1.
10 maneiras de evitar a obesidade na
infância
Confira algumas dicas
para combater a doença desde cedo
Por Malu Echeverria -
Sempre que possível,
substitua alimentos calóricos por outros mais saudáveis nas receitas (Foto:
Thinkstock)
1. Reduza o consumo de
sal e açúcar
O ideal é que a criança
possa comer de tudo, assim como os adultos, com moderação. No entanto, reduzir
o consumo dos alimentos processados – que são ricos em sódio e açúcares e
pobres em nutrientes – é uma medida importante para controlar o peso.
2. Faça trocas
saudáveis
Sempre que possível,
substitua alimentos calóricos por outros mais saudáveis nas receitas. Em vez de
refrigerante, por exemplo, ofereça suco de frutas (natural ou polpa, sem
açúcar) ou água de coco.
Ou que tal bolo caseiro em forminhas de cupcake no
lugar dos industrializados? Para substituir a bolacha recheada na hora lanche,
a nutricionista Jociane Catafesta, de Porto Alegre, sugere uma receita de
cookie de aveia.
Anote:
Ingredientes:
2 xícaras de farinha de aveia;
1 xícara de aveia em flocos;
1 xícara de água;
1 colher de sobremesa de óleo de coco;
½ de xícara de açúcar mascavo ou mel;
Canela em pó a gosto;
1 colher de sobremesa rasa de fermento em pó;
Raspas de limão
2 xícaras de farinha de aveia;
1 xícara de aveia em flocos;
1 xícara de água;
1 colher de sobremesa de óleo de coco;
½ de xícara de açúcar mascavo ou mel;
Canela em pó a gosto;
1 colher de sobremesa rasa de fermento em pó;
Raspas de limão
Modo de fazer:
Coloque a aveia em flocos na água por 20 minutos. Depois, misture-a aos demais ingredientes. Monte os biscoitos com a ajuda de uma colher. Leve ao forno e asse até dourar.
Coloque a aveia em flocos na água por 20 minutos. Depois, misture-a aos demais ingredientes. Monte os biscoitos com a ajuda de uma colher. Leve ao forno e asse até dourar.
. Não comer em frente à
televisão
Quando as refeições são
feitas em frente às telas, tanto os adultos quanto as crianças não prestam
atenção no que estão comendo e consequentemente comem mais do que deveriam,
aumentando o risco de obesidade. Aproveite o momento das refeições para sentar
em família e conversarem sobre o dia de vocês. É bom para o relacionamento e
para a saúde.
Os hábitos alimentares
adquiridos na infância permanecem na vida adulta. Até os dois anos de vida,
pais não devem dar alimentos industrializados, como salgadinhos, doces e
refrigerantes. "Esses alimentos têm menor teor de fibras, dão menor
saciedade, mas são mais palatáveis, porque possuem altos níveis de gordura e
açúcar", critica Claudia Cozer, endocrinologista e coordenadora do Núcleo
de obesidade e transtorno alimentar do hospital Sírio Libanês.
Depois dos dois anos, proibir esse tipo de alimento não é a melhor opção, porque isso pode estimular ainda mais a vontade da criança. Controle quantidade e horário para que a próxima refeição não seja prejudicada.
Depois dos dois anos, proibir esse tipo de alimento não é a melhor opção, porque isso pode estimular ainda mais a vontade da criança. Controle quantidade e horário para que a próxima refeição não seja prejudicada.
3. Evite pular o café
da manhã
Como ficamos muitas
horas em jejum enquanto dormimos, o organismo tende a gastar o mínimo possível
de energia. Por isso, uma das funções da primeira refeição do dia é justamente
regularizar o metabolismo.
Além disso, estudos mostram que pessoas que
deixam de tomar o café da manhã tendem a consumir alimentos mais calóricos e
gordurosos nas refeições seguintes, o que pode causar sobrepeso.
4. Desligue os gadgets
durante as refeições
TV, celular, tablet ou
brinquedos, não importa. Qualquer tipo de distração à mesa interfere na
sensação de saciedade. Assim, a criança vai comer mais do que o necessário sem
perceber, uma das causas da obesidade.
