Mudando a sua programação
para a prosperidade 2.
Uma palavra de
sabedoria: poupar para os dias difíceis parece uma boa ideia, mas pode também
criar grandes problemas. Um dos princípios que ensino nos cursos é o poder da
intenção.
Se você está juntando dinheiro para os dias
difíceis, o que acabará conseguindo? Dias difíceis! Pare de fazer isso. Em vez
de economizar para tempos ruins, concentre-se em guardar para os dias felizes
ou para os dias em que você alcançar a sua liberdade financeira. Nesse caso,
pela lei da intenção, é exatamente isso o que obterá.
DECLARAÇÃO
Eu me liberto das
minhas experiências passadas negativas com dinheiro e crio para mim um futuro
novo e rico.
Agora diga:
Eu tenho uma mente
prospera, inteligente e feliz!
Afinal, o que está programado no seu modelo de
dinheiro?
É hora de responder à
pergunta que vale um milhão. Qual é o seu atual modelo de dinheiro e sucesso e
para quais resultados ele está dirigindo você subconscientemente?
Você está programado para o sucesso, para a
mediocridade ou para o fracasso financeiro? Está programado para viver na
dureza ou para fazer fortuna? Está programado para batalhar por dinheiro ou
para trabalhar de forma equilibrada?
Você está condicionado
a ter um rendimento estável ou flutuante? Já sabe do que se trata: primeiro
você tem, depois não tem, depois tem, depois não tem.
Sempre parece que as causas dessa drástica
variação vêm do mundo exterior. Por exemplo: "Eu tinha um ótimo emprego,
mas a empresa faliu.
Então comecei o meu
próprio negócio. As coisas iam de vento em popa, porém o mercado encolheu. O
meu negócio seguinte ia muito bem até o meu sócio sair", etc. Não se
iluda, esse é o seu modelo em operação.
Você está programado
para ter uma renda baixa, uma renda média ou uma renda alta? Sabia que existem
quantidades de dinheiro que a maioria das pessoas está programada para receber?
Você está programado para ganhar de R$ 30 mil
a R$ 40 mil por ano? De R$ 50 mil a R$ 60 mil? De R$ 80 mil a R$ 100 mil? De R$
200 mil a R$ 300 mil? Mais de R$ 350 mil?
A questão é: o seu
rendimento anual não importa. O que interessa saber é se você está atingindo o
seu pleno potencial financeiro ou não. Talvez você esteja se perguntando por
que diabos uma pessoa precisa de tanto dinheiro.
Primeiro, a própria pergunta não é francamente
positiva para a sua riqueza, mas um sinal de que você deve rever o seu modelo
de dinheiro.
Segundo, o principal
motivo pelo qual aquele senhor queria ganhar tudo aquilo era aumentar as suas
doações a uma instituição de caridade que ajuda vítimas da AIDS na África. Um
golpe na crença de que as pessoas ricas são gananciosas.
Vamos em frente. Você
está programado para economizar dinheiro ou para gastá-lo? Está programado para
administrá-lo bem ou para administrá-lo mal?
O seu condicionamento o
leva a escolher investimentos de sucesso ou a entrar em "roubadas"?
Talvez você esteja se perguntando: "Como é possível que o fato de eu
ganhar ou perder dinheiro na bolsa de valores ou em imóveis esteja inscrito no
meu modelo?" É simples.
Quem escolhe as ações?
As propriedades? Você. Quem decide quando comprá-las? Você. Quem decide quando
vendê-las? Você. Acredito que você tem algo a ver com tudo isso.
Eu disse anteriormente
que, em questões de dinheiro, a maioria das pessoas tende a se identificar com
os pais ou com um deles pelo menos, mas há também o outro lado da moeda.
Há quem acabe se
tornando exatamente o oposto deles. Por que isso acontece? Será que as palavras
raiva e rebeldia têm algo a ver com essa história? Em suma, tudo depende do
quanto a pessoa se irritava com os pais.
