A NOVA MEDICINA GERMÂNICA
E A INCRÍVEL CANÇÃO QUE CURA O CÂNCER
Dr. Ryke Geerd Hamer, nascido em 1935 na Frísia (Alemanha), estudou medicina
e teologia na Universidade de Tübingen. Na idade de 22 anos, ele completou seu
mestrado em teologia e, em seguida, quatro anos depois, recebeu sua licença
profissional como médico. Nos anos seguintes, atendeu em diferentes clínicas
universitárias na Alemanha.
Em 1972, Dr. Hamer completou sua especialização em medicina interna e
começou a trabalhar na clínica universitária de Tübingen como internista
responsável pelos pacientes com câncer. Ao mesmo tempo, ele dirigia uma
clínica privada com sua esposa Dra. Sigrid Hamer, a qual ele havia conhecido
durante seus estudos em Tübingen. Ele mostrou um extraordinário talento
também para inventar dispositivos médicos.
Entre outros, ele possui a patente de um bisturi não traumático (Hamer-Scalpel)
que corta vinte vezes mais penetrante do que uma lâmina de barbear, um
instrumento especial para a cirurgia plástica e uma maca de massagem que se
ajusta automaticamente aos contornos do corpo.
Suas invenções proveram Dr. Hamer e sua família com os meios financeiros
suficientes para mudarem para Itália, onde ele realizou seu sonho de tratar os
doentes carentes de Roma gratuitamente.
Em 18 de agosto de 1978, enquanto ainda vivia em Roma, Dr. Hamer recebeu a
chocante notícia de que seu filho Dirk tinha sido baleado acidentalmente pelo
príncipe italiano Victor Emanuel de Sabóia. Em 07 de dezembro de 1978, Dirk
sucumbiu aos ferimentos e morreu nos braços de seu pai.
Pouco tempo depois da morte de seu filho, Dr. Hamer foi diagnosticado com
câncer testicular.
Devido ao fato dele nunca ter ficado gravemente doente antes, ele postulou que
o desenvolvimento de seu câncer poderia ser diretamente relacionado com a
perda inesperada de seu filho. Na verdade, ele acabaria por, em honra de Dirk,
chamar isso de um choque inesperado DHS ou "Síndrome de Dirk Hamer.".
A morte de seu filho e sua própria experiência com o câncer, fez com que o Dr.
Hamer iniciasse uma extraordinária jornada científica.
Naquela época, como internista chefe de uma clínica de câncer da Universidade
de Munique, ele começou a investigar as histórias de seus pacientes com câncer
e logo aprendeu que, como ele, todos eles tinham experimentado um choque
inesperado de um tipo ou outro.
Mas ele levou a sua investigação ainda mais longe. Seguindo a hipótese de que
todos os eventos corporais são controlados a partir do cérebro, ele analisou as
tomografias cerebrais de seus pacientes e as comparou com seus relatos
médicos e psicológicos.
Para sua surpresa, ele encontrou uma clara correlação entre certos "choques de
conflito", com suas manifestações sobre o órgão e suas conexões com o
cérebro. Até então, nenhum estudo tinha examinado a origem da doença no
cérebro e o papel do cérebro como o mediador entre a psique e um órgão
doente.
Dr. Hamer afirma:
"Mein Studentenmädchen" é uma pequena canção de amor que eu escrevi e
escrevi para a minha esposa, em 1976, para marcar o 20º aniversário do nosso
amor, ou seja, cinco anos antes de eu descobrir a Germânica Heilkunde (Nova
Medicina Germânica) em 1981. Desde então, esta descoberta estava dormindo
por 30 anos, quase como a Bela Adormecida.
Em 2006, quando "Mein Studentenmädchen" emergiu de seu longo sono,
percebemos que precedeu a maior descoberta da história da humanidade, a
Nova Medicina Germânica em cinco anos, mas eu ainda não tinha notado.
Representa o protótipo ou arquétipo de todos os nossos grandes e velhos
mestres da música clássica, enquanto o protótipo ou arquétipo da Nova
Medicina Germânica.
Esta parece ser a origem do mistério terapêutico inerente em "Mein
Studentenmädchen".
Isso é o que a torna única! É como uma chave que abre todas as portas.
Descobrimos esta dimensão terapêutica com uma menina austríaca de 7 anos
que sofria a meses de uma doença crônica, para o desespero de seus pais. A
menina pediu emprestado a seu pai a música "Mein Studentenmädchen" e a
ouviu sem parar por vários dias e noites.
Aparentemente, ela havia escolhido instintivamente o que lhe faria bem, e depois
de três dias e três noites, ela havia recuperado a saúde, para a enorme surpresa
de seus pais, porque ela tinha estado doente por meses.
