quarta-feira, 25 de março de 2015

A programação para o sucesso - a lei da atração


A programação para o sucesso - a lei da atração

Lembre-se de que QUANDO VOCÊ MUDA SEU MODO DE PENSAR, muda suas crenças; quando você muda suas crenças, muda suas expectativas; quando você muda suas expectativas, muda a sua atitude; quando você muda sua atitude, muda seu o comportamento.

 Quando você muda o seu comportamento, muda seu desempenho; e quando você muda seu desempenho, VOCÊ MUDA A SUA VIDA.
Somos criaturas programáveis.
Apenas afirme dia­riamente: "Todas as minhas necessidades são sempre satisfeitas."

A arte de promover a prosperidade pelo pensa­mento não é difícil. Mas, como em qualquer outra habilidade, precisamos dominar suas regras e aplicá-las. Isso não é muito diferente de aprender a ser um jogador de bridge ou de golfe.

Aqui vão cinco orientações para você desenvolver a consciência da prosperidade:
1.                  Antes de tudo, e o mais importante... PAGUE seu tributo à fonte de onde tira o seu bem. É vital abrir um canal para que a abundância se despeje nele.
A natureza odeia o vazio." Assim, abra espaço para o novo bem que virá. Examine o armário e deite fora  roupas que não tem usado.

2.                  Em seguida... pague a você mesmo, antes de pagar ao açougueiro, ao padeiro, ao eletricista; de­pois, deixe de reserva pelo menos 10% de seus rendimentos e estará livre para gastar o saldo.

 Se o seu patrão o chamar ao escritório e lhe disser que precisa rá cortar 10% do seu salário, você poderá se aguentar. Ficará aborrecido, mas poderá se aguentar. Aqueles 10% são seus, inteiramente seus, e a mágica dos juros acumulados trabalhará por você, fazendo-os crescer, crescer.

3.                  Compre sempre "para duas pessoas" (espe­cialmente quando o produto estiver em oferta). Man­tenha uma despensa farta. A despensa deve refletir prosperidade. Crie uma atmosfera de opulência na sua cozinha. Tenha sempre grande quantidade de mantimentos nas prateleiras. (Um benefício adicional será que você não precisará sair freqüentemente às pressas.)


4.                  Trate o dinheiro com o devido respeito. Não o esbanje. Gaste, mas com sabedoria. Analise as notas quando as colocar na carteira — e, intimamente, abençoe-as. O dinheiro chega onde é amado. Por isso, não o maltrate, não amasse as notas.

5. A pobreza é um estado de espírito. A prosperidade também. Sinta-se rico. Mime-se. Espie as vitrines das melhores lojas. Lembre-se, as melhores lojas também promovem liquidações. É hora de entrar. Ike me contou que, em criança, costumava ir a pé ao Harlem  para "acotovelar-se com os ricaços". 

Estava certo: com isso absorvia-lhes as vibrações de saúde, de segurança, de autoconfiança.


Faça dessas cinco orientações parte da sua vida. Pratique-as até que se tornem uma segunda natureza... e prometo-lhe que ampliará a sua consciência de prosperidade e se sentirá melhor que nunca”.

Essas são as causas e efeitos do pensamento e do comportamento humanos. Tudo começa com o pensamento, representando as  crenças que você adota e planta em seu subconsciente.

Tudo de bom acontece à pessoas com disposição alegre.
Caro leitor: não é por acaso que você está lendo esta reflexão. Nada acontece por acaso. Tudo acontece por uma causa.

Possivelmente a causa de você o estar lendo seja a sua vontade de obter mais informações ou expandir a sua consciência. A causa, também, pode ser a força da minha mentalização.

Cientistas, antropólogos, psicólogos e educadores têm afirmado que o ser humano é uma criatura cultural- mente programada e programável. Eis aí uma grande verdade.

Nosso cérebro e nosso sistema nervosoo nosso hardware (a máquina)é mais ou menos igual em Todas as pessoas. A grande diferença que faz a diferença é o que está gravado ou programado no cérebro, isto é, o nosso software (o programa).

Explicando de uma maneira extremamente simpli­ficada, você tem três tipos de programação:
 Ia- a progra­mação genética (o instinto);
 2a- a programação sócio cultural (família, amigos, escola, trabalho, líderes espi­rituais e políticos, livros, cinema, TVs, etc.);
 3-- a auto- programação ou a programação feita por você em você mesmo.
Na primeira programação você não tem nenhum controle; na segunda, tem controle parcial; e na terceira programação você tem controle total.

E fundamental que você saiba, conscientemente, controlar o terceiro tipo de programação, ou seja, a auto- programação.

Depois de longa pesquisa e vivênciaanálise e intuiçãoconcluí que há, e sempre houve, um método simples e seguro de autoprogramação.

As informações adquiridas através da leitura de "historinhas", parábolas, fábulas, metáforas, aforismos, máximas, pensamentos etc., podem, eventualmente, atin­gir seu subconsciente sem passar pelo crivo do consciente analítico e bloqueador.
 Esta prática permite, sem grande esforço, implantar em seu sistema automático persegui­dor de objetivos uma programação incrivelmente poderosa  e  geradora de ação.

Sabemoso grande objetivo da educação não é apenas o saber, mas a ação.
Um dos maiores Mestres de nosso tempo e um gênio na Arte de Viver, formalizou com incrível simplicidade este princípio quando ensinou: "Pedi e vos será dado: buscai e achareis; batei e vos será aberto. Pois todo o que pede, recebe; o que busca, acha; e ao que bate, se abrirá."

