Processando suas
crenças - Segunda parte.
Meditando... A
caverna de cristal e a Prosperidade.
Imagine-se na
entrada de uma caverna quase transparente, como se fosse feita de gelo. É uma
caverna de cristal. Sinta seus pés bem no chão e, então, entre na caverna. Ela
dá para uma fantástica gruta que brilha e cintila como se estivesse sendo
iluminada por uma Luz invisível. Você fixa os olhos nela, atordoado pela sua
grandiosidade e beleza.
Uma música
tilintante preenche a caverna, como o toque de carrilhões. Você continua
andando para dentro da caverna e nela penetrando cada vez mais fundo, ao mesmo
tempo que ouve o eco produzido pelo barulho dos seus passos.
Mais à frente brilha uma intensa luz branca,
na entrada de um corredor. Você caminha em direção a ela e entra no corredor —
e se vê numa outra gruta cristalina, deslumbrante em sua magnificência.
No centro da gruta
há uma pequena coluna de cristal, sobre a qual encontra-se um cálice de ouro. O
cálice resplandece com a luz — é o cálice da abundância, colocado ali pelo Eu
Superior. Ele está cheio de um líquido maravilhoso, que irá trazer abundância à
sua vida.
Ao segurar o
cálice, torne-se consciente de qualquer resistência que você possa ter à ideia
de beber o seu conteúdo. (Quais são os seus pensamentos e sentimentos? Quais
são os seus temores?).
Em seguida, veja as suas resistências transformando-se
em bolhas que vão flutuando em direção ao interior da caverna, onde explodem e
desaparecem.
Quando estiver pronto, beba do cálice. Beba e
continue a beber pois, mesmo se você bebesse todo um oceano, o cálice continuaria
cheio até a borda.
Se você tiver
necessidades ou desejos específicos, atire um símbolo dentro do cálice e
veja-o multiplicar-se milhares de vezes; até transbordar do cálice e inundar o
chão da gruta.
Se você quiser mais
saúde, força, e alegria visualize o caduceu de Mercúrio ou um cetro verde de
cura do anjo Rafael, e veja o cálice encher-se com a agua medicinal curadora.
Se você quiser mais amor, compaixão em sua
vida, visualize um pequeno coração dentro do cálice e veja o cálice encher-se
de pequenos corações, que se derramam por sobre a coluna de cristal.
Se quiser mais
sucesso no trabalho, visualize uma estrela dentro do cálice e ele vai
transbordar de pequenas estrelas.
Se quiser mais
dinheiro, atire uma moeda de ouro e logo estará afundado em ouro até os
joelhos. (Observe quaisquer temores ou embaraço que possa sentir enquanto o
cálice lhe dá aquilo que você deseja.)
Quando tiver terminado, coloque o cálice no
lugar e agradeça ao seu Eu Superior por haver-lhe proporcionado essa
abundância. Saiba que você; pode retornar ao cálice sempre que quiser. Em
seguida, volte suavemente para à sala.
A gratidão é a
porta de todas as Graças.
Faça uma lista de suas crenças a respeito de alguns ou de todos os seguintes temas:
eu mesmo, o mundo, a vida, o trabalho, os relacionamentos, amor, sexo, saúde, sucesso, dinheiro, minha carreira, minha aparência, meus pais, meus filhos, conhecimento, responsabilidade, crenças, o significado da vida, homens, mulheres, idade adulta, religião, bem e mal, realidade, sorte, mudança, morte, prazer, diversão, limitações, criatividade, meu corpo, aposentadoria, lazer.
Escolha um desses
tópicos e, então, ponha no papel tudo o que lhe vier à mente a esse respeito.
(Não se limite apenas a pensar nisso. Assim como em todos os exercícios
deste texto, é importante anotar suas idéias ou gravá-las. De alguma maneira o ato
de escrever ou de falar toma-nos mais receptivos às mudanças.)