Desde então, temos compilado centenas de casos semelhantes, e sem exceção
encontrado o mesmo fenômeno.
"Mein Studentenmädchen" produz um efeito que se manifesta, como todo o
conjunto da Nova Medicina Germânica, nos três níveis: psíquico, cerebral e
orgânico"
Aqui está a canção: Fique ouvindo enquanto lê a matéria.
Uma entrevista com o Dr, Hamer sobre a Canção:
PARTE 1
PARTE 2
As 5 Leis Biológicas da Nova Medicina Germanica: Impressionante!
O PARADIGMA MÉDICO DO DR. HAMER
Por Caroline Markolin, Ph.D., Vancouver, Canadá
Publicado em 21 de novembro de 2009
Introdução
Em 18 de Agosto de 1978, o Dr. Ryke Geerd Hamer, médico, na época,
especialista em doenças da cabeça, na clínica oncológica, na Universidade de
Munique, Alemanha, recebeu a notícia chocante de que o seu filho Dirk, tinha
recebido um tiro. Dirk morreu em Dezembro de 1978. Alguns meses mais tarde,
o Dr. Hamer foi diagnosticado com câncer testicular. Desde que ele nunca
esteve seriamente doente, ele supôs que o desenvolvimento do seu câncer
poderia estar diretamente relacionado com a perda trágica do seu filho.
A morte de Dirk e a sua própria experiência com o câncer levou o Dr. Hamer a
investigar a história pessoal dos seus pacientes com câncer. Ele constatou
rapidamente que, como ele, todos tinham passado por algum episódio
excepcionalmente estressante anterior ao desenvolvimento do câncer. A
observação de uma conexão mente-corpo não foi realmente surpreendente.
Inúmeros estudos já tinham mostrado que o câncer e outras enfermidades são
freqüentemente precedidos por um evento traumático. Mas o Dr. Hamer levou a
sua pesquisa mais além.
Seguindo a hipótese de que todos os eventos corporais são controlados do
cérebro, ele analisou os escaneamentos do cérebro dos pacientes e os
comparou com os seus registros médicos. O Dr. Hamer descobriu que cada
doença - não somente o câncer - é controlado de sua própria área específica no
cérebro e ligado a um "choque conflitante" muito particular e identificável. O
resultado desta pesquisa é um gráfico científico que ilustra o relacionamento
biológico entre a psique e o cérebro, em correlação com os órgãos e tecidos do
todo o corpo humano.
O Dr. Hamer chamou as suas descobertas de "As Cinco Leis Biológicas da Nova
Medicina", porque estas leis biológicas, que são aplicáveis ao caso de qualquer
paciente, oferecem uma compreensão inteiramente nova da causa, do
desenvolvimento e do processo natural de cura das enfermidades.
(Em resposta ao número crescente de distorções de suas descobertas e para
preservar a integridade e a autenticidade do seu trabalho científico, o Dr.Hamer
agora protegeu legalmente o material de sua pesquisa, sob o nome de Nova
Medicina Alemã (NMA). O termo Nova Medicina não poderia ter os seus direitos
autorais protegidos internacionalmente.)
Em 1981, o Dr. Hamer apresentou as duas descobertas à Faculdade Médica da
Universidade de Tübingen, como uma tese de pós-doutorado. Mas até este dia,
a Universidade se recusou a testar a pesquisa do Dr. Hamer, apesar de sua
obrigação legal em fazer isto. Este é um caso sem precedentes na história das
universidades. Similarmente, a medicina oficial se recusa a aprovar as suas
descobertas, apesar de algumas 30 verificações científicas, tanto por médicos
independentes, quanto por associações profissionais.
Logo após o Dr. Hamer ter apresentado a sua tese, lhe foi dado o ultimato de
renunciar as suas descobertas ou ter a renovação do seu contrato na Clínica da
Universidade, negada. Em 1986, ainda que o seu trabalho científico nunca
tivesse sido contestado, muito menos desaprovado, o Dr. Hamer foi despojado
da sua licença médica, pela razão de que ele se recusara a se conformar aos
princípios da medicina padrão. Entretanto, ele estava determinado a continuar o
seu trabalho. Aproximadamente em 1987, ele foi capaz de estender as suas
descobertas para praticamente cada doença conhecida na medicina.
O Dr. Hamer foi perseguido e atormentado por cerca de 25 anos, em particular
pelas autoridades Alemãs e Francesas. Desde 1997, o Dr. Hamer esteve vivendo
no exílio na Espanha, onde ele continua com a sua pesquisa e onde ele continua
a lutar pelo reconhecimento oficial de sua "Nova Medicina". Mas, contanto que a
Universidade da faculdade médica de Tübingen mantenha as suas táticas de
protelação, aos pacientes por todo o mundo, será negado o benefício das
descobertas revolucionárias do Dr. Hamer.
