Sugadores Psíquicos.
Eventualmente,
o sistema áurico subdesenvolvido, cujos recursos energéticos são deficientes,
adquire um padrão adaptativo que consiste na invasão habitual de outros
sistemas áuricos para lhes extrair energia.
Esse
fenômeno, podemos chamar de roubo energia por falta de um termo melhor, resulta no
surgimento imediato de uma nova energia para os assim chamados sugadores
psíquicos, e uma pronunciada redução da energia da vítima.
Embora
esta relação típica não dure mais do que
alguns poucos minutos, os efeitos residuais na vítima, que podem incluir
tontura, perda de energia, tensão muscular, dificuldade de concentração, dores
de cabeça e náusea, podem permanecer por dias.
As
repetições contínuas dos ataques de sugadores podem causar fadiga crônica,
transtornos do sono, irritabilidade, depressão e até enfermidades físicas.
Evite
ter pena do outro, se puder faça algo por ele, mas não se sinta responsável por
sua vida, este sentimento pode levar a autopunição que nos rouba energia e
facilita o sugador de energia.
Evite
fixar o seu pensamento no sofrimento do outro, assim, você carrega o “peso” do
outro.
Não tenha medo, chame seu anjo da Guarda e ore e confie em sua luz, seu medo projeta no outro os seus proprios "demônios" e não a projeção da sua luz.
Diga: "O Deus que habita em mim, reverencia o Deus que habita em você"
Evite julgar o outro, entre nos relacionamentos com os olhos da alma e se relacione com a alma do outro.
Todo estudante deve conhecer profundamente este assunto, mas não pode ter medo.
É necessário estudar varias pesquisas sobre o tema e depois chegar a sua conclusão.
Este
fenômeno é provavelmente mais frequente do que em geral percebemos. Todos nós
já passamos por interações sociais que pareceram roubar-nos as forças ou conhecemos
alguém que habitualmente exaure as pessoas ao redor.
Mesmo
durante encontros breves e casuais, o vampiro psíquico experiente é capaz de
invadir o nosso sistema de energia e rapidamente esgotar nossos recursos
energéticos. Embora nesses casos talvez não associemos a perda de energia ao roubo
de energia, é provável que daí em diante nos tornemos mais cautelosos com
relação a relações dessa natureza.
Os
sugadores psíquicos variam muito em termos de características pessoais e
padrões de comportamento. Muitos deles se encaixam no assim chamado estereótipo
“dissimulado”, porque não têm escrúpulos e podem lançar mão de quaisquer meios
para satisfazer sua necessidade de energia.
Este tema é muito profundo e esta visão do autor , será aprofundada nos próximos textos.
Dão
a impressão de ser passivos e reservados, disfarçando com eficácia sua
inclinação ao roubo de energia mas, quando a situação exige, tornam- se
bastante seguros de si e até mesmo intimidativos.
Aproveitam-se
da vulnerabilidade alheia, prontos para atacar no momento oportuno, ou então
seduzem a vítima com pretensos dons ou poderes especiais.
No
ambiente profissional, são pessoas com as quais é difícil trabalhar. Seu desempenho
é irregular, alternando grande competência com total ineficácia.
A
despeito de seus disfarces, os sugadores psíquicos são em geral inseguros e
vulneráveis. Embora possam exibir um ar confiante, sua posição é de fragilidade
e não de poder.
Normalmente
conhecem pouco sobre si próprios, mas se apressam a emitir julgamentos acerca
dos que os rodeiam. Embora se queixem com frequência de injustiças, são
caracteristicamente egocêntricos e não mostram consideração pelos outros.
Seus
relacionamentos pessoais são instáveis. Muitos deles apresentam sintomas de
transtornos da personalidade, tais como insegurança emocional, dificuldade de
controlar a raiva, falta de autoestima, depressão, reatividade, agressividade, inveja
e uma frágil consciência de si mesmo.
Alimentam
grandes hostilidades, que, de quando em quando, explodem em crises de fúria.
São encontrados em todos os campos profissionais, incluindo faculdades e
universidades, onde se proclamam “eruditos” e adquirem fama por exagerar as
próprias qualificações.
Os
pseudo-intelectuais e os assim chamados “especialistas em desmascarar os
fenômenos psíquicos” parecem especialmente propensos aos sugadores psíquicos.
A
relação pode ser deliberada ou espontânea
para o sugador e consensual ou forçada para a vítima. O ataque do sugador
típico é provavelmente espontâneo, requerendo assim pouco ou nenhum esforço
consciente para iniciá-lo ou sustentá-lo.
