O coração como fonte do Fogo dos Anjos
Vamos continuar nosso estudo esotérico sobre o coração.
Agora eleve seu pensamento ao Espirito Santo para nos unir com os anjos no céu e na terra. Seja feita a vontade de Deus.
Você não chegou aqui por um acaso.
Dharmadhannya
O fogo original, a partir do qual os
anjos ardem e vivem, é Deus em si mesmo. Esse fogo é toda a glória da qual o mistério
dos mistérios aparece. Os anjos rodeiam Deus em seu fogo incandescente, pois
eles são luz viva.
O fogo do Espírito Santo se une ao fogo
dos anjos para nos abençoar
“O fogo simboliza a energia
transformadora dos atos do Espírito Santo. O profeta Elias, que «apareceu como
um fogo e cuja palavra queimava como um facho ardente» (Sir 48,
1), pela sua oração faz descer o fogo do céu sobre o sacrifício do monte
Carmelo (30), figura do fogo do Espírito Santo, que transforma aquilo em que
toca.
João Baptista, que «irá à frente do
Senhor com o espírito e a força de Elias» (Lc 1, 17), anuncia
Cristo como Aquele que «há-de baptizar no Espírito Santo e no fogo» (Lc 3, 16),
aquele Espírito do qual Jesus dirá:
«Eu vim lançar fogo sobre a terra e só
quero que ele se tenha ateado!» (Lc 12, 49). É sob a forma de
línguas, «uma espécie de línguas de fogo», que o Espírito Santo repousa sobre
os discípulos na manhã de Pentecostes e os enche de Si (31).
A tradição
espiritual reterá este simbolismo do fogo como um dos mais expressivos da acção
do Espírito Santo (32). «Não apagueis o Espírito!» (1 Ts 5, 19).”
“A TRANSMISSÃO DAS CHAMAS Vamos examinar
o coração de um corpo, o seu movimento ou a sua atividade. De um dos lados do
coração, encontra-se a aurícula, palavra derivada do grego, que significa
Oráculo: recepção central.
Do outro lado achas-se o ventrículo e
significa: sangue vital e energia correm pelo corpo todo. Vede portanto como a
atividade dual do coração pode tornar-se uma só.
Desejo que compreendais o seguinte:
podeis usar em vossos quatro corpos inferiores uma imensurável potência, se
souberdes aproveitar e dominar conscientemente a vossa respiração.
Eu vos digo: Se dominardes a respiração,
podereis atrair ao vosso coração a substância de vosso corpos emocional,
mental, etérico e físico e purificá-las no centro do coração.
E
na expansão dessas Chamas (pela exalação de vossa respiração) podereis
carregar, conscientemente, cada um dos quatro corpos inferiores com as Divinas
Qualidades e valores que jazem no Coração do Fogo Sagrado.
Na inalação das Chamas dos Santuários segue-se
o mesmo sistema. Em vosso coração, acha-se a Divina Imorredoura Chama Trina.
Portanto, em vosso coração existe a potência ou força latente da chispa de cada
Virtude Divina, de Todos os Santuários, de todos os Astros do Espaço Cósmico,
inclusive a Força da Ressurreição.
Possui o vosso coração menos potência de
ressurreição do que a semente de um narciso ou de uma aparente adormecida
semente de trigo? Quando vos unis conscientemente com a total reserva de Forças
Cósmicas da chama da Ressurreição, vós inalais na Chama de vosso coração e
depois expandis esta Ressurreição, através de vossos 4 corpos inferiores.
Isto vos dará um antegozo da Vida Eterna.
CONEXÃO COM A CHAMA O Santo Ser Crístico ou
Divina Presença de cada pessoa é Puro, Perfeito e Divino. Vossa individualizada
Presença é Pura, Perfeita e Divina.
E
toda a acumulada reserva que a eons, usastes e aplicastes, construtivamente,
e que está armazenada em vosso corpo causal, é igualmente Pura, Perfeita e
Divina.
Quando nos apresentamos aos não ascensionados,
àqueles que querem sentar-se aos pés do Mestres, devemos em primeiro lugar,
ocupar-nos com a alma e com as várias camadas que a envolvem.
Estas camadas que não deixam passar a
luz são as causas que, durante certo
tempo, restringem a irradiação da Luz da Presença, impedindo vossa liberdade
financeira, vossa completa saúde, beleza e eterna
juventude e todas as grandes
forças criativas e liberdades divinas cujo uso tanto almejais e que são vossa
natural herança.
