"Aplicando a analogia dos
planos superiores, o plano físico solar pode expressar-se assim".
AKASHA - Estado de consciência onde estão gravadas as informações sobre a trajetória evolutiva dos universos, desde o princípio de sua manifestação até seu retorno aos mundos incriados Sua vibração está associada ao nível monádico, e o acesso às suas revelações é facultado à mônada. Designa o éter cósmico, faixa de existência que engloba os níveis intuitivos, espiritual, monádico e divino. Por ter impresso em si o transcurso da evolução, o Akasha é denominado arquivo cósmico. Seus dados são energia, em elevado grau vibratório, relacionada ao som imaterial, ao poder criativo conhecido como Verbo - essência da palavra sagrada.
Para contatar o Akasha é preciso despir-se de conjecturas intelectuais. Seus arquivos são constituídos de conteúdos imperceptíveis à mente concreta, pois são formados pela consciência imaterial das partículas dos diversos planos da existência, e tornam-se disponíveis aos que se devotam ao serviço impessoal. Nesses registros podem ser encontradas referências acerca da trajetória já percorrida pela humanidade, bem como de suas possibilidades futuras.
O homem perdeu as chaves desses arquivos quando optou por aprofundar-se, além do previsto, nos níveis mais densos da esfera material. Deve-se, porém alertar que nos níveis sutis da esfera material também há registros de acontecimentos passados, passíveis de ser confundidos com os dos arquivos akashicos pelo pesquisador inexperiente.
AKASHA - Estado de consciência onde estão gravadas as informações sobre a trajetória evolutiva dos universos, desde o princípio de sua manifestação até seu retorno aos mundos incriados Sua vibração está associada ao nível monádico, e o acesso às suas revelações é facultado à mônada. Designa o éter cósmico, faixa de existência que engloba os níveis intuitivos, espiritual, monádico e divino. Por ter impresso em si o transcurso da evolução, o Akasha é denominado arquivo cósmico. Seus dados são energia, em elevado grau vibratório, relacionada ao som imaterial, ao poder criativo conhecido como Verbo - essência da palavra sagrada.
Para contatar o Akasha é preciso despir-se de conjecturas intelectuais. Seus arquivos são constituídos de conteúdos imperceptíveis à mente concreta, pois são formados pela consciência imaterial das partículas dos diversos planos da existência, e tornam-se disponíveis aos que se devotam ao serviço impessoal. Nesses registros podem ser encontradas referências acerca da trajetória já percorrida pela humanidade, bem como de suas possibilidades futuras.
O homem perdeu as chaves desses arquivos quando optou por aprofundar-se, além do previsto, nos níveis mais densos da esfera material. Deve-se, porém alertar que nos níveis sutis da esfera material também há registros de acontecimentos passados, passíveis de ser confundidos com os dos arquivos akashicos pelo pesquisador inexperiente.
A literatura de fundo psíquico abriga esse tipo de engano, muitas vezes involuntário. Mas, em todos os tempos existiram seres coligados à Hierarquia que atuaram como transmissores do verdadeiro Ensinamento. Colhiam dos registros akáshicos as informações de que necessitavam no cumprimento de suas tarefas.
Hoje, muito mais poderá ser revelado, e para isso alguns indivíduos estão sendo silenciosamente preparados. H.P. Blavatsky apresenta o Akáza (ou Akasha ou ainda Akasa) como o Espaço Universal, e também como a eletricidade oculta ou a energia que anima toda operação sobrenatural.
O Éter, esse Proteu
hipotético, é um dos princípios inferiores da Substância Primordial (Ákâsha),
que se converteu, agora, no sonho da Ciência. Para os ocultistas, tanto o Éter
como a Substância Primordial são realidades.
O Éter é a mesma Luz Astral e
a Substância Primordial é o Ákâsha, base do Pensamento Divino ou Ideação
Cósmica, ou Espírito.
Éter — É preciso distinguir
entre AEther e Éter.
Éter ou Ether — Os
estudantes são muito propensos a confundir o Éter com o Ákâza e com a Luz
Astral. Não é nem uma coisa nem outra, no sentido em que a ciência física
descreve o Éter.
