar pelas sombras são
alguns dos piores, especialmente no início da vida, e depois de algum tempo a
pessoa se torna escrava deles.
A felicidade não consiste em ter, e sim em
ser; não em possuir, mas em desfrutar. É o brilho de um coração em paz consigo
mesmo. Um mártir na fogueira pode ter a felicidade que um rei em seu trono
poderia invejar.
O homem é o criador de sua própria felicidade;
é o aroma de uma vida vivida em harmonia com altos ideais. A felicidade é a
alegria da alma na posse do intangível.
"Cultive
uma veia filosófica de pensamento", recomenda Ella Wheeler Wilcox. Se você
não tem o que gosta, goste do que tem até que possa mudar a situação.
Não
desperdice sua vitalidade odiando sua vida; encontre algo nela que valha a pena
curtir enquanto trabalha constantemente para fazer dela o que deseja. Seja
feliz com alguma coisa todos os dias; para o cérebro, isso é uma questão de hábito,
e você não poderá ensiná-lo a ser feliz em um momento se permitiu que ele fosse
infeliz por anos.
Não devemos
permitir imagens sombrias ou discordantes na mente — imagens de medo,
preocupação, egoísmo, ódio ou inveja — mais do que permitiriamos que um ladrão
entrasse em nossa casa.
Devemos lembrar que esses pensamentos são
piores que ladrões, porque eles roubam nosso conforto, nossa felicidade, nosso
contentamento.
Devemos
aprender que esses inimigos não têm direito de se intrometer em nossa
consciência. Vamos tratá-los como invasores, expulsá-los de imediato e não
permitir que pintem suas imagens de desespero em nossa mente.
Pois é quase impossível excluí-los quando eles
entram, mas é relativamente fácil mantê-los fora quando aprendemos o segredo
de excluí-los.
E qual é o
segredo? É o seguinte: pessoas que se habituaram à tristeza ou à melancolia são
assim porque esses pensamentos predominam em sua mente. Simplesmente tendo
pensamentos opostos elas poderiam produzir resultados opostos.
Nosso estado de espírito é, em grande parte,
um hábito mental não muito difícil de ser transformado.
—
Essas pessoas
naturalmente estiveram em algum outro lugar antes de terem vindo aqui, observei
ao meu amigo.
—
Em algum
outro lugar? repetiu êle chocado. Pelo que vejo, o senhor não compreende. Essas
pessoas estão de fato alegres, mas não é essa espécie de “alegria” que o senhor
está pensando.
—
Estou surpreendido com o senhor. Não percebe
por que se mostram assim tão alegres? É por se terem transformado
espiritualmente. Conseguiram realizar uma grande coisa.
—
Libertaram-se
de si mesmos. Encontraram Deus como a realidade viva, vital e misericordiosa.
Sim, continuou meu anfitrião, estão de fato alegres, mas não é dessa alegria
provocada pela bebida. Ela vem do fundo de seus corações.
Foi então que
percebi o que êle quis dizer. Não era uma reunião de pessoas macambúzias e
broncas. Contavam a uns e outros a mudança que se havia operado em suas vidas
graças à aquisição de uma grande fôrça espiritual.
Aquêles que
têm a idéia simplória de que se não pode ir e divertir-se quando se é religioso
deviam ter estado numa reunião como essa que presenciei.
Deixei-a como
um versículo da Bíblia a pairar em meu espírito: “Nêle estava a vida, e a vida
era a luz que iluminava os homens”. (João 1:4). Foi essa luz que vi brilhar nos
rostos daquelas criaturas felizes.
Uma luz interior transparecia em seus
semblantes e provinha de algo espiritual e efervescente que tinham absorvido
em si mesmas. A vida significa vitalidade e todas aquelas pessoas evidentemente
estavam recebendo sua vitalidade de Deus. Tinham encontrado a fôrça que cria a
felicidade.
Transformando-se
assim no seu íntimo, começará a criar em si mesmo, não a infelicidade, porém
uma felicidade de tal qualidade e caráter que você se sentirá maravilhado se
estiver vivendo neste mesmo mundo.
De fato, não será o mesmo mundo porque você
não será o mesmo e o que você fôr é que determinará o mundo em que viverá.
Assim, com a sua transformação, o mundo também se transformará.
Se são os
nossos pensamentos que determinam a felicidade, torna-se então necessário
evitar os pensamentos que ocasionam depressão e desânimo.
SE seu
principal tormento originava-se de seus pensamentos depressivos. Precisamos de
uma infusão de luz, amor, gratidão, esperança e fé. Pode fazer-se isso, primeiro, por simples
determinação da vontade.
A FELICIDADE
PODE SER CULTIVADA
Não há dever que subestimemos tanto quanto o dever de ser feliz. Robert Louis Stevenson
Poucas
pessoas percebem que a felicidade pode ser cultivada. A maioria parece pensar
que o poder de apreciar a vida é, em grande parte, hereditário, que não pode
fazer muito para mudar sua situação.