No mínimo, já podeis compreender que, na
Câmara Secreta de vosso coração,
Quando estamos com a Chama Trina em nosso coração acesa, é mais fácil
entrar em contato com a harmonia dos anjos.
Eles não têm asas como os pássaros, mas ainda
assim são as chamas que pairam sobre o poder de Deus.
Deus é a fonte viva original que emitiu as
ondas. Quando Ele disse as palavras “deixe ser”, passaram a existir os seres
iluminados.
A natureza angélica é um abrasamento candente.
Os anjos ardem de Deus, que é a raiz do fogo. De parte a parte eles não podem
ser expelidos ou extinguidos por ninguém.
No amor de Deus, esse fogo arde
perenemente.
Quando o seu coração queima o fogo da compaixão o fogo arde intensamente.
RUPERT: Hildegarda vê o fogo como a
fonte dos anjos, o fogo de Deus.
O fogo da harmonia Divina aceso no coração nos une com os anjos que purificam
nossa aura, nosso ambiente, nosso mundo, nossa vibração.
Somos Um-a só consciência.
O Fogo interno é o espelho do Fogo
Cósmico, uma centelha que carrega a luz no Espírito de Deus vivo em nossa
Mente."
Dentro do coração existe um mar de fogo , porém não é um mar de
chamas, constitui o centro da esfera e o ponto de calor interno mais
intensidade.
O Fogo da Vontade, do amor-sabedoria e da inteligência ativa
queima no coração daquele que espelha a Luz do coração de Deus, espelho do Sol
Maior.
quando estamos purificados mentalmente
estamos realizando a vontade de Deus e o nosso Fogo interno "ascende"
no coração de outras almas o fogo da Liberação.
Uma pequena chama ao lado de uma Grande
Chama torna grande e ilumina o mundo.
Nosso eu Superior ou nossa alma quando
se une com os anjos cria uma ponte de
luz que canaliza claridade e a força da
luz para a nossa vida. Este tipo de comunicação nos facilita sintonizar
calmamente com frequências mais elevadas, com o Amor, e com a Inteligência Divina
para realizar a Vontade de Deus.
No contexto da cosmogonia moderna, com
sua bola de fogo primordial, essa é uma imagem maravilhosa.
MATTHEW: Ela sugere que, assim como a luz
foi a primeira criação divina, conforme descrito no primeiro capítulo do
Gênesis, esses seres de luz, iluminados, foram gerados no mesmo momento.
Como nós fazemos hoje, ela estabelece uma
conexão entre os anjos e a sua cosmogonia; e, uma vez que a sua cosmogonia está
calcada total e estritamente na Bíblia, ela relaciona a primeira criação com a
chegada dos anjos.
Sua linguagem é extremamente vivida. Os anjos
não passam a existir simplesmente; eles ardem e vivem, segundo ela. Deus é o
fogo original. Glória, a doxa, é uma
palavra para designar a radiância divina.
Os anjos realmente não têm asas como os
pássaros, mas são como chamas pairando sobre o poder de Deus. Essa imagem de
Hildegarda muda definitivamente a imagem que temos de um anjo.
[Deus diz: “Tenho criado espelhos para ver minha própria
face, para observar todos os infinitos prodígios por mim originados.
Tenho
preparado para mim mesmo esses seres-espelho para que participem dos cantos de
louvor. Por meio de minha palavra, que estava e está em mim, deixo uma luz
poderosa brotando desses inumeráveis anfitriões, os anjos.”
E Deus criou a
luz, iluminação invisível que adere aos corpos celestes vivos e voadores: os
anjos.
Ó anjos, cuja
existência jorra de Sua fisionomia. Só vocês vislumbram o poder mais recôndito
da criação no qual respira o coração do pai. Vocês o contemplam como em um
semblante.
[Os anjos são]
uma luz da qual as esferas da vida dependeríam.
RUPERT:
Hildegarda vai além de dizer que os anjos são reflexos ou espelhos; a luz flui
abundantemente por meio deles, e as esferas de luz dependem deles.
Eles são agora
mediadores e também espelhos. De certo modo, são espelhos de mão dupla. São
refletidos para Deus. Deus vê a Si Mesmo no espelho dos anjos. Ao mesmo tempo
eles são mediadores, transmitem a luz de Deus aos domínios da vida.