Infelizmente, quando
somos crianças não podemos dizer a eles: "Mamãe, papai, sentem-se aqui.
Quero discutir uma coisa com vocês: não gosto da maneira como vocês lidam com o
seu dinheiro.
Por isso, quando for adulto, vou agir de um
modo totalmente diferente. Espero que compreendam. Agora vão dormir. Tenham
bons sonhos".
Não, as coisas
definitivamente não acontecem assim.
Pelo contrário: quando os nossos botões
são apertados, geralmente tendemos a ficar furiosos e a reagir com uma atitude
do tipo: "Eu odeio vocês. Jamais serei como vocês.
Quando eu crescer, serei rico, terei tudo o
que quero, gostem vocês ou não". Depois, vamos para o quarto, batemos a
porta e começamos a socar o travesseiro ou o que estiver ao alcance da mão para
extravasar a frustração.
Muitas pessoas nascidas
em famílias pobres sentem raiva e se rebelam. Em geral, elas vão à luta e
enriquecem ou têm, pelo menos, o impulso de enriquecer.
Mas há um pequeno problema, que é na verdade
um problemão. Mesmo que façam fortuna ou se matem de trabalhar na tentativa de
alcançar o sucesso, elas não costumam ser felizes. Por quê?
Porque as raízes da sua
riqueza ou motivação para ganhar dinheiro são a raiva e o ressentimento. Consequentemente,
dinheiro e raiva tornam-se entidades associadas na sua mente: quanto mais
dinheiro elas têm ou lutam para ter, mais enraivecidas ficam.
Até o dia em que a sua
consciência lhes diz: "Estou cansado de tanta raiva e de tanto estresse.
Tudo o que eu quero é paz e felicidade". Nesse ponto, as pessoas perguntam
à mesma mente que criou aquela associação o que fazer a respeito dessa
situação.
E a mente responde: "Para se livrar da
raiva, será necessário dar um fim ao seu dinheiro". E é o que elas fazem:
inconscientemente, livram-se dele.
Começam a gastar
loucamente, a realizar maus investimentos, a pedir divórcios desastrosos do
ponto de vista financeiro ou a sabotar o próprio sucesso de outra forma. Mas
não importa, porque agora elas são felizes, certo? Errado.
As coisas ficam
ainda piores porque agora, além de continuarem a sentir raiva, elas estão
também na lona. Deram fim à coisa errada!
Livraram-se do
dinheiro, e não da raiva - do fruto, e não da raiz -, quando a verdadeira
questão é, e sempre foi, a raiva que sentem dos pais. Enquanto esse sentimento
permanecer, elas nunca estarão verdadeiramente felizes ou em paz, não importa
quanto dinheiro tenham ou deixem de ter.
A sua razão, ou
motivação, para enriquecer ou fazer sucesso é crucial. Se ela possui uma raiz
negativa, como o medo, a raiva ou a
necessidade de provar algo a si mesmo, o dinheiro nunca lhe trará felicidade.
PRINCÍPIO DE RIQUEZA
A sua razão ou
motivação para enriquecer ou fazer sucesso é crucial. Se ela possui uma raiz
negativa, como o medo, a raiva ou a necessidade de provar algo a si mesmo, o
dinheiro nunca lhe trará felicidade.
Por quê? Porque nenhum
desses problemas pode ser resolvido com dinheiro. Veja o caso do medo, por
exemplo. Nos seminários, costumo perguntar à platéia: "Quantos de vocês
diriam que o medo é a sua principal motivação para o sucesso?"
Poucas pessoas erguem o braço. No entanto,
quando eu pergunto "Quantos de vocês diriam que a segurança é uma das suas
principais motivações para o sucesso?", quase todos os presentes levantam
a mão. Mas preste atenção - a segurança e o medo são ambos motivados pelo mesmo
fator. A busca por segurança tem origem na insegurança, cujo fundamento é o
medo.
