terça-feira, 7 de outubro de 2014

Processando suas crenças





Processando suas crenças - Segunda parte.


Meditando... A caverna de cristal e a Prosperidade.
Imagine-se na entrada de uma caverna quase transparente, como se fosse feita de gelo. É uma caverna de cristal. Sinta seus pés bem no chão e, então, entre na caverna. Ela dá para uma fantástica gruta que brilha e cintila como se estivesse sendo iluminada por uma Luz invisível. Você fixa os olhos nela, atordoado pela sua grandiosidade e beleza.

Uma música tilintante preenche a caverna, como o toque de carrilhões. Você continua andando para dentro da caverna e nela penetrando cada vez mais fundo, ao mesmo tempo que ouve o eco produzido pelo barulho dos seus passos.

 Mais à frente brilha uma intensa luz branca, na entrada de um corredor. Você caminha em direção a ela e entra no corredor — e se vê numa outra gruta cristalina, deslumbrante em sua magnificência.

No centro da gruta há uma pequena coluna de cristal, sobre a qual encontra-se um cálice de ouro. O cálice resplandece com a luz — é o cálice da abundância, colocado ali pelo Eu Superior. Ele está cheio de um líquido maravilhoso, que irá trazer abundância à sua vida.

Ao segurar o cálice, torne-se consciente de qualquer resistência que você possa ter à ideia de beber o seu conteúdo. (Quais são os seus pensamentos e sentimentos? Quais são os seus temores?).

 Em seguida, veja as suas resistências transformando-se em bolhas que vão flutuando em direção ao interior da caverna, onde explodem e desaparecem.

 Quando estiver pronto, beba do cálice. Beba e continue a beber pois, mesmo se você bebesse todo um oceano, o cálice con­tinuaria cheio até a borda.


Se você tiver necessidades ou desejos específicos, atire um sím­bolo dentro do cálice e veja-o multiplicar-se milhares de vezes; até transbordar do cálice e inundar o chão da gruta.

Se você quiser mais saúde, força, e alegria visualize o caduceu de Mercúrio ou um cetro verde de cura do anjo Rafael, e veja o cálice encher-se com a agua  medicinal curadora.

 Se você quiser mais amor, compaixão em sua vida, visualize um pequeno coração dentro do cálice e veja o cálice encher-se de pequenos corações, que se derramam por sobre a coluna de cristal.

Se quiser mais sucesso no trabalho, visualize uma estrela dentro do cálice e ele vai transbordar de pequenas estrelas.

Se quiser mais dinheiro, atire uma moeda de ouro e logo estará afun­dado em ouro até os joelhos. (Observe quaisquer temores ou emba­raço que possa sentir enquanto o cálice lhe dá aquilo que você deseja.)

 Quando tiver terminado, coloque o cálice no lugar e agradeça ao seu Eu Superior por haver-lhe proporcionado essa abundância. Saiba que você; pode retornar ao cálice sempre que quiser. Em seguida, volte suavemente para à sala.            
A gratidão é a porta de todas as Graças.



Faça uma lista de suas crenças a respeito de alguns ou de todos os seguintes temas:

eu mesmo, o mundo, a vida, o trabalho, os relacionamentos, amor, sexo, saúde, sucesso, dinheiro, minha carreira, minha aparên­cia, meus pais, meus filhos, conhecimento, responsabilidade, crenças, o significado da vida, homens, mulheres, idade adulta, religião, bem e mal, realidade, sorte, mudança, morte, prazer, diversão, limitações, criatividade, meu corpo, aposentadoria, lazer.

Escolha um desses tópicos e, então, ponha no papel tudo o que lhe vier à mente a esse respeito. (Não se limite apenas a pensar nisso. Assim como em todos os exercícios deste texto, é importante anotar suas idéias ou gravá-las. De alguma maneira o ato de escrever ou de falar toma-nos mais receptivos às mudanças.)