MATTHEW: Quando
Hildegarda diz: “Deus criou a luz, iluminação invisível”, mostra que esta não
é como a luz do sol, pois o sol ainda não existia. Também em nossa cosmogonia,
o Sol, nem de perto, é tão antigo quanto o universo.
Geralmente pensamos na luz como aquela
oferecida pelo sol, mas não é essa a ideia que Hildegarda tem da origem da luz,
nem é essa a concepção contemporânea. Talvez tenhamos de imaginar um tipo
diferente de experiência em relação à luz, que não aquela do sol, o que é
impossível.
RUPERT: Talvez
não seja impossível. Por meio da física, conhecemos muitas formas de radiação
invisível. A luz visível é uma pequena porção do espectro eletromagnético.
Os radioastrônomos detectam ondas de rádio vindas
de galáxias distantes. E a radiação cósmica de fundo em microondas pelo universo
todo é a luz fóssil proveniente do Big Bang, de acordo com a cosmologia
moderna.
A maior parte do
espectro eletromagnético é invisível a nossos olhos devido à limitação de nossa
visão. O que é visível tem mais a ver com a natureza dos olhos do que com a
natureza da radiação em si. Todas as formas de radiação eletromagnética
envolvem os fótons.
Se os anjos são
transmissores de luz, visível e invisível, a luz que deles flui inclui a
ultravioleta e a infravermelha, os raios cósmicos, as microondas e os raios-X.
Eles estão envolvidos no vasto complexo de
radiação que interconecta todo o cosmo criativo e que também une a humanidade à
Terra por meio de tecnologias eletromagnéticas, como o rádio e a televisão.
Louvor cósmico
Assim como o
raio de sol introduz o Sol, os anjos anunciam Deus por meio de seu louvor, e,
assim como o Sol não pode existir sem sua luz, Deus não é nada sem o louvor dos
anjos.
O cosmo todo
entoou o cântico dos anjos. Com harmonias maravilhosas, os anjos anunciam
em cantos elevados a glorificação de Deus. Com júbilo indescritível, os espíritos
abençoados por meio do poder de Deus exaltam as maravilhas que ele faz. O
cântico de alegria e bênção ressoa pelos Céus.
A linguagem dos
anjos é, simplesmente, puro louvor [...] E assim o fogo tem suas chamas e é
louvor diante de Deus. E o vento move as chamas para louvar Deus. E na voz vive
a palavra, e isso também é um louvor a Deus. E uma voz será ouvida. E isso também
é puro louvor a Deus. Portanto, o mundo inteiro é um louvor a Deus.
MATTHEW: É interessante
como Hildegarda julga necessário que o louvor exista no universo e,
certamente, na divindade. O louvor é uma reação à beleza, à graça, à alegria.
Ela diz que o louvor se encontra no coração de Deus. Assim como a luz está para
o Sol, o louvor está para Deus.
RUPERT: A
linguagem dos anjos é puro louvor. O fogo também é louvor, as chamas
tremulantes são louvores.
A fala e a audição são louvores. Todas essas imagens
de louvor são imagens de movimento: o fogo se move, o vento se move, as línguas
se movem, a respiração se move, a audição se move.
Nesse louvor há um
movimento contrário na direção de Deus, talvez um espelhamento. A energia sai
de Deus por meio dos anjos, e esse movimento de volta ao Criador, na forma de
louvor, é vibrante, dinâmico e significativo.
MATTHEW: Esses
textos também demonstram o contexto cosmológico no qual Hildegarda atua e no
qual os anjos operam. Ela diz que “o mundo inteiro é um louvor a Deus”, e que
“o cosmo todo entoou o cântico dos anjos”.
Canto e louvor estão surgindo por todo
o universo.
Isso nada tem a
ver com vozes individuais; diz respeito a uma vibração cósmica, a uma canção
cósmica, a ondas cósmicas e ao louvor. Assim como nossos olhos assimilam
limitadas porções de luz, presumimos que nossos ouvidos só captem uma parcela
limitada do canto.
E do fogo, e do vento. A palavra secreta
escondida nas coisas oferece um louvor universal e constante a Deus.
RUPERT: Todo
esse louvor é compreendido em termos de vibração. O som é vibrante, as chamas
que cintilam são vibrantes. Agora, analisamos cientificamente toda a natureza
como vibrante. Tudo é rítmico, oscilatório, mesmo na essência do átomo.