Não censure
certos pensamentos — “Isso é incoerente” ou “Não sei se isso é relevante”, ou
“Não quero acreditar nisso. Tente propor o maior número possível de
idéias, inclusive idéias que, para você, parecem óbvias. Você poderá preencher
meia página ou uma dúzia de páginas antes de parar. Observe quaisquer
sentimentos que lhe ocorrem enquanto você escreve. “Senti-me perturbado quando
anotei este aqui.”)
Então comece a
examinar minuciosamente o que você escreveu. Quais são as suas crenças e
atitudes fundamentais acerca desse tópico? De onde vieram essas crenças? Que
contradições emergem a partir do que você escreveu?
Você tem outras crenças que
poderíam “explicar” as contradições? (Por exemplo: “Todo mundo é criativo” e
“Eu não sou criativo” poderíam ser ligadas pela crença de que “Sou diferente
das outras pessoas”. Faça uma relação sumária de suas crenças sobre este
tópico — incluindo as contradições.
Não descarte nenhuma
crença dizendo: “todo mundo acredita que”. É muito improvável que “todo mundo”
acredite em algo — e, de qualquer modo, se você acredita nisso, então
essa crença está influenciando a sua vida e precisa ser examinada.
Todos nós
nos cercamos de pessoas que compartilham das nossas crenças, para podermos
nos sentir confortáveis e, portanto, freqüentemente são as “verdades óbvias” que
mais precisamos questionar.
Como as suas crenças
se refletem na sua vida? Como elas poderíam afetar o seu futuro? Você gostaria
de modificar alguma delas?....
Repita o exercício com
outros tópicos.
(Nota: Você talvez queira usar recortes, guardados e
retratos antigos para esse exercício de “processamento”, de modo que, mais
tarde, possa jogá-los fora ou queimá-los,-livrando-se deles junto com os
pensamentos e crenças negativos.)
Sally, como muitas
mulheres, estava cheia de crenças negativas acerca de seu corpo e de sua
alimentação. Ela restringia constantemente a ingestão de alimentos por receio
de ganhar peso. Acreditava de fato que podería ganhar um quilos meio comendo um
bolo de creme — e seu corpo, valentemente, esforçava-se para provar que ela
estava certa! Encarava seu corpo corpo ám inimigo e sofria sempre que se olhava
num espelho.
Inicialmente Sally
ficou um tanto confusa com a minha sugestão de que o seu corpo estava apenas
tentando confirmar suas crenças e que, se ela acreditasse honestamente que seu
corpo iria conservar o mesmo peso, independentemente do que comesse, então isso
iria acontecer.
Aos poucos, porém, à medida que Sally foi assumindo a responsabilidade
por outras áreas de sua vida e começou a sentir-se autorizada a fazê-lo, ela
veio a gostar e a confiar em seu corpo — e ele respondeu à altura.
A maioria de nós
abriga crenças que limitam nosso potencial, criam traumas ou sofrimentos, ou nos
privam do encanto e do prazer de viver. Veja se você se reconhece em alguma das
seguintes crenças limitantes:
1.
A vida é
cheia de conflitos e sofrimentos.
2.
Sobreviver
é uma luta.
3.
A
felicidade nunca dura muito tempo.
4.
As pessoas
são basicamente egoístas e gananciosas.
5.
Todos os
homens são...
6.
Todas as
mulheres são...
7.
Todas as
crianças são...
8.
As
mulheres são realmente teimosas.
9.
Homens não
choram.
10.
Só
crescemos através da dor e do sofrimento.
11.
Sou um
irremediável fracasso.
12.
O mundo
está caminhando rumo ao desastre.
13.
Vivemos
numa sociedade violenta.
14.
O amor
machuca.
15.
Sou uma
porcaria por causa da minha infância.
16.
As pessoas
ficam frágeis e doentes à medida que envelhecem.
17.
Não há o
suficiente para todos.
18.
Ninguém
realmente me ama ou compreende.
19.
Minha
saúde nunca é boa.
20.
Meu tempo
de estudante foi a melhor época da minha vida.
21.
A vida é
fútil e destituída de sentido.
22.
Não é
correto ficar irritado.
23.
Sempre
tive azar. . - ~
24.
O espírito
de sacrifício é bom para você.
25.
O médico
sabe o que é melhor.
26.