5. Não obrigue seu
filho a raspar o prato
Do contrário, ele nunca
saberá distinguir quando já está saciado. Outro problema é questão emocional
por trás disso: a criança vai comer além da conta apenas para ter o
reconhecimento dos pais e não porque está com fome. No futuro, as brigas ao
redor da mesa podem provocar, ainda, inúmeros distúrbios alimentares.
6. Nada de chantagens
Só ganha sobremesa quem
comer tudo? Esse tipo de premiação tende a gerar na criança expectativas de
reconhecimento e recompensa, hábito que será difícil de largar depois. Isso sem
falar que premiar a criança com guloseimas pode aumentar ainda mais o interesse
dela por doces – aumentando o risco de compulsão alimentar.
Incentive o esporte como lazer
7. Incentive o esporte
como lazer
Da influência genética
aos maus alimentares, há inúmeras causas que levam à obesidade infantil. O
sedentarismo também está entre elas. A boa notícia é que as crianças detestam
ficar paradas!
Cabe à família, então, incentivar o hábito com passeios a praças
e parques, brinquedos que estimulam os movimentos físicos (corda, bambolê, bola
etc.) e até mesmo cursos extra-curriculares de iniciação esportiva.
8. Dê a fruta, em vez
do suco
Os sucos
industrializados, por causa do alto teor de açúcar, sódio e calorias, são os
grandes vilões da obesidade infantil atualmente. Por isso, a recomendação é que
a bebida seja substituída por suco natural (sem açúcar) ou água, em casa ou na
escola. Ao beber um copo de 250 ml suco de laranja, por exemplo, a criança
consome aproximadamente 120 calorias. Enquanto ao comer uma unidade da fruta, são
42 calorias, em média. Isso sem falar que quando a fruta é processada, ela
perde parte das fibras.
9. Vá à feira – e leve
seu filho junto
Ao contrário dos
supermercados, ali há pouca ou nenhuma oferta de alimentos industrializados. O
passeio é uma explosão de cores, cheiros e sabores, itens essenciais para a
formação do paladar. Para começar, seu filho vai conhecer as frutas e verduras
in natura. Se quiser, poderá também degustar pedaços oferecidos pelos
vendedores. Além disso, ao ajudar na escolha dos alimentos, o compromisso em
prová-los nas refeições será maior.
10. Seja o exemplo
Durante as refeições em
família, filhos e pais interagem e aprendem uns com os outros. É nessa hora que
a criança vai descobrir o jeito certo de usar os talheres, por exemplo, assim
como a mastigar corretamente. Em resumo, observando os pais como exemplo, será
mais fácil criar e manter bons hábitos alimentares desde cedo.
Seu filho vive à
espreita de comida? Esse comportamento pode ser tão problemático quanto o de
crianças que evitam os alimentos. Por isso, mereceu um capítulo inteiro no
livro Quando seu Filho não Quer Comer (ou Quando Come Demais), da
pediatra norte-americana Irene Chatoor, uma das maiores especialistas em
alimentação infantil.
Algumas pistas
apontadas pela autora para saber se o seu bebê faz parte do grupo dos loucos
por comida. Veja abaixo:
Finalizar
o prato com rapidez.
* O apetite nas refeições principais
continua intacto, independentemente da quantidade de lanches consumidos.
* Comer até a barriga doer.
* Usar a alimentação como forma de
compensar emoções como raiva ou triste
Fontes consultadas: Camille Gaviolli, psicóloga do Centro de Obesidade Infantil do
Hospital Infantil Sabará (SP); Jociane Catafesta, nutricionista; Mário Cícero
Falcão, pediatra e nutrólogo, do departamento de pediatria da USP e do Hospital
Santa Catarina (SP).
http://revistacrescer.globo.com/P
2. Obesidade infantil: Mudança de hábito
para os pequenos, prevenção e tratamentos.
A obesidade deixou de
ser um perigo apenas para adultos e agora ameaça também os pequenos.
As crianças estão se
tornando obesas cada vez mais rápido. Quatro a seis milhões de menores, com
idades entre 6 a 11 anos, apresentam sérios problemas de peso.
Perder peso com dietas
e mudança radical no estilo de vida antes era apenas uma preocupação de adulto,
infelizmente agora esse assunto também é coisa de criança.
