"A força interior e o plexo solar."
O Chakra do
plexo solar é regido pelo elemento fogo. Ele é amarelo ou amarelo pálido, se
somos covardes, ou amarelo vivo se somos fortes. Se somos sábios, ele tem uma
coloração dourada.
Quando temos um plexo solar forte, ninguém pode nos
influenciar nem nos tirar a força. Somos confiantes e temos um sentimento de
valor e de dignidade pessoal. Esse chakra é a sede da vontade inferior que tem
de ser dominada antes de podermos nos desapegar do ego ou
Personalidade e galgar os degraus que levam ao serviço superior.
O detector de ameaças
É por meio desse centro que captamos informações sobre
os perigos que nos cercam. Ele estende “dedos” de energia psíquica que percebem
o que está acontecendo com as pessoas e situações que nos afetam.
Assim, se estivermos indo por uma estrada, o
chakra do plexo solar envia sensores para verificar se tudo está em ordem.
Também é aí que formamos as nossas impressões no campo
dos negócios, temos a sensação incômoda de que um ente querido está com
problemas ou recebemos a mensagem de não ir a uma rua ou casa específicas. A maioria de nós tem uma maneira predominante de
absorver informações. Uma pessoa é primordialmente visual, outra aprende ao ouvir
e outra ainda pelo tato.
Do mesmo modo, uma pessoa sente psiquicamente aquilo que a
cerca por meio do plexo solar, enquanto outra vê psiquicamente, com o terceiro olho, o que
está acontecendo.
Assim como formamos, com os nossos sentidos físicos,
uma impressão geral de uma pessoa quando a vemos, ouvimos sua voz, tocamos
nela ou sentimos seu cheiro, assim também formamos impressões psíquicas
gerais.
Por meio do centro do sacro,
percebemos seus sentimentos, e através do centro do plexo solar sentimos se estamos ou
não seguros em sua companhia.
Nosso centro do coração, nos diz se vamos nos magoar
ou se podemos nos abrir para amá-la. Através do nosso centro da garganta,
“ouvimos” a nossa voz interior nos guiando.
As informações captadas por
intermédio do terceiro olho podem vir através de imagens, pois estaremos vendo
acontecimentos relacionados com a da vida da pessoa ou das circunstâncias que a
rodeiam.
Trata-se do nível da intuição, no
qual usamos nossa sabedoria interior. Nesse caso, temos certeza das nossas
impressões, o que difere das sensações incômodas advindas dos chakras
inferiores.
A maneira como
interpretamos essas informações depende dos medos que mantemos nesse centro,
pois lidamos com os influxos de dados de acordo com a força do nosso chakra.
Trata-se do nosso centro de
força pessoal. Quando somos confiantes, corajosos, nos valorizamos e nos
sentimos fortes, esse centro é vigoroso. Nesse caso, os choques, a raiva que é
dirigida contra nós e até mesmo um veículo que freia ruidosamente bem perto de
nós não nos afetam.
Se esse centro é fraco ou
vulnerável por alguma razão e alguém nos ataca verbalmente, seu golpe de raiva
pode abri-lo, como se fosse uma bala que atinge o alvo.
O motivo pelo qual a maioria de nós não
consegue lidar com pessoas muito irritadas é o fato de que temos um centro do
plexo solar muito sensível. Nesse caso, esse centro fica tenso ou entra em
colapso quando se sente ameaçado.
Quando recebemos más
notícias, o choque, de um modo geral, é absorvido no centro do plexo solar.
Se somos muito sensíveis,
entramos em sintonia com acontecimentos universais por meio desse chakra.
Assim, as antenas do nosso plexo solar podem captar
o perigo de um terremoto do outro lado do mundo; o que nos leva a ficar tensos
sem que saibamos por quê.
Muitas pessoas
atuam nesse nível sem compreender bem o que acontece. Falei com uma jovem mãe
que despertou certa manhã sabendo apenas que não deveria levar os filhos à
escola naquele dia.
