A sua Missão, O seu propósito e suas vidas passadas.
Desperte para o seu sonho, atores
felizes no cenário da vida.
O mundo inteiro é um palco,
E todos os homens e mulheres, simples atores;
Eles entram e saem de cena,
E na sua existência cada homem desempenha muitos papéis..
Ao longo dos séculos, muitos
— como Shakespeare compararam nossas vidas a peças ou romances independentes:
cada uma com seus próprios enredos, enredos secundários, personagens principais
e secundários, temas e figurantes.
Isso não é apenas uma idéia interessante, uma
metáfora, mas é a verdade literal. A vida é apenas uma ilusão. O mundo é um
enorme teatro. Todos estamos tão absortos, tão convencidos de nossos papéis,
que chegamos a esquecer que estamos só atuando, que estamos num gigantesco
palco. Nós acreditamos que isso é Real!
Mais importante ainda, cada
um de nós escreve, produz, dirige e interpreta as suas próprias produções.
Alguns poderão escolher um script trágico, talvez Hamlet ou Anna Karenina,
enquanto outros selecionam uma comédia, como Sonho de uma Noite de Verão, ou uma
busca visionária, corno Em Busca do Santo Graal.
Se não gostamos do nosso
script, porém, sempre existe a possibilidade de mudá-lo. Nem Deus nem o Destino
escolheram o nosso script — nós (Alma, Personalidade no contexto da Unidade)
o fizemos — e se ele for trágico, difícil ou simplesmente monótono ou medíocre,
podemos tomar a decisão de reescrevê-lo.
Eu acredito que só podemos
reescrevê-lo se nos libertamos do
passado, do apego, da ignorância e como Alma podemos criar uma nova realidade,
um novo palco na vida.
A cada dia universal, planetário (vidas
passadas), pessoal, a cada momento, criamos a nossa realidade. DharmadhannyaEl
Assim, por que escolhemos um
script em vez de outro? Porque, Como seres espirituais, desejamos aprender e
crescer. Num nível mais elevado de consciência — antes de entrarmos nesta
existência — escolhemos trabalhar em determinados temas para superar certos
bloqueios e limitações, desenvolver determinadas qualidades pessoais e dar a
nossa singular contribuição para a sociedade.
Por isso, selecionamos
cuidadosamente nossa cultura, formação, raça, sexo, pais e experiências de infância
para que combinassem com os
temas pretendidos em nossa vida.
Mediante o exame do nosso passado, dos
desafios que enfrentamos, de nossas fontes de alegria e de nossas habilidades e
interesses, podemos trazer à tona os temas recorrentes, tarefas ou metas, que
escolhemos antes de nascer e, como o momento presente é sempre um ponto de
poder, temos a possibilidade de mudar para outros objetivos, se assim o
desejarmos.
Os temas da nossa vida, evidentemente,
vão exigir crescimento pessoal e espiritual: conhecer a nós mesmos, aprender a
amar, perceber nossa conexão com os outros, superar bloqueios e limitações,
expressar nossa força e potencial, transcender o Ego, tornarmo-nos completos,
criativos e alegres.
Segundo os especialistas dois
propósitos centrais na vida são obrigatórios para todos nós: primeiro, aprender
a nos divertir e, segundo, criar consciente- mente o sucesso. Isso significa
redefinir continuamente para nós mesmos o significado de “divertimento” e
“sucesso”, e aprender a criar essas experiências em nossa vida processando
nossas crenças negativas, ajustes de contas e missões ocultas — e programando
aquilo que queremos.
Além disso, que escolhemos
cinco propósitos centrais individuais
— formando ao todo o “número
mágico” sete.
Tema de vida: amor
Muitos de nós optamos por
explorar os vários aspectos do amor — através do amor pelos amigos, amantes,
filhos, parentes, animais de estimação ou, talvez, através do nosso amor pela
natureza, pelos animais em geral, pela arte, pela música, por um passatempo,
pelo planeta ou por Deus.