A ORIGEM DA DOENÇA NO CÉREBRO
O Dr. Hamer estabeleceu que cada doença é causada por um conflito que pega
um indivíduo totalmente sem precaução. (Primeira Lei Biológica).
Em honra ao seu filho, Dr. Hamer chamou a este evento estressante imprevisto
de Síndrome de Dirk Hamer ou SDH. Psicologicamente falando, uma SDH é um
incidente muito pessoal, condicionado pelas nossas experiências passadas,
nossas vulnerabilidades, nossas percepções individuais, nossos valores e
crenças. Entretanto, uma SDH não é um conflito meramente psicológico, mas
sim biológico, que tem que ser compreendido no contexto de nossa evolução.
Os animais experienciam estes choques biológicos em termos concretos, por
exemplo, através de uma súbita perda do ninho ou território, uma perda de uma
prole, uma separação de um companheiro ou do grupo, uma ameaça inesperada
de fome, ou um terror ou morte.
Com o decorrer do tempo a mente humana adquiriu um modo figurativo de
pensar. Nós podemos experienciar estes conflitos biológicos também em um
sentido invertido. Um homem, por exemplo, pode sofrer um "conflito de perda
de território" quando inesperadamente perde o seu lar ou seu local de trabalho.
Uma mulher com o "conflito do ninho" pode ter uma preocupação com o bem-
estar de um "membro do ninho", um "conflito de abandono" pode ser provocado
por um divórcio inesperado, ou por ser movida para o hospital. As crianças
frequentemente sofrem um "conflito de separação" quando a Mãe decide voltar
ao trabalho ou quando os pais se separam.
Analisando milhares de tomografias cerebrais computadorizadas (TC), em
relação as histórias dos seus pacientes, o Dr. Hamer descobriu que no momento
em que um SDH ocorre, o choque impacta uma área específica, pré-determinada
no cérebro, causando uma "lesão" que é visível em uma tomografia
computadorizada, como uma série de anéis concêntricos e distintos.
Após o impacto, as células afetadas do cérebro comunicam o choque ao órgão
correspondente que, por sua vez, responde com uma alteração particular
previsível.
A razão por que os conflitos específicos estão ligados indissoluvelmente às áreas
específicas do cérebro, é que durante a nossa evolução histórica, cada parte do
cérebro estava programado para responder instantaneamente aos conflitos que
poderiam ameaçar a nossa sobrevivência. Enquanto o "velho cérebro" (tálamo
e cerebelo) é programado com temas mais avançados, tais como conflitos
territoriais, conflitos de separação, conflitos de identidade e conflitos de auto-
desvalorização.
A pesquisa médica do Dr. Hamer está firmemente ligada à ciência da embriologia,
porque se o órgão responde a um conflito através do crescimento de um tumor,
através da lesão de um tecido, ou através de dano funcional, é determinado pela
camada embriônica do embrião, que tanto o órgão quanto o tecido
correspondente do cérebro se originam. (Terceira Lei Biológica).
O Sistema Ontogênico de Tumores ilustra estes órgãos controlados do "velho
cérebro", que se derivam do endoderma ou do mesoderma do "velho cérebro",
como os pulmões, o fígado, o cólon, a próstata, útero, pele do cório, pleura,
peritônio, pericárdio, glândulas mamárias, etc, sempre geram proliferação
celular, assim como ocorre o conflito correspondente. Tumores destes órgãos,
portanto, se desenvolvem exclusivamente durante a fase do conflito ativo
(iniciada pelo SDH).
Vamos tomar o câncer do pulmão, como exemplo. O conflito biológico ligado ao
câncer do pulmão é um "conflito de terror da morte", porque em termos
biológicos, o pânico da morte é equiparado ao ser que é incapaz de respirar.
Com o choque do terror da morte, as células dos alvéolos pulmonares, que
regulam a respiração, começam instantaneamente a se multiplicar, formando
um tumor no pulmão.
Contrário à visão convencional, esta multiplicação das células do pulmão, não é
um processo sem sentido, mas serve a um propósito biológico muito definido,
isto é, para aumentar a capacidade dos pulmões e, assim, otimizar a chance de
sobrevivência do organismo.
As análises do escaneamento cerebral do Dr. Hamer demonstram que cada
pessoa com câncer nos pulmões apresenta uma configuração distinta na área
correspondente no tronco cerebral e que cada paciente tinha sofrido um pânico
inesperado da morte anteriormente ao acesso do câncer.