 Não censure certos pensamentos — “Isso é incoerente” ou “Não sei se isso é relevante”, ou “Não quero acreditar nisso. Tente propor o maior número pos­sível de idéias, inclusive idéias que, para você, parecem óbvias. Você poderá preencher meia página ou uma dúzia de páginas antes de parar. Observe quaisquer sentimentos que lhe ocorrem enquanto você escreve. “Senti-me perturbado quando anotei este aqui.”)

Então comece a examinar minuciosamente o que você escreveu. Quais são as suas crenças e atitudes fundamentais acerca desse tó­pico? De onde vieram essas crenças? Que contradições emergem a partir do que você escreveu? 

Você tem outras crenças que poderíam “explicar” as contradições? (Por exemplo: “Todo mundo é criativo” e “Eu não sou criativo” poderíam ser ligadas pela crença de que “Sou diferente das outras pessoas”. Faça uma relação sumária de suas cren­ças sobre este tópico — incluindo as contradições.
Não descarte nenhuma crença dizendo: “todo mundo acredita que”. É muito improvável que “todo mundo” acredite em algo — e, de qualquer modo, se você acredita nisso, então essa crença está in­fluenciando a sua vida e precisa ser examinada. 

Todos nós nos cer­camos de pessoas que compartilham das nossas crenças, para poder­mos nos sentir confortáveis e, portanto, freqüentemente são as “ver­dades óbvias” que mais precisamos questionar.

Como as suas crenças se refletem na sua vida? Como elas poderíam afetar o seu futuro? Você gostaria de modificar alguma delas?....

Repita o exercício com outros tópicos.
(Nota: Você talvez queira usar recortes, guardados e retratos an­tigos para esse exercício de “processamento”, de modo que, mais tarde, possa jogá-los fora ou queimá-los,-livrando-se deles junto com os pensamentos e crenças negativos.)

Sally, como muitas mulheres, estava cheia de crenças negativas acerca de seu corpo e de sua alimentação. Ela restringia constantemente a ingestão de alimentos por receio de ganhar peso. Acreditava de fato que podería ganhar um quilos meio comendo um bolo de creme — e seu corpo, va­lentemente, esforçava-se para provar que ela estava certa! Encarava seu corpo corpo ám inimigo e sofria sempre que se olhava num espelho.

Inicialmente Sally ficou um tanto confusa com a minha sugestão de que o seu corpo estava apenas tentando confirmar suas crenças e que, se ela acreditasse honestamente que seu corpo iria conservar o mesmo peso, independentemente do que comesse, então isso iria acontecer.

 Aos poucos, porém, à medida que Sally foi assumindo a responsabilidade por outras áreas de sua vida e começou a sentir-se autorizada a fazê-lo, ela veio a gostar e a confiar em seu corpo — e ele respondeu à altura.

A maioria de nós abriga crenças que limitam nosso potencial, criam traumas ou sofrimentos, ou nos privam do encanto e do prazer de viver. Veja se você se reconhece em alguma das seguintes crenças limitantes:

1.                   A vida é cheia de conflitos e sofrimentos.
2.                   Sobreviver é uma luta.
3.                   A felicidade nunca dura muito tempo.
4.                   As pessoas são basicamente egoístas e gananciosas.
5.                   Todos os homens são...

6.                   Todas as mulheres são...
7.                   Todas as crianças são...
8.                   As mulheres são realmente teimosas.
9.                   Homens não choram.
10.               Só crescemos através da dor e do sofrimento.

11.               Sou um irremediável fracasso.
12.               O mundo está caminhando rumo ao desastre.
13.               Vivemos numa sociedade violenta.
14.               O amor machuca.
15.               Sou uma porcaria por causa da minha infância.

16.               As pessoas ficam frágeis e doentes à medida que envelhecem.
17.               Não há o suficiente para todos.
18.               Ninguém realmente me ama ou compreende.
19.               Minha saúde nunca é boa.
20.               Meu tempo de estudante foi a melhor época da minha vida.
21.               A vida é fútil e destituída de sentido.
22.               Não é correto ficar irritado.
23.               Sempre tive azar. . -       ~
24.               O espírito de sacrifício é bom para você.
25.               O médico sabe o que é melhor.