Mas em que
sentido a atividade vibrante no universo poderia louvar Deus? E se Deus ouvir o
louvor de uma natureza vibrante ou sonora, como ele vai ouvi-lo? Ele não ouve
com os ouvidos, mas talvez nossos ouvidos possam fornecer uma analogia. Como
funciona a audição?
Funciona por
ressonância. O tímpano vibra. Ele ressoa com qualquer som que o indivíduo
ouvir. Para ouvir o som, temos de ter um modo ressonante de responder.
Isso sugere que
o sensório divino, por meio do qual esse louvor é experimentado, deva ser
essencialmente ressonante na natureza.
Caso contrário, o louvor nas vozes, no
som e na vibração não seria ouvido e visto por Deus. E qualquer reação deve
envolver ressonância.
MATTHEW: E o que
queremos dizer com ressonância, exatamente? Uma passagem para receber vibração?
RUPERT: Não é
apenas uma questão de receber vibração, mas também de reagir a ela. A imagem
clássica é a da ressonância agradável proveniente de cordas esticadas.
Gosto de ouvir a
aprazível ressonância dos pianos. Se você levantar a tampa, pressionar o pedal
de sustentação e entoar OOO no piano, ele vai devolver o OOO para você. Se você
entoar AAA em um piano na mesma nota de antes, o piano devolverá o AAA.
Esses sons de vogal se diferenciam em seu
padrão de tons harmônicos, e as diferentes cordas respondendo a essas nuanças
ressonam para devolver o som de vogal. É como a imagem do espelho transportada
para o domínio do som.
Assim como
nossos olhos apenas reagem a um espectro limitado de luz, nossos ouvidos
respondem apenas a uma escala limitada de frequências, e o mesmo ocorre com os
microfones.
Mas, se o universo inteiro estiver glorificando
a Deus, e se Deus pode ouvir esse louvor, ele deve reagir a essa manifestação,
o que implica uma capacidade de ressonar em todas as frequências e em todos os
lugares.
MATTHEW: Uma
palavra é aquilo que vibra, e também aquilo que revela. Toda criatura está
sendo ouvida por Deus e, como você diz, Deus está vibrando com cada criatura.
Existe um senso
de comunicação e de equidade entre a audição divina e o louvor. Isso sustenta o
que diz Hildegarda: “Na voz vive a palavra”. A palavra será ouvida.
Na Era Moderna, obtivemos êxito ao
“antropocentralizar” a palavra “palavra”. Na verdade, a “palavra” é bem mais
importante e primordial, e rever seu conceito como vibração nos ajuda a “desantropocentralizar”
a divindade.
RUPERT: O louvor
precisa ser consciente? Os átomos vibram e o sensório divino pode ressoar com a
vibração deles, mas seria isso em si uma forma de louvor?
Uma vez que os anjos são seres conscientes,
presumimos que seu louvor esteja em um nível diferente daquele rendido pelo
restante da criação.
MATTHEW: Mas é o
que Hildegarda está dizendo, que o fogo louva e que o vento louva. Ela não diz
que eles apenas emanam som ou vibração.
RUPERT: Como
você compreende isso?
MATTHEW: Os
elementos, ao fazerem o que têm de fazer aqui, por serem fiéis a si mesmos,
estão louvando porque certamente chegaram a construir algo digno de louvor,
qual seja, a beleza, a ordem e o propósito implícito do universo. Talvez exista
louvor consciente e inconsciente.
RUPERT: Mas o
louvor implica uma percepção consciente daquilo que está sendo louvado. O
louvor à beleza implica um entendimento da feiura; louvar a luz implica um
conhecer a escuridão, e assim por diante. A meu ver, o louvor tem de ter esse
elemento de consciência e escolha.
MATTHEW: O dado
fundamental aqui é a palavra escolha. Saber que existem seres que podem
escolher entre louvar e não louvar. E talvez seja essa a diferença entre aquilo
que chamamos os elementos que louvam, os anjos e os seres humanos que louvam.
O fogo e o vento talvez louvem inconscientemente,
não lhes é permitida a escolha de não louvar.
Os seres humanos, por sua vez, são capazes de
escolher outras coisas que não o louvor para apreciar a graça e a beleza que
os cerca, como o cinismo, a auto piedade e a postura de manter-se
excessivamente absorvidos consigo.