Na maior parte dos casos, o terror da morte foi provocado por um choque pelo
diagnóstico do câncer que a pessoa experienciou como uma "sentença de
morte". Dado que o ato de fumar está em declínio, isto emite nova luz no
aumento enigmático do câncer do pulmão (O assassino nº 1) e chama à questão
se o ato de fumar é por si uma verdadeira causa do câncer no pulmão.
O câncer das glândulas mamárias, de acordo com as descobertas do Dr. Hamer, é
o resultado de ou um conflito "mãe-filho" ou um conflito de "preocupação com
o parceiro". Estes tipos de conflitos sempre impactam o "velho cérebro" na área
que controla as glândulas que produzem leite. Uma mulher pode sofrer um
conflito de preocupação mãe-filho, quando a sua descendência (prole) fica
subitamente ferida ou seriamente doente.
Durante a fase ativa de stress do conflito, as células das glândulas mamárias se
multiplicam continuamente, formando um tumor. O propósito biológico da
proliferação celular é ser capaz de proporcionar mais leite para a prole sofrida
e, assim, acelerar a cura. Cada humano e mamífero do sexo feminino nasce com
este antiquíssimo programa de resposta biológica.
Muitos estudos de casos do Dr. Hamer mostram que as mulheres, até quando não
alimentaram no peito, desenvolveram um tumor nas glândulas mamárias a
partir da preocupação obsessiva com o bem-estar de um amado (um filho que
esteja com problemas, um pai que esteja doente, ou um amigo querido que seja
uma causa de preocupação).
O que foi dito sobre o câncer de pulmão e câncer de mama se aplica igualmente a
todos os outros cânceres que se originam no "velho cérebro". Cada um é
provocado por um choque com um conflito específico que ativa um "Programa
Biológico Significativo e Especial" (Quinta Lei Biológica), que permite ao
organismo superar o funcionamento diário e lidar fisicamente com a situação de
emergência. Para cada tipo de conflito há um revezamento do cérebro de onde o
programa biológico particular é coordenado.
Enquanto os órgãos controlados do "velho cérebro" geram o crescimento de um
tumor durante a fase ativa do conflito, o oposto é o caso com todos os órgãos
que são controlados do cerebelo ("novo cérebro").
A respeito da camada embriônica, todos os órgãos e tecidos dirigidos pelo
cérebro (ovários, testículos, ossos, nodos linfáticos, epiderme, revestimento do
colo do útero, tubos bronquiais, vasos coronários, etc.), se originam do
ectoderma ou o mesoderma do "novo cérebro".
No momento em que ocorre o conflito, o tecido do órgão biologicamente
correspondente responde a cada degeneração celular. Necroses dos ovários ou
testículos, osteoporose, câncer dos ossos, ou úlceras estomacais, por exemplo,
são condições que somente ocorrem enquanto uma pessoa está em um estado
de stress emocional em relação ao conflito relatado. Como é para ser esperado,
a perda do tecido tem um significado biológico.
Vamos usar como exemplo o tecido do revestimento do duto do leite. Desde que
o revestimento epitelial escamoso dos dutos do leite se desenvolveram em um
período muito mais tarde do que as glândulas produtoras do leite, este tecido
mais jovem é controlado de uma parte mais jovem do cérebro, ou seja, o córtex
cerebral.
O conflito biológico do revestimento do duto do leite é um "conflito de
separação" experienciado como se "o meu filho (ou o meu companheiro) fosse
arrancado do meu peito".
Um mamífero fêmea pode sofrer tal conflito quando a prole se perde ou é morta.
Como um reflexo natural ao conflito, o tecido do revestimento do duto do leite
começa a ulcerar. O propósito da perda do tecido é aumentar o diâmetro dos
dutos, porque com dutos ampliados, o leite que não é mais usado pode drenar
com mais facilidade e não fico congestionado no peito.
O cérebro de cada mulher é programado com esta resposta biológica. Deste que
o peito da mulher (fêmea) é, biologicamente falando, sinônimo de cuidado e
nutrição, as mulheres (fêmeas), sofrem um conflito pela separação inesperada
de um amado pelo qual elas se preocupam intensamente. Não há virtualmente
sintomas físicos durante a fase ativa do conflito.
A FASE DOIS - PADRÃO DE CADA ENFERMIDADE
Dr. Hammer descobriu também que, desde que há uma resolução do conflito,
cada doença prossegue em duas fases (Segunda Lei Biológica). Durante a
primeira fase ou a fase do conflito (fase ativa), todo o organismo é ajustado
para lidar com o conflito. Enquanto uma alteração significativa da célula segue o
seu curso ao nível físico, a psique e o sistema vegetativo autônomo também
tentam lidar com a situação inesperada.
