domingo, 12 de abril de 2015

A aura o corpo Astral e a "Magia Mental"




 A aura o corpo Astral e a "Magia Mental"


Dizem que a aura de um  Buda, de Cristo, de um Iluminado é tão grande que envolve a todos e o Planeta com a luz da Compaixão.

O Poder  e a força da aura está na União, na luz da União da Alma com todas as Almas, na Luz da União de todas as Mônadas que ascende a Chama Divina da realização da Vontade Divina.

O que é a aura?
Proponho-me, segundo meu hábito, a definir tão bem quanto possa o que é a aura. Segundo meu dicionário, portanto, a aura é definida como “uma essência ou fluido invisível, que se diz emanar dos corpos dos animais e do homem e, ainda, das coisas;

 um eflúvio psico-eletro-vital, eletromental, que compartilha da mente e do corpo. Uma atmosfera que circunda a pessoa, caráter, personalidade..

Fortune diz que:  “A aura é uma estrutura bem mais simples do que se costuma supor. Pode-se concebê-la como uma esfera ovóide que se estende à distância de um braço para além do corpo físico. A dimensão e a luminosidade da aura variam de acordo com o desenvolvimento alcançado pelo ser a que ela pertence.

A esfera ovóide consiste de modo geral num campo magnético formado por três níveis ou camadas concêntricos que na verdade se interpenetram, mas que são vistos clarividentemente como faixas de diferentes cores.


Permeia e condiciona esse campo magnético um circuito dual de Força — a Corrente Cósmica do microcosmo — que se desenvolve ao longo da evolução e que vincula a Centelha Divina com o núcleo magnético da terra no curso da cada encarnação.

O circuito central dessa Corrente dá ao ser humano a energia que este tem, e o circuito periférico (que tem origem no circuito central) tem a ver com a organização dessa energia. No circuito central encontra-se ainda a parte da aura que está em contato com o Grande lmanifesto.

 Como se vê por meio da clarividência, emanam dos veículos do ser humano faixas de força áurica visíveis como estratos coloridos de diferentes tipos. A aura não é necessariamente observada por intermédio da clarividência sempre na sua inteireza.

 Vê-se por vezes uma só faixa, ficando as outras semi-ocultas ou invisíveis. As três faixas, quando a aura é vista por completo, podem ser descritas da maneira seguinte.

1. A aura magnética ou da saúde. Trata-se da faixa mais interior do campo áurico, visto que, tal como a vê a clarividência, emana do corpo físico; e a sua condição indica a saúde desse corpo.

 Essa emanação varia de uma tênue nuvem acinzentada a uma forte luz prateada. Afirma-se às vezes que a aura tem natureza elétrica; se isso for verdade, podem-se descobrir meios de detectá-la, visto que já existem instrumentos científicos como o eletrocardiógrafo e o eletroencefalógrafo para descobrir a eletricidade do corpo.

 Kilner alegou há muito tempo que a aura poderia ser registrada dessa maneira; contudo, o preconceito e os exageros desqualificaram as pretensões das Telas de Kilner.


II. Depois da aura da saúde, a clarividência percebe uma área permeada de cores que denotam o estado de espírito ou temperamento predominante da pessoa. Trata-se da aura astral.

 Nessa seção, haverá a preponderância do amarelo se a pessoa for intelectual ou do azul se tiver um temperamento musical. A arte, o materialismo, o amor, a luxúria, o medo e a depressão são igualmente observados, em suas respectivas nuanças, nessas emanações astrais.
“Chakras”, “Lótus” ou “Rodas” de força existem na realidade em todos os níveis da aura.

“Logo, vocês têm a forma de pensamento no plano astral e a forma física no plano material — alma e corpo — de todo objeto, de todo organismo, de toda organização ou de todos os eventos que se possam considerar”.

 Vocês têm de fato a causa e o efeito. A causa astral originando o efeito físico, e este recriando a causa astral. Vocês vão perceber a partir disso que as formas do astral são, todas elas, imagens mentais, bem como que algumas são o produto da sensação e outras o produto da imaginação.


É por meio do recurso aos poderes da faculdade de formação de imagens que vocês põem em movimento as causas astrais.

