Quíron o
Centauro Mestre. 2.
Comumente utilizado em astrologia o asteróide chamado Quíron...
Segundo o mito, Quíron é filho de Saturno (Cronos) e da ninfa Filira. O deus, para se esconder da esposa Réia, se metamorfoseou em cavalo para se encontrar com Filira:
dessa união nasceu o centauro, metade cavalo e metade homem. Quando a mãe viu a criatura horrorosa que havia posto no mundo, pediu aos deuses que a transformassem numa coisa diferente: seu pedido foi atendido, e ela foi transformada numa árvore chamada Tília.
Quíron ficou abandonado: o pai fugiu e a mãe não quis saber dele. Imortal, por ser filho de Saturno, Quíron sobreviveu, sendo encontrado por Apolo (deus do Sol dos gregos). Como pai adotivo, Apolo lhe ensinou todos os seus conhecimentos: artes, música, poesia, ética, filosofia, artes divinatórias e profecias, terapias curativas e ciência.
Quíron Grande Sábio centauro era inteligente, civilizado, bondoso, e célebre por seu conhecimento e habilidades como a medicina, artes marciais, alquimia, magia, filosofia, artes xamânicas, astrologia. Apolo lhe ensinou todos os seus conhecimentos: artes, música, poesia, ética, filosofia, artes divinatórias e profecias, terapias curativas com ervas e a ciência.
Quíron o centauro Curador ferido em seu mapa astral revela onde está a sua ferida existencial, a sua frustração, dor e limitação e a sua capacidade de curar; de transcender, de "virar a mesa" , recuperação. No horóscopo também revela a área que sua natureza instintual ferida está ferindo outras pessoas, ou como este processo ocorre. Quíron mata, fere e cura. Quíron revela seu potencial para a cura, o seu talento e sua capacidade de lutar por seus objetivos e as suas limitações.
"Descoberta e
Astronomia:
“Quíron foi
descoberto por Charles T. Kowal em 1 de novembro de 1977 .Quando descobriu que
não se encaixam em categorias existentes de objetos celestes e por esta razão
foi re-classificada várias vezes ter sido definida de diversas formas como um
asteróide, um cometa, e um "planetóide".
Na maioria das
vezes ele está posicionado entre Saturno e Urano, mas como um corpo que
atravessa as órbitas de outros corpos, que às vezes pode estar mais perto do
que em Saturno, e em outros, mais longe do que Urano.
Tem uma cauda que pode atingir 300,000 km de
comprimento e que parece ser “ligados e desligados” - por vezes, a cauda pode
ser visto, e não em outros momentos. Uma vez que Quíron foi descoberto,
sua aparência foi observado em placas fotográficas que datam como o final de
1800. Ele tinha estado lá o tempo todo, mas não foi notado.
Da mesma
forma, no horóscopo, Quíron simboliza o que é "escondido" em virtude
de ser tão óbvio em nossa existência que realmente não conseguimos vê-lo.
Quíron também pode descrever aquelas coisas que, sendo tão pequenas, pode
parecer insignificante, mas na realidade são poderosas. De acordo com ele
é contínuo re-classificação como um corpo celeste, o significado de Quíron no
horóscopo resiste categorização e a sua descrição desafia os estudiosos.
Simbolismo da
descoberta:
Descoberta de
Quíron, neste momento crucial de nossa história reflete um processo de inovação
e mudança de "salto quântico" -, bem como as mudanças tecnológicas -
potencialmente mudanças de consciência, crença, comportamento e estilo de
vida.
Neste sentido Quíron
ponte entre os reinos de Urano (mudança radical, revolução e da derrubada de
velhas estruturas coletivas) e Saturno (senhor da manifestação e preservador de
formas existentes).
Tecendo
ambos os impulsos em uma síntese superior, mais exclusivamente pessoal do que
qualquer planeta