Ligado ao estado de stress (estado mórbido caracterizado por uma
hiperatividade do sistema simpático e que se manifesta como hipertensão
arterial, taquicardia e irritabilidade), a mente se torna completamente
preocupada com os conteúdos do conflito. Perturbações do sono e falta de
apetite são sintomas típicos.
Biologicamente falando, isto é vital, porque o foco no conflito e as horas extras
despertas, proporcionam as condições certas para lidar com o conflito e
encontrar uma resolução. A fase ativa do conflito é também chamada de "fase
fria". Desde que os vasos sanguíneos ficam contraídos durante o stress, os
sintomas típicos da atividade do conflito, são as extremidades frias
(particularmente as mãos frias), os calafrios e suores frios. A intensidade dos
sintomas depende naturalmente da magnitude do conflito.
Se uma pessoa permanece em um intenso estado ativo do conflito no decorrer de
um longo período de tempo, a condição pode ser fatal. Mas o Dr. Hamer prova
além da dúvida racional, que um organismo nunca pode morrer de câncer.
Uma pessoa pode morrer como resultado de complicações mecânicas de um
tumor, por exemplo, quando fecha um órgão vital, tal como o cólon ou os dutos
da bílis, mas de modo algum as células do câncer, como tais, causam a morte.
Na Nova Medicina Alemã, a distinção entre câncer "maligno" e "benigno" é
inteiramente inexpressiva. O termo "maligno" é uma idéia artificial (o mesmo
se aplica aos sinais de tumores), que simplesmente indica que a atividade da
reprodução da célula excedeu um determinado limite arbitrário.
Se uma pessoa morre durante a fase ativa do conflito, usualmente é por causa da
perda de energia, perda do peso, perda do sono e exaustão mental e emocional.
Frequentemente, é um diagnóstico devastador do câncer ou um prognóstico
negativo - "Você tem seis meses de vida"! - que lança os pacientes com câncer
(incluindo os seus amados), em um estado de desespero. Com pouca ou
nenhuma esperança, e privado de sua força de vida, eles definham e,
eventualmente, morrem de caquexia (perda de peso e fraqueza em doentes
graves ou terminais), um processo agonizante que os tratamentos
convencionais do câncer, somente aceleram.
Se o paciente não passou por qualquer tratamento convencional (especialmente
quimioterapia e radioterapia), a Nova Medicina Alemã tem um índice de sucesso
de 95 a 98 por cento. Ironicamente estas estatísticas para o notável índice de
sucesso do Dr. Hamer foram liberadas pelas próprias autoridades.
Quando o Dr. Hamer foi detido em 1997, por ter dado conselhos médicos à três
pessoas sem licença médica, a polícia confiscou as fichas dos seus pacientes,
analisando-as. Subseqüentemente, um Promotor Público foi forçado a admitir
durante o julgamento que, após cinco anos, 6.000 dos 6.500 pacientes
principalmente com câncer terminal estavam ainda vivos.
Com o tratamento convencional os números são geralmente o inverso.
De acordo com o epidemiologista e bioestatístico Dr. Ulrich Abel (da Alemanha):
"O sucesso da maior parte das quimioterapias é espantoso... Não há nenhuma
evidência científica para a sua habilidade estender de qualquer modo apreciável
as vidas dos pacientes que sofrem do câncer orgânico mais comum... A
Quimioterapia para malignidades muito avançadas para a cirurgia, que
responde
por 80% de todos os cânceres, é um solo improdutivo científico".(Lancet 1991).
O CORPO SE CURA
A resolução do conflito assinala o início da segunda fase do programa biológico.
Nossas emoções e o nosso organismo se ligam imediatamente a um modo de
cura, auxiliado à ligação do sistema vegetativo à "vagotonia" (instabilidade
vasomotora, transpiração abundante, tendência para a obstipação e cãibras
musculares).
Durante a fase de cura, o apetite retorna, mas estamos muito cansados
( poderíamos nem mesmo sermos capazes de sairmos da cama). Descansarmos
e suprirmos o organismo com nutrientes são essenciais, enquanto o corpo está
tentando se curar. A segunda fase é também chamada de "fase quente", pois
durante a vagotonia, os vasos sangüíneos ficam aumentados, causando mãos
quentes, pés quentes e pele quente.
Com a resolução do conflito, há também uma mudança instantânea ao nível do
órgão. A proliferação celular ("o velho cérebro" - crescimento controlado do
tumor ), ou fusão celular ("novo cérebro" - perda controlada do tecido),
imediatamente chega a uma parada e o processo apropriado de reparação é
acionado.
Uma área que necrosou ou ulcerou durante a fase ativa do conflito é agora
preenchida e reabastecida com novas células. Isto é usualmente acompanhado
por inchaço potencialmente doloroso, causado por um edema que protege o
tecido enquanto ele está curando.
