O Segredo da
imaginação.
Eu fiz alguns comentários com a letra azul.
A linguagem de nosso
computador mental é a imaginação. São as imagens que criamos em nossa
mente que dão origem àquilo que realizamos. Uma boa programação depende
menos do querer do que do imaginar.
Querer demais alguma
coisa, muitas vezes, impede que a alcancemos, por causa da dúvida e da
ansiedade que o acompanham. Na luta entre o querer e o imaginar, sempre
vence a imaginação. Por exemplo, se alguém deseja muito a saúde, mas continua
imaginando que está doente, jamais vai se curar de seus males.
a) Programar: como?
Mentalizar ou
programar mentalmente quer dizer conceber imagens vivas daquilo que
desejamos. Devemos desenvolver em nossa mente um quadro bem definido de
nossos projetos e propósitos. Quanto mais preciso, mais detalhado e mais claro
for o quadro mental, melhor será a programação.
Todavia, para isso, é preciso que saibamos o
que queremos. Muita gente reclama porque não consegue nada na vida. Porém,
quando se lhes pergunta o que é que estão buscando e não encontram, não sabem
responder. São desejos indefinidos e aspirações muito imprecisas que os movem.
E, pois, necessário definir
o que se quer e não querer muitas coisas ao mesmo tempo. Para isso, devemos
estabelecer prioridades para nossa programação mental. Um bom método é fazer
uma lista de nossos objetivos e ordená-los de acordo com a sua importância.
Dois ou três pontos são suficientes para serem perseguidos com perseverança.
Com uma imagem bem
nítida em nossa mente daquilo que queremos, temos que nos pôr a caminho de sua
conquista. Será uma tarefa de ordem subjetiva e objetiva.
Mentalmente, passamos a visualizar aquilo que
desejamos como se já fosse uma realidade. Dia por dia, hora por hora, é preciso
reafirmar a certeza tranquila de que a concretização de nossos propósitos já é
um fato. O tempo que vai demorar para alcançarmos o que estamos programando
dependerá da sinceridade do desejo com que buscamos, da esperança
que nutrimos de que aquilo vai se realizar e do tamanho da fé com que
esperamos.
Quanto maior for a persistência com que
mentalizamos, tanto mais certo e mais rápido vai ser o resultado.
Para que uma
programação mental seja realmente efetiva, o mais importante é a fé. Acreditar
firmemente naquilo que buscamos é condição fundamental para alcançarmos o que
queremos. A fé não admite dúvidas.
É preciso cuidar das mensagens de desconfiança
que se insinuam até mesmo nas entrelinhas de nossas mentalizações. Por exemplo,
dizer, muito vagamente, “eu penso conseguir isto ou aquilo, um dia...”, para o
inconsciente significa que não há pressa.
Aquilo que desejamos poderá acontecer amanhã
ou daqui a muitos anos. As imagens (quadro mental) deverão ser claras e
precisas e a linguagem deverá ser afirmativa. Devemos dizer, com firmeza:
“Eu já me vejo saudável e já estou me sentindo
cada vez melhor! ... O dinheiro que preciso já está vindo em minha direção e
eu já o sinto em meu poder...”
Uma informação
ambígua, de duplo sentido, é captada pelo inconsciente de forma muito vaga e
ineficaz. Sempre que revelamos nossa pouca fé naquilo que dizemos, os
resultados de nossa programação mental serão nulos.
A mensagem negativa sempre predominará quando
houver sinais de medo, de insegurança e de dúvida no bojo de nossas
programações.
O dado negativo é
acompanhado de uma emoção maior e por isso sempre vence. E preciso, pois, estar muito vigilantes para
não fornecer mensagens contraditórias para c nosso inconsciente.
O que fazer quando,
por vezes, temos dúvidas em relação àquilo que é melhor e não sabemos bem o que
e como mentalizar? Neste caso, devemos programar para que apareça uma luzinha
que nos indique o caminho.
Simplesmente afirmemos, para nós mesmos, a
certeza de que, de repente, vamos ver claro e uma solução vai se apresentar. O
que for melhor para nós, logo será percebido com clareza.
