Perdendo ou Ganhando, eu sigo em frente
Eu fiz alguns comentários com a letra azul.
Para o verdadeiro líder; o fracasso absoluto não existe. O que para muitos é fracasso, para ele é apenas uma derrota temporária, é uma experiência de aprendizado. Ele sabe que o fracasso se torna absoluto somente quando nós mesmos o aceitamos como tal.
NO USO COMUM, A PALAVRA FRACASSO QUASE
SEMPRE é considerada um termo negativo. Por ter sido mal empregada, tem
trazido frustrações, tristezas e provações a milhões de pessoas. Esses
sentimentos poderiam ter sido evitados. Como?
Você verá que o caráter reto geralmente é o
resultado de muitos reveses e contratempos, de derrotas temporárias que os
menos preparados escondem a sete chaves e chamam de fracassos pessoais, e dos
quais se envergonham.
Mulford, disse em síntese, que você aprenderá a
usar os erros e os fracassos do presente, passado e futuro, e construir degraus
decisivos para a realização dos seus sonhos. A escola da vida forma grandes
homens com provas duras e seletivas.
Você
verá a diferença que existe entre fracasso e derrota temporária, e por que, na
maior parte das vezes, uma derrota temporária é um mal que vem para bem.
Também irá aprender a usar a derrota temporária
como estímulo para dirigir suas energias para um sentido que lhe dará grandes
vantagens no futuro. Você aprenderá a tirar proveito dos seus próprios
fracassos e dos fracassos dos outros.
1. A DERROTA NOS FALÀ UMA LINGUAGEM MUDA QUE
RARAS VEZES ENTENDEMOS
“A arte de
vencer se aprende nas derrotas”.
Quase todas as pessoas que de certa forma se
consideram fracassadas na realidade nunca verdadeiramente fracassaram. Onde
está, então, o engano? Elas simplesmente aceitaram circunstâncias momentâneas
como fracassos permanentes.
Grande parte das condições que consideramos
fracassos não é mais do que derrotas temporárias necessárias para avançar com
mais força e determinação.
Quando aceitamos os reveses da vida sem
oferecer resistência psicológica, eles podem se tornar mestres com lições
valiosas. Se aprendermos com esses mestres, tanto a derrota temporária quanto
qualquer adversidade dificilmente se transformarão em uma força que nos
prejudique. Na verdade, certas lições só podem ser aprendidas por meio da
derrota.
Por que, então, é tão raro aprendermos com
nossos fracassos? O problema é que a derrota, muitas vezes, nos fala em uma
linguagem muda. Se não estivermos preparados, não a entenderemos. Outras
vezes, simplesmente, não queremos entendê-la.
A derrota nos ensina a viver, nos orienta para
o futuro, o inimigo é nosso mestre.
Se não fosse assim, não cometeríamos,
repetidamente, os mesmos erros, sem lucrar coisa alguma das lições que eles nos
poderiam ensinar. Se fôssemos mais humildes, observaríamos nossos erros com
mais cuidado e tiraríamos o máximo de vantagem deles.
Aparentemente,
é mais fácil jogar a toalha e desistir. Abandonar nossos objetivos ao primeiro
obstáculo ou sinal de oposição aos nossos planos e culpar fatores alheios, como
circunstâncias sobre as quais não temos controle.
Um campeão mundial perdeu várias lutas e segue
em frente ganhando e perdendo. A esperança é o seu caminho.
Mas sempre que nosso ponto de vista nos diz que
o problema está nas circunstâncias, ou mesmo nas outras pessoas, na verdade o
problema está no nosso ponto de vista.
É muito cômodo pensar que somos vítimas, que já
tentamos de tudo, que não há mais nada que possa ser feito, que estamos em um
beco sem saída e que a culpa não é nossa e, em virtude disso, desistir.
No entanto, quando pensamos assim, abrimos mão
do nosso poder de escolha e lançamos fora nosso futuro.
Lógico que existem circunstâncias, muitas delas
desfavoráveis,
que estão fora do nosso controle.
“As vitorias vem por não subestimar seus
adversários, seus limites”
Mas elas existem para todos. O que define se
seremos um vencedor ou um perdedor é a forma como reagimos a essas
circunstâncias. Não podemos escolher nossa herança genética ou cultural, nem
mesmo nosso passado. Mas podemos decidir, agora, o que faremos com elas daqui
para a frente. Essa é a chave que nos liberta do acaso.