Sou muito
velho/a para mudar.
27.
Não posso
mudar aquilo que sinto.
28.
Tenho de
justificar a minha existência.
29.
Cabeça
vazia é oficina do diabo.
30.
É perigoso
andar pelas ruas à noite.
31.
Não posso
deixar de ser...
32.
A vida é
terrível sem um companheiro/a.
33.
Sempre
estou com problemas financeiros.
34.
A vida é agitada
e intranqüila.
35.
Não mereço
ser feliz.
36.
Nunca
tenho tempo suficiente.
37.
Se ao
menos meu marido/esposa/pais/filhos me deixassem...
38.
Todo mundo
fica doente de quando em quando.
39.
Você
começa a descer a colina depois que chega aos 20/30/40/50/60/70.
40.
Se ao menos...
Você talvez queira
anotar as crenças limitantes com as quais se identifica (e, aos poucos,
acrescentá-las às suas crenças à medida que for processando um maior número
das suas próprias crenças).
Depois, considere os efeitos que essas crenças poderiam
ter como poderosas forças criativas em sua vida. Se alguém aceitar a ideia
razoavelmente comum de que só crescemos através da dor e do sofrimento, por
exemplo, então ele provavelmente estará criando experiências traumáticas num
ritmo bastante regular.
Alguém colide com seu carro; pouco depois sua casa é
assaltada; então, um vizinho morre; em seguida, descobrem cupim na sala de
estar — e assim por diante. Essa pessoa diz a si mesma que está “sem sorte”,.....sem perceber que ela
mesma é a. fonte criadora da sua má sorte. Pensamentos são energia.
Pensamentos são ímãs.
A “crença na escassez”
é outro sistema de crenças comum na nossa cultura. Ela inclui crenças como:
“Não há o suficiente para todos”, “Nunca tenho dinheiro suficiente”, “Dinheiro
não dá em árvores”, “Você precisa trabalhar duro para conseguir aquilo que deseja”,
“Se eu tiver mais, os outros terão menos”, “E melhor poupar para a época das
vacas magras”, “E imoral ser rico quando, tantas pessoas passam fome e não têm
onde morar”. Se alguma dessas crenças arrancar-lhe um suspiro de martirização,
ou um hipócrita, ou raivoso.
“Mas isso é verdade”, então você está se
apegando a crenças de escassez — e a sua vida vai refletir isso. Você ou vai
esforçar-se para ganhar mais dinheiro, sem nunca sentir que já tem o
“suficiente”,ou será rico mas terá medo de gastar.
Ao longo dos séculos,
a riqueza material e a abundância têm sido consideradas, incompatíveis com o
crescimento espiritual. “... Suas mentes
programaram vocês para serem contra a riqueza e o prazer, contra as coisas que
fazem seus olhos brilhar e seus pés dançar.”
Acreditamos que Deus
deseja que trilhemos um caminho difícil, tendo pouco mais que o suficiente para
viver, e que Ele certamente não quer que tenhamos nenhuma diversão com o
nosso dinheiro!
O dinheiro é a origem de todos os males, afirma a doutrina
puritana da Velha Era. A Nova Consciência sugere outra coisa. Ela supõe que
Deus, a Fonte, o Universo, a Força, a Luz — ou qualquer outro termo que você
queira usar — preferiria que gozássemos a vida plenamente, que nos tornássemos
receptivos para a alegria e a abundância do universo;
que Tudo O Que Existe
talvez seja uma força do amor e que, portanto, não iria querer que
suportássemos sofrimentos, pobreza e privações.
Nossa libertação da
crença na escassez será um dos muitos encantos da Nova Era, e um aspecto
importantíssimo do nosso crescimento espiritual. Em vez de encarar o dinheiro
— ou o amor, o tempo, o sucesso e a alegria — como algo escasso, passaremos a
vê-los como um direito natural, deixando-os fluir com muita tranqüilidade pela
nossa vida.
Até este momento dividimos a abundância do mundo em “boa” e
“ruim”. Não havia mal em nos deleitarmos com a beleza do mundo natural, mas não
deveriamos ter prazer com a riqueza.
