GEOBIOLOGIA
Tudo está relacionado
entre si. Tudo o que fere a
terra, fere também
aos filhos da terra.
Chefe índio Seathl
Na atualidade a
ciência valoriza a energia ambiental cosmomobilizadora das energias física e
psíquica.
A ciência que estuda
a relação entre gea, terra — as energias procedentes da terra — e bios, vida —
os seres vivos que a habitam — é chamada de geobiologia. Isso tem se ampliado
com o propósito de estudar todos os elementos ou fatores que intervém nos processos
vitais, principalmente aqueles que afetam a saúde dos seres humanos.
O homem como um ser
cósmico está sujeito às intempéries do Universo, ele possui uma energia, uma
‘eletricidade própria que se inter-relaciona com a energia, com a eletricidade
do Cosmos.
Por isso, o conceito
tradicional de que os processos de vida são regidos exclusivamente por uma
série de processos bioquímicos deve ampliar-se para uma nova definição que
inclui as atividades bio-eletro-magnética-química-radioativa.
Para que ocorra essa
compreensão, vamos explicar o processo de ionização que afeta diretamente os
seres vivos.
Cada átomo está
constituído por um núcleo provido de cargas neutras e positivas e de uma nuvem
de elétrons carregados negativamente, que giram ao redor do núcleo; isto é a composição
de toda matéria, na forma sólida, líquida ou gasosa.
Normalmente há um
equilíbrio entre as cargas negativas dos elétrons e as cargas positivas do
núcleo.
Esse estado de neutralidade se vê continuamente modificado em numerosos
átomos e moléculas que, ao receberem certas doses de energia, por radiação
natural ou artificial, criam um fenômeno de modificação dos átomos.
Com um ou
vários elétrons arrancados de cada átomo, este fica carregado positivamente,
passando a receber a denominação de íon positivo, que indica maior carga
positiva que negativa.
Quando
os elétrons livres são capturados por átomos neutros, estes se tornam negativos,
agora íons negativos.
O tamanho dos íons é variável em função do
tamanho da molécula eletrificada. O tipo de ionização do ar (positivo ou
negativo) fica em função do número de cargas (+) ou (-) e, também, do tamanho
de íons.
Os íons
negativos de tamanho grande não interferem no
organismo, os de tamanho reduzido são favoráveis para a saúde. O ar carregado com íons (+) de qualquer tamanho são nocivos e produzem alto nível de alteração orgânica.
organismo, os de tamanho reduzido são favoráveis para a saúde. O ar carregado com íons (+) de qualquer tamanho são nocivos e produzem alto nível de alteração orgânica.
A mobilização dos íons se faz através das
correntes de ar, daí a grande importância dada ao vento
pelos chineses e outras culturas que correlacionaram o efeito dosventos sobre alterações orgânicas.
pelos chineses e outras culturas que correlacionaram o efeito dosventos sobre alterações orgânicas.
A exemplo disso temos alguns fatos históricos:
•
Não pronunciarás nenhuma sentença de morte
quando soprar o “Sharav”, no Talmude.
Quando em cidades do centro da Europa sopra o
Foehn, também chamado vento das bruxas, desencadeiam-se rixas, suicídios e assassinatos;
registram-se maiores acidentes. A mesma má fama têm os ventos Chinok, nas montanhas
Rochosas; o Santa Ana, da Califórnia; o siroco na Itália; o mistral na Costa
Azul; a tramontana na Catalunha; opoente em Levante; o sur em Cantábria.
Jesus soprou sobre os profetas o espírito
santo.
Dizeres
bíblicos.
Em toda a superfície terrestre existe uma
eletricidade ambiental flutuante, como resultado da radiação cósmica e solar,
além de fatores meteorológicos etc.
A
energia natural, necessária para provocar a
ionização, provém dos raios ultravioletas provenientes do Sol, das tempestades, das chuvas, das partículas de água em suspensão, em cascatas ou ao lado do mar, dos diferentes ventos, da vegetação etc.
ionização, provém dos raios ultravioletas provenientes do Sol, das tempestades, das chuvas, das partículas de água em suspensão, em cascatas ou ao lado do mar, dos diferentes ventos, da vegetação etc.
As principais fontes de campos eletromagnéticos artificiais são oriundas da
indústria, da medicina e da evolução tecnológica como: terminais de vídeo ou
TV, aparelhos eletroeletrônicos de uso corrente, emprego maciço de
ar-condicionado, calefação, fumaça do tabaco, poluição do ar e ventilação
deficiente.
Essa eletricidade é proveniente da diferença de
potencial elétrico existente entre a
superfície terrestre
(-) e a
ionosfera (+), e existe um fluxo normal dos íons (-) até as camadas superiores
da atmosfera e a descida dos íons (+) até a superfície terrestre.