Muitas vezes,
programamos para alcançar algo e não conseguimos exatamente aquilo que
desejamos. Alcançamos apenas parte daquilo que mentalizamos ou, até mesmo, nos
vem algo bem diferente do que havíamos pensado.
Nestas situações, é preciso que tentemos
descobrir o significado daquilo que se nos apresenta. É bem possível que esteja
acontecendo algo que, embora não o compreendamos logo, seja muito melhor para
nós.
O inconsciente sempre sabe o que é bom para
cada um. “Deus escreve certo por linhas tortas”, diz o adágio popular. De
uma forma ou de outra, uma programação mental bem feita sempre será positiva e
enriquecedora.
E preciso perseverar,
mesmo conseguindo apenas parte daquilo que mentalizamos. Talvez, mais tarde,
compreenderemos que aquilo que conseguimos foi o melhor para nós.
A efetividade de uma
programação mental depende também do agir objetivamente. Se alguém pensar que
basta mentalizar que tudo cai do céu, por um passe de mágica, vai se frustrar
tremendamente. “Ajude-se e Deus o ajudará”.
Enquanto programamos,
é preciso que haja esforço e trabalho. Até a graça divina pressupõe a
natureza. Também o poder da mente, embora seja infinito, exige que atuemos
concretamente para que ele possa se desencadear.
Outro componente
importante da programação mental é a linguagem. A palavra tem o dom de
atrair a realidade. Dizer, com convicção, que queremos e que vamos conseguir
algo é como usar um ímã para puxá-lo. Afirmar e reafirmar nossos propósitos continuamente
é maneira segura de fazer com que eles se realizem rapidamente.
Por fim, é preciso agradecer.
A atitude de gratidão por tudo que recebemos, tem o poder de fazer com que as
coisas boas sejam, cada vez mais, atraídas para nós.
Agradeçamos, portanto, continuamente, desde o
ar que respiramos, a natureza que nos cerca, a vida que nos é dada a cada
instante, até as mínimas coisas que compõem o nosso, mundo.
Um coração agradecido é um terreno sempre
preparado para receber graças em abundância. Uma mente tranquila, livre de
qualquer temor e ansiedade, é uma energia poderosa que fará com que qualquer
sonho se transforme em realidade.
b) Programará quando?
Os dois melhores
momentos para fazermos nossa programação mental é de manhã, ao
acordarmos para um novo dia, e â noite, quando deitamos para repousar.
O primeiro instante,
em que tomamos consciência do dia que temos pela frente, é de máxima importância.
Não podemos desperdiçá-lo com uma sensação de peso e de mau humor. Ao
acordarmos e emergirmos para a vida que renasce, é preciso iluminar o nosso
mundo com um raio de sol, a nascer de nosso coração e de nossa mente.
E o primeiro grande momento de prece e de
programação. E hora de agradecer ao Criador a graça imensa de viver, que
sempre nos é oferecida de novo.
É hora de pensar, com alegria e fé, em tudo
que teremos para enfrentar. Ao visualizar cada tarefa, cada compromisso e cada
encontro, devemos enxergá-los já acontecendo da melhor maneira possível. E hora
de reafirmar a certeza de que tudo dará certo e que nossos propósitos e
projetos já são, cada vez mais, uma realidade.
Para quem levantar com
essa disposição corajosa e iluminada de enfrentamento do dia, não haverá mais
o levantar de “pé esquerdo”. Todas as manhãs serão dias de levantar de “pé
direito”. Tudo acontecerá de acordo com aquilo que programamos.
No final da jornada,
já prontos para entregar-nos a um repouso merecido e restabelecedor, será hora,
mais uma vez, de se voltar para dentro de si mesmo. Antes de adormecer, é
preciso agradecer o dia que passou, programar um sono tranquilo e renovar o
quadro de nossas programações. Enquanto descansamos, nossa mente
trabalhará para nós.
Além destes dois
momentos, sempre é hora de se fazer uma mentalização. Qualquer momento pode
ser aproveitado para uma pequena concentração e para uma retomada de nossos
propósitos.
Ao longo do dia,
mesmo não estando em nível profundo, devemos repetir nosso quadro mental. Isso
pode ser feito andando na rua, viajando ou trabalhando. Dizer para nós mesmos,
em voz alta, aquilo que queremos é uma boa maneira de reafirmar nossas programações.
c) Programar: quanto?