Em
muitas interações espontâneas, nem a vítima nem o sugador têm consciência da
transferência de energia.
Embora
a vítima em geral encontre-se no campo de visão periférica do sugador, o
ataque em si pode implicar pouco ou nenhum contato visual.
Muitos
sugadores psíquicos, quando as admitem, racionalizam suas tendências sugadoras
como formas aceitáveis de satisfazer necessidades. Fazem seus ataques quando
estão deprimidos , agressivos e buscam no outro sua estabilidade emocional como
fazem com qualquer outra atividade social.
Para
atrair a vítima e mantê-la próxima durante o ataque, frequentemente recorrem à bajulação espalhafatosa, cordialidade
excessiva e generosidade exagerada, além de fazerem muita propaganda de si
mesmos.
Os
ataques casuais, ao contrário dos planejados, frequentemente implicam pouca ou
nenhuma interação social preliminar com a vítima, que pode ser escolhida apenas
com base em sua disponibilidade.
O
ataque casual costuma ser tão discreto que a vítima nem se dá conta da
invasão. Os resultados, entretanto, são os mesmos do ataque planejado — o sugador se sacia e a vítima involuntária perde grande parte de sua energia.
As
transferências casuais podem ocorrer praticamente em qualquer lugar — sala de
aula, escritório, restaurante, avião, academia de ginástica ou qualquer local
público.
Sugadores Psíquico em Laboratório
Como
qualquer padrão de comportamento, o vampirismo psíquico é composto por um
conjunto de características. Quase todos têm ao menos algumas delas, o que não
significa que sejam vampiros psíquicos ativos.
O
indivíduo só pode receber essa classificação quando suas tendências associadas
a vampirismo assumem tal proporção que passam a interferir em seu bem-estar e
no dos outros.
No
nosso laboratório, elaboramos dois questionários para detectar o vampirismo
psíquico tratando-o não como um distúrbio, mas como um conjunto de
características ou tendências de comportamento.
O
Teste de Interação I enfoca o vampirismo psíquico no relacionamento com as pessoas
em geral. O Teste de Interação II investiga o vampirismo psíquico no
relacionamento com um determinado parceiro.
Ambos podem ser realizados pela
própria pessoa e nenhum faz referência direta ao vampirismo psíquico.
Nome: Idade: Sexo:
Instruções:
Este teste visa avaliar certos aspectos da sua interação social. Leia
atentamente cada afirmação. Se a afirmação for verdadeira, ou seja, se for
aplicável a você, assinale V Caso contrário, se for falsa, assinale F.
VI
1. As pessoas cheias de energia me atraem.
V
F 2. Sempre peço às pessoas para fazerem para mim coisas que eu mesmo poderia
fazer.
V
F 3. Em geral, consigo tudo o que quero, de um modo ou de
outro.
V
F 4. Quando
estou debilitado, consigo energizar-me
simplesmente
ficando perto das pessoas, mas é necessário preciso de tocar nas pessoas.
V
F 5. Costumo
ficar inquieto quando não frequento lugares movimentados nem tenho contato com
muitas pessoas.
V
F 6. As vezes
gosto de tirar proveito de pessoas que não se importam com isso.
V
F 7. Quase
sempre faço amizades que possam trazer-me
algum
benefício.
V
F 8. Frequentemente
corro riscos só pelo prazer do perigo.
V
F 9. As vezes
estabeleço uma ligação fantástica com uma pessoa totalmente desconhecida.
V
F 10. Eu
tendo a florescer com a energia das pessoas ao meu redor.
Para
calcular a pontuação, simplesmente conte o número de respostas V (as F têm
valor 0). Um resultado de 1 a 5 não indica sugador psíquico significativo;
de 6 a 8 indica sugadores psíquico moderado; e 10 indica sugador psíquico
grave.
Descobriu-se
que as afirmações 6 e 10 do teste são fundamentais para diagnosticar o
vampirismo psíquico. A nossa análise revelou que as pessoas que assinalaram V
nas duas quase invariavelmente assinalaram V em todas as demais, atingindo,
portanto, a pontuação de sugador psíquico grave.
Para
detectar o sugador psíquico num relacionamento de parceria, o Teste de
Interação II, a seguir, c aplicado aos dois parceiros. A pontuação e sua
interpretação são as mesmas do Teste de Interação I.
Nome: Idade: Sexo:
Instruções:
Este teste visa avaliar certos aspectos da sua interação social. Leia
atentamente cada afirmação. Se a afirmação for verdadeira, ou seja, se for
aplicável a você, assinale V. Caso contrário, se for falsa, assinale F.