REPRESENTAÇÃO DA MOVIMENTAÇÃO
DA ELETRICIDADE TERRESTRE
DA ELETRICIDADE TERRESTRE
A correta ventilação é a chave do equilíbrio
elétrico iônico do ar, para se obter uma vida mais saudável. O ar que não
circula submetido a um campo eletromagnético sofre uma ionização e forma íons (+), nocivos à saúde.
Ambientes fechados ou mofados e a poluição são bons exemplos de ambientes carregados de íons (+).
A medicina tem relacionado o excesso de
ionização com algumas patologias, como: dores corporais, enxaquecas
acompanhadas
de náuseas, vertigens, irritação nos olhos, fadiga, dificuldades respiratórias, alergias, asma, problemas cardíacos, circulatórios e baixa
pressão.
de náuseas, vertigens, irritação nos olhos, fadiga, dificuldades respiratórias, alergias, asma, problemas cardíacos, circulatórios e baixa
pressão.
Também
algumas afecções psicológicas, como: desequilíbrio emocional, irritabilidade,
indiferença vital e apatia, esgotamento, baixo rendimento no trabalho, maior
índice de tentativa de suicídio, ansiedade e certa tendência a droga.
O cérebro humano é uma rede elétrica que
funciona entre 4 e
200 Hertz ou mais de frequência; portanto, gera um campo eletromagnético ao seu redor, que vai interagir com o ambiente.
200 Hertz ou mais de frequência; portanto, gera um campo eletromagnético ao seu redor, que vai interagir com o ambiente.
Em
estado de vigília, nosso cérebro gera ondas eletromagnéticas entre 25 e 200 Hertz, ou superiores, quando estamos tensos. Em relaxamento chegamos em 8 a 12 Hertz e em sono profundo a 4 Hertz.
Quando um indivíduo fica exposto 8 horas, ou
mais, sob a ação de ondas eletromagnéticas acima de 50 Hertz, dificilmente
descansa ou relaxa, originando uma situação de estresse na qual o sistema nervoso central se ressente e afeta o sistema imunológico.
Por exemplo,
ao se terem objetos eletroeletrônicos próximos da cabeceira (rádio-relógio,
computador, televisão, telefone etc.), o indivíduo fica
exposto a um campo eletromagnético de 50 Hertz (frequência da nossa e rede elétrica) gerado ao redor dos aparelhos que irá interferir diretamente no sono e no organismo, ou, ainda, quando o indivíduo trabalha muitas horas diante de um terminal de computador, ou realizando
esforços em linhas de montagens, também terá seu organismo sujeito a alterações.
exposto a um campo eletromagnético de 50 Hertz (frequência da nossa e rede elétrica) gerado ao redor dos aparelhos que irá interferir diretamente no sono e no organismo, ou, ainda, quando o indivíduo trabalha muitas horas diante de um terminal de computador, ou realizando
esforços em linhas de montagens, também terá seu organismo sujeito a alterações.
E aconselhável não ter nenhum tipo de aparelho
eletroeletrônico ligado no quarto.
Qualquer forma de estresse diminui as defesas
do organismo, tornando-se um elemento desequilibrador que nos predispõe a qualquer transtorno funcional, preparando o terreno para que os microrganismos
possam agir, instalando-se as enfermidades.
Quando o indivíduo está com o sistema
imunológico equilibrado, pode controlar o estresse; porém, se o sistema
imunológico está em estado de desequilíbrio, não é possível controlar os
efeitos do meio ambiente e dos campos eletromagnéticos.
A
constante exposição ao estresse eletromagnético enfraquece o sistema
imunológico.
As células humanas esforçam-se para manter o
equilíbrio, para garantir a imunidade, mas se, por alguma razão, ocorre um
desequilíbrio vibratório, haverá a ruptura das forças compensadas;
Facilitando
a penetração dos íons (+), que entram nas camadas mais profundas, tornando-se
os chamados radicais livres, que atuam causando modificações funcionais dos
órgãos internos e facilitando o processo de doença.
Existe no corpo
humano uma rede elétrica que permeia os órgãos internos, mantendo o equilíbrio
das atividade fisiológicas. Uma possível agressão a esse fluxo elétrico cria
uma voltagem que flutua continuamente entre valores positivos e negativos,
desequilibrando o organismo.
Quando finalmente é alcançada uma situação de
equilí-
brio elétrico, há o
restabelecimento orgânico, que propicia o bem-estar e a saúde.
Aqui atuam os
medicamentos vibracionais, como os da
homeopatia, dos
florais e da fitoterapia, para produzir o equilíbrio energético, fazendo com
que o próprio indivíduo alcance a cura.
Sempre me lembro das
palavras de Jean-Yves Leloup: O
terapeuta não cura,
ele fornece ajuda para que o indivíduo possa se curar (1996).
A cura é o
reequilíbrio das energias físicas, psíquicas e ambientais.Ana MariaCanzonieri Maeda
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