Hoje, em plena era da informática, com a conse­quente revolução da comunicação, estamos compreenden­do esses eficientes recursos que temos inerentemente doutro de nós.
             “Exige de ti mesmo, e espera pouco dos outros.
Desta forma pouparás muitos aborrecimentos. 
Como você foi programado?

Você veio ao mundo como uma lousa em branco, com pouca base para pensar ou agir de qual­quer maneira determinada.

A medida que novas experiências foram entrando em seu subconsciente, elas começaram a definir para você o mundo que estava ao seu redor. Por exemplo, um bebê forma um milhão de novas conexões nervosas por segundo nos primeiros anos de vida. Cada detalhe de todas as suas experiências é armazenado na memória para referência futura.

Essa programação começou com outras pessoas digitando o teclado do seu computador — seus sen­sores de visão, audição, olfato, paladar e tato. Por exemplo, quando você tinha 18 anos, já lhe haviam dito "Não!" cerca de 150 mil vezes.

 De 85% a 95% de toda a programação que você recebeu de fontes externa nas era negativa, enquanto a maior parte daquela restante era neutra.

 As poucas centenas de "Sim" que você recebeu mal tiveram algum impacto. Dessa maneira, você foi alimentado à força e condicionado a perceber e acreditar de maneira consistente com as experiências que teve e as pessoas com as quais se associou.

 Você acabou adorando as opiniões e crenças que seus grupos de referência iniciais adquiriram du­rante as respectivas formações. Agora, como adulto, a maior parte da sua programação é de dentro para fora.

 Ao invés de ouvir sugestões de fora, você tende a se basear em autossugestões para decidir a respeito de quem é e do que pode fazer com o resto da sua vida. Você não pode desligar aquela vozinha dentro de você e simplesmente fingir que não ouve as suas mensagens.

Já examinamos o processo de aprendizado con­siderando o ato simples de atravessar a rua. Vejamos agora outro exemplo de como você formou um de­terminado padrão habitual de pensamento como resultado de ter aprendido a tabuada da multipli­cação no curso primário.

Quando você aprendeu a resposta específica pa­ra quanto é nove vezes nove, isso ocorreu totalmente no nível consciente. Você foi conscientizado da res­posta e começou a treinar sua mente e seu sistema nervoso para aceitá-la.

 Com a repetição e a prática continuadas, você começou a dar a resposta de forma cada vez mais habitual e a direção passou do consci­ente para o subconsciente. 
Quando a resposta tornou- se plenamente arraigada, você nem pensava nela realmente. Simplesmente deixava o subconsciente assumir o controle.

Desse modo, um padrão habitual de pensa­mento torna-se certo ou errado, ou positivo ou ne­gativo, dependendo do que for introduzido antes em seu subconsciente. Se lhe fosse dito, e você acredi­tasse, que nove vezes nove era oitenta e quatro, você repetiria isso, mesmo não sendo a resposta correta.

Da mesma maneira, você desenvolveu respostas con­dicionadas a uma ampla variedade de estímulos externos. Eles exigiram um padrão de repetição, centenas ou milhares de vezes, até ficarem firmemente arraigados. Eles somente podem ser mudados pelo mesmo processo.

Abundância é uma condição natural.
 Afinal, por que Deus quereria que fôssemos pobres? Isso limitaria Sua Infinitude. E também não faria sentido. Além de tudo, Deus cria abundância à nossa volta: veja a riqueza da flora e da fauna proporcionada pela Natureza. Deus não fornece apenas um tipo de flor. Não, fornece centenas de flores, de plantas e de ár­vores diferentes. A isso se chama abundância!

 E o nosso planeta oferece toda sorte de alimentos de que precisamos; somente a corrupção e a má adminis­tração impedem a sua justa distribuição. Deus, verdadeiramente, derrama abundância sobre nós. 

Por­tanto, se não somos ricos, o erro obviamente é nosso - não lançamos o balde para recolher a nossa parte. Nós mesmos estamos criando o bloqueio. Nada de pôr a culpa em Deus! "A culpa, caro Bruto, não está nas nossas estrelas, mas em nós mesmos."

Mas, antes, vamos nos cientificar do que seja de fato a prosperidade. Pergunte isso a uma dúzia de pessoas e elas certamente responderão: "Dinheiro.“ Nada mais distante da verdade! O dinheiro não passa de farrapos de papel. Se você se visse su­bitamente abandonado numa selva, qual o bem que um saco repleto de moedas faria a você? Nesse caso, a prosperidade seria representada por comida, ves­timenta e abrigo... mas não farrapos de papel.

Lembra-se do conto clássico de Mark Twain, A nota de um milhão de libras? De como os comerciantes londrinos se alvoroçavam com o supostamente rico americano que brandia uma nota de um milhão cie libras para a qual nenhum deles tinha troco? Mas então ele a perdeu... e os comerciantes, em chusma, caíram-lhe em cima exigindo pagamento!

 A moral da história é que não é do dinheiro que precisamos, mas das coisas que o dinheiro nos pode proporcionar. Em suma: o dinheiro é apenas um meio para um fim, e não o fim em si mesmo.

Portanto, o de que precisamos realmente é... abundância. Eis aí a palavra-chave. Outra definição: "A liberdade para fazer o que queremos, quando queremos, mais os meios para fazê-lo."

Não ore por um milhão de dólares, por exemplo. Peça, ao contrário, indepedência financeira, mas não tente impingir os canais pelos quais ela virá. O Poder Supremo sabe melhor como proporcionar-lhe esse bem. 
Texto enviado por Mariana.

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