A aura o corpo Astral e a "Magia Mental"
Dizem que a aura de um Buda, de Cristo, de um Iluminado é tão
grande que envolve a todos e o Planeta com a luz da Compaixão.
O Poder e a força da aura está na União, na luz da
União da Alma com todas as Almas, na Luz da União de todas as Mônadas que
ascende a Chama Divina da realização da Vontade Divina.
O que é a aura?
Proponho-me, segundo meu hábito, a
definir tão bem quanto possa o que é a aura. Segundo meu dicionário, portanto,
a aura é definida como “uma essência ou fluido invisível, que se diz emanar dos
corpos dos animais e do homem e, ainda, das coisas;
um eflúvio psico-eletro-vital, eletromental,
que compartilha da mente e do corpo. Uma atmosfera que circunda a pessoa,
caráter, personalidade..
Fortune diz que: “A aura é uma estrutura bem mais
simples do que se costuma supor. Pode-se concebê-la como uma esfera ovóide que
se estende à distância de um braço para além do corpo físico. A dimensão e a
luminosidade da aura variam de acordo com o desenvolvimento alcançado pelo ser
a que ela pertence.
A esfera ovóide consiste de modo
geral num campo magnético formado por três níveis ou camadas concêntricos que
na verdade se interpenetram, mas que são vistos clarividentemente como faixas
de diferentes cores.
Permeia e condiciona esse campo
magnético um circuito dual de Força — a Corrente Cósmica do microcosmo — que se
desenvolve ao longo da evolução e que vincula a Centelha Divina com o núcleo
magnético da terra no curso da cada encarnação.
O circuito central dessa Corrente
dá ao ser humano a energia que este tem, e o circuito periférico (que tem
origem no circuito central) tem a ver com a organização dessa energia. No
circuito central encontra-se ainda a parte da aura que está em contato com o
Grande lmanifesto.
Como se vê por meio da clarividência, emanam dos veículos do ser humano
faixas de força áurica visíveis como estratos coloridos de diferentes tipos. A
aura não é necessariamente observada por intermédio da clarividência sempre na
sua inteireza.
Vê-se por vezes uma só faixa, ficando as
outras semi-ocultas ou invisíveis. As três faixas, quando a aura é vista por
completo, podem ser descritas da maneira seguinte.
Essa emanação varia de uma tênue nuvem
acinzentada a uma forte luz prateada. Afirma-se às vezes que a aura tem
natureza elétrica; se isso for verdade, podem-se descobrir meios de detectá-la,
visto que já existem instrumentos científicos como o eletrocardiógrafo e o
eletroencefalógrafo para descobrir a eletricidade do corpo.
Kilner alegou há muito tempo que a aura
poderia ser registrada dessa maneira; contudo, o preconceito e os exageros
desqualificaram as pretensões das Telas de Kilner.
II. Depois da aura da saúde, a
clarividência percebe uma área permeada de cores que denotam o estado de
espírito ou temperamento predominante da pessoa. Trata-se da aura astral.
Nessa seção, haverá a preponderância do
amarelo se a pessoa for intelectual ou do azul se tiver um temperamento
musical. A arte, o materialismo, o amor, a luxúria, o medo e a depressão são
igualmente observados, em suas respectivas nuanças, nessas emanações astrais.
“Chakras”, “Lótus” ou “Rodas” de
força existem na realidade em todos os níveis da aura.
“Logo, vocês têm a forma de
pensamento no plano astral e a forma física no plano material — alma e corpo —
de todo objeto, de todo organismo, de toda organização ou de todos os eventos
que se possam considerar”.
Vocês têm de fato a causa e o efeito. A causa
astral originando o efeito físico, e este recriando a causa astral. Vocês vão
perceber a partir disso que as formas do astral são, todas elas, imagens
mentais, bem como que algumas são o produto da sensação e outras o produto da
imaginação.
É por meio do recurso aos poderes
da faculdade de formação de imagens que vocês põem em movimento as causas
astrais.
Seja qual for a imagem que componham na
imaginação, desde que seja de acordo com a Lei Cósmica, sendo, portanto, uma
imagem passível de manifestação — se a fizerem com clareza suficiente em todas
as suas partes para que disponha de um mecanismo a que se possa operar;
se a mantiverem viva por tempo suficiente e
com estabilidade suficiente e se aí empregarem a força de vontade com força
suficiente —, essa imagem vai aparecer no plano físico em termos de
manifestação, ou então em qualquer plano para o qual seja dirigida.