O tempo de duração de
uma programação mental não é o mais importante. Desde que programemos
repetidas vezes, alguns instantes serão suficientes. Porém, sempre será benéfico
quando alguém puder ficar um tempo maior em meditação profunda.
O alimento da mente.
A alimentação é um dos
fatores fundamentais do desenvolvimento físico. O corpo que temos resulta dos
alimentos com que nutrimos desde o começo da nossa vida. Uma alimentação sadia
e farta produz saúde e bem estar.
O alimento mental são os pensamentos. Se os
pensamentos que alojamos em nossa mente forem positivos nossa vida será
realizadora e feliz.
Todavia, se nos
alimentarmos com pensamentos negativos, o resultado, será uma vida infeliz e
fracassada. Os pensamentos são os mais fortes condicionadores de nossa existência.
Através deles é que
forjamos o perfil de uma pessoa que se realiza ou alguém que sucumbe a uma vida
vazia e sem sentido.
Não se conhece alguém
que infeliz que incumbe em sua mente pensamentos bons e que seja infeliz.
Tampouco, é possível encontrar alguém que aloje em sua mente pensamentos ruins
e que seja alegre e feliz.
Os pensamentos são os
mais fortes condicionadores de nossa existência. Através deles é que forjamos o
perfil de uma pessoa que se realiza ou alguém que sucumbe a uma vida vazia e
sem sentido.
Por exemplo, aquele
que vive pensando em doença, fatalmente adoecerá. Quem entrar na qualquer uma
jogada esportiva, econômica ou de qualquer natureza, pensando que vai perder,
já perdeu antes da partida.
Os pensamentos são
entes que tendem a se materializar. Nunca duvidamos de que pensar e verbalizar
algo negativo era como puxá-lo com as mãos. Pensamentos bons atraem coisas
boas. Pensamentos negativos atraem coisas ruins. Os pensamentos negativos que
povoam nossa mente devem ceder lugar para pensamentos positivos.
O que é um pensamento
negativo?
E todo e qualquer
pensamento que se aloja em nossa mente, sem ajudar em nada a nossa realização e
a nossa felicidade. Por exemplo, um pensamento de temor, de medo, é um dos mais
frequentes e comuns habitantes mentais.
O medo já é incrustado nas crianças, muitas
vezes, desde o ventre materno. O medo da mãe já é percebido e captado pelo nenê
que ainda não nasceu. E quando a criança vem ao mundo, seu comportamento passa
a ser controlado pelo susto e pela atemorização.
O medo
da punição com ameaça de figuras do mal, é um buraco que aprisiona a criança do
futuro adulto, em lugar de desamparo, de abandono. Ali a criança sente, que não
tem proteção da vida, da Graça. O diabo na cabeça da criança é um impostor
colocado ali, para que o futuro adulto, sinta medo da vida e de Deus. Ele nunca cresce com suas forças interiores,
com a Graça da generosidade da vida e de Deus.
A desobediência é punida pelos pais com a
ameaça de trancamento no quarto escuro, onde mora o bicho-papão. A criançada barulhenta
tem que se aquietar para não ser levada pelo “homem do saco” ...
Assim começam os medos
de alguém que se assusta da própria sombra, não dorme de luz apagada e que vai
tremer diante do menor desafio da vida.
O pensamento de medo
dá origem ao pensamento de fracasso. Alguém dominado pelo medo, já irá para a
luta pensando que não vai conseguir vencer. Ora, o enfrentamento de qualquer
desafio com a expectativa de fracassar, reduz ao mínimo as chances de ser bem
sucedido.
Outro pensamento comum
que invade um grande número de pessoas, no mundo de hoje, é o tédio. O homem
atual colocou a razão de sua existência em cima de um amontoado de coisas que
possui ou que deseja acumular.
Esta busca ansiosa
acabou por jogá-lo em uma vida vazia e sem sentido. Assim, encontramos, de um
lado, uma grande massa humana que se neurotiza porque nada tem e, de outro
lado, aqueles que se neurotizam porque têm demais.