Vivemos em uma
sociedade que favorece a obesidade. Antigamente era normal ver crianças circulando
em parques, brincando com atividades que movimentavam o corpo, comendo
alimentos menos industrializados e praticando mais atividades físicas como
subir em árvore, andar de bicicleta e nadar.
Atualmente por causa da
falta de tempo, violência e costumes adquiridos as crianças passam mais tempo
em frente a computadores, televisores e comendo comidas industrializadas.
O ambiente desempenha
um papel muito importante na criação de uma criança. Além da pré disposição que
algumas crianças já possuem em ganhar em peso, os costumes também colaboram
para o ganho de peso.
Por isso é preciso
prestar muita atenção, você que é pai, pois a obesidade infantil pode acarretar
uma série de riscos ao seu filho, ou filha.
O fato de apresentar
sobrepeso predispõe a criança à doença cardíaca, a cálculos biliares, ao
diabetes do adulto, à hipertensão, ao câncer e à franca obesidade em época
posterior da vida.
Crianças obesas
apresentam mais problemas ortopédicos e mais doenças respiratórias. E esse é
apenas um lado da história.
Com muita frequência
elas sofrem de problemas sociais e psicológicos. O rápido aumento de depressão
severa, distúrbios alimentares, uso de drogas e suicídio entre os adolescentes
é algo assustador.
O que pode ser feito
diante desse problema?
As principais causas de
obesidade entre crianças são as mesmas dos adultos – estilo de vida sedentário,
o hábito alimentares nocivos, alimentos processados e concentrados. As crianças
não conseguem mudar sozinhas.
Alimentação e hábitos
de vida adequados constituem uma questão familiar; elas precisam do apoio da
família. Mesmo quando os demais membros da não apresentam o excesso de peso,
todos receberam benefícios com mudanças no estilo de vida.
Algumas dicas para ter
hábitos mais saudáveis:
- Três refeições ao dia, com
muitos grãos integrais, legumes, frutas frescas e verduras.
- E nada de petiscos,
refrigerantes, e até mesmo sucos na hora da refeição;
- Beber água em abundância durante
o dia;
- Uma ou duas horas de exercícios
físicos, de preferencia ao ar livre;
- Horas regulares e reservadas de
estudo e leitura, em substituição às horas gastas na TV ou computador;
- Repouso suficiente. Muitas
crianças vivem cronicamente cansadas. Deveriam dormir mais cedo para
despertar naturalmente para o dia de atividades.
- Atividades interessantes –
lições de música, artes e habilidades manuais, encontros com a família,
línguas estrangeiras, etc. Essas atividades ajudam a criança a ter uma
rotina mais ativa e com aprendizados.
A obesidade infantil é
assunto sério e precisa de acompanhamento da família e também médico. É
importante também passar por nutricionistas e clínicos para uma avaliação mais
detalhada.
Precisamos ficar de
olho nos nossos pequenos. Diz a Bíblia: “Eduque a criança no caminho em que
deve andar e até o fim da vida não se desviará dele.” Provérbios 22:6 (1)
***
Oferta de guloseimas abre ainda mais
o apetite das crianças e dos adolescentes
Crianças que
preferem alimentos doces tendem a engordar mais do que aquelas que gostam mais
de sabores salgados, mostra pesquisa recente feita com meninos e meninas com
menos de 3 anos de idade.
Um dos principais problemas é a grande oferta
de guloseimas, o que não só dificulta o trabalho de mantê-las longe do açúcar
como favorece o surgimento do hábito de comer mesmo sem ter fome.
A tendência de comer
sem fome aumenta com a idade, podendo implicar no ganho de peso.
O novo estudo,
publicado na revista científica “Pediatrics”,mostra que esse tipo de
comportamento precisa ser evitado desde muito cedo, antes mesmo de as crianças
completarem 3 anos de idade, afirma a médica Julie Lumeng, do Hospital
Pediátrico C. S. Mott, da Universidade de Michigan, que coordenou a pesquisa,
realizada com 209 mães de baixa renda.
A todas as mulheres,
foi pedido que evitassem que seus filhos pequenos comesssem durante uma hora.