“Todavia, em tudo aquilo que
fizerem — e lembrem- se disso —, vocês terão de enfrentar as consequências de
sua criação, sejam elas quais forem; e as boas intenções não os vão proteger
dos resultados de um erro de julgamento; e quando fizerem a opção por usar os
poderes da mente humana, vocês estarão correndo riscos.
Lembrem-se contudo de que aqueles
que servem a Deus sempre correm riscos porque sabem que vale a pena corrê-los.
E a expressão da Mente Logoidal só pode ser levada ao reino da manifestação por
aqueles que estejam preparados para correr o risco de levar a efeito a
percepção do abstrato e de concretizá-lo da melhor maneira que puderem.
“As forças espirituais não podem se
exercer no plano da forma, neste momento em que a forma é tão altamente
organizada, sem fazer uso de intermediários, razão pela qual é preciso que
encontrem pessoas que corram o risco de se empenhar, com a consciência finita,
no discernimento da Mente de Deus e em sua expressão nos planos da forma.”
Há uma interessante corroboração
dos intermediários que permitem o exercício da Mente de Deus em sua passagem de
Espírito a Matéria nas Comunicações, referentes à comunicação entre pensamento
e emoção, recebidas do plano astral pelo reverendo G. Vale Owen:
“Nenhuma emoção nem pensamento
existem aqui sem a manifestação exterior. Tudo o que você vê ao seu redor no
lugar em que se encontra na terra é a manifestação do pensamento...
A Fonte de todo pensamento é Aquele
de Quem ele procede e a Quem retorna, num ciclo que jamais chega ao fim.
“De uma época para outra, essa
corrente de pensamento passa pela mentalidade de personalidades de diferentes
graus de autoridade, bem como de lealdade a Ele ou de unicidade com Ele.
Essa corrente de pensamento, passando por
esses Príncipes, por esses Arcanjos, por esses Anjos e por esses Espíritos, se
torna manifesta por meio deles, exteriormente. Constelações de sois, sistemas
solares, Planetas, todos os seres vivos e todas as entidades que chamamos de
coisa.
O plano astral é o plano da força,
e o Plano físico da forma. o Plano espiritual – Força e o plano mental – forma.
Ensinamentos Acerca da Aura
Atmosfera luminosa
A aura é usualmente vista como
atmosfera luminosa em tomo de todas as coisas vivas, inclusive naquilo que se
costuma ver como matéria inanimada.
O avanço do conhecimento sugere ao cientista
que, mesmo na assim chamada matéria “morta”, há forças vivas operando, dando
assim suporte ao antigo poeta persa, que descreveu a vida como “dormindo no
mineral, sonhando nas plantas, despertando no animal e tornando-se consciente
de si mesma no homem”.
Vemos em muitos vitrais representações
de Cristo e seus apóstolos, em que a aura é pintada como um entorno de luz
dourada. Em muitos casos, podemos ver apenas o nimbo ou auréola em torno da
cabeça da figura, mas em outros a forma é inteiramente circundada pelo halo.
Dion Fortune diz que “Deve-se ter
em mente, que um ocultista treinado, especialmente de um alto grau, tem uma
personalidade extremamente magnética, e isso pode perturbar aqueles que não
estão acostumados com forças psíquicas de alta tensão.
Pois ao passo que uma pessoa que está madura
para o desenvolvimento desabrocha rapidamente uma consciência superior na
atmosfera de um iniciado de alto grau, a pessoa que não está pronta pode
descobrir que essas influências são profundamente perturbadoras.
Um adepto que permite que pessoas inadequadas
penetrem o seu campo magnético é digno de reprovação por sua falta de senso e
discrição, mas ele não pode ser justamente acusado de abusos de poderes
ocultos.
Ele emana força involuntariamente e não pode
ajudar a si próprio. Os maiores adeptos sempre vivem na reclusão, não só porque
precisam de solidão para o seu trabalho, mas também porque a sua influência
sobre almas despreparadas produz uma reação muito violenta, e isso termina na
Cruz ou na taça de cicuta”. (1)
Os poderes e as forças espirituais
são concedidos somente àqueles que possuem o coração inteiramente puro – e
nisso consiste a MAGIA DIVINA. H.P.
BLAVATSKY
Campo de força
A definição do dicionário refere-se
a um “eflúvio psicoeletro-vital e eletromental”. Vejamos exatamente o que isso
significa. Hoje está bem estabelecido que todas as atividades de nosso corpo
físico estão associadas a correntes elétricas que circulam através dos órgãos e
que realmente formam um “campo” elétrico definido ao redor do corpo.