V
F 1. Em geral
consigo convencer meu parceiro a ver a situação pelo meu ponto de vista.
V
F 2. A
presença do meu parceiro me energiza.
V
F 3. Tenho a
tendência de manipular ou controlar o meu parceiro.
V
F 4. Gosto de exercer um certo poder sobre o meu
parceiro.
V
V
F 5. Meu parceiro sempre reclama de falta de
energia ou fadiga.
V
V
F 6. As vezes meu parceiro parece evitar-me.
V
V
F 7. Costumo pedir ajuda ao meu parceiro para
fazer coisas que eu poderia facilmente fazer sozinho.
V
F 8. Costumo ficar inquieto quando me separo do
meu parceiro por alguns dias.
V
F 9. Se me separar do meu parceiro por um longo
período, provavelmente procurarei outra pessoa com quem possa me relacionar.
V
F 10. Provavelmente recebo mais do que dou no
meu relacionamento com meu parceiro.
Descobriu-se
que, nesse teste, as afirmações 3 e 10 são a chave para diagnosticar o sugador
psíquico grave nas relações de parceria.
Na
nossa pesquisa com 200 voluntários universitários, 53% dos que realizaram o
teste (mais da metade) mostraram traços de sugadores psíquicos, fosse brando,
moderado ou grave, em seu relacionamento com um parceiro ou com as pessoas em
geral.
Oito
por cento revelaram sugadores psíquicos grave no relacionamento com as pessoas
em geral. Esse percentual aumentou para 20% no relacionamento com parceiros.
Seis
por cento revelaram sugadores psíquico grave tanto com o parceiro como com as
pessoas em geral.
Nas
nossas entrevistas subsequentes, os participantes da pesquisa que atingiram a
pontuação de sugadores psíquico grave com o parceiro ou com as pessoas em geral
aceitavam a natureza sugadora de suas interações mas rejeitavam o epíteto “sugador
psíquico”, considerado um termo muito forte.
Muitos
deles apresentavam um histórico de interações sugadoras que remontavam ao
início da adolescência.
Com
frequência, declaravam espontaneamente que extraíam de maneira deliberada a
energia dos outros, incluindo parceiros, amigos e até desconhecidos.
Alguns
poucos, cuja pontuação os colocava no grupo de sugadores grave,
justificaram-se insistindo que, embora recebessem energia em sua relação
sugadora, também a investiam, principalmente durante a fase inicial de um
relacionamento romântico.
Mas
admitiram que a transferência de energia logo tornava-se unilateral, sendo eles
os únicos favorecidos, quando o relacionamento se estabilizava.
Os
participantes da nossa pesquisa frequentemente defenderam seu comportamento
apontando os benefícios de suas relações sugadoras.
Dentre
os pesquisados, uma moça que tinha um histórico de dermatite, relatou que as
ausências prolongadas de seu parceiro sempre exacerbavam esse problema.
Ela
achava que extraía uma energia salutar da relação com o parceiro. Outro voluntário,
que fazia um programa de condicionamento físico, admitiu que extraía
intencionalmente energia dos colegas e até dos adversários nas competições.
Sua
estratégia incluía imagens mentais de um fluxo constante de energia que
provinha do oponente.
Inúmeros
participantes afirmavam com insistência que sempre faziam bom uso da energia
recebida nas relações sugadoras.
Com
frequência, eram pessoas bastante empreendedoras, com metas profissionais já
definidas.
Muitos
eram provenientes de famílias abastadas e se empenhavam em atividades extracurriculares,
incluindo atletismo e organizações estudantis e sociais.
Vários
eram conhecidos por sua liderança, conquistas esportivas e contribuições para a
comunidade acadêmica.
Contra
toda a lógica, o sugador psíquico por vezes pressupõe um acordo entre o sugador
e a vítima. Os relacionamentos sugadores consensuais caracterizam-se pela
dominação de um dos parceiros, que assume o papel de sugador;
O
parceiro mais fraco pode ver a interação sugador/ vítima como uma forma de
nutrir ou proteger o relacionamento, enquanto o parceiro mais forte quase
sempre considera a interação mutuamente satisfatória.
Certos
relacionamentos românticos têm as características de sugador psíquico
consensual, que chamamos de fenômeno de sugadores românticos.
Os
nossos estudos acerca desse interessante fenômeno revelaram várias e
importantes características do comportamento dos homens e das mulheres.
Entre
os casais universitários que admitiram o caráter sugador de seu relacionamento,
o sugador em geral era o homem.
Entre
os casais mais velhos, cujo relacionamento incluía traços de sugadores
consensual, a mulher era a sugadora.