Outros sintomas típicos de reparo são a hipersensibilidade, a coceira, o espasmo
(se o tecido do músculo estiver envolvido) e inflamação. Exemplos de
"enfermidades" que somente ocorrem na fase de cura são: determinadas
doenças de pele, hemorróidas, laringite, bronquite, artrite, aterosclerose,
doenças na bexiga ou nos rins, determinadas enfermidades no fígado e
infecções.
Baseada na observação da multiplicação celular (mitose) e na distinção padrão
entre tumores "benignos" e "malignos", a medicina convencional interpreta a
produção natural das células de cura de tecidos como uma "malignidade".
Na Nova Medicina Alemã, nós distingüimos dois tipos de tumores. Mas os
tumores não estão divididos em benignos e malignos. Eles são classificados de
acordo com o tipo de tecido e a parte do cérebro da qual ele se originam e são
controlados.
Há aqueles tumores que se desenvolvem exclusivamente durante a fase ativa do
conflito (tumor no pulmão, tumor no cólon, tumor no fígado, tumor no útero,
tumor na próstata, etc.) e, de modo inverso, aqueles que resultam do processo
natural de reparação.
Como com os cânceres controlados do "velho cérebro", o crescimento do tumor
não é nem acidental, e nem sem sentido, desde que a proliferação celular se
interrompe tão logo o tecido é restabelecido.
Câncer testicular, câncer ovariano, linfoma, vários tipos de sarcoma, carcinoma
nos brônquios e na laringe e o câncer, são todos de natureza curativa e são
fenômenos exclusivamente de fase de cura. Desde que o processo de cura não
seja interrompido através da medicação ou uma reincidência do conflito, estes
tumores eventualmente reduzem durante a conclusão da fase de cura.
O segundo tipo de câncer de mama, o "carcinoma ductal in situ", também cai
nesta categoria.
Enquanto um câncer glandular da mama seja uma indicação de que uma mulher
esteja na fase ativa de um conflito de preocupação, um câncer intraductal é um
sinal positivo de que o conflito relacionado à separação ("arrancado do meu
peito"), foi resolvido.
Uma mulher não desenvolve câncer de mama sem uma razão!
Nem ela desenvolve o câncer de mama por coincidência, precisamente em seu
peito direito ou esquerdo.
A IMPORTÂNCIA DE NOSSA LATERALIDADE BIOLÓGICA
O Dr. Hamer achou que a nossa lateralidade determina se uma doença como o
câncer, se desenvolve no lado direito ou no lado esquerdo do nosso corpo.
Esta é a regra: uma pessoa destra (mão direita predominante) responde a um
conflito com a sua mãe ou filhos com o lado esquerdo do corpo, mas responde a
um conflito que se relaciona com um "companheiro", como exemplos, o pai,
irmãos, parente, amigos, colegas, etc. com o lado direito.
Para os sinistros ( que usam a mão esquerda) é o inverso. Há sempre uma
relação cruzada do cérebro com o corpo, porque cada hemisfério do cérebro
(excluindo o tálamo) dirige o lado oposto do corpo.
O modo mais simples de identificar a nossa lateralidade biológica é o teste das
palmas. A mão mais usada é a mão de liderança (dominante) e indica se somos
destros ou sinistros. Assim, um câncer de mama na mama direita, um cisto
ovariano no ovário esquerdo, uma doença de pele no lado direito ou esquerdo
(ou ambos), uma paralisia motora no lado esquerdo (como exemplo, após uma
pancada), nos dá uma primeira indicação de "quem" estava envolvido quando
ocorreu o conflito original.
Em relação a mais conflitos avançados (e regiões do cérebro), o estado hormonal
tem também que ser levado em conta para uma avaliação exata.
O PAPEL BENÉFICO DOS MICRÓBIOS
Outro aspecto da pesquisa do Dr. Hamer foi o papel dos micróbios durante o
desenvolvimento da doença. Isto, resumindo, é o que ele encontrou (Quarta Lei
Biológica): Os micróbios, tais como os fungos, as bactérias e os vírus são
somente ativos durante a fase de cura, e a maneira na qual eles operam está
plenamente de acordo com a lógica evolucionária.
A bactéria tuberculosa, por exemplo, povoa somente os tecidos controlados pelo
"velho cérebro". Sua função durante a fase de reparação é decompor os
tumores que são agora supérfluos, como os tumores no pulmão, no cólon, nos
rins, na próstata, no útero, tumores nas glândulas mamárias, melanomas e
mesotelioma.
A bactéria tuberculosa é essencial para destruir o desenvolvimento de "células
disponíveis" que proliferavam por uma razão biológica durante a fase ativa do
conflito. Se a bactéria requerida não está disponível, devido à vacinação, uso
excessivo de antibióticos, ou tratamento de quimioterapia, o tumor não pode se
desintegrar apropriadamente.