O Éter é um agente
material, embora nenhum aparelho físico o tenha, até agora, descoberto;
- enquanto o Akasha é um
agente distintamente espiritual, idêntico em certo sentido ao Anima Mundi, e a
Luz Astral é apenas o sétimo e mais elevado princípio da atmosfera terrestre;
tão impossível de
descobrir como o Akâza e o verdadeiro Éter, por ser algo que se encontra completamente
em outro plano.
O sétimo princípio
da atmosfera terrestre, ou seja, a Luz Astral é apenas o segundo da escala
cósmica.
A Escala de Forças,
Princípios, e Planos cósmicos, de Emanações (no plano metafísico) e Evoluções
(no físico), é a Serpente Cósmica que morde sua própria cauda, a Serpente que
reflete a Serpente superior e que é refletida, por sua vez, pela inferior.
O Caduceu explica
este mistério e o quádruplo dodecaedro sobre cujo modelo, diz Platão, o
Universo foi construído pelo Logos manifestado — sintetizado pelo
Primeiro-Nascido não manifestado — dá, geometricamente, a chave da Cosmogonia e
seu reflexo microcósmico, ou seja, a nossa Terra.
O Éter, verdadeiro
Proteu hipotético, uma das “ficções representativas” da ciência moderna, é um
dos princípios inferiores do que chamamos “Substância Primordial” (Ákâza em
sânscrito), um dos sonhos da Antiguidade e que agora tornou a ser o sonho da
ciência de nossos dias.
E a maior e mais
atrevida das especulações sobreviventes dos filósofos antigos. Segundo o
Dicionário de Webster, o Éter “é um meio hipotético de grande elasticidade e
extrema sutileza, que se supõe preencha todo o espaço, sem executar o interior
dos corpos sólidos, e seja o meio de transmissão da luz e do calor”.
Para os ocultistas,
contudo, tanto o Éter como a Substância Primordial não são coisas hipotéticas,
mas verdadeiras realidades. Acredita-se geralmente que o Akasha, da mesma forma
que a Luz Astral dos cabalistas, é o Éter, confundindo-se este com o Éter
hipotético da ciência. Grave erro. O Akasha não é o Éter admitido como hipótese
por Newton e nem o Éter dos ocultistas; é muito mais. O Ákâza é a síntese do
Éter, é o Éter superior.
O Éter é o
“revestimento” ou um dos aspectos do Ákâza; é sua forma ou seu corpo mais
grosseiro; ocupa toda a vacuidade do Espaço (ou melhor, todo o conteúdo do
Espaço) e sua propriedade característica é o som (a Palavra).
E o quinto dos sete
Princípios ou Elementos cósmicos, que por sua vez tem sete estados, aspectos ou
princípios. Este elemento semimaterial será visível no ar no final da quarta
Ronda e se manifestará plenamente na quinta.
O Éter, como o Ákâza, tem por
origem o Elemento único. O Éter dos físicos, o Éter inferior, é apenas uma de
suas subdivisões em nosso plano. A Luz Astral dos cabalistas, com todos os seus
efeitos, tanto bons quanto maus.
O Éter positivo,
fenomenal, sempre ativo, é uma força-substância, enquanto o onipresente e
onipenetrante AÉther é o número do primeiro, ou seja, o Akâza. (Doutrina
Secreta, passim) (Ver Akâza).
Estes Alfa e Ômega do Ser, as duas facetas da Existência
Absoluta. A evolução da idéia de Deus corre junto com a própria evolução
intelectual do homem. Os filósofos tinham de ser iniciados nos mistérios, antes
de assimilar a ideia correta dos antigos em relação ao assunto.
Quando o Um se converte
em Dois, pode então chamar-se Espírito-Matéria.
Espírito é a
manifestação da consciência refletida;
- Matéria é o objetivo em sua
mais pura abstração, a base existente por si mesma, cujas diferenciações
setenárias constituem a realidade objetiva, base dos fenômenos de cada fase da
existência consciente.
O impulso manvantárico
principia com o despertar da Mente Universal (Ideação cósmica).
A Sabedoria Absoluta reflete
sobre a Mente, e converte-se em Energia Cósmica — (Fohat). Vibrando no seio da
Substância inerte, Fohat a impele à atividade e guia as suas diferenciações nos
sete planos da consciência cósmica.
Há na Natureza sete Protilos
ou bases relativamente homogêneas, que se diferenciam nos fenômenos complexos
que se apresentam à percepção.