Não
existe uma explicação simples para essas descobertas, que sugerem que os
rapazes c as mulheres mais velhas têm necessidades sugadoras românticas
maiores do que as moças e os homens de mais idade.
Outra
hipótese tem por base a expectativa com relação ao comportamento. Espera-se
que a mulher mais velha tenha mais agressividade na satisfação de suas
necessidades do que as moças ou os homens em geral.
Embora
não existam muitas pesquisas que mostrem as tendências sugadoras românticas em
parceiros com diferenças significativas de idade, dez anos ou mais, existem
alguns indícios de que, no relacionamento vampírico consensual, o parceiro mais
velho, homem ou mulher, tenha maior probabilidade de assumir o papel ativo de
sugador do que o mais novo.
Os
nossos estudos sobre sugadores na faixa etária acima de 40 anos mostraram que
eles frequentemente procuravam parceiras bem mais jovens que, em sua opinião, poderiam
energizá-los com sua juventude e vigor.
As
sugadoras da mesma faixa etária pareciam bem menos preocupadas com a diferença
de idade na escolha de um parceiro.
Ao
longo de toda a pesquisa sobre sugadores psíquico, mantivemos uma postura
objetiva e isenta de julgamentos. Os resultados dos testes foram interpretados
dentro do contexto formado pelas outras informações, incluindo os resultados
de entrevistas e visualizações da aura.
Nas
entrevistas com as pessoas que exibiam características vampíricas, enfatizamos
sempre a natureza evolutiva do comportamento humano e a nossa capacidade inata
de mudar.
Como
seres humanos, somos produto da totalidade das nossas inter-relações mentais,
físicas e espirituais, que podem estender-se da nossa realidade mais próxima às
regiões mais distantes do cosmo.
Além
das inter-relações contínuas dentro de nós mesmos, relacionamo-nos com os outros
por meio de pensamentos, sentimentos e ações. Interagimos com o meio ambiente
físico por intermédio dos nossos processos sensoriais — visão, audição, olfato,
paladar e tato.
Por
meio das nossas faculdades extra- sensoriais, entramos em contato com
realidades que ultrapassam os nossos limites sensoriais. Psíquica e espiritual
mente, interagimos com dimensões intangíveis e fontes intemporais de um poder
ilimitado.
Anjos,
espíritos que nos guiam, entidades desencarnadas e planos astrais superiores,
tudo isso está ao alcance do nosso poder de interação.
Graças
à sua acurada sensibilidade e capacidade de adaptação, a aura humana é um
componente essencial da nossa natureza interativa. A aura é na verdade um
sistema interativo, que transforma espontaneamente as nossas experiências,
emoções, pensamentos e inter-relações em manifestações visíveis de energia.
Como
já sabemos, as experiências positivas tendem a expandi-la e iluminá-la.
A
conclusão lógica é que uma relação positiva com nós mesmos está entre os meios
mais eficazes de fortalecer e energizar a aura.
Todos
os instrumentos e estratégia
s de desenvolvimento psíquico fundamentam-se nesse ponto central que é a expressão humana positiva, incluindo pensamento, imagem mental, afirmação e ação.
s de desenvolvimento psíquico fundamentam-se nesse ponto central que é a expressão humana positiva, incluindo pensamento, imagem mental, afirmação e ação.
Em
contraste com as experiências positivas que fortalecem o sistema áurico, as
negativas tendem a contraí-lo e a drenar-lhe a energia, o que é prontamente
visível na aura.
Atitudes
negativas, tais como hostilidade, ressentimento, animosidade, preocupação,
ansiedade e desânimo invariavelmente abatem e descolorem a aura.
Mais
do que isso, as mesmas influências que enfraquecem a aura também esgotam a
mente, o corpo e o espírito.
Um dos principais objetivos do desenvolvimento do
poder psíquico é reverter os efeitos debilitadores da nossa postura negativa,
revelando os nossos recursos positivos e utilizando-os para enriquecer a nossa
vida.
Assim
como acontece com as interações do nosso eu interior, as condições exteriores
também afetam a aura e interferem em suas funções.
Como
já vimos, as nossas inter-relações com o meio ambiente, principalmente com a
natureza, podem energizar não só a aura, mas a mente, o corpo e o espírito,
além de nos alçar a novos níveis de percepção e conferir novo significado à
nossa vida.
De
modo semelhante, as nossas inter-relações com o plano espiritual podem
fortalecer diretamente a aura, ao mesmo tempo que nos incutem uma compreensão
mais profunda da nossa existência.