Paula nasceu numa família
onde haviam ocorrido vários casos de abuso sexual. Em sua infância, ela foi
estuprada pelo pai, por dois tios e um irmão e — como muitas mulheres que foram
vítimas de abuso sexual. Cresceu odiando e culpando a si mesma.
Sendo ela uma criança, era menos assustador
imaginar que, de alguma maneira, “merecia” o seu sofrimento (e que, portanto,
poderia interrompê-lo se pudesse corrigir aquilo que estivesse fazendo de
errado), do que concluir que seus pais eram “maus” ou incapazes de amar (o que
significaria não haver esperança de que o abuso algum dia pudesse cessar).
Como Paula achava que
merecia o abuso e acreditava que todos os homens eram iguais, ela
posteriormente casou-se com um homem que também lhe infligia abusos físicos e
sexuais. Até mesmo os seus amigos se aproveitavam dela. Para Paula, “amor”
significava mágoa, dor e sofrimento.
Por fim, depois de juntar-se
a um grupo de sobreviventes de incesto, Paula começou a livrar-se de sua mágoa
e raiva e a trabalhar sua baixa auto-estima. Ela percebeu que, se não mudasse
imediatamente, os abusos que ela havia sofrido na infância iriam arruiná-la
como adulta: ela seria
uma vítima de incesto pelo
resto da vida.
Em vez de reviver
constantemente sua trágica infância e culpar a si mesma ou sua família, ela aos
poucos começou a viver o presente e a voltar os olhos para o futuro. Pauline
resolveu que, mesmo se ninguém algum dia chegasse a amá-la, iria aprender a
amar a si mesma.
Ela havia descoberto um dos propósitos
centrais de sua vida e, à medida que ela começou lentamente a amar e a
respeitar a si mesma, o padrão de seus relacionamentos também mudou.
Isso indica que ela queria
ser vítima de abuso quando criança, que ela escolheu isso’? Obviamente que não.
Num nível mais elevado, porém, ela efetivamente escolheu os seus pais e como
muitos outros de sua geração — talvez soubesse que teria a força e o amor para
romper essa cadeia de abusos que remontava a muitas gerações atrás e, assim,
impedir que outros sofressem.
Nem todo mundo que escolhe o
amor como tema de vida irá dar a si mesmo um começo de vida tão traumático e
desafiador. Todavia, muitas vezes iremos criar bloqueios de um ou outro tipo.
Charlie cresceu com um
ilimitado amor pela literatura. Desde os sete anos ele se recorda de passar
todo o tempo livre na biblioteca local, absorto pela mitologia e pelos
clássicos. O problema era que seu pai que trabalhava nas minas e era
analfabeto, considerava a leitura como coisas de “maricas”.
Ele se recusou a permitir a entrada de livros
na casa e Charlie aprendeu a nunca falar sobre sua paixão secreta. Quando, mais
tarde, pediu para ir à universidade, seu pai recusou-se e Charlie, dividido entre
o amor pela família e a paixão pelos livros, começou a trabalhar numa mina.
Isso ocorreu quase dez anos
antes de ele se libertar de sua família, ir no encalço de sua primeira paixão e
iniciar uma compensadora carreira como professor de inglês. Algum tempo depois,
ele por acaso ouviu seu pai falando cheio de orgulho a respeito de seu “filho
inteligente”.
Tema de vida: emoções
Tanto Pauline quanto Charlie
tinham, provavelmente, escolhido lidar com emoções específicas nesta
existência. Aprender a expressar e a liberar uma OU mais emoções que usualmente
bloqueamos ou negamos, tanto emoções “positivas” — como felicidade, alegria,
prazer e entusiasmo — quanto emoções “negativas” — como raiva, mágoa, culpa e
medo —, constitui um outro propósito de vida de ocorrência frequente.
Dar ênfase às emoções
geralmente vai significar que repetidamente criamos situações — cenas dentro de
nossa peça — que nos dão a oportunidade de vivenciar e de lidar com aqueles
sentimentos.
Se você quiser aprender algo sobre culpa, por
exemplo, então vai criar pretextos para sentir-se culpado escolhendo parentes
OU amigos manipulativos ou quebrando regras — para que possa converter sua
culpa em ressentimento e livrar—se dela.