Precisamos aprender a compreender a linguagem
muda da derrota e, assim, poder tirar as vantagens necessárias. Precisamos nos
esforçar para entender a linguagem própria da derrota. Devemos aprender a
escutá-la, queiramos ou não. Ouvi-la com diligência e respeito.
O pior castigo imposto a si mesmo, é a culpa e
a punição que tem o poder de paralisar, apagar a chama do entusiasmo que move o
atleta e o jogador. Paralisa a vida, os
planos e os sonhos. Faz a pessoa sentir-se suja, indigna e sem direito a nada.
Quando estamos vivendo num estado de
instabilidade emocional, as emoções disparam um conjunto de pensamentos
negativos, auto destrutivos, depreciativos e incapacitantes. As crenças, atitudes
do passado minam a motivação para seguir para frente.
Quando você se culpa e age e fala sem piedade
contra si mesmo, você revela o sentimento de inferioridade, baixa autoestima, e
desconsidera o seu próprio valor, e não permite que sua semente da vitória
germine e cresça.
Na verdade, o fracasso é uma linguagem
universal com a qual a natureza nos fala, quando nos recusamos a ouvir outra
voz, mais profunda e interna. Quando passamos a entender isso, percebemos que
essa linguagem é a linguagem mais clara e mais eficiente do mundo.
Ninguém tem o direito de nos rotular de
fracassados,
exceto nós mesmos.
exceto nós mesmos.
Se fizermos uma análise das pessoas
extraordinárias que já existiram, desde Sócrates e Jesus Cristo até as grandes
figuras dos nossos dias, veremos que o triunfo de cada pessoa parece ser
proporcional aos obstáculos e dificuldades que ela teve de vencer.
Nenhuma pessoa que sabe o que quer se ergue de
uma derrota sem se sentir mais forte e mais prudente com a experiência vivida.
“Aquilo que não nos mata nos torna mais forte”
O alcance de qualquer posição que valha a pena
manter na vida requer um estágio de derrotas e fracassos temporários. Se todos
sofrem derrotas temporárias, a diferença entre os que triunfam e os que
sucumbem deve estar, então, na maneira como encaram esses momentos.
Precisamos ter muita coragem, humildade e
persistência para considerar a derrota um mal que vem para bem. Não pode haver
fracasso enquanto continuamos a lutar.
2. AS DÁDIVAS MÃIS RICAS DA
NATUREZA SÃO
OFERECIDAS ÀQUELES QUE ENFRENTAM O FRACASSO SEM
SE LASTIMAR, SEM SE PUNIR, SEM ABANDONAR A LUTA.
Muitos grandes líderes da humanidade sofreram
privações, derrotas temporárias e fracassos tão grandes que muitos de nós nem
mesmo seríamos capazes de imaginar.
Carregar uma cruz pesada por certo tempo não é
um fracasso. Se cultivarmos dentro de nós a verdadeira semente do sucesso, uma
pequena adversidade, uma derrota temporária servirá apenas para fertilizar
essa semente e fazer que ela se desenvolva e atinja a maturidade.
O medo de tentar e não conseguir, tendo de admitir
o fracasso mais tarde, é o laço que nos faz ficar presos, encalhados em bancos
de areia e em misérias. Podemos quebrar esses laços? Podemos evitar todo e
qualquer fracasso, planejando melhor? Não.
Devemos
antes fracassar tantas vezes quantas precisarmos, e aprender, tirar vantagem
desses fracassos e fazê-los servir como rebocadores para nos conduzirem a
praia. Para isso, basta observar e aproveitar a lição que eles ministram.
Quem nunca sofreu, nunca viveu plenamente,
Quem nunca fracassou, nunca lutou nem se
esforçou,
Quem nunca chorou, é também estranho ao riso,
Quem nunca duvidou, também nunca pensou.
Nossa essência é dirigir nossa própria vida. O
ser humano age. Outras espécies reagem. Podemos fazer escolhas conscientes,
tomar decisões embasadas em valores que definimos por vontade própria.
Essa habilidade,
nosso poder de escolha, permite que nos reinventemos a cada momento, usando
nossas derrotas temporárias para mudar o rumo da nossa vida.
Lembre-se: o poder de escolha é o princípio que
possibilita o uso de todos os outros princípios Da Lei do Sucesso. E esse o
princípio que possibilita transformar qualquer revés em uma lição que nos ajuda
a alcançar nosso propósito.