Ela não sabia bem por quê; apenas sentia que
havia algum perigo. Assim, deixou-os em casa. Na hora do almoço, ouviu no
noticiário que um homem matara várias crianças numa escola.
O fato ocorrera
do outro lado do mundo, mas ela sentiu no íntimo que o perigo que captara tinha
passado e à tarde levou os filhos à escola.
No
nível físico, esse centro abrange o estômago, o fígado, a vesícula biliar e o
pâncreas. Assim, se sentimos perigo por meio desse chakra e nosso abdômen se
enrijece, temos problemas digestivos. Isso indica que nós não conseguimos
digerir a experiência que sentimos à nossa volta.
Quando
reprimimos emoções primitivas, em especial a agressividade, mantemo-las na
região do fígado. Assim, se alguém grita conosco com veemência suficiente para
fazer sua raiva penetrar nesse chakra, a nossa própria raiva reprimida é
atingida.
Eis
por que nos sentimos tão mal e com frequência nos enrijecemos ainda mais, curvando
o corpo para a frente. Isso sempre indica que precisamos examinar emoções às
quais não temos dado atenção.
Depois
de um choque, é comum que as pessoas não consigam comer; isso ocorre porque
esse centro fica paralisado e o estômago fica impossibilitado de produzir suco
gástrico.
Se
temos raiva de alguém, da vida em geral ou da desumanidade do homem, e nos
sentimos impotentes para fazer algo a respeito, internalizamos essa raiva. Os
canceres e tumores são manifestações físicas da agressividade reprimida.
A transferência do Poder pessoal.
Quando
transferimos nosso poder para os outros, enfraquecemos o chakra do plexo solar.
Eis algumas circunstâncias nas quais isso acontece:
1.
Quando contamos com alguém, em vez de confiar em nossas próprias
forças.
2.
Quando pedimos conselhos, em vez de pensar por nós mesmos. Sentimos
que não somos competentes e inteligentes.
3.
Quando precisamos da aprovação e do amor de outrem.
4.
4. Quando dependemos do apoio de alguém, somos inseguros, infantis.
5.
Quando deixamos que alguém tome decisões por nós.
6.
Quando simpatizamos com alguém em vez de ter empatia com ele.
7.
Quando sentimos a necessidade de socorrer alguém.
8.
Quando nos apegamos às pessoas por não podermos passar sem elas.
9.
Quando nos sentimos culpados ou acusamos os outros, não sabemos
lidar frustrações e perdas.
10. Quando damos aos
outros permissão para nos magoar, irritar, etc.
11. Quando
manipulamos em vez de pedir diretamente aquilo que queremos.
12.
Quando deixamos que nos manipulem.
13. Quando tentamos
agradar aos outros por temer que eles deixem de gostar de nós se não o
fizermos.
14. Quando reclamamos
e ficamos nos queixando sem tentar mudar aquilo que nos incomoda.
Há alguns anos,
enquanto eu almoçava com uma amiga, médium profissional, ela de repente parou,
com o garfo no ar, e me disse:
“Há uma mensagem para você.” Sem parar para
tomar fôlego e bem concentrada, ela falou:
“Deixaríamos que o seu trabalho avança com
mais rapidez se pudéssemos ter certeza de que você vai confiar mais em si mesma
e deixar de correr atrás dos outros para obter respostas.”
Senti-me como uma
colegial. Tomada pela indignação, eu quis negar que corria atrás dos outros em
busca de respostas, mas eu tinha tantos amigos espiritualmente sintonizados que
era fácil dizer-lhes sim quando se ofereciam para ler o tarô ou pedir-lhes
orientação espiritual em vez de fazê-lo eu mesma.
Há
momentos em que é útil consultar um bom canalizador ou médium, que podem até
mesmo transformar a nossa vida.