Será que mais dinheiro
dissipa o medo? Quem dera! A resposta é: absolutamente, não. Por quê? Porque o
dinheiro não é a raiz do problema; o medo, sim. E o pior é que esse sentimento,
mais do que um problema, é um hábito.
Portanto, ganhar mais dinheiro apenas mudará o
tipo de temor que trazemos dentro de nós. Quando não possuímos nada, sentimos
medo de não conseguir chegar lá ou de não termos o suficiente.
Se atingimos um patamar
qualquer, o medo passa a ser "E se eu perder tudo o que consegui?",
ou "Todo mundo vai querer o meu dinheiro", ou ainda "Vou ter que
pagar uma fortuna de impostos".
Em resumo, se não formos à raiz da questão e
nos livrarmos do medo, nenhuma quantidade de dinheiro será capaz de nos ajudar.
É claro que a maioria
das pessoas, se pudessem escolher, preferiria se preocupar com a possibilidade
de perder o dinheiro que possui a não ter um centavo, mas nenhuma dessas duas
hipóteses propicia um modo agradável de viver.
Assim como existem
pessoas movidas pelo medo, há quem seja motivado a alcançar o sucesso
financeiro para provar que "é suficientemente capaz".
Vou tratar detalhadamente
desse desafio na parte 2. Por enquanto, apenas entenda que nenhuma quantidade
de dinheiro jamais fará de você alguém competente.
O dinheiro não pode transformá-lo em algo que
você já é. Volto a dizer: assim como acontece com o medo, a necessidade de
provar a sua competência o tempo todo acaba se tornando o seu modo de viver.
Nem passa pela sua cabeça que essa necessidade
está governando os seus atos. Você se considera um grande realizador, um baita
líder, uma pessoa determinada, características que são todas excelentes. A
questão que permanece é: por quê? Que motor está na raiz de tudo isso?
No caso dos indivíduos
movidos pela necessidade constante de provar que são capazes, nenhuma
quantidade de dinheiro consegue aliviar a dor daquela ferida interna que faz
com que, para eles, todas as coisas e todas as pessoas da sua vida não são
"o suficiente".
Nem todo o dinheiro do mundo, nem qualquer
outra coisa do gênero, será o bastante para quem não se sente capaz.
Mais uma vez: está tudo
dentro de você. Lembre-se: o seu mundo interior reflete o seu mundo exterior.
Se você não se considera pleno, acabará confirmando essa crença e criando a
realidade de que não tem o suficiente.
Por outro lado, se você se sente uma pessoa
plena, validará essa crença gerando abundância. Por quê? Porque a plenitude é a
sua raiz e ela se tornará o seu modo natural de viver.
Desvinculando a sua
motivação para ganhar dinheiro da raiva, do medo e da necessidade de
auto-afirmação, você poderá estabelecer novas associações para prosperar
financeiramente por meio do propósito, da contribuição e da alegria. Assim,
nunca terá que se livrar do dinheiro para ser feliz.
Ser rebelde ou ser o
oposto dos seus pais na área financeira nem sempre é um problema.
Ao contrário, se você é um rebelde (geralmente
o caso do segundo filho) e a sua família tem hábitos negativos no que diz
respeito ao dinheiro, é muito bom pensar e agir de forma oposta a ela nessa
questão.
Por outro lado, se os seus pais são
bem-sucedidos e você está se voltando contra eles, pode estar a caminho de
enfrentar sérias dificuldades financeiras.
Em qualquer dos casos,
o importante é reconhecer como o seu modo de ser se relaciona com um dos seus
pais ou com ambos em matéria de dinheiro.
Passos para a mudança:
exemplo
CONSCIENTIZAÇÃO -Pense
no modo de ser e nos hábitos dos seus pais em relação à riqueza e ao dinheiro.
Liste por escrito em que aspectos você se considera igual a cada um deles ou o
seu oposto.
ENTENDIMENTO - Escreva
sobre o efeito que esse exemplo vem causando na sua vida financeira.