Recentemente, cientistas russos aperfeiçoaram
um aparelho que, dizem, pode detectar esse pálido campo de força existente ao
redor de todos os seres vivos. Asseveram que podem detectar a presença de tais
campos estendendo-se por vinte e cinco centímetros a partir do corpo de alguns
insetos.
O fenômeno está relacionado com a
“eletricidade biológica”, associada a todas as nossas atividades vitais. Assim,
temos dentro e ao redor de nós um “campo de força” elétrico, que pode ser
considerado como o primeiro e o mais denso dos vários campos de força
constituintes da emanação composta, que chamamos de “aura”.
Embora o termo seja desaprovado
pelos físicos, há um outro já em uso, que podemos empregar: a “aura etérica”.
Há, naturalmente, uma aura ainda mais densa, composta por diminutas partículas
sólidas, que é constantemente arremessada para fora do próprio corpo físico.
Tais partículas são deixadas por
nós sobre todas as coisas que tocamos e formam a “pista” através da qual
podemos ser rastreados por um cão ou outro animal.
O verdadeiro corpo físico
Aqueles que estudam esses assuntos
convenceram-se, através de experiência direta em muitos casos, de que possuímos
um corpo mais refinado, embora ainda um corpo físico, que possui uma natureza
extremamente etérea e tênue.
Algumas escolas de pensamento
referem-se a essa substância física mais refinada como “protomatéria” e, em
velhos escritos de ocultismo, foi indicada como substância “astral”.
No ocultismo moderno, tal nome foi transferido
para um outro tipo de substância e isso comumente causa confusão, quando as
pessoas lêem alguns livros antigos e tentam compreendê-los sob as novas
descrições.
Esse corpo etéreo é o corpo físico
verdadeiro (ele persiste desde o nosso nascimento até nossa morte), enquanto a
matéria densa mais grosseira, que geralmente chamamos de nosso corpo material,
muda constantemente.
Diz-se que cada molécula de nosso corpo é
trocada por uma nova num espaço de dois anos, de forma que há um fluxo
constante de partículas materiais a partir desse corpo físico e uma
substituição constante por partículas novas, enquanto as forças do processo
denominado metabolismo agem dentro de nós.
Catabolismo e anabolismo
O metabolismo opera em nós através
de duas vias diferentes. Como “força catabólica”, o metabolismo age quebrando
grandes moléculas de compostos químicos complexos, transformando-as em formas
mais simples e estas são expelidas de nosso organismo.
Como “força anabólica”, constrói, a partir de
compostos mais simples fornecidos pela alimentação, compostos altamente
complexos, que substituem aqueles decompostos e eliminados.
Portanto, há um ciclo de quebra e
reconstrução constantemente ocorrendo dentro de nós. Taxas e relações variáveis
desse processo metabólico resultam em condições variáveis do corpo físico e um
dos principais preceitos do ocultismo diz que os processos metabólicos
iniciam-se em e são controlados pelo “corpo” de protomatéria mais refinado, que
chamamos de “corpo etérico”.
Esse corpo mais refinado já recebeu
várias denominações. Entre os antigos egípcios, era conhecido como Ka e na
Europa medieval como Doppelganger.
No Oriente era conhecido corno Linga Sharirah;
no espiritismo francês como Perispírito e em vários escritos antigos como o
“corpo astral” ou “duplo”.
Em algumas escolas rosa-cruzes é chamado de
“corpo vital” e isso nos leva a seu significado particular dentro do estudo da
aura.
A aura etérica
Os ocultistas dizem que, assim como
controla a entrada e saída de matéria física do organismo, o corpo etérico
também drena a energia vital, ou prana, do sol e de outras formas de energia da
própria Terra, para utilizá-la na economia vital das células do corpo.
Essa energia circula por todo corpo
etérico e sua contraparte material densa e, tendo satisfeitas todas as
necessidades do organismo, é irradiada do corpo etérico sob forma de nuvem
muito peculiar, que se estende ao redor do corpo, indo alguns centímetros além
de sua superfície.
Tal nuvem, que é geralmente a
primeira parte da aura a ser vista, é conhecida como aura etérica.
Uma vez que o corpo etérico acha-se tão
intimamente ligado a todos os processos vitais do organismo, a aparência da
aura etérica constitui geralmente um bom guia da saúde física da pessoa em
questão e a prática de diagnose pela aura é amplamente difundida nos círculos
ocultistas.