Na verdade, referindo-se ao seu próprio
caráter, ou ao de outro, muitas vezes as pessoas falam de "natureza"
— como se seu caráter fosse algo intrínseco, invariável.
Mas
nós podemos aprender; podemos mudar, podemos crescer.
Quando
o mundo era jovem, o cérebro humano era muito primitivo porque as exigências
sobre ele eram, em grande parte, garantir proteção e a aquisição de alimentos.
Mas, aos poucos, houve demandas maiores, que exigiram um desenvolvimento mais
variado, e ele tomou-se extremamente complexo.
Cada nova demanda da civilização fez um novo
apelo ao cérebro, que respondeu ao chamado e se adaptou às necessidades
modernas.
Nosso
cérebro é muito adaptável, como mostram os efeitos que nossas diversas vocações
provocam nele. Cada interesse que temos demanda algo diferente ao cérebro, e
ele, portanto, desenvolve as faculdades e as características peculiares a esse
interesse.
Em outras palavras, o cérebro muda, para
atender às demandas. Ele se modifica pelas diversas atividades e pelas motivações
que lhe apresentamos, a fim de lidar com as situações que temos de enfrentar
na vida.
Por
exemplo, a coragem. Muitas pessoas bem-sucedidas foram tão completamente
desprovidas dessa qualidade quando crianças que isso chegou a ser uma ameaça às
suas carreiras.
Sua coragem foi desenvolvida com a ajuda de um
treinamento inteligente — cultivando a autoconfiança, mantendo na mente uma
sugestão de coragem, a contemplação de atos de coragem.
No
entanto, enquanto a maioria das pessoas reconhece que é verdade que o
desenvolvimento de uma especialidade em uma carreira requer anos de
preparação, e enquanto concorda que certos traços de caráter, como a coragem,
podem ser aprendidos.
Conheço
uma senhora que já passou por uma cirurgia para a retirada de um tumor. Tudo
em sua vida se relaciona com essa época. Ela não pode falar sobre qualquer
assunto sem arrastar a conversa para sua "cirurgia". É sua desculpa
para todas as suas falhas em assuntos domésticos.
Quantas
pessoas relutam em abandonar seus problemas! Têm vivido com eles por tanto
tempo que se tornaram uma espécie de companheiros, e elas parecem ter um prazer
mórbido em entretê-los, em exibi-los, e falar deles em todas as oportunidades
que têm.
Uma
das lições mais difíceis da vida é aprender que somos, em grande parte, produto
de nosso pensamento; que nosso ambiente, nossa educação, nossos pensamentos
recorrentes têm muito mais a ver com os resultados em nossa vida que a
hereditariedade.
São
o guia do sucesso e da felicidade
Paulo
foi realmente científico quando disse a seus discípulos: "Sede
transformados pela renovação do vosso entendimento." (Romanos 12:2)
Assim,
podemos educar a força de vontade para focar os pensamentos no lado positivo
das coisas, naquilo que eleva a alma, formando um hábito de felicidade e
bondade que enriquecerá a vida inteira.
É
dever de todos cultivar uma natureza feliz e alegre, um olhar bondoso, o poder
de irradiar boa vontade com relação a todos. Isso não só iluminará a vida dos
outros, mas também o reflexo desse esforço gentil também ajudará a desenvolver
essa primorosa personalidade, essa beleza de caráter e equilíbrio da alma,
essa serenidade, que é a maior riqueza que conhecemos.
"Seja
feliz!", exclama um escritor, que é de grande ajuda.
Depois
de dizer tudo que há para dizer sobre a tristeza da vida, a decepção e a dor,
sobre o egoísmo e o mal que varrem a Terra como sombras escuras, sobre a falta
de seus dias e a certeza de suas noites, ainda resta a bendita verdade de que
o universo palpita com a canção da alegria.
Uma
das melhores ajudas para o sucesso é adquirir — e quanto mais cedo possível,
melhor — o hábito de pensar que o melhor, não o pior, vai acontecer;
que não somos criaturas pobres e miseráveis perseguidas por todos os lados pelos inimigos de
nossa vida e felicidade, mas que fomos feitos para ser livres do assédio das
preocupações, da ansiedade, de pressentimentos;
que não fomos feitos para nos preocuparmos.
"Cultive
uma veia filosófica de pensamento", recomenda Ella Wheeler Wilcox. Se você
não tem o que gosta, goste do que tem até que possa mudar a situação.
Não
desperdice sua vitalidade odiando sua vida; encontre algo nela que valha a pena
curtir enquanto trabalha constantemente para fazer dela o que deseja. Seja
feliz com alguma coisa todos os dias; para o cérebro, isso é uma questão de hábito,
e você não poderá ensiná-lo a ser feliz em um momento se permitiu que ele fosse
infeliz por anos.
Não
devemos permitir imagens sombrias ou discordantes na mente — imagens de medo,
preocupação, egoísmo, ódio ou inveja — mais do que permitiriamos que um ladrão
entrasse em nossa casa.