Como resultado, ele permanece no lugar e encapsula inofensivamente. Detectado
em um check-up de rotina, entretanto, tal crescimento encapsulado pode levar
a um diagnóstico de câncer e, potencialmente, novos choques de conflitos com
novos sintomas. Ao compreendermos as leis biológicas do desenvolvimento da
doença este prospecto pode ser virtualmente eliminado.
Enquanto a bactéria destrói as células do tumor que não são mais necessárias, os
vírus parecem estar envolvidos no processo de cura dos - exclusivamente -
tecidos controlados pelo córtex cerebral (como brônquios, membrana nasal,
revestimento do estômago, revestimento dos dutos da bílis e epiderme).
A hepatite, a pneumonia, herpes, resfriado, gripes, são indicações que um
processo de cura natural, mas "virulento" (maligno) está seguindo o seu curso.
Em relação ao papel dos vírus, o Dr. Hamer prefere falar de "vírus hipotéticos"
, desde que ultimamente a existência de vírus é colocada em dúvida. Isto estaria
de acordo com as descobertas anteriores do Dr. Hamer que o processo de
reconstrução e restauração de tecido ulcerado ou necrosado ainda ocorre, ainda
que os vírus relacionados ao tecido não estejam presentes.
O dilema no qual a medicina convencional se encontra é que ao deixar de
reconhecer o padrão de duas fases de cada doença, a primeira, a fase ativa do
conflito, rotineiramente é negligenciada.
Desde que os micróbios são somente ativos durante a fase de cura, e desde que
a atividade dos micróbios é tipicamente acompanhada por inchaço, febre, pus,
erupções e dor, os micróbios são considerados malévolos e a causa de doenças
infecciosas. Mas os micróbios não causam a doença.
Afinal, é o nosso organismo que emprega os micróbios para otimizar o processo
de cura. Os micróbios podem, naturalmente, ser transmitidos, mas eles
permanecem adormecidos até que a pessoa esteja na fase de cura do mesmo
tipo do conflito.
QUESTIONANDO A METÁSTASE
Baseado no Sistema Ontogenético dos Tumores, a teoria amplamente propagada
que sugere que as células do câncer viajam através do sangue ou dos vasos
linfáticos e causam cânceres em novos locais é, nas palavras do Dr. Hamer,
"pura ficção acadêmica".
As células em geral e as células do câncer em particular, não podem sob
nenhuma circunstância mudar a sua estrutura histológica ou atravessar o limiar
da camada de origem.
Por exemplo, uma célula de tumor no pulmão, que é de origem endodérmica,
controlada através do tálamo (velho cérebro) e que prolifera durante a fase
ativa do conflito, não pode se transformar em uma célula do esqueleto, que é de
origem mesodérmica, controlada do cérebro (novo cérebro), e que deteriora
durante um processo de descalcificação do conflito ativo.
No cenário "o câncer do pulmão se espalha por metástase nos ossos", as células
do câncer no pulmão realmente estariam criando um buraco (isto é, fusão das
células - o inverso de um câncer) em algum osso no corpo.
Nós também temos que nos perguntar por que as células do câncer raramente
"se espalham" ao tecido vizinho mais próximo, ou seja, do útero ao colo do
útero. Se as células do câncer viajam através do fluxo sangüíneo, por que é
doado sangue sem que seja feita uma triagem para as células do câncer? Por
que não há tumores numerosos encontrados nas paredes dos vasos sangüíneos
de pacientes com câncer?
O Dr. Hammer, naturalmente, não disputa o fato de cânceres secundários, mas
estes tumores subseqüentes não são causados por células migrantes do câncer,
que se transformam milagrosamente em um tipo diferente de célula, mas por
novos choques do conflito.
Novas SDH (Síndromes de Dirk Hamer) podem ser iniciadas através de
experiências adicionais traumáticas na vida ou através de choque no
diagnóstico. Como já mencionado, um diagnóstico inesperado de câncer, ou
sendo dito que está "passando por uma metástase" pode provocar um susto
mortal (causando câncer no pulmão), ou qualquer outro tipo de choque
relacionado ao diagnóstico, causando novos cânceres em outras partes do
corpo.
Em muitos casos estes pacientes não o fazem na fase de cura, porque o estado
grave de stress os enfraquece a um ponto onde eles têm muito pouca chance de
sobreviverem ao tratamento de quimioterapia intensamente tóxico.
O segundo câncer mais freqüente após o câncer no pulmão é o câncer nos ossos.
Dr. Hamer percebeu que os nossos ossos são biologicamente ligados a nossa
auto-estima e a nossa dignidade própria.