DISSOCIAÇÃO - Você
compreende que esse modo de ser é apenas o seu aprendizado passado, e não quem
você é? Consegue perceber que tem a opção de ser diferente agora?
DECLARAÇÃO
O exemplo que tive a
respeito do dinheiro era o modo de agir dos meus pais. A minha maneira de fazer
as coisas nessa área sou eu que escolho.
Agora diga: Eu tenho
uma mente inteligente, prospera, milionária!
A terceira influência:
episódios específicos.
A terceira forma básica
de condicionamento são os episódios específicos. Que experiências com dinheiro,
riqueza e pessoas você teve quando criança? Elas são extremamente importantes
porque moldaram as crenças - ou melhor, as ilusões - que hoje governam a sua
vida.
Vou dar um exemplo.
Josey, uma enfermeira de sala de cirurgia. Os seus rendimentos eram excelentes,
mas ela sempre gastava tudo. Quando cavamos um pouco mais fundo, ela falou de
um episódio que vivera aos 11 anos de idade. Estava com os pais e a irmã num
restaurante chinês.
A mãe e o pai começaram mais uma das suas
brigas por causa de dinheiro. De pé, o pai gritava e esmurrava a mesa com o
punho quando ficou vermelho, depois azul, e caiu no chão, vítima de um ataque
cardíaco.
Josey era da equipe de natação da escola e
tinha feito o treinamento de ressuscitação cardiopulmonar. Tentou de tudo, mas
não adiantou. O pai morreu nos seus braços.
Desse dia em diante, a
sua mente passou a associar o dinheiro à dor. Não admira que, quando adulta,
Josey tenha passado a se livrar subconscientemente de todo o dinheiro que
ganhava, na tentativa de dar um fim à dor.
Outro dado interessante é o fato de
ela ter se tornado enfermeira. Por quê? Talvez ainda estivesse tentando salvar
o pai.
No curso, nós a
ajudamos a identificar e revisar o seu antigo modelo de dinheiro. Hoje ela está
a caminho de se tornar financeiramente independente. E não é mais enfermeira.
Não que não gostasse do trabalho, o problema é que estava nessa profissão pelo
motivo errado.
Hoje Josey trabalha com
planejamento financeiro personalizado, ajudando as pessoas a entender como a
programação passada governa todos os aspectos da sua vida financeira.
O próximo exemplo de
episódio específico é mais pessoal. Quando a minha mulher tinha oito anos de
idade, toda vez que ela ouvia a buzina do caminhão de sorvete na sua rua,
corria até à mãe para pedir uma moedinha.
E ouvia a seguinte resposta: "Sinto
muito, querida, eu não tenho. Peça ao seu pai". Ele então lhe dava uma
moeda e ela ia comprar o sorvete, feliz da vida.
Toda semana essa mesma
história se repetia.
O que foi, então, que a minha mulher aprendeu a respeito
do dinheiro?
Primeiro, que são os
homens que têm dinheiro. E o que você acha que ela esperava de mim quando nos
casamos? Exatamente: que eu lhe desse dinheiro. Só que agora ela não pedia mais
moedinhas! Já era uma mulher formada.
Segundo, ela aprendeu
que mulher não tem dinheiro. Se a sua mãe (a deusa) não o tinha, obviamente era
assim que as coisas deviam ser. Para confirmar esse padrão, ela se livrava
subconscientemente de todo o dinheiro que ganhava.
E era sempre precisa nesse aspecto. Se eu lhe
desse US$ 100, ela gastava US$ 100. Se lhe desse US$ 200, ela gastava US$ 200,
se lhe desse US$ 500, ela gastava US$ 500.
Foi quando ela fez um dos meus cursos e
aprendeu tudo sobre a arte da alavancagem financeira. Eu lhe dava US$ 2 mil e
ela gastava US$ 10 mil! Tentei explicar: "Não, meu amor, com alavancagem
quero dizer que nós deveríamos receber US$ 10 mil, e não gastá-los". Por
alguma razão, esse conceito não se fixava na sua mente.