Na medida em que as coisas são conquistadas,
em vez de encherem o homem de satisfação, vão colocando nele uma insatisfação
cada vez maior. Nada mais consegue preencher sua mente e seu coração
insaciáveis.
Os valores pelos quais vive — dinheiro, casa,
carro, roupas, aparelhos eletrônicos, festas, compromissos sociais etc. — vão
provocando um profundo sentimento de tédio. E quanto mais persegue tudo isso,
mais aumenta a sua sensação de vazio.
O pensamento de amargura
é outro que tem endereço fixo nas mentes de muita gente. Perceber e cultivar
o lado amargo da vida já se tornou um hábito para muitos. Não raro, rodas de
amigos se transformam em verdadeiros festivais de lamúrias.
Cada qual quer contada desgraça maior, o
sofrimento e a doença que tiveram, a morte que aconteceu, a chuva que não vem
ou a enchente que vai dar.
Outro hábito que
facilmente se cria é o que resulta do pensamento de crítica. Não se
trata aqui de uma crítica positiva, em que se conscientizam os problemas para
resolvê-los. E a mania de criticar por criticar: nada serve, nada está certo,
tudo está errado, ninguém presta, a vida e o mundo são umas drogas!... Eis uma
postura negativa das mais comuns.
Nada, porém, se
compara em negatividade com o rancor. A “rancorite” é um verdadeiro
câncer mental. E incalculável o número de pessoas que carregam pensamentos de
ódio dentro de si. A dificuldade de perdoar é enorme.
Todavia, ninguém se
prejudica mais do que aquele que não consegue perdoar. “Perdoo, mas não
esqueço...”, é a expressão tantas vezes repetida. Ora, enquanto persistir
dentro da gente qualquer resquício de rancor, é como uma célula cancerosa que
não foi extirpada. Com qualquer mexida, ela vai fazer alastrar o mal novamente.
São também pensamentos
negativos as ideias de doença, de morte e de acidente. Estes
negativismos têm seus representantes nos “profetas da desgraça”. Estes estão
sempre prontos para dizer: “Cuidado, você vai cair... você vai ficar doente...
vai morrer... não vai dar certo!... isto é muito difícil...” Ficam até mesmo
esperando que algo errado aconteça para poder dizer: “Eu sabia!...”
O pensamento negativo
se revela, por fim, na constante atitude de condenação. Esta condenação
é feita tanto sobre si próprio, quanto sobre os outros. A autocondenação
se expressa assim: “Eu só faço coisas erradas... eu sou um ignorante... não
presto para nada... etc.”
E a condenação dos
outros sempre vem pronta da seguinte forma: “Fulano é Um mau caráter...
Beltrano não tem capacidade para nada... Naquela comunidade, todos são
fascistas!...” Indivíduos e grupos são rotulados inapelavelmente e sem defesa.
E a condenação de pessoas e não de erros que elas, eventualmente, possam ter
cometido.
De resto, observa-se
uma disseminação cada vez maior de pessimismo no mundo em que vivemos.
Aqueles que dão tudo para ver “o circo pegar fogo”, existem por todos os
lugares. Quando alguém ou alguma coisa vai mal, não faltam aqueles que estão
sempre prontos para ajudar a afundar cada vez mais e, até mesmo, se comprazer
com a desgraça alheia.
São estes alimentos
mentais indigestos que precisam ser substituídos urgentemente.
b) O que é um
pensamento positivo?
Antes de tudo, o
pensamento positivo não é um modo de pensar ingênuo, simplista e descomprometido.
Pensar positivamente quer dizer encarar de frente os problemas e vê-los
pelo lado em que podem ser resolvidos.
O autêntico pensamento positivo é criador de
atitudes de enfrentamento dos desafios que se apresentam e não de atitudes de
avestruz. O avestruz é um animal que enterra a cabeça na areia quando percebe
o perigo.
Ora, esta é uma
atitude ridícula e descabida para um ser humano. O pensamento positivo não se
confunde com o otimismo barato de quem não quer ver os problemas. Pensar
positivamente é enfrentar os desafios da vida com serenidade e equilíbrio
interior.