O nome — Protilo — se deve ao
eminente químico M. Crookes, que assim chamou à pré-matéria. A agregação
incipiente da matéria primordial em átomos e moléculas só começa depois da
evolução dos sete Protilos.
Por meio de uma agregação
molecular é que surge o Espírito, como uma corrente de subjetividade individual
ou subconsciente. Matéria, o agregado de objetos de possível percepção e a
palavra, Substância se aplicam aos números, já que os fenômenos de nosso plano são
a criação do Ego que percebe as modificações de sua própria
subjetividade.
A cooperação do sujeito
e do objeto resulta no fenômeno. Conclui-se que suceda o mesmo em todos os
planos, resultando um agregado setenário de fenômenos que são, igualmente, não
existentes per se, ainda que sejam realidades concretas para as Entidades de
cuja experiência fazem parte.
Do ponto de vista da
metafísica mais elevada, todo Universo, inclusive os deuses, é uma Ilusão
(Maia).
A Ideação Cósmica,
enfocada em um princípio (base), resulta em consciência do Ego individual. Sua
manifestação varia segundo o grau da base.
Por exemplo: por meio de
Manas (Mente) surge a consciência mental; por meio de Buddhi (sexto princípio),
uma corrente de Intuição Espiritual. É através de Fohat que as ideias da mente
Universal são impressas na Matéria.
A Substância Primordial
é o todo da Natureza manifestada e nada para os nossos sentidos. Tocamo-lo e
não o sentimos, olhamo-lo e não vemos, respiramo-lo e não o percebemos, pois
está em cada molécula da Matéria em qualquer de seus estados; é a base ou
veículo de todos os fenômenos possíveis, quer sejam físicos, mentais ou
psíquicos.
É chamado o Caos, a Face das
Águas incubadas pelo Espírito-Inteligência — Mahat — associado à Ignorância
(Ishwara como Deidade pessoal acompanhada do seu poder projetivo, no qual
predomina a sensibilidade. Deste procede o Éter, que gera o Ar, e do Ar procede
o calor e do calor a água, e a água gera a terra om tudo que há nela.
Deste mesmo Eu foi produzido o
Éter, dizem os Vedas; evidente que não é este Éter o princípio elevado, a
entidade deífica à qual rendiam culto os gregos e latinos sob o nome de “Pater
Omnipotens Aeteher”em seus agregados coletivos.
A Igreja fez do Éter a
morada de suas legiões “satânicas”. A Luz Astral, ou Éter inferior, está cheia de
entidades conscientes, semi-conscientes e inconscientes. (A diferença
estabelecida entre os sete estados do Éter, que é um dos Sete Princípios
Cósmicos, e o Éter dos antigos, é que este é o Fogo Universal.)
Anaxágoras de Clasomenes
acreditava que os protótipos espirituais de todas as coisas, como os seus
elementos, se encontravam no Éter sem limites, onde eram gerados, evoluíam e a
ele voltavam (doutrina oculta).
Entre os filósofos Hindus, os
elementos são tamas, isto é, “não iluminados pela inteligência”, à qual
obscurecem. OM, com todas as suas propriedades misteriosas e ocultas, contendo
em si os germes da criação universal, é a Virgem Celestial, Mãe de todas as
formas e seres existentes.
Brahmâ é o círculo com um
diâmetro vertical, ou 10, a década. Ele criou a Mente, que é e não é,
e da Mente, o Ego-ísmo (a consciência própria) o dono e o senhor.
A mente brota da Consciência
Universal; é dual, pois serve para os sentidos e para a ação, estando a fim com
Âtma-Buddhi e com os quatro princípios inferiores.
Manas segue Âtma-Buddhi
ao Devacham e o Manas inferior permanece com o Kama Rupa no Limbo ou Kama Loka
(mansão dos cascarões).
Âtma, o sétimo princípio, é a
síntese dos outros seis; depois de penetrar as partes sutis dos outros seis
pelos elementos do Eu, criou todos os seres. Este Universo não-eterno nasce do
Eterno, por meio dos elementos sutis dos sete gloriosíssimos Princípios.
Brahmâ criador, como
todos os Protólogos, é masculino-feminino. São estes deuses populares a
verdadeira Deidade? Impossível: cada um e todos são degraus da escala setenária
da Consciência Divina. No Gênese, Deus ordena a outro Deus que obedeça as suas
ordens.