Em seguida, foi
oferecido o almoço. Depois que as crianças terminaram a refeição (quando já não
tinham mais fome), foram oferecidos lanches doces e salgados, como biscoito de
chocolate e batata frita, que elas podiam comer à vontade.
As crianças que
preferiram os doces apresentaram risco maior de aumento da gordura corporal
antes dos 3 anos de idade, concluíram pesquisadores da Universidade de
Michigan.
“O hábito de comer sem
fome está associado ao sobrepeso em crianças mais velhas, mas esta foi a
primeira vez que observamos esse tipo de relação em crianças de apenas 1 ou 2
anos de idade”, comenta Julie.
Proibir o consumo de
doces pode não ser uma boa estratégia, pois pode fazer com que esses alimentos
acabem se tornando mais atrativos, dizem pediatras.
Ao invés disso, os pais
devem ensinar os filhos a ter atenção plena quando consumirem guloseimas.
Ensinar as crianças como comer esses alimentos, sem pressa e desfrutando o
sabor, sempre com moderação, os ajudará a desenvolver hábitos alimentares
saudáveis.
O pediatra Ron Marino,
do Hospital da Universidade de Winthrop em Mineola, Nova York, concorda. “Os
pais devem ensinar os filhos a prestar atenção a todas as sensações, incluindo
a de saciedade”.
Às vezes, o
comportamento alimentar das crianças pode estar relacionado a componentes
psicológicos.
“Quando há necessidades
emocionais não satisfeitas, as pessoas (crianças ou adultos) recorrem com
frequência à comida”, diz Marino. Os pais, além de ensinarem seus filhos a
comerem bem, precisam ser bons exemplos.
***
3.Saiba como combinar refeições e ter uma alimentação mais saudável
O "Guia
alimentar para a população brasileira", lançado pelo Ministério da saude,
preocupou-se não apenas em indicar o que comer, mas como comer. Em seu capítulo
"Dos alimentos à refeição", a publicação indica combinações mais
saudáveis para as três principais refeições do dia.
Para evitar pratos
incompatíveis com a realidade da maioria das famílias brasileiras, os autores
do trabalho se basearam no que comemos no dia a dia. (Veja abaixo as sugeste o
link para o guia.)
Ap análise das
informações obtidas pelo IBGE na Pesquisa de Orçamento Familiar 2008/2009, os
pesquisadores constataram que o arroz e o feijão nossos de cada dia
correspondem a um quarto da alimentação dos brasileiros com mais de 10 anos, e
os alimentos in natura ou minimamente processados, a dois terços do total.
Esse resultado foi uma
grata surpresa, já que o aumento do consumo de produtos ultraprocessados vinha
crescendo, de acordo com pesquisas anteriores. A ideia é reforçar essa
tendência.
"De fato, nos mos
anos a população tem consumido menos arroz e feijão, e mais alimentos
ultraprocessados. Apesar disso, o arroz e o feijão ainda correspondem a um
quarto da alimentação dos brasileiros, o que consideramos uma grande vantagem,
principalmente quando comparamos com o consumo alimentar de outros países onde
predomina o consumo de alimentos ultraprocessados.
Por exemplo, o consumo
de alimentos ultraprocessados representou 61,7% do total de calorias no Canadá
e 63,4% no Reino Unido, enquanto que no Brasil esse percentual foi de 25%. Nos
dois países, a participação de alimentos in natura ou minimamente processados e
preparações culinárias feitas com esses alimentos no total calo foi cerca da
metade do valor observado no Brasil.
Por isso, há a necessidade
de resgatar a cultura alimentar do país enquanto os alimentos tradicionais
ainda são a base da alimentação do brasileiro", reforça Eduardo Nilson,
coordenador-geral para Alimentação e Nutrição do Ministério.
Pelos dados do guia, de
forma geral, consumimos mais carne vermelha do que o necessário e menos
verduras e legumes do que o ideal. Para evitar esse desequilíbrio, o trabalho
sugere combinações que não incluem carne e nem por isso são menos nutritivas.
Nilson atribui a questculturais essa valorização da carne no prato dos
brasileiros:
"Historicamente, a
carne era considerada um alimento de valor simboutilizado em festividades e
rituais de comemorações e predominantemente nas classes sociais mais altas.