Boas ações
E assim como
Deus é louvado pelos anjos, e suas criações são reconhecidas por meio do
louvor, pois os anjos fazem soar sua louvação com citaras, harmonia e todas as vozes
de júbilo - porque esta é sua verdadeira função -, Deus também é louvado pela
humanidade.
Pois os seres
humanos cumprem dois propósitos: cantam o louvor a Deus e praticam boas ações.
Assim Deus é reconhecido por meio de seu louvor, e por meio das boas ações cada
pessoa consegue ver as maravilhas de Deus em si própria.
Então os homens
são angélicos por meio de seu louvor (laus), e humanos por meio de suas
boas ações (opus). Mas, como um todo, eles são a obra plena de Deus (plenum
opus Dei), pois pelo louvor e pelas ações todas as obras de Deus são
realizadas para a perfeição por meio desses seres humanos.
MATTHEW: Hildegarda
está dizendo que a via positiva, que é o louvor, corresponde à metade de
nossa tarefa, a qual dividimos com os anjos. A outra metade é a ação.
Hildegarda elabora uma imagem muito equilibrada da humanidade.
Estamos aqui para louvar e trabalhar, e o melhor trabalho deriva do nosso
louvor - a ação decorrente da inação.
RUPERT: Mas não
está clara para mim a distinção entre louvor e trabalho. Os anjos não louvam
somente; também têm trabalho a fazer: por exemplo, eles são mensageiros.
Quando Hildegarda diz que a característica da
humanidade é uma vocação para boas ações, isso significa que a escolha entre
bem e mal se coloca o tempo todo para os seres humanos?
Para os anjos, essa escolha só ocorria no
princípio, de acordo a visão tradicional. Alguns anjos caíram, mas os que não o
fizeram nunca perdem sua conexão com Deus. Tudo o que fazem é a serviço de
Deus, não apenas louvando-o, mas também convivendo em harmonia entre si.
A metáfora
musical e, particularmente, o uso da palavra harmonia, significam que
os anjos não apenas estão ligados a Deus, mas que estão ligados uns aos outros.
A harmonia depende da inter-relação.
MATTHEW: Exatamente.
Essa é a diferença que Hildegarda vê entre os anjos e os seres humanos. Os
anjos fazem uma escolha definitiva pelo louvor, mas os seres humanos têm de
fazê-la diariamente.
E o louvor é maior que o trabalho, porque é na
esfera do louvor que os anjos trabalham. Mas a criatura humana tem de escolher
trabalhar. Isso traz implicações para a natureza da criatividade. Os seres
humanos são criativos; os anjos, não.
Estes fizeram uma única escolha, e só. Nossa
criatividade reside na escolha que temos de fazer todos os dias.
Temos de lutar
para unir nosso trabalho e nossas escolhas com uma consciência de louvor.
Uma maneira de
perceber a diferença entre louvor e trabalho é pensar em termos de via
positiva (que é louvor) e via transformativa (que põe o louvor para
funcionar por meio de nossa criatividade).
Os anjos se
movem tão rapidamente quanto o pensamento
Os anjos não têm
asas como os pássaros, mas voam muito mais rapidamente, na mesma velocidade em
que viajam os pensamentos humanos.1
A inteligencia divina move o mundo com a velocidade do
pensamento de Deus.
Eu sou um espelho da matriz Divina.
Eu sou tudo aquilo que ele é.
Pesquisado e escrito por Dharmadhannya
Este texto é resultado de uma pesquisa é uma compilação inspirada em vários mestres do tema.
Fraternidade Branca.
http://www.flordaalma.org/Fogo_Sagrado.pdf
Pesquisado por Dharmadhannya
Este texto está livre para divulgação desde que seja
citada a fonte:
Veja acima
Repassando à Chama Violeta da
Purificação e da Liberação
se puder repasse...
Meus blogs
http://astrologiadevenusemercurio.blogspot.com.br/
Eu estou no G+ : Dharmadhannya
Comunidade do G+: Dharmadhannya Luz e União
https://plus.google.com/communities/111702837947313549512
Este espaço está protegido pelos anjos e por Hermes
Estou neste momento me unindo com o Poder e a
Força da Unidade, com o poder de todos os anjos, querubins, Serafins, Elohim.
Melchizedek, Sandalfon, Metraton,
Gabriel, Rafael, Haniel,
Miguel, Camael, Tsadkiel,
Raziel, Uriel, Samuel
Os anjos seguem na frente abrindo meus caminhos
e me protegendo Com a Justiça Divina. Amém!
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