Mas se vivemos correndo atrás de
clarividentes e conselheiros em vez de escutar a nossa própria intuição,
transferimos nosso poder pessoal e enfraquecemos nosso chakra do plexo solar.
Para
nos tornarmos senhores da nossa própria vida, somos chamados a fazer a nossa
parte por meio da meditação, da concentração e do autodesenvolvimento, vitais
para fortalecer nossa ligação pessoal com Deus, com a Divina Presença. Com essa
ligação vem a segurança, a paz, a sabedoria e a força interior.
Podemos
descobrir coisas importantes e elevar nossa consciência quando trabalhamos com
um terapeuta ou conselheiro.
Podemos obter informações novas e adquirir uma
perspectiva mais ampla ao discutir uma questão com um colega ou com os amigos.
Isso nos dá forças, desde que tomemos nossas próprias decisões com base
em informações mais completas.
Porém, isso pode ser uma renúncia à
responsabilidade pela nossa vida caso corramos para os outros em busca de
orientação em vez de formar nossa própria opinião; essa atitude pode retardar o
nosso progresso em nossa Senda.
As
causas da impotência
Ian era o
mais velho de vários irmãos, filho de uma mulher agressiva e de um homem
irresponsável, por vezes violento. Três outros filhos, incluindo gêmeos,
nasceram nos três anos seguintes, e seu pai abandonou a família quando a mulher
engravidou novamente. Ele desapareceu, deixando-os sem recursos nem meios de
qualquer espécie.
A mãe de
Ian simplesmente não conseguiu suportar tudo sozinha, empobrecida como estava e
com uma prole tão grande. A ameaça constante que fazia aos filhos era a de que
um dia também iria embora. Era a única maneira de controlá-los que ela
conhecia.
Ian, sendo
uma criança sensível, vivia num terror abjeto de que a mãe os abandonasse, como
o pai já havia feito. Ele passou toda a infância tentando agradar essa mulher
raivosa para fazê-la ficar. Ian acreditava que, quando ela partisse de fato,
ele teria de cuidar dos outros -— e não sabia como fazê-lo.
Isso já é
carga suficiente para uma criança carregar. Para completai, a mãe controlava
sua grande família com irritação, com acessos de violência, com críticas
constantes e tentando fazer com que os filhos
se
sentissem mal e culpados.
Além disso,
ela passava a maior parte do tempo zangada com eles e voltada para dentro de si
mesma, o que constitui uma cruel forma de manipulação.
Todos os
meios de controle que essa mãe usava danificam o centro da força se ela não puder evitar. Em contrapartida, agindo
como ela, prejudicamos nossos filhos até aprendermos a caminhar com as nossa»
próprias pernas.
Sendo uma
alma evoluída, Ian tinha um grande desejo de aprender as lições que precisava
extrair de sua infância. Num nível consciente, ele dispunha de uma grande
perspicácia, de uma excelente percepção e de grande força e determinação para
dissolver os bloqueios interiores que essas lições representavam.
Num nível
interior, Ian tinha dentro de si uma criança morta de medo. Sempre que seus
sentimentos da infância vinham à tona, por
exemplo,
se alguém com a mesma energia da mãe se irritasse com ele, Ian virava uma criança aterrorizada e tentava aplacar a
pessoa.
Ele julgava impotente, achava que nada podia
fazer e, ao mesmo tempo, que sua
vida dependia de fazer a pessoa se acalmar. Era inevitável que lhe faltassem confiança e amor-próprio.
Ele
encobriu isso ao escolher uma
profissão em que os outros dependessem dele para receber cuidados e empenhava todas as forças em ser muito bom no que
fazia e totalmente indispensável.
Para
carregar o ônus da infância e, mais tarde, suas responsabilidades de adulto,
ele criara para si ombros sólidos e também um grande tórax bem musculoso para defender seu centro do coração.