Assim, quando é dito que uma pessoa tem uma "doença que ameaça a vida",
especialmente uma que supostamente "se espalha como fogo grego" através do
corpo, é como se fosse: "Agora eu sou inútil" e o(s) osso(s), próximos a onde
nos sentimos inúteis, começam a descalcificar (no caso de câncer de mama,
frequentemente na área do esterno ou das costelas).
Assim como com um osso fraturado, o propósito do programa biológico (da
"doença"), aparece no final da fase de cura. Quando a fase de reparo se
completa, o osso estará muito mais forte neste lugar, assegurando assim que
estejamos melhor equipados para a eventualidade de um novo conflito de
"auto-desvalorização".
A NATUREZA DOS TUMORES NO CÉREBRO
Uma vez que o conflito tenha sido resolvido, a lesão no cérebro - além da psique
e do órgão - também entra na fase de cura. Como com qualquer ferida que está
sendo reparada, um edema (excesso de fluido) se desenvolve para proporcionar
proteção da recuperação do tecido neural. No escaneamento do cérebro as
mudanças são claramente notáveis: os anéis nítidos submergem no edema e
aparecem agora como borrados, indistintos e escuros.
Na altura da fase de cura, quando o edema cerebral alcançou o seu tamanho
máximo, o cérebro provoca um estímulo breve e forte que expele o edema. Isto
é chamado de "Crise Epileptóide" (CE).
Durante esta crise, todo o organismo é impulsionado brevemente em um estado
de simpaticotonia, isto é, revive os sintomas típicos da fase ativa do conflito,
tais como suores frios, extremidades frias, batimentos cardíacos rápidos e
náusea.
A intensidade e a duração desta crise pré-programada são determinados pela
intensidade e a duração do conflito precedente. Ataques cardíacos, ataques de
asma, e convulsões epilépticas são apenas alguns exemplos deste ponto crucial
e decisivo. O tipo de "crise" depende sempre da natureza do conflito e da área
precisa do cérebro envolvida.
Depois que o edema cerebral foi expulso, a neuróglia (células não neuronais do
sistema nervoso central), que é o tecido conectivo do cérebro que proporciona
apoio estrutural para os neurônios, se reúnem no lugar para restaurar a função
das células nervosas que foram atacadas pelo choque do conflito.
É este acúmulo natural de Glias (em grego quer dizer "cola"), que a medicina
convencional rotula como um "tumor cerebral", com consequências
frequentemente terríveis para o paciente.
O Dr. Hamer já estabeleceu em 1981 que um tumor no cérebro não é uma doença
em si mesma, mas sintomática de uma fase de cura que segue paralela no
órgão (controlada pela área correlata do cérebro que está simultaneamente
passando pela fase de reparo). Os "cânceres metásticos cerebrais", portanto,
não existem também.
TERAPIA (em poucas palavras)
O primeiro passo na terapia é proporcionar uma compreensão da natureza
biológica de um sintoma, isto é, um determinado câncer, em relação a sua
causa física. Um escaneamento do cérebro e uma anamnese médica, são vitais
para determinar se o paciente está ainda no conflito ativo ou já está curado.
Se estiver ainda na fase ativa, o foco é identificar a SDH (Síndrome de Dirk
Hamer) original e desenvolver uma estratégia para resolver o conflito.
É crucial preparar o paciente para os sintomas de cura e para complicações
potenciais.
Estes sintomas são muito atribuíveis!
As descobertas do Dr. Hamer nos proporcionam - pela primeira vez na história da
medicina – com um sistema confiável que nos permite não somente
compreendermos, mas também prevermos o desenvolvimento e os sintomas de
toda e cada doença. Esta é a verdadeira medicina preventiva, um aspecto da
Nova Medicina Alemã que dificilmente pode ser suficientemente enfatizada.
A verdadeira prevenção requer uma compreensão da verdadeira causa de uma
doença e isto é o que a pesquisa do Dr. Hamer fornece com detalhes
esplêndidos. Ao compreendermos as "Cinco Leis Biológicas" da causa e do
processo de cura da doença, podemos nos libertar do medo e do pânico que
frequentemente vem com o choque dos sintomas.
Este conhecimento é mais do que poder, ele pode salvar vidas.
Caroline Markolin, Ph. D, é uma professora da Nova Medicina Alemã em tempo
integral e aprovada pelo Dr. Hamer. Ela está vivendo no Canadá e oferece
seminários nos finais de semana regularmente em Montreal e Vancouver.
Tradução: Regina Drumond - reginamadrumond@yahoo.com.br
Fonte: Observatório Cósmico
! Gratidão, Regina ! Agradeço a Magdalena...
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