Hoje, percebemos que em populações de baixa condição socioecomica, por exemplo,
o aumento da renda está associado ao aumento do consumo da carne, isto é, está
entre os primeiros itens alimentares a terem seu consumo aumentado.
Outro fator é a
supervalorização da carne como fonte de proteína ideal. Apesar de ela ser um
alimento fonte de nutrientes e conter proteína de alto valor biolo, outros
alimentos de origem vegetal (considerando uma alimentação variada) também podem
contribuir para a ingestão desses nutrientes, incluindo a proteína."
Prefira refeições
equilibradas:
Café da manhã
Café com leite, pão de
queijo e mamão
ou
Suco de laranja
natural, pão francês com manteiga e mamão
ou
Café com leite, cuscuz
e manga
Almoço
Salada de tomate,
arroz, feijão, bife grelhado e salada de frutas
ou
Arroz, feijão, coxa de
frango assada, beterraba e polenta com queijo
ou
Arroz, feijão, omelete
e jilfogado
Jantar
Sopa de legumes,
farinha de mandioca e açaí
ou
Salada de folhas,
macarrão e galeto
ou
Salada de folhas,
arroz, feijão, ovo e maçã
***
3. Propagandas de fast-food: vilãs da obesidade
infantil?
Estudo americano mostra
que o fim da publicidade desse tipo de restaurante poderia reduzir o número de
crianças com sobrepeso
ANA PAULA PONTES
Reduzir o número de
crianças com sobrepeso e doenças metabólicas causadas pela obesidade têm
pedido cada vez mais atenção de pais e autoridades não só no Brasil. Uma
pesquisa realizada pelo National Bureau of Economic Research, nos Estados
Unidos, sugere que o fim das propagandas na TV de fast-food poderia reduzir em
torno de 18% o excesso de peso infantil.
Segundo Heloisa Chiatone, psicóloga do Hospital São Luiz (SP), além do excesso de publicidade, que influencia os desejos das crianças, o estilo de vida delas é o que faz com a propaganda ganhe força. “No Brasil, assim como em outros países, as crianças passam um tempo enorme em frente à TV. Isso não só estimula o consumo desencadeado pela propaganda como traz outros problemas de comportamento”, diz.
Para os pais que resolvem ser totalmente contra os fast-food não é fácil lidar com a situação. “Hoje, esse tipo de restaurante virou um ponto de encontro de muitas crianças”, constata Heloisa.
Segundo Heloisa Chiatone, psicóloga do Hospital São Luiz (SP), além do excesso de publicidade, que influencia os desejos das crianças, o estilo de vida delas é o que faz com a propaganda ganhe força. “No Brasil, assim como em outros países, as crianças passam um tempo enorme em frente à TV. Isso não só estimula o consumo desencadeado pela propaganda como traz outros problemas de comportamento”, diz.
Para os pais que resolvem ser totalmente contra os fast-food não é fácil lidar com a situação. “Hoje, esse tipo de restaurante virou um ponto de encontro de muitas crianças”, constata Heloisa.
Para isso, é importante
que as famílias estimulem novos hábitos no dia-a-dia da criança, como
proporcionar mais atividades ao ar livre, longe da tela da TV. A conversa
e o exemplo dentro de casa, com uma alimentação mais saudável, são fundamentais
para frear os ponteiros da balança.(3)
veja também
http://dharmadhannyael.blogspot.com.br/search/label/obsidade%20infantil
Este texto é resultado de uma pesquisa é uma compilação inspirada em vários mestres do assunto:
1.http://revistacrescer.globo.com/P
2. Fonte: Livro
“Vida Dinâmica”, Aillen Ludington e Hans Diehl. Editora Casa Publicadora. http://cevisa.org.br/blog
3. http://portalsaude.saude.gov.br/images/pdf/2014/novembro/05/Guia-Alimentar-para-a-pop-brasiliera-Miolo-PDF-Internet.
5.
http://educarparacrescer.abril.com.br/
Pesquisado por Dharmadhannya
Este texto está livre para divulgação
desde que seja citada a fonte:
Repassando à Chama Trina da
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Rafael, Haniel, Miguel, Camael, Tsadkiel,
Raziel, Uriel, Samuel.
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meus caminhos
e me protegendo Com a Justiça Divina.
Amém!
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