Venho dizendo que temos mais que um
“corpo”, considerando exatamente o corpo etérico. Agora tratarei dos outros
corpos e aqui o termo “corpo” torna-se um pouco falso. Geralmente, pensamos em
corpo visualizando aquela forma que nos é familiar, nosso corpo físico denso;
mas esses corpos mais refinados são melhor descritos como “veículos” ou
“revestimentos”.
De fato, o último termo é empregado
no Oriente, onde a palavra utilizada é Koshas.
Agora, a prática em certas escolas
ocultistas usa os termos “corpo emocional” e “corpo mental” e, embora isso seja
correto de um certo ponto de vista, acho que podemos dizer, com certeza, que
raramente pensamos em algo, sem que haja um pouco de emoção e raramente
reagimos emocionalmente, sem que um pouco de razão participe do processo.
Os dois aspectos da consciência,
emoção e razão, acham-se intimamente ligados e as energias dos mundos
interiores fluem através dos “corpos”, que constituem nosso meio de contato com
tais mundos.
Essas energias também irradiam-se ao redor do
corpo físico, mas ocupam uma área maior do que aquela das energias vitais do
duplo etérico. Enquanto a extensão daquelas radiações vitais pode geralmente
ser medida em centímetros, a radiação mental-emocional combinada estende-se por
uma área muito maior e, em pessoas mais altamente desenvolvidas, pode
ultrapassar o padrão normal.
A aura espiritual
Finalmente, chegamos áquilo que
podemos descrever como “aura espiritual”. A área que ela ocupa varia de alguns
poucos centímetros, no caso de pessoas não desenvolvidas, até metros ou mesmo
quilômetros, no caso de pessoas altamente desenvolvidas.
Diz-se, no Oriente, que a aura espiritual de
Buda estendia-se... por trezentos e vinte quilômetros e
que todo o nosso planeta mantém-se dentro da aura de um Ser Superior. Isso
também é ensinado no cristianismo, embora restrinja-se geralmente à presença de
Deus:
“Nele vivemos e nos movemos e
somos”, como disse São Paulo.
Fica claro, a partir do que foi
exposto, que não existe apenas uma aura, mas várias, cada uma com suas
peculiaridades, operando juntas como uma atmosfera composta ao redor de nosso
corpo e fazendo parte do fluxo de energias internas, que circulam por todo o
nosso ser.
É evidente também que cada nível
dessa aura pode ser distinguido apenas por um modo apropriado de percepção ou
visão.
Emanações
Se a idéia de “corpos” mental e
emocional é um pouco difícil de compreender, pode-se deixá-la de lado na
prática, pois como já disse esses dois aspectos da consciência quase sempre
operam juntos na pessoa comum.
Contudo, muitos clarividentes testemunham a
existência real de tais corpos ou veículos de consciência. Entretanto podemos
negligenciá-los e fixar a atenção nas emanações que fluem dos limites do corpo
físico, quando registramos, como sempre o estamos fazendo, as impressões que
são recebidas pela consciência a partir de nossos sentidos, tanto físicos como
suprafísicos.
Mesmo nos estados de inconsciência,
isto é, em transe, durante o sono ou estados patológicos devidos a doenças, acidentes
ou ingestão de drogas, etc.;
a aura encontra-se ainda ativamente ligada na
resposta às impressões que estão sendo recebidas pelos níveis de subconsciência
de nossa mente, e aquela parte da aura, à qual nos referimos como “aura
etérica”, mostra as flutuações das forças vitais do corpo.
Também, e isso é importante salientar,
a aura está constantemente registrando a qualidade geral, emocional e mental de
nossa consciência e tal qualidade geral é algo relativamente estável e deve-se,
de fato, a uma longa série contínua de hábitos mentais e emocionais da mente
consciente.
O resultado é que a aura possui uma
certa coloração geral, que se altera comparativamente de modo muito lento. Essa
coloração básica fornece ao clarividente uma nítida indicação do caráter
emocional, mental e espiritual do indivíduo.
Este texto é uma compilação resultado de uma pesquisa inspirada em vários autores: Dion fortune, Leadbeater, Blavatsky e outros...
Pesquisado por Dharmadhannyae_el
Este texto está livre para divulgação desde que seja citada a fonte:
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Este espaço está protegido pelos anjos e por Hermes
Estou neste momento me unindo com o Poder e a
Força da Unidade, com o poder de todos os anjos, querubins, Serafins, Elohim.
Melchizedek, Sandalfon, Metraton,
Gabriel,
Rafael, Haniel, Miguel, Camael, Tsadkiel,
Raziel, Uriel, Samuel
Os anjos seguem na frente abrindo meus caminhos
e me protegendo Com a Justiça Divina.
Amém!
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