 Seja qual for a imagem que componham na imaginação, desde que seja de acordo com a Lei Cósmica, sendo, portanto, uma imagem passível de manifestação — se a fizerem com clareza suficiente em todas as suas partes para que disponha de um mecanismo a que se possa operar;

 se a mantiverem viva por tempo suficiente e com estabilidade suficiente e se aí empregarem a força de vontade com força suficiente —, essa imagem vai aparecer no plano físico em termos de manifestação, ou então em qualquer plano para o qual seja dirigida.

“Todavia, em tudo aquilo que fizerem — e lembrem- se disso —, vocês terão de enfrentar as consequências de sua criação, sejam elas quais forem; e as boas intenções não os vão proteger dos resultados de um erro de julgamento; e quando fizerem a opção por usar os poderes da mente humana, vocês estarão correndo riscos.

Lembrem-se contudo de que aqueles que servem a Deus sempre correm riscos porque sabem que vale a pena corrê-los. E a expressão da Mente Logoidal só pode ser levada ao reino da manifestação por aqueles que estejam preparados para correr o risco de levar a efeito a percepção do abstrato e de concretizá-lo da melhor maneira que puderem.

“As forças espirituais não podem se exercer no plano da forma, neste momento em que a forma é tão altamente organizada, sem fazer uso de intermediários, razão pela qual é preciso que encontrem pessoas que corram o risco de se empenhar, com a consciência finita, no discernimento da Mente de Deus e em sua expressão nos planos da forma.”

Há uma interessante corroboração dos intermediários que permitem o exercício da Mente de Deus em sua passagem de Espírito a Matéria nas Comunicações, referentes à comunicação entre pensamento e emoção, recebidas do plano astral pelo reverendo G. Vale Owen:

“Nenhuma emoção nem pensamento existem aqui sem a manifestação exterior. Tudo o que você vê ao seu redor no lugar em que se encontra na terra é a manifestação do pensamento...

A Fonte de todo pensamento é Aquele de Quem ele procede e a Quem retorna, num ciclo que jamais chega ao fim.

“De uma época para outra, essa corrente de pensamento passa pela mentalidade de personalidades de diferentes graus de autoridade, bem como de lealdade a Ele ou de unicidade com Ele.

 Essa corrente de pensamento, passando por esses Príncipes, por esses Arcanjos, por esses Anjos e por esses Espíritos, se torna manifesta por meio deles, exteriormente. Constelações de sois, sistemas solares, Planetas, todos os seres vivos e todas as entidades que chamamos de coisa.

O plano astral é o plano da força, e o Plano físico da forma. o Plano espiritual – Força e o plano mental – forma. 

Ensinamentos Acerca da Aura
Atmosfera luminosa
A aura é usualmente vista como atmosfera luminosa em tomo de todas as coisas vivas, inclusive naquilo que se costuma ver como matéria inanimada.

 O avanço do conhecimento sugere ao cientista que, mesmo na assim chamada matéria “morta”, há forças vivas operando, dando assim suporte ao antigo poeta persa, que descreveu a vida como “dormindo no mineral, sonhando nas plantas, despertando no animal e tornando-se consciente de si mesma no homem”.

Vemos em muitos vitrais representações de Cristo e seus apóstolos, em que a aura é pintada como um entorno de luz dourada. Em muitos casos, podemos ver apenas o nimbo ou auréola em torno da cabeça da figura, mas em outros a forma é inteiramente circundada pelo halo.

Dion Fortune diz que “Deve-se ter em mente, que um ocultista treinado, especialmente de um alto grau, tem uma personalidade extremamente magnética, e isso pode perturbar aqueles que não estão acostumados com forças psíquicas de alta tensão.

 Pois ao passo que uma pessoa que está madura para o desenvolvimento desabrocha rapidamente uma consciência superior na atmosfera de um iniciado de alto grau, a pessoa que não está pronta pode descobrir que essas influências são profundamente perturbadoras.

 Um adepto que permite que pessoas inadequadas penetrem o seu campo magnético é digno de reprovação por sua falta de senso e discrição, mas ele não pode ser justamente acusado de abusos de poderes ocultos.

 Ele emana força involuntariamente e não pode ajudar a si próprio. Os maiores adeptos sempre vivem na reclusão, não só porque precisam de solidão para o seu trabalho, mas também porque a sua influência sobre almas despreparadas produz uma reação muito violenta, e isso termina na Cruz ou na taça de cicuta”. (1)

Os poderes e as forças espirituais são concedidos somente àqueles que possuem o coração inteiramente puro – e nisso consiste a MAGIA DIVINA.  H.P. BLAVATSKY

Campo de força
A definição do dicionário refere-se a um “eflúvio psicoeletro-vital e eletromental”. Vejamos exatamente o que isso significa. Hoje está bem estabelecido que todas as atividades de nosso corpo físico estão associadas a correntes elétricas que circulam através dos órgãos e que realmente formam um “campo” elétrico definido ao redor do corpo.