Devemos lembrar que esses pensamentos são
piores que ladrões, porque eles roubam nosso conforto, nossa felicidade, nosso
contentamento.
Devemos aprender que esses inimigos não têm
direito de se intrometer em nossa consciência. Vamos tratá-los como invasores,
expulsá-los de imediato e não permitir que pintem suas imagens de desespero em
nossa mente.
Pois
é quase impossível excluí-los quando eles entram, mas é relativamente fácil
mantê-los fora quando aprendemos o segredo de excluí-los.
E
qual é o segredo? É o seguinte: pessoas que se habituaram à tristeza ou à
melancolia são assim porque esses pensamentos predominam em sua mente.
Simplesmente tendo pensamentos opostos elas
poderiam produzir resultados opostos. Nosso estado de espírito é, em grande
parte, um hábito mental não muito difícil de ser transformado.
A
história seguinte é de uma idosa, viúva de um soldado que havia sido morto na
Guerra Civil, que foi a um fotógrafo para tirar uma foto.
Ela estava sentada diante da câmera com o
mesmo olhar severo, duro, ameaçador que causava medo nas crianças que viviam no bairro, quando o fotógrafo, tirando
a cabeça para fora do pano preto, disse, de repente:
—
Ilumine um
pouco seus olhos.
—
Ela
tentou, mas o olhar aborrecido e pesado ainda persistia.-
—
Mostre-se um
pouco mais agradável — disse o fotógrafo em um tom indiferente, mas de comando,
confiante.
—
—
Ouça aqui —
retrucou a mulher rispidamente —, se acha que uma velha desinteressante pode
ter um olhar brilhante, que uma pessoa irritada pode se tomar agradável cada
vez que alguém lhe pede, você não sabe nada sobre a natureza humana.
—
—
É preciso algo de fora para iluminar alguém.
—
Ah, não, não!
Isso é algo que você pode conseguir de dentro. Tente novamente — disse o
fotógrafo, bem-humorado.
—
Seu
tom de voz e seu jeito incutiram fé naquela senhora, e ela tentou novamente,
dessa vez com mais sucesso.
—
Bom! Muito
bem! Você parece vinte anos mais nova! — exclamou o artista ao captar o brilho
passageiro que iluminou aquele rosto desbotado.
Ela
foi para casa com uma sensação estranha no coração. Aquele havia sido o
primeiro elogio que ela recebia desde que o marido havia falecido, e deixou
uma lembrança agradável. Quando ela chegou ao seu pequeno chalé, ficou se
olhando no espelho.
—
Pode ser que
haja algo nele — disse ela —> mas vou esperar para ver a foto.
—
Quando
a fotografia chegou, foi como uma ressurreição. Seu rosto parecia vivo, com o
perdido fogo da juventude. Ela olhou bem para ele, por um longo tempo, e então
disse, com firmeza, deixando claro:
—
Se eu pude
fazer isso uma vez, posso fazer de novo.
Indo
até o pequeno espelho acima de sua mesa, disse:
—
Ilumine-se,
Catherine — e aquela luz brilhou mais uma vez. — Mostre-se um pouco mais
agradável! — ordenou, e um sorriso calmo e radiante espalhou-se por seu rosto.
Seus
vizinhos logo comentaram a mudança que havia ocorrido nela:
—
Senhora A,
está ficando mais jovem! Como conseguiu isso?
7 — É de dentro para fora. É só se iluminar por
dentro e se sentir bem.
Toda
emoção tende a esculpir no corpo a beleza ou a feiura. As preocupações, as
paixões desenfreadas, a petulância, o descontentamento, cada ato desonesto,
cada mentira, cada sentimento de inveja, ciúme, medo, cada um tem seu efeito
no sistema e age de forma deletéria, como um veneno ou um deformador do corpo.
O professor Henry James, de Harvard,
especialista em psicologia, diz: "Cada pequeno golpe de virtude ou de
vício deixa sempre sua pequena cicatriz. Nada que já fizemos é apagado,
literalmente."
Para
ser bonito por fora, seja bonito por dentro.
Ninguém
pode ser realmente feliz ou bem-sucedido se não aprender a se tomar mestre de
suas emoções. E o segredo é saber que você mesmo é o poder por trás do cérebro,
que é uma ajuda maravilhosa para o autocontrole e a felicidade.
Digamos
que você não consiga controlar seu temperamento, que a explosão vem antes que
tenha tempo de raciocinar. Já pensou que seu cérebro não é você?
Que está absolutamente sob seu controle? Que
essa grande máquina humana está fora da mente? Que você pode controlar cada
pensamento e ministrar todas as emoções com o devido treinamento e, assim, sua
máquina nunca vai correr solta, o cérebro nunca vai arrastá-lo?
Pesquisado por Dharmadhannya
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Rafael, Haniel, Miguel, Camael, Tsadkiel,
Raziel, Uriel, Samuel.
Os anjos seguem na frente abrindo
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e me protegendo Com a Justiça Divina.
Amém!
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