Se você tem relacionamentos
difíceis passados OU presentes —, pergunte a si mesmo quais emoções esses
relacionamentos despertam em você. É muito provável que você queira explorar
esses sentimentos nesta existência. As pessoas implicadas são apenas atores
voluntários em sua
peça.
Tema de vida: ego
Outras pessoas escolhem o
seu Ego como foco, talvez desejando lidar com sua autopiedade, tendência para a
martirização, arrogância ou abuso do poder. Neste caso, sua formação familiar
ou experiências de infância provavelmente irão encorajá-lo a sentir-se “melhor
do que” ou “pior do que” as outras pessoas, para que você se defronte com o
desafio de superar esse condicionamento da infância.
Talvez você tenha escolhido pais
privilegiados, ou que se destacam pelo talento ou inteligência, ou um começo de
vida sacrificado, ou uma deficiência física.
Ou, então, você poderia ter escolhido uma
sociedade ou família cheia de preconceitos raciais ou religiosos do tipo
“melhores do que” — “Os brancos são melhores do que os pretos”, “Os católicos
são melhores do que os protestantes”, “Os cristãos são melhores do que os
judeus”, e assim por diante — para que você sempre se veja às voltas com tais
preconceitos.
Ou, ainda, você poderia optar por alçar-se a
uma posição de poder — talvez como administrador, juiz, diretor de uma empresa,
médico, jornalista, político ou, simplesmente, pai ou mãe — para que pudesse
aprender a usar o poder com sabedoria.
Laiz fala com frequência sobre a diferença entre “domínio” e
“dominação” e incentiva-nos a tentar adquirir domínio sobre a nossa vida.
A dominação é o poder da
Velha Era — o poder da opressão, controle e manipulação, o poder da
desigualdade e da injustiça, o poder da força ou da fraqueza. Quando tentamos
dominar, vemos o mundo como um lugar assustador e perigoso, no qual precisamos
controlar ou ser controlados.
Poderíamos lutar para chegar
ao topo, pisando nos outros, convencidos de que não existe o suficiente para
todos, que a Natureza é cruel, que o “sujeito bonzinho” sempre termina em
último lugar. Através do medo, poderíamos usar o falso poder das ameaças e da
intimidação.
Ou, mais comumente, poderíamos fazer um
esforço para que as pessoas (ou Deus) sentissem pena de nós — “Veja como estou
sofrendo!” — e culpar os outros, na esperança de sermos salvos das provações
que impusemos a nós mesmos. De uma maneira ou de outra, como valentões ou como
vítimas, estamos usando o poder da dominação.
O poder do domínio — o poder
da Nova Era— envolve o pressuposto de que o mundo é amistoso, farto e
solidário, bem como o desejo de assumirmos a responsabilidade pela nossa vida.
Isto significa ver o poder como a capacidade de agir, em vez de como a
capacidade de dominar os outros. Significa buscar ativa e alegremente o nosso
futuro.
Significa sermos
co-participantes da criação, junto com Deus, em vez de, manipulativamente,
pedir que Deus tenha piedade de nós. O poder do domínio é o poder do amor.
Tema de vida: “matriz”
Um tema de vida relacionado
com este — aparentemente escolhido pela maioria das mulheres que vivem no mundo
de hoje - é aquilo que Laiz chama de matriz.
O desafio da matriz da
feminilidade é a conciliação entre o poder e o sucesso, de um lado, e a feminilidade
de outro; ou seja, como nos tornarmos o nosso próprio modelo de uma nova e
expandida visão do sexo feminino — uma visão que transcende o velho estereótipo
da mulher passiva-dependente dedicada e que rejeita a ideia de que uma mulher
“bem-sucedida” deve pensar e agir (e até mesmo vestir-se) como um homem ou
lutar por ideais masculinos.