 Recentemente, cientistas russos aperfeiçoaram um aparelho que, dizem, pode detectar esse pálido campo de força existente ao redor de todos os seres vivos. Asseveram que podem detectar a presença de tais campos estendendo-se por vinte e cinco centímetros a partir do corpo de alguns insetos.

O fenômeno está relacionado com a “eletricidade biológica”, associada a todas as nossas atividades vitais. Assim, temos dentro e ao redor de nós um “campo de força” elétrico, que pode ser considerado como o primeiro e o mais denso dos vários campos de força constituintes da emanação composta, que chamamos de “aura”.


Embora o termo seja desaprovado pelos físicos, há um outro já em uso, que podemos empregar: a “aura etérica”. Há, naturalmente, uma aura ainda mais densa, composta por diminutas partículas sólidas, que é constantemente arremessada para fora do próprio corpo físico.

Tais partículas são deixadas por nós sobre todas as coisas que tocamos e formam a “pista” através da qual podemos ser rastreados por um cão ou outro animal.

O verdadeiro corpo físico
Aqueles que estudam esses assuntos convenceram-se, através de experiência direta em muitos casos, de que possuímos um corpo mais refinado, embora ainda um corpo físico, que possui uma natureza extremamente etérea e tênue.
Algumas escolas de pensamento referem-se a essa substância física mais refinada como “protomatéria” e, em velhos escritos de ocultismo, foi indicada como substância “astral”.

 No ocultismo moderno, tal nome foi transferido para um outro tipo de substância e isso comumente causa confusão, quando as pessoas lêem alguns livros antigos e tentam compreendê-los sob as novas descrições.

Esse corpo etéreo é o corpo físico verdadeiro (ele persiste desde o nosso nascimento até nossa morte), enquanto a matéria densa mais grosseira, que geralmente chamamos de nosso corpo material, muda constantemente.

 Diz-se que cada molécula de nosso corpo é trocada por uma nova num espaço de dois anos, de forma que há um fluxo constante de partículas materiais a partir desse corpo físico e uma substituição constante por partículas novas, enquanto as forças do processo denominado metabolismo agem dentro de nós.

Catabolismo e anabolismo
O metabolismo opera em nós através de duas vias diferentes. Como “força catabólica”, o metabolismo age quebrando grandes moléculas de compostos químicos complexos, transformando-as em formas mais simples e estas são expelidas de nosso organismo.

 Como “força anabólica”, constrói, a partir de compostos mais simples fornecidos pela alimentação, compostos altamente complexos, que substituem aqueles decompostos e eliminados.

Portanto, há um ciclo de quebra e reconstrução constantemente ocorrendo dentro de nós. Taxas e relações variáveis desse processo metabólico resultam em condições variáveis do corpo físico e um dos principais preceitos do ocultismo diz que os processos metabólicos iniciam-se em e são controlados pelo “corpo” de protomatéria mais refinado, que chamamos de “corpo etérico”.

Esse corpo mais refinado já recebeu várias denominações. Entre os antigos egípcios, era conhecido como Ka e na Europa medieval como Doppelganger.

 No Oriente era conhecido corno Linga Sharirah; no espiritismo francês como Perispírito e em vários escritos antigos como o “corpo astral” ou “duplo”.

 Em algumas escolas rosa-cruzes é chamado de “corpo vital” e isso nos leva a seu significado particular dentro do estudo da aura.

A aura etérica

Os ocultistas dizem que, assim como controla a entrada e saída de matéria física do organismo, o corpo etérico também drena a energia vital, ou prana, do sol e de outras formas de energia da própria Terra, para utilizá-la na economia vital das células do corpo.

Essa energia circula por todo corpo etérico e sua contraparte material densa e, tendo satisfeitas todas as necessidades do organismo, é irradiada do corpo etérico sob forma de nuvem muito peculiar, que se estende ao redor do corpo, indo alguns centímetros além de sua superfície.

Tal nuvem, que é geralmente a primeira parte da aura a ser vista, é conhecida como aura etérica.