26.               Sou muito velho/a para mudar.
27.               Não posso mudar aquilo que sinto.
28.               Tenho de justificar a minha existência.
29.               Cabeça vazia é oficina do diabo.
30.               É perigoso andar pelas ruas à noite.

31.               Não posso deixar de ser...
32.               A vida é terrível sem um companheiro/a.
33.               Sempre estou com problemas financeiros.
34.               A vida é agitada e intranqüila.
35.               Não mereço ser feliz.

36.               Nunca tenho tempo suficiente.
37.               Se ao menos meu marido/esposa/pais/filhos me deixassem...
38.               Todo mundo fica doente de quando em quando.
39.               Você começa a descer a colina depois que chega aos 20/30/40/50/60/70.
40.               Se ao menos...

Você talvez queira anotar as crenças limitantes com as quais se iden­tifica (e, aos poucos, acrescentá-las às suas crenças à medida que for pro­cessando um maior número das suas próprias crenças). 

Depois, considere os efeitos que essas crenças poderiam ter como poderosas forças criativas em sua vida. Se alguém aceitar a ideia razoavelmente comum de que só crescemos através da dor e do sofrimento, por exemplo, então ele prova­velmente estará criando experiências traumáticas num ritmo bastante regular. 

Alguém colide com seu carro; pouco depois sua casa é assaltada; então, um vizinho morre; em seguida, descobrem cupim na sala de estar — e assim por diante. Essa pessoa diz a si mesma que está “sem sorte”,.....sem perceber que ela mesma é a. fonte criadora da sua má sorte. Pensa­mentos são energia. Pensamentos são ímãs.

A “crença na escassez” é outro sistema de crenças comum na nossa cultura. Ela inclui crenças como: “Não há o suficiente para todos”, “Nunca tenho dinheiro suficiente”, “Dinheiro não dá em árvores”, “Você precisa trabalhar duro para conseguir aquilo que deseja”,

 “Se eu tiver mais, os outros terão menos”, “E melhor poupar para a época das vacas magras”, “E imoral ser rico quando, tantas pessoas passam fome e não têm onde morar”. Se alguma dessas crenças arrancar-lhe um suspiro de martirização, ou um hipócrita, ou raivoso.

 “Mas isso é verdade”, então você está se apegando a crenças de escassez — e a sua vida vai refletir isso. Você ou vai esforçar-se para ganhar mais dinheiro, sem nunca sentir que já tem o “suficiente”,ou será rico mas terá medo de gastar.

Ao longo dos séculos, a riqueza material e a abundância têm sido consideradas, incompatíveis com o crescimento espiritual.  “... Suas mentes programaram vocês para serem contra a riqueza e o prazer, contra as coisas que fazem seus olhos brilhar e seus pés dançar.”

 Acreditamos que Deus deseja que trilhemos um caminho difícil, tendo pouco mais que o suficiente para viver, e que Ele certamente não quer que tenhamos nenhuma diversão com o nosso dinheiro!

 O di­nheiro é a origem de todos os males, afirma a doutrina puritana da Velha Era. A Nova Consciência sugere outra coisa. Ela supõe que Deus, a Fonte, o Universo, a Força, a Luz — ou qualquer outro termo que você queira usar — preferiria que gozássemos a vida plenamente, que nos tornássemos receptivos para a alegria e a abundância do universo; 

que Tudo O Que Existe talvez seja uma força do amor e que, portanto, não iria querer que suportássemos sofrimentos, pobreza e privações.

Nossa libertação da crença na escassez será um dos muitos encantos da Nova Era, e um aspecto importantíssimo do nosso crescimento espiri­tual. Em vez de encarar o dinheiro — ou o amor, o tempo, o sucesso e a alegria — como algo escasso, passaremos a vê-los como um direito natural, deixando-os fluir com muita tranqüilidade pela nossa vida.