Poderiamos ser bons e pobres ou maus e
ricos: essas eram as opções. Todavia, conforme Lazaris nos lembra, o dinheiro
(assim como a natureza) é apenas um conjunto de vibrações, uma ilusão que
criamos — e não há limite para o quanto podemos ter de uma ilusão! Há o
bastante para todos.
Isso não significa ver
a riqueza como a principal meta de nossa vida, ou como uma garantia de
segurança e felicidade; tampouco significa ser perdulário e extravagante.
Significa, isto sim, aprender a criar dinheiro com facilidade e sem esforço,
tendo confiança de que sempre teremos o “suficiente”.
Também significa desfrutá-lo,
usá-lo, quem sabe, para criar um ambiente agradável para se viver, ou para
comprar experiências — sejam viagens, livros, seminários, hobbies vriativos,
vida social, lazer ou atividades culturais — o que quer que o ajude a crescer.
Se entesourarmos
dinheiro, ele logo aprenderá que não é necessário e não mais o atrairemos.
Tornamo-nos um lago estagnado.
Quando aprendemos a ser “canais abertos” —
gastando dinheiro, distribuindo-o, doando roupas velhas, móveis e bricabraques
que não usamos mais — estimulamos um maior fluxo de prosperidade para a nossa
vida.
Quando aprendemos a não levá-lo tão a sério, vendo-o como uma mera
ilusão, o dinheiro começa a fluir através de nós como uma torrente.
Aquele que se apega
a uma alegria Destrói a própria felicidade;
Mas aquele que se
despede dessa alegria com um beijo Vive num eterno alvorecer. (William Blake)
Mas e quanto àquelas
pessoas pobres, que não têm o que comer nem onde morar? Lazaris usa a seguinte
analogia: Imagine que você ouve uma voz pedindo ajuda. Você se aproxima e vê
que alguém está no fundo de um poço. O que você faz? Pula e junta-se a ela? Ou
será que você usa a sua força, seus recursos e sua imaginação para atirar-lhe
uma corda, de modo que ela possa ser içada para fora do poço?
É enorme o número de
pessoas — tanto na sociedade ocidental como em outras partes do mundo — que
estão mergulhadas na pobreza. Infeliz- mente, a limitação da nossa riqueza em
nada ajuda essas pessoas, servindo apenas para aumentar a pobreza no mundo.
Mas, se modificarmos a nossa crença na escassez para que o dinheiro flua mais
livremente para a nossa vida, teremos reduzido — em uma unidade — o número de
pessoas no mundo que enfrentam dificuldades financeiras. E poderiamos resolver usar.... parte de nossa riqueza
para ajudar os outros — movidos, não por um sentimento de culpa, mas pelo
amor.
O dinheiro costumava
ser um problema em minha vida. Eu conseguia pagar as contas, mas tinha de ter
cuidado. Durante muitos anos debrucei-me sobre um aquecedor a gasolina, no
inverno., e comi feijão com torradas. Se alguém me dava um sabonete perfumado,
caro, eu o guardava — achando que jamais teria outro — até deparar com ele
anos depois, já sujo e sem perfume!
Mesmo quando tinha dinheiro no banco, eu
comprava roupas baratas e vistosas, livros, comida e outras coisas essenciais —
e poupava o restante para uma época de vacas magras que nunca chegou. Nunca
tive a sensação de abundância, de ser capaz de seguir em frente sem medo e
gozar a vida. Ao analisar minhas atitudes em relação ao dinheiro, as razões
tornaram-se bastante óbvias. Minhas crenças acerca do dinheiro eram irremediavelmente
confusas e contraditórias.
Por um lado, eu
associava riqueza com liberdade, prazer, exuberância, viagens e oportunidades —
e escassez de dinheiro com luta, sacrifício, auto-sabotagem, medo, frio e fome.
Contudo, eu também relacionava riqueza com egoísmo, ganância, materialismo,
insensibilidade, exibicionismo e estupidez — bem como com as imagens infantis
da Bíblia a respeito do camelo e do buraco da agulha!