Esta postura positiva
frente à vida, esperançosa e alegre, não é algo que se arranja de uma hora para
a outra ou que se compra em algum lugar. E preciso conquistá-la através do
cultivo permanente.
Em primeiro lugar, devemos prestar atenção
nas infinitas vezes em que pensamos, verbalizamos e agimos negativamente. A
partir daí, tomar a firme decisão de começar uma verdadeira dieta mental. Isto
quer dizer, substituir, sistematicamente, todo e qualquer pensamento
negativo que tentar se alojar em nossa mente, por uma imagem positiva e de
enfrentamento.
E preciso entregar-se
de corpo e alma à tarefa de construção de um novo hábito mental:
pensar, falar e agir positivamente. Sem dúvida, o indivíduo escolhe as
condições de sua vida quando resolve selecionar os pensamentos que aceita
alojar em sua mente.
As circunstâncias de nossa vida se modificam
quando modificamos nossas atitudes. Portanto, comecemos já a substituição de
nosso alimento mental e a nossa vida mudará radicalmente.
O problema maior não
está em que os pensamentos negativos apareçam. O perigo consiste em permitir
que se alojem em nossa mente e, sobretudo, quando passamos a cultivá-los. Um
pensamento negativo pode ser comparado a uma brasa.
Se ela cair sobre
nossa roupa e não for tirada imediatamente, acaba abrindo um buraco. Entretanto,
se ela for logo jogada fora, não haverá tempo para que queime. Se um pensamento
negativo tentar se firmar em nossa mente, é preciso substituí-lo imediatamente
pelo seu oposto.
Para desenvolver um
pensamento positivo, é preciso estar sempre vigilantes. Por vezes,
exatamente no momento em que decidimos fazer a nossa dieta mental, parece que
todos os fantasmas do mundo desabam sobre nossa cabeça. Não importa.
É bom sinal.
Significa que a dieta está surtindo efeito. Antes não nos dávamos conta de
nosso negativismo. Agora, a gente passa a perceber que as circunstâncias
em que temos de mudar o alimento mental são inúmeras.
Tudo terá que ser feito com perseverança e também
com uma paciência infinita para conosco mesmos. Serão muitíssimas as
oportunidades em que teremos de fazer o esforço para ser positivos.
Muitas vezes,
sucumbiremos à força dos antigos hábitos. Quando isto ocorrer, é preciso
analisar a queda, tomar-se nos braços, com carinho, e recomeçar tudo de novo.
Se assim o fizermos, a
força e a insistência com que pensamentos e atitudes negativas nos tomam de
assalto, vão diminuir rapidamente. Os pensamentos e as atitudes positivas se
desenvolverão em nós com vigor e passarão a predominar.
Com uma mente “atlética”, forte e
saudável, passaremos a viver felizes e contentes. E, na medida em que
formos crescendo interiormente, tornar-nos-emos centros de irradiação de luz,
esperança e alegria.
As dificuldades suscitarão nossa coragem de
enfrentamento. A opressão será motivo de luta por libertação. A morte será para
nós o começo da vida. Ter um pensamento positivo não faz com que os problemas
desapareçam.
Pensar positivamente, porém, faz com que
nós sejamos outros no seu enfrentamento. Ser outro quer dizer ser alguém
para quem os desafios da vida se constituam razão para lutar e para viver.
Ora, se Deus veste assim a erva do campo, que
existe hoje e amanhã será lançada ao forno, não fará ele muito mais por vós,
homens fracos na fé? Por *isso, não andeis preocupados, dizendo: Que iremos
comer? Ou, que iremos beber? Ou, que iremos vestir?
De fato, são os
gentios que estão à procura de tudo isso: o vosso Pai celeste sabe que tendes
necessidade de todas essas coisas. Buscai, em primeiro lugar, o Reino de Deus e
a sua justiça, e todas essas coisas vos serão acrescentadas. Não vos
preocupeis, portanto, com o dia de amanhã, pois o dia de amanhã se preocupará
consigo mesmo. A cada dia basta o seu mal” (Mt 6,25-34). J.R. Hohann
Agradeço a Fátima o
envio do texto.
Postado por Dharmadhannya
Este texto está livre para divulgação desde que seja citada a fonte.
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