Nós
emergimos dessas interações mais esclarecidos, inspirados, energizados e
sintonizados, efeitos que se refletem de imediato na aura.
Dentre
os fatores mais importantes que influenciam a aura, destaca-se a nossa relação
com as outras pessoas. De modo geral, os relacionamentos sociais positivos, pessoais
ou de grupos, energizam, expandem e iluminam o campo energético que nos
circunda.
No
caso de grupos, o relacionamento positivo pode na verdade gerar um amplo corpo
de energia brilhante que se vê com frequência pairando sobre o grupo.
Esse
fenômeno sinérgico é apreensível por qualquer pessoa que se aproxime ou
ingresse no espaço ocupado pelo grupo mesmo após sua dispersão.
A
relação social negativa, por outro lado, tende a reduzir, esgotar e descolorir
a aura.
Nenhum
de nós é invulnerável às influências sociais adversas. Como exemplos, podemos
citar a traição e o logro, que geram desconfiança e angústia;
os
encontros negativos, que nos perturbam e diminuem a nossa capacidade de concentrar
energia de forma construtiva e os rompimentos, que causam um doloroso desgaste
nos nossos recursos de recuperação.
Todavia,
quando sofremos reveses, é importante termos em mente que mesmo as
experiências negativas podem ser vistas como oportunidades de crescimento,
porque nos desafiam a enfrentar e superar as vicissitudes.
Uma
aura forte e cheia de energia invariavelmente reflete os efeitos benéficos dos
embates com as adversidades do passado.
Com
frequência, as influências sociais são tão sutis que escapam a nossa percepção
consciente. Entretanto, podemos detectá-las por seu reflexo não só na aura, mas
também no nosso comportamento.
Nas
nossas relações interpessoais, por exemplo, ajustamos espontaneamente a
distância espacial que nos separa do outro, num fenômeno quase imperceptível
que é paralelo à interação de dois sistemas de energia.
Simplificando,
nós nos aproximamos das pessoas cuja energia nos atrai e nos afastamos daquelas
cuja energia nos repele. Em geral, não fazemos qualquer esforço para adequar a
distância quando a energia é neutra.
E
comum que o exame da aura durante relações sociais positivas revele sistemas
altamente energizados e amplos, indicando atração mútua.
E
como se nesses relacionamentos as auras buscassem umas às outras, unindo-se e,
em alguns casos, literalmente se abraçando, já as inter-relações prejudiciais
em geral resultam na diminuição e na separação das auras.
Nas
terapias de casais, pode-se ver a aura dos cônjuges que se distanciaram um do
outro repelindo uma à outra e resistindo à interação.
Quase
sempre, as mudanças nas duas auras acompanham com eficácia o progresso, ou
não, do casal na resolução dos problemas no relacionamento. Entre os casais,
bem como entre os grupos, as interações mutuamente satisfatórias normalmente
geram uma energia radiante em toda a aura dos parceiros.
Muitas
das estratégias de fortalecimento da aura, tais como a Técnica de Sintonização
Cósmica e a Técnica de Intervenção Abrangente, podem ser facilmente adaptadas
para casais e grupos.
A
simples participação em exercícios de visualização energiza a aura e estimula
relações sociais produtivas. Além disso, vários instrumentos concretos de
energização e suas respectivas estratégias, tais como a Energização Por Meio de
Caminhadas pela Natureza, Energização Por Meio das Arvores e a Técnica da Energia
da Pirâmide, são absolutamente eficazes quando usadas e praticadas por casais e
grupos.
As
relações energéticas mutuamente positivas exercitam a capacidade da aura não só
de gerar energia, mas também de enviá-la e recebê-la.
A
aura saudável se energiza ainda mais por meio de intercâmbios positivos com
outros sistemas áuricos. A aura debilitada ou subdesenvolvida, que sofre
Para
os indivíduos que não dominam as estratégias de energização da própria aura,
sugar a energia das outras pessoas pode parecer a única forma de suprir sua
deficiência.
Em
consequência, eles frequentemente procuram pessoas dotadas de energia em
abundância ou que têm uma inclinação natural para doar energia.
O
resultado pode ser o afastamento daqueles que não estão dispostos a fazer esse
tipo de doação ou um relacionamento de dependência com aquelas que gostem de
doar energia.
Ocasionalmente
desenvolve-se um relacionamento de dependência mútua em que indivíduos que
sentem necessidade de doar energia dependem de parceiros que precisam recebê-la
e vice-versa. A longo prazo, esses relacionamentos retardam o crescimento das
partes envolvidas
Pesquisado por Dharmadhannya
Psicoterapeuta Transpessoal
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Amem!
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