O único motivo pelo
qual nós brigávamos era o dinheiro. Isso quase custou o nosso casamento. O que
não sabíamos era que dávamos significados inteiramente diferentes a ele.
Para a minha mulher, dinheiro correspondia a
prazer imediato (como saborear um sorvete). Eu, por outro lado, cresci com a
crença de que ele devia ser acumulado para proporcionar liberdade.
No que me dizia
respeito, quando a minha mulher gastava dinheiro, ela estava acabando com a
nossa liberdade futura. E, do ponto de vista dela, sempre que eu a impedia de
gastar, estava tirando o seu prazer de viver.
Felizmente, aprendemos
a reavaliar os nossos respectivos modelos financeiros e, mais importante, a
estabelecer um terceiro modelo específico para o nosso relacionamento.
Será que dá certo?
Deixe-me responder da seguinte maneira: eu testemunhei três milagres na minha
vida:
1. O nascimento da minha filha.
2. O nascimento do meu filho.
3. O fim das minhas brigas com a minha mulher
por causa de dinheiro.
As estatísticas mostram
que a causa mais frequente das separações e divórcios é o dinheiro. E o
principal motivo por trás das brigas não é o dinheiro em si mesmo, mas o
conflito entre "modelos de dinheiro"!
Não importa quanta grana você tenha ou deixe
de ter. Se o seu modelo não é compatível com o da pessoa com quem se relaciona,
há um grande desafio à sua frente.
Isso vale para pessoas casadas, namorados,
familiares e até sócios. O fundamental é compreender que você está lidando com
modelos, e não com dinheiro.
Uma vez que tenha identificado o modelo financeiro
do seu parceiro ou da sua parceira, conseguirá lidar com ele de um modo que
satisfaça ambos.
O primeiro passo é se
conscientizar de que os arquivos de dinheiro dessa pessoa são provavelmente
diferentes dos seus. Em vez de se aborrecer, procure compreender.
Faça o possível para saber o que é importante
para ela nessa área e identifique as suas motivações e os seus receios. Assim,
estará lidando com as raízes e não com os frutos, e terá uma boa chance de
solucionar o problema. Do contrário, perca a esperança.
Passos para a mudança:
episódios específicos
Há um exercício que
você pode fazer com o seu parceiro ou com a sua parceira.
Sentem-se e falem
sobre as histórias envolvendo dinheiro que cada um de vocês tem na memória - o
que ouviam quando crianças, os respectivos modelos familiares e quaisquer
episódios emocionais específicos que tenham vivido.
Descubram também o que o dinheiro realmente
significa para ambos: prazer, liberdade, segurança, status. Isso os ajudará a
identificar os seus modelos de dinheiro atuais e descobrir os motivos das suas
divergências nessa questão.
Em seguida, falem a
respeito do que vocês querem hoje, não como indivíduos, mas como parceiros.
Cheguem a um acordo e decidam sobre os seus objetivos gerais e as suas atitudes
em relação a dinheiro e sucesso. Depois, escrevam num papel uma lista das ações
que os dois consideram positivas para guiar a sua vida.
Prendam o papel na parede e, sempre que houver
um problema, lembrem-se mutuamente e com toda a gentileza daquilo que vocês
decidiram juntos quando conversaram de maneira objetiva, desapaixonada e livre
das garras dos seus antigos modelos de dinheiro.
CONSCIENTIZAÇÃO - Pense
num episódio emocional específico a respeito de dinheiro que você tenha vivido
quando criança.
ENTENDIMENTO - Escreva
sobre como esse episódio pode ter afetado a sua vida financeira atual.
DISSOCIAÇÃO - Você
compreende que esse modo de ser é apenas o seu aprendizado passado e não quem
você é? Consegue perceber que tem a opção de ser diferente agora?
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