Assim como muitas mulheres,
fui fortemente condicionada mentalmente com o “Deixe o garoto vencer no tênis”,
e cresci sentindo-me muito ambivalente em relação ao sucesso. Havia sempre uma
mensagem dual:
“Dê o melhor de si! Seja
bem-sucedida! “— e, mais sutilmente: “Mas não seja demasiado brilhante ou
bem-sucedida, senão vai morrer como uma solteirona solitária.” (Raramente
ocorria-me que uma mulher poderia optar - que horror! — viver sem um homem, ou
rejeitar homens que desejassem que ela se fizesse de estúpida ou agisse como
uma empregada doméstica não-remunerada.
O papel da mulher era andar dois passos atrás
do marido, sob a sua sombra, com os filhos agarrados na barra da sua saia, Para
alcançar algum tipo de sucesso, ela precisava pedir permissão aos homens,
Alternativamente ela poderia ser uma “mulher de carreira” e sacrificar sua vida
pessoal — mas era uma escolha em que uma opção eliminava a outra. (Mais
recentemente surgiu também o estereótipo igualmente opressivo da “Supermulher.”)
Para nós, mulheres de hoje,
o desafio consiste em rejeitar todos esses absurdos e reclamar o nosso poder:
ignorar as definições masculinas de feminilidade, sucesso e poder, e construir
as nossas próprias imagens desses três conceitos, como mulheres
individualizadas E, em seguida, tornarmo-nos corporificações vivas da Deusa
interior sermos feministas e poderosas e bem-sucedidas.
Muitos homens escolheram um
tema de vida semelhante: como redefinir poder, sucesso e masculinidade em seus
próprios termos. Mais e mais homens estão rejeitando a imagem dura e machista
da condição masculina, com suas atitudes chauvinistas e pressões competitivas.
Em vez disso, eles estão adotando o amor, a cordialidade, a delicadeza e as
alegrias da paternidade; e estão procurando um novo significado e compreensão
daquilo que é ser um homem.
Esses homens cansaram-se de
ouvir que “garotos crescidos não choram”, ou que “um homem de verdade não bebe
ponche”, e querem decidir por si mesmos o que beber, vestir, pensar, sentir e
desejar - sem serem forçados a abrir mão de sua energia “masculina”. Para esse
homens, a matriz da masculinidade será um tema de vida crucial.
A matriz
Considere o que significa para você ser “poderoso” e
“bem-sucedido” — tomando essas definições inteiramente pessoais e positivas.
Evite quaisquer conceitos negativos de poder, tais como os de ser rude e
materialista, ou de subir na carreira em detrimento de sua vida pessoal.
Ignore as idéias das outras pessoas a respeito do que o “sucesso”
deveria significar para um homem ou para uma mulher. O que o poder e o sucesso
positivos significariam para você, em sua vida’? Que providência você poderia
tomar para aproximar-se desses ideais’?
Tema de vida: comunicação
Outro tema de vida comum é a
comunicação: não as fofocas ou conversa fiada, mas a partilha de idéias, de
conceitos, de filosofia, de valores, de crenças, de atitudes e de sentimentos.
(Se você detesta conversa fiada, então a
comunicação provavelmente é um de seus temas.) Aqueles que optam por
centralizar o foco na comunicação, em geral enfrentara obstáculos na infância. Talvez
tenham sido criados numa família que discutia ruidosamente o tempo todo ou que
limitava a conversação a “Passe o sal”, ou que acreditava que as crianças não
deviam ser vistas nem ouvida talvez tenha havido ainda um problema físico, como
a gagueira, a surdez ou a dislexia.
A comunicação é um tema
crucial em minha própria vida, e um de meus bloqueios era o medo do conflito.
Quando eu era criança, minha família conversava alegremente à mesa do jantar
acerca do que havia acontecido ao longo do dia, sobre nossos planos para o fim
de semana, quais amigos ou conhecidos eram esperados;
mas nunca discutíamos literatura, política,
problemas sociais, religião, dilemas éticos ou o significado vida e da morte —
não porque não fôssemos inteligentes, mas porque nos sentíamos ameaçados por
qualquer conflito ou diferença de opinião. Em nossa família sempre feliz nunca havia
discussões!