Pense sobre o que de fato faz você ser como é,
agir como age, pensar como pensa, obter os resultados que está obtendo. Qual a
sua explicação para isso? Geralmente, atribuímos nossa identidade a nossa
herança genética e cultural, e nos esquecemos da nossa capacidade de escolha.
Não somos resultado exclusivo da nossa
genética, nem tampouco do ambiente em que nascemos e crescemos. Somos o
resultado das escolhas que fazemos. São elas que determinam o rumo da nossa
vida.
Lógico
que a genética e a cultura possuem um papel importante na definição de quem
somos, até mesmo nas escolhas que realizamos. Mas podemos mudar as influências
que tanto um quanto o outro exercem sobre nós.
Podemos
nos reinventar, podemos decidir o que fazer com nossas heranças e
redirecioná-las para obter os resultados que esperamos do futuro.
Certamente você concorda que tem mais talento,
inteligência, capacidade e criatividade do que está usando. Se é assim, pense
francamente sobre a razões pelas quais não está usando todo o seu potencial
para alcançar seus objetivos, para melhorar sua vida.
Tente descobrir os motivos pelos quais ainda
não conseguiu realizar todos os seus desejos, e você descobrirá que, por detrás
de todo fracasso, há uma desculpa.
Poucas vezes questionamos essas desculpas. Elas
vêm até nós de maneira consciente e espontânea, em uma voz suave e convincente que brota de um fundo misterioso.
"É duro lutar contra um inimigo quando ele
tem uma base militar instalada na sua cabeça"
As
desculpas, sutilmente, nos fazem agir ignorando nosso poder de escolha.
Mantemos as desculpas na nossa mente como se fossem “vacas sagradas”...
“O que eu posso fazer? As forças da vida são
tão fortes e sempre contrárias a mim. Eu simplesmente não tenho sorte! Podería
ter feito algo, mas não é minha responsabilidade” — é isso que pensamos.
Aí olhamos à nossa volta e percebemos que todo
mundo está no mesmo barco. Isso é um alívio para nós. Temos a ideia de que a
vida é assim, todo mundo sofre do mesmo mal, os seres humanos são assim. Os
amigos, colegas de escola, todos estão na mesma situação. Por que acredito que
comigo as coisas deveriam ser diferentes?
Decidimos, então, cuidar para não perder o
pouco que temos. “Tenho de cuidar do que é meu”, pensamos.
Ou
dizemos a nós mesmos que não temos escolhas, que não temos alternativas, e nos
justificamos: “Não estou crescendo, mas também não estou morto”. Em seguida,
vem o apelo às emoções: “E se não der certo?”, “Prefiro ficar assim a arriscar
e não conseguir”.
Conformamo-nos, mas no fundo não somos felizes.
Não nos sentimos satisfeitos. Sabemos ser livres, e isso significa que não
temos o direito de nos iludir com desculpas. Nossas consequências são resultado
das escolhas que fazemos. E somos responsáveis pelas nossas escolhas.
'Não é a vitória, e sim a luta, que faz o ser
humano".
O fracasso muitas vezes nos prepara para uma
situação futura, na qual iremos precisar um esforço extraordinário. Muitas
pessoas têm tirado a vitória da derrota, lutando com as costas contra a parede,
sem terem possibilidade de recuar.
Em determinado momento, elas perceberam que o
sonho real era o motivo de estarem vivas, era esse o entusiasmo que mantinha a
chama da paixão acesa e, por isso, lutaram arduamente. Elas decidiram não
tolerar mais a derrota como algo definitivo.
3. A DERROTA TEMPORÁRIA DEVE TER APENAS UM
SIGNIFICADO: A CERTEZA DE QUE EXISTE ALGUMA COISA ERRADA COM A EXECUÇÃO DO SEU
PLANO;
A DERROTA JAMAIS DIZ RESPEITO AOS OBJETIVOS QUE
VOCÊ ESTABELECEU, APENAS AO MÉTODO QUE VOCÊ ESTÁ UTILIZANDO."
este texto é resultado de uma pesquisa inspirado em vários mestres do assunto:
Prentice Mulfod, Napeoleão Hill, MUrphy e outros
Este texto está livre para divulgação desde que seja citada a fonte:
http://dharmadhannyael.blogspot.com.br/
Amados Querubins me protejam e lutem no meu lugar e me protejam hoje e sempre com a Espada da Justiça, da Verdade e Vitória.
Dharmadhannya
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