 Uma vez que o corpo etérico acha-se tão intimamente ligado a todos os processos vitais do organismo, a aparência da aura etérica constitui geralmente um bom guia da saúde física da pessoa em questão e a prática de diagnose pela aura é amplamente difundida nos círculos ocultistas.

Venho dizendo que temos mais que um “corpo”, considerando exatamente o corpo etérico. Agora tratarei dos outros corpos e aqui o termo “corpo” torna-se um pouco falso. Geralmente, pensamos em corpo visualizando aquela forma que nos é familiar, nosso corpo físico denso; mas esses corpos mais refinados são melhor descritos como “veículos” ou “revestimentos”.

De fato, o último termo é empregado no Oriente, onde a palavra utilizada é Koshas.

Agora, a prática em certas escolas ocultistas usa os termos “corpo emocional” e “corpo mental” e, embora isso seja correto de um certo ponto de vista, acho que podemos dizer, com certeza, que raramente pensamos em algo, sem que haja um pouco de emoção e raramente reagimos emocionalmente, sem que um pouco de razão participe do processo.

Os dois aspectos da consciência, emoção e razão, acham-se intimamente ligados e as energias dos mundos interiores fluem através dos “corpos”, que constituem nosso meio de contato com tais mundos.

 Essas energias também irradiam-se ao redor do corpo físico, mas ocupam uma área maior do que aquela das energias vitais do duplo etérico. Enquanto a extensão daquelas radiações vitais pode geralmente ser medida em centímetros, a radiação mental-emocional combinada estende-se por uma área muito maior e, em pessoas mais altamente desenvolvidas, pode ultrapassar o padrão normal.

A aura espiritual
Finalmente, chegamos áquilo que podemos descrever como “aura espiritual”. A área que ela ocupa varia de alguns poucos centímetros, no caso de pessoas não desenvolvidas, até metros ou mesmo quilômetros, no caso de pessoas altamente desenvolvidas.

 Diz-se, no Oriente, que a aura espiritual de Buda estendia-se... por trezentos e vinte quilômetros e que todo o nosso planeta mantém-se dentro da aura de um Ser Superior. Isso também é ensinado no cristianismo, embora restrinja-se geralmente à presença de Deus:
“Nele vivemos e nos movemos e somos”, como disse São Paulo.

Fica claro, a partir do que foi exposto, que não existe apenas uma aura, mas várias, cada uma com suas peculiaridades, operando juntas como uma atmosfera composta ao redor de nosso corpo e fazendo parte do fluxo de energias internas, que circulam por todo o nosso ser.

É evidente também que cada nível dessa aura pode ser distinguido apenas por um modo apropriado de percepção ou visão.

Emanações
Se a idéia de “corpos” mental e emocional é um pouco difícil de compreender, pode-se deixá-la de lado na prática, pois como já disse esses dois aspectos da consciência quase sempre operam juntos na pessoa comum.

 Contudo, muitos clarividentes testemunham a existência real de tais corpos ou veículos de consciência. Entretanto podemos negligenciá-los e fixar a atenção nas emanações que fluem dos limites do corpo físico, quando registramos, como sempre o estamos fazendo, as impressões que são recebidas pela consciência a partir de nossos sentidos, tanto físicos como suprafísicos.

Mesmo nos estados de inconsciência, isto é, em transe, durante o sono ou estados patológicos devidos a doenças, acidentes ou ingestão de drogas, etc.;

 a aura encontra-se ainda ativamente ligada na resposta às impressões que estão sendo recebidas pelos níveis de subconsciência de nossa mente, e aquela parte da aura, à qual nos referimos como “aura etérica”, mostra as flutuações das forças vitais do corpo.

Também, e isso é importante salientar, a aura está constantemente registrando a qualidade geral, emocional e mental de nossa consciência e tal qualidade geral é algo relativamente estável e deve-se, de fato, a uma longa série contínua de hábitos mentais e emocionais da mente consciente.

O resultado é que a aura possui uma certa coloração geral, que se altera comparativamente de modo muito lento. Essa coloração básica fornece ao clarividente uma nítida indicação do caráter emocional, mental e espiritual do indivíduo.

Esse ponto será mais claramente compreendido, quando se fizer a interpretação das várias aparições apresentadas ao vidente pela ação do pensamento e da emoção sobre a aura.

Este texto é uma compilação  resultado de uma pesquisa inspirada em vários autores: Dion fortune,  Leadbeater, Blavatsky e outros...




Pesquisado por Dharmadhannyae_el

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