Em consequência , cresci
relutando em desafiar quem quer que fosse ou em discutir questões complexas,
pois eu presumia que o conflito era perigoso. Eu nunca havia aprendido a lidar
com uma discordância ou a solucionar um conflito, a não ser me retirando ou
fingindo estar de acordo. Minha solução infantil para esse problema foi
expressar-me por meio de contos, canções, poemas e diários — e, posteriormente,
artigos de revistas — porque essa forma indireta e unilateral de comunicação
evitava o conflito aberto. Eu já estava com vinte e poucos anos quando comecei
a expressar pontos de vista controvertidos face a face, em vez de fazê-lo
apenas a partir da relativa “segurança” de minha máquina de escrever.
Tema de vida: ensinar e curar
Ensinar e curar constituem
outro possível propósito de vida que a pessoa poderia expressar tomando-se
professor, conferencista, enfermeiro, terapeuta, homeopata, curador espiritual,
astrólogo, assistente social, sacerdote, pai ou mãe, e assim por diante.
Obviamente, isso não quer dizer que todas as
enfermeiras e médicos sejam curadores, pois muitos não o são, nem que todos os
professores estejam tendo sucesso na realização de seu propósito de vida, visto
que muitos deles acreditam que a sua única função é introduzir fatos na cabeça
dos alunos; todavia, eles têm a oportunidade de se tornarem verdadeiros
professores e curadores através do trabalho.
Outros irão preencher esse
propósito central de maneiras menos óbvias — talvez sendo um balconista que
sempre apresenta um sorriso radiante e um aspecto otimista, ou uma mãe que
ensina seus filhos a amar e a respeitar a si mesmos através do próprio exemplo.
A Course in Miracles
apresenta um “manual do professor”, na suposição de que todo mundo é um
professor, formal ou informalmente. Ele observa que todo ensino é um processo
de aprendizado, que professor e pupilo formam uma só Unidade, e destaca a
existência de apenas dois sistemas de pensamento que podemos ensinar: o do Ego
ou o do Eu (ou Deus/a).
Sempre que encontramos alguém, podemos
confirmar sua negatividade, medo e dúvida ou, por outro lado, acrescentar-lhe
amor, luz e alegria — mesmo que estivermos apenas comprando um jornal. A cada
dia podemos deixar as pessoas sentindo-se cansadas, desanimadas ou medrosas, ou
então nos transformarmos numa fonte de esperança e de inspiração.
Tema de vida: servir aos
outros.
Servir aos outros é também
um propósito de vida comum — quer isso seja expresso por serviços prestados aos
indivíduos, à sociedade ou à humanidade como um todo.
As “profissões de prestação de ajuda”:
enfermagem, medicina, aconselhamento, psicoterapia, inspetor de condicional, o
sacerdócio, e assim por diante — constituem meios óbvios para alcançar outras
pessoas desta maneira, assim como o trabalho voluntário e os diversos tipos de
campanhas beneficentes.
Trabalhar em meios de
comunicação de massa também pode ser um modo de servir abordando os problemas
sociais, elevando o nível de consciência ou desafiando o statu quo.
O perigo de optar por servir
aos outros é que temos de caminhar sobre o fio de uma navalha. Se tropeçarmos e
cairmos de um lado, seremos engolidos pelo Ego condescendente e que se sente
superior.
(“Pobres-diabos! Aqueles de
nós que temos a sorte de sermos saudáveis/ricos/sábios devemos fazer algo pelos
outros.”“Como SOU formidável por lutar contra este terrível opressão!”)
Entretanto, se cairmos para o outro lado, expressaremos um outro aspecto do
Ego: martirização (“Eu me esforço tentando, mas tudo é tão frustrante e
exaustivo!”).
De uma maneira ou de outra,
é improvável que “ajudemos” realmente um única alma. Para evitar essas
armadilhas, é fundamental tanto receber como dar".
pesquisado por Dharmadhannyael
Este texto está livre para divulgação desde que seja citada a fonte:
http://dharmadhannyael.blogspot.com.br/2013/09/a-sua-missao-o-seu-proposito-e-suas.html
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