A pobreza também trazia-me imagens românticas do artista que enfrenta dificuldades, menos exigências e expectativas e um tipo de pragmatismo empedernido que me havia sido inculcado no norte da Inglaterra. (“Vamos conseguir nos arranjar de algum modo; portanto, vamos continuar a fazer o que estamos fazendo.”)
A pobreza também trazia-me imagens românticas do artista que enfrenta dificuldades, menos exigências e expectativas e um tipo de pragmatismo empedernido que me havia sido inculcado no norte da Inglaterra. (“Vamos conseguir nos arranjar de algum modo; portanto, vamos continuar a fazer o que estamos fazendo.”)
Eu também
achava que as pessoas pobres tinham um maior senso de solidariedade e mais
calor humano — além de considerá-las mais simpáticas e ideologicamente mais
puras! E, mais: eu me lembrava de haver feito voto de pobreza em muitas outras
existências. Não admira que eu estivesse passando por dificuldades financeiras!
Quando me libertei da
minha ambivalência e parei de me martirizar por causa do dinheiro, meus velhos
medos desapareceram no ar. Embora minha renda não tivesse mudado, o dinheiro
deixou de ser uma fonte de problemas, de preocupações e de culpa, tornando-se
um amigo confiável.
Apesar de alguns pequenos deslizes, comecei a ter confiança
em que, sempre que precisasse de dinheiro — fosse para pagar contas, frequentar seminários ou viajar para o exterior — ele estaria disponível.
Passei a ver o mundo
como um lugar próspero e alegre. Eu não associava mais dinheiro a esforço,
cobiça, medo e ganância; em vez disso, vieram-me à mente palavras como
animação, doação, acolhimento e canalização.
Minhas associações livres sobre a
riqueza mudaram dramaticamente: “A prosperidade flui através do meu coração
como um canal de pura luz — a Luz do universo, que me oferece sua vasta
abundância. Ela é a chave que abre as portas para as maravilhosas
possibilidades da vida. Trata-se de Graças no meu caminho espiritual.
O
dinheiro agora está fluindo para a minha vida com facilidade e alegria. Quanto
mais dinheiro tenho, mais posso usufruí-lo e compartilhá-lo. Estou me abrindo
para ser um canal para a Luz.”
Mude as suas
crenças
Suponhamos que agora
você tomou consciência de uma ou mais crenças negativas ou limitantes que
gostaria de mudar. (Se isso não tiver acontecido, procure simplesmente ouvir
durante meia hora o seu fluxo de pensamentos ou conversa interior. Fique
atento para quaisquer pensamentos compreendendo expressões como: “se ao menos”,
“deveria”, “tem de”, “não pode”, “mas”, “tentar”, “difícil”, “limitação”, ou
que contenham atribuição de culpa a outras pessoas, sentimento de autopiedade,
quaisquer medos ou dúvidas, cinismo, culpa, julgamentos a respeito de si mesmo
ou de outras pessoas, sensação de desamparo ou crença na escassez.) Como fazer
para mudar essas crenças?
1. Comece procurando
descobrir qual a origem de uma determinada crença. Seu pai? Sua mãe? Os
professores? Os avós? Livros que você leu? Programas de televisão? Seu
parceiro? Talvez você não consiga sequer lembrar-se. Todavia, um passo
essencial é assumir a responsabilidade por essa crença. Aceite o fato de
que ninguém o obrigou a ter essa crença. Você a escolheu. Não se culpe
por essa escolha; na ocasião, você teve motivos para fazer essa escolha. Trate
simplesmente de assumir essa crença como sendo sua.
G.Edward
veja a Primeira parte do texto:
http://dharmadhannyael.blogspot.com.br/2014/10/uma-vez-compreendida-natureza-simbolica.html
Este texto está livre para divulgação desde que seja citada a fonte:
G.Edward
veja a Primeira parte do texto:
http://dharmadhannyael.blogspot.com.br/2014/10/uma-vez-compreendida-natureza-simbolica.html
Este texto está livre para divulgação desde que seja citada a fonte:
http://dharmadhannyael.blogspot.com.br/2014/10/processando-suas-crencas.html
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