 Até este mo­mento dividimos a abundância do mundo em “boa” e “ruim”. Não havia mal em nos deleitarmos com a beleza do mundo natural, mas não deve­riamos ter prazer com a riqueza. 

Poderiamos ser bons e pobres ou maus e ricos: essas eram as opções. Todavia, conforme Lazaris nos lembra, o di­nheiro (assim como a natureza) é apenas um conjunto de vibrações, uma ilusão que criamos — e não há limite para o quanto podemos ter de uma ilusão! Há o bastante para todos.

Isso não significa ver a riqueza como a principal meta de nossa vida, ou como uma garantia de segurança e felicidade; tampouco significa ser perdulário e extravagante. Significa, isto sim, aprender a criar dinheiro com facilidade e sem esforço, tendo confiança de que sempre teremos o “suficiente”. 

Também significa desfrutá-lo, usá-lo, quem sabe, para criar um ambiente agradável para se viver, ou para comprar experiências — sejam viagens, livros, seminários, hobbies vriativos, vida social, lazer ou atividades culturais — o que quer que o ajude a crescer.

Se entesourarmos dinheiro, ele logo aprenderá que não é necessário e não mais o atrairemos. Tornamo-nos um lago estagnado. 

Quando apren­demos a ser “canais abertos” — gastando dinheiro, distribuindo-o, doando roupas velhas, móveis e bricabraques que não usamos mais — estimulamos um maior fluxo de prosperidade para a nossa vida. 

Quando aprendemos a não levá-lo tão a sério, vendo-o como uma mera ilusão, o dinheiro começa a fluir através de nós como uma torrente.

Aquele que se apega a uma alegria Destrói a própria felicidade;
Mas aquele que se despede dessa alegria com um beijo Vive num eterno alvorecer. (William Blake)

Mas e quanto àquelas pessoas pobres, que não têm o que comer nem onde morar? Lazaris usa a seguinte analogia: Imagine que você ouve uma voz pedindo ajuda. Você se aproxima e vê que alguém está no fundo de um poço. O que você faz? Pula e junta-se a ela? Ou será que você usa a sua força, seus recursos e sua imaginação para atirar-lhe uma corda, de modo que ela possa ser içada para fora do poço?

É enorme o número de pessoas — tanto na sociedade ocidental como em outras partes do mundo — que estão mergulhadas na pobreza. Infeliz- mente, a limitação da nossa riqueza em nada ajuda essas pessoas, servindo apenas para aumentar a pobreza no mundo.

 Mas, se modificarmos a nossa crença na escassez para que o dinheiro flua mais livremente para a nossa vida, teremos reduzido — em uma unidade — o número de pessoas no mundo que enfrentam dificuldades financeiras. E poderiamos resolver usar.... parte de nossa riqueza para ajudar os outros — movidos, não por um sen­timento de culpa, mas pelo amor.

O dinheiro costumava ser um problema em minha vida. Eu conseguia pagar as contas, mas tinha de ter cuidado. Durante muitos anos debrucei-me sobre um aquecedor a gasolina, no inverno., e comi feijão com torradas. Se alguém me dava um sabonete perfumado, caro, eu o guardava — achan­do que jamais teria outro — até deparar com ele anos depois, já sujo e sem perfume!

 Mesmo quando tinha dinheiro no banco, eu comprava roupas baratas e vistosas, livros, comida e outras coisas essenciais — e poupava o restante para uma época de vacas magras que nunca chegou. Nunca tive a sensação de abundância, de ser capaz de seguir em frente sem medo e gozar a vida. Ao analisar minhas atitudes em relação ao dinheiro, as razões tornaram-se bastante óbvias. Minhas crenças acerca do dinheiro eram irremediavelmente confusas e contraditórias.