Não é tarefa fácil deixar de lado uma tal armadura,
mas Ian tinha evoluído como professor ao longo de várias vidas. Ele percebia
muitas coisas, tinha muito
conhecimento esotérico e a certeza absoluta de que viera para esta vida para ensinar as Verdades Espirituais.
Ian sabia que precisava acabar com a dor e com o medo gerados na sua infância de poder ensinar com plena convicção.
Ele fez
sessões de liberação da raiva com um terapeuta corporal a fim de atenuar sua armadura.
Pouco a pouco, foi dando os passos necessário recuperar sua
força e fortalecer seu plexo solar. Depois, gradualmente, foi abrindo cada vez
mais o chakra do coração. Ele participou de muitos grupos de terapia e eu
assisti, deliciada, sua criança interior apavorada dissolver-se e suavizar-se.
Eu dava uma atenção particular a todo desenho espontâneo que ele fizera
dos pais, pois nesse material a mente inconsciente nos fornece muitas informações
sobre a maneira como cuidamos de nós. Era fantástico ver que, com o tempo,
esses desenhos iam se tomando mais completos, mais flexíveis e prazerosos,
indicando que profundas mudanças iam ocorrendo no nível inconsciente.
Acompanhei Ian, que tivera
uma infância tão difícil, deixar de ser um homem que precisava dar constantes
justificativas e defender-se, a quem faltava autoconfiança e tinha como centro
vital o plexo solar e tomar-se uma pessoa independente, gentil e confiante cujo
centro vital, era o coração.
Se carecemos de confiança e temos medo da
nossa própria raiva ou da raiva alheia, estamos agindo a partir do plexo solar.
AGORA é o momento de aprender a caminhar com as próprias pernas e elevar a
nossa energia ao nosso centro do coração.
Se carecemos de
confiança e temos medo da nossa própria raiva ou da raiva alheia, estamos
agindo a partir do plexo solar. AGORA é o momento de aprender a caminhar com as
próprias pernas e elevar a nossa energia ao nosso centro do coração.
O poder da mente
A mente e o plexo solar
estão interligados. A cor do intelecto é o amarelo, que também está ligada ao
plexo solar. As bibliotecas são muitas vezes pintadas de amarelo porque sabemos
instintivamente que essa cor nos ajuda a estudar e a nos concentrar. Assim, nossos
pensamentos afetam de maneira direta esse chakra.
Eis por que sugestões
diretas positivas na hipnose fortalecem o centro do plexo solar. Há, é claro,
muitos bons hipnoterapeutas cujo trabalho fortalece também os outros chakras,
mas as sugestões positivas simples na hipnose conferem forças a esse. Vou
narrar minha primeira experiência de hipnose por ter ela representado um
momento decisivo na minha vida.
Durante os
vinte estranhos anos do meu primeiro casamento, eu vivia transferindo para os
outros o meu poder. Eu me tomara uma pessoa arruinada
pelo nervosismo enquanto me via às voltas com as dificuldades do divórcio e
mal conseguia suportar a vida.
Comecei meu curso de
hipnose e minha professora disse que me usaria como exemplo para a classe e me
faria passar por uma breve sessão de hipnose. Nessa sessão, ela me dava forças
para que eu conseguisse enfrentar minha difícil situação. Ela me pôs num
transe leve e fez sugestões diretas que me davam calma e forças e me ajudavam a
encarar tudo de modo confiante e relaxado.
Fui para casa sentindo-me
capaz de enfrentar tudo e todos! Pela primeira vez, a raiva do meu marido,
assim como seus comentários e ameaças, não me afetaram nem um pouco. Eles
passaram por mim como o ar saindo de um balão e lembro-me de ter pensado: “Você
não tem o poder de me magoar.”
Ele ficou bastante perdido
diante da minha nova atitude e parou de me atacar. Para que atacar se não há
reação! Quando nos sentimos em paz somos incrivelmente fortes.