No princípio Deus fez o céu e
a terra, e esta estava vazia e sem forma. Primeiro é o Caos com as trevas sobre
a sua face. E o Espírito de Deus se movia sobre a face das águas, o Grande
Oceano do Espaço Infinito.
E Deus disse: “Faça-se o
firmamento” e Deus (o segundo), obedeceu e fez o firmamento. E Deus disse:
“Faça-se a Luz” e houve luz. Esta significa Adão Kadmon, o Andrógino (Luz
Espiritual), pois os Dois são Um, ou os Anjos secundários, segundo o Livro dos
Números, sendo os primeiros os Elohim, que são o agregado daquele Deus
formador.
Quem ordena é a Lei Eterna e
quem obedece — os Elohim. Tanto faz chamar as Forças de Alfenins ou
Dhyan-Choans. Da Luz Una Universal procede, periodicamente, a Energia, a qual
se reflete no Caos (depósito dos mundos futuros), despertando-o e agitando-o,
frutificando, assim, as forças latentes que são suas eternas potencialidades, e
um novo Universo surge à existência.
O Caos é a Deidade que
penetra todo o Espaço e todas as coisas; é o Espírito invisível e imponderável,
o fluido magnético, a eletricidade vital, a Vida mesmo.
É a tocha acesa de
Apoio, a chama do altar de Pan, o Fogo inextinguível da Acrópoles e do altar de
Vesta, as Línguas de Fogo do Pentecostes, a sarça ardente de Moisés, o pilar de
Fogo do Êxodo; é a Luz Astral de Elifas Levi e o Od de Reinchembach É tudo isto
e muito mais, dizemos nós.
H.P.B. em D. S. IV, 79 m define Akasha com os
seguintes termos: “akasha, a luz astral pode definir-se em poucas palavras. A
Alma do Universo; a Matriz do Universo; O Mistério Magno do qual tudo que existe nasce por separação e
diferenciação. Nos livros ocultistas designa diferentes termos e seria útil
enumerar alguns. Existe um elemento universal diferenciado.
Homogêneo
|
Diferenciadas
|
1. Substância cósmica
indiferenciada.
|
1. Luz Astral.
|
2. Éter Primordial
|
2. Mar de fogo.
|
3. Entidade Primordial
elétrica.
|
3. Eletricidade.
|
4. Akasha A luz de
Deus.
|
4. Prakriti. Aspecto
forma
|
5. Luz Super-astral
|
5. Matéria atômica.
|
6. Serpente de Fogo.
|
|
7. Múlaprakriti.
|
7. Éter, com as suas
quatro divisões "do ar, fogo, terra água".
|
8. Matéria pregenésica
|
|
Fohat é o pensamento
divino ou energia (Shakti) que se manifesta em qualquer plano do
cosmos. É a interação entre espírito e matéria.
As sete
diferenciações de Fohat são:
1. O Plano da vida divina -
Adi - mar de fogo.
2. O Plano da vida monádica
- Anupadaka - Akasha.
3. O Plano de espírito -
Atma - Éter.
4. O Plano da intuição -
Buddhi - Ar.
5. O Plano da Mente - Mental
- Fogo.
6. O Plano de desejo -
Astral - Luz Astral.
7. O Plano da densidade -
Física - Éter.
(SD, I, 105, 134, 135, 136)
|
1. O mar de fogo... 1 nosso
Deus é um fogo consumidor... Vontade energizadora.
2. O akasha.........2. a luz
de Deus... aspecto forma.
3. O éter... 3.
O calor da matéria... aspecto atividade.
4. O
ar... 4.
A Iluminação da intuição.
5. O
fogo... 5.
O fogo da mente.
6. A Luz astral... 6. O
calor das emoções.
7. A eletricidade do
plano físico...
O Kundalini e o prana.
Espiritualmente está envolvido
em um triplo mistério:
1. O mistério da eletricidade.
2. O mistério das sete
constelações.
3. O mistério do Uno, acima do
Logos. (1)
Pesquisado por Dharmadhannyael.
Este texto é livre sua divulgação, desde que seja
mencionada a sua fonte. Eu sou dharma seja você o meu dharma na Luz da Unidade.
Este texto é resultado de uma
pesquisa :
Helena P. Blavatsky: Glossário Teosófico. Doutrina
Secreta.
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