Por um lado, eu associava riqueza com liberdade, prazer, exuberância, viagens e oportunidades — e escassez de dinheiro com luta, sacrifício, auto-sabotagem, medo, frio e fome. 

Contudo, eu também relacionava ri­queza com egoísmo, ganância, materialismo, insensibilidade, exibicionis­mo e estupidez — bem como com as imagens infantis da Bíblia a respeito do camelo e do buraco da agulha!

 A pobreza também trazia-me imagens românticas do artista que enfrenta dificuldades, menos exigências e expec­tativas e um tipo de pragmatismo empedernido que me havia sido inculcado no norte da Inglaterra. (“Vamos conseguir nos arranjar de algum modo; portanto, vamos continuar a fazer o que estamos fazendo.”)

 Eu também achava que as pessoas pobres tinham um maior senso de solidariedade e mais calor humano — além de considerá-las mais simpáticas e ideologi­camente mais puras! E, mais: eu me lembrava de haver feito voto de po­breza em muitas outras existências. Não admira que eu estivesse passando por dificuldades financeiras!

Quando me libertei da minha ambivalência e parei de me martirizar por causa do dinheiro, meus velhos medos desapareceram no ar. Embora minha renda não tivesse mudado, o dinheiro deixou de ser uma fonte de problemas, de preocupações e de culpa, tornando-se um amigo confiável. 

Apesar de alguns pequenos deslizes, comecei a ter confiança em que, sem­pre que precisasse de dinheiro — fosse para pagar contas, frequentar seminários ou viajar para o exterior — ele estaria disponível.

Passei a ver o mundo como um lugar próspero e alegre. Eu não associava mais dinheiro a esforço, cobiça, medo e ganância; em vez disso, vieram-me à mente palavras como animação, doação, acolhimento e cana­lização.

 Minhas associações livres sobre a riqueza mudaram dramaticamente: “A prosperidade flui através do meu coração como um canal de pura luz — a Luz do universo, que me oferece sua vasta abundância. Ela é a chave que abre as portas para as maravilhosas possibilidades da vida. Trata-se de Graças no meu caminho espiritual.

 O dinheiro agora está fluindo para a minha vida com facilidade e alegria. Quanto mais dinheiro tenho, mais posso usufruí-lo e compartilhá-lo. Estou me abrindo para ser um canal para a Luz.”

Mude as suas crenças
Suponhamos que agora você tomou consciência de uma ou mais cren­ças negativas ou limitantes que gostaria de mudar. (Se isso não tiver acon­tecido, procure simplesmente ouvir durante meia hora o seu fluxo de pen­samentos ou conversa interior. Fique atento para quaisquer pensamentos compreendendo expressões como: “se ao menos”, “deveria”, “tem de”, “não pode”, “mas”, “tentar”, “difícil”, “limitação”, ou que contenham atri­buição de culpa a outras pessoas, sentimento de autopiedade, quaisquer medos ou dúvidas, cinismo, culpa, julgamentos a respeito de si mesmo ou de outras pessoas, sensação de desamparo ou crença na escassez.) Como fazer para mudar essas crenças?


1. Comece procurando descobrir qual a origem de uma determinada crença. Seu pai? Sua mãe? Os professores? Os avós? Livros que você leu? Pro­gramas de televisão? Seu parceiro? Talvez você não consiga sequer lem­brar-se. Todavia, um passo essencial é assumir a responsabilidade por essa crença. Aceite o fato de que ninguém o obrigou a ter essa crença. Você a escolheu. Não se culpe por essa escolha; na ocasião, você teve motivos para fazer essa escolha. Trate simplesmente de assumir essa crença como sendo sua.

G.Edward
veja a Primeira parte do texto:
http://dharmadhannyael.blogspot.com.br/2014/10/uma-vez-compreendida-natureza-simbolica.html

Este texto está livre para divulgação desde que seja citada a fonte:
http://dharmadhannyael.blogspot.com.br/2014/10/processando-suas-crencas.html

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