No dia seguinte, um carro
em alta velocidade, fora de controle, na contramão, passou rente ao meu e
abalroou o carro ao meu lado, causando sérios ferimentos nos ocupantes. Meu
coração nem sequer1 se abalou. Senti-me capaz de lidar com qualquer
coisa.
Depois de uns dias, o
efeito da breve sessão de hipnoterapia passou, mas conservei na memória o que
era sentir-se totalmente forte. Essa impressão me susteve por muito tempo.
Só permitimos que nos
manipulem se não tivermos clareza. Quando sabemos claramente quem somos, que
temos direito ao respeito dos outros, que ninguém pode nos atingir sem
permissão, não admitimos que ninguém venha a nos manipular. Logo, se deixamos
que alguém nos manipule, podemos estar precisando de alguma ajuda a fim de ver
com clareza os nossos direitos.
Ser gentil com os outros a
partir de um genuíno espaço de amor é uma atitude que aumenta a nossa força e
advém de ter como centro vital o coração. Mas com muita frequência agradamos
aos outros como um mecanismo de defesa, para evitar que nos rejeitem ou não
gostem de nós, e isso enfraquece o nosso plexo solar.
A pessoa que quer agradar,
que tem de aplacar, salvar e cuidar dos outros, e ser sempre boazinha, por
buscar aprovação ou um sentimento de valor pessoal está agindo a partir do
medo, baseado no plexo solar.
O extremo disso é o mártir,
o covarde, o manipulador ou o bajulador. Sob essa capa, há uma pessoa
desesperadamente carente. Nosso desejo — baseado na necessidade — de ser gentil
com os outros enfraquece o nosso plexo solar.
Se nos sentimos arrasados
quando cogitamos numa perda, estamos agindo a partir do plexo solar. Assim, se
nos arrasa pensar na possibilidade de o parceiro nos abandonar, se a ideia de
perder a casa; a posição ou nossos bens materiais nos atormenta, se o
pensamento de perder o emprego nos deixa em pânico, precisamos fortalecer o
plexo solar.
E fácil descobrir se a
parte de nós que deseja agradar é movida pela necessidade. Quando renunciamos
ao nosso poder a fim de agradar aos outros, ficamos ressentidos no fundo do
nosso ser. Se negarmos esse ressentimento, nosso corpo vai nos dar indicações
da existência de um problema por meio de artrite, de enxaquecas, de câncer, de
dores.
Se decidirmos resgatar
nosso poder e rejeitar a atitude de agradar aos outros, a parte de nós dedicada
a agradar pode nos deixar com sentimento de culpa. A culpa é o outro lado do
ressentimento; é o ressentimento contra nós mesmos. Ela vem da crença de que
somos ruins e nos tira o poder pessoal, evitando que assumamos a responsabilidade
pela nossa própria vida.
Eis alguns passos que
podemos dar para fortalecer o plexo solar:
1.
Exercícios respiratórios.
2.
Exercícios abdominais.
3.
Expor o plexo solar ao raios solares. Se não houver sol, o melhor a
fazer é visualizá-lo.
4.
Fazer afirmações positivas para aumentar a confiança.
5.
Tomar todas as pequenas decisões que vivemos adiando e agir a partir
delas. Depois, ocupar-se com as grandes.
6.Decidir o que de fato queremos fazer — e
fazer.
7. Decidir o que de fato desejamos e pedir
diretamente.
8.Se nos sentimos culpados, perguntarmo-nos com
relação a que ou a quem temos ressentimento; o que vamos dizer ou fazer para
mudar nossa situação.
9. Desvincularmo-nos de pessoas
e coisas às quais suspeitamos estar apegados.
10.Tomarmo-nos independentes.
11. O riso afasta o medo do nosso plexo solar.
12.Fazer aos poucos todas as
pequenas coisas que temos medo de fazer.
Quando recuperamos o nosso poder, ficamos em paz."
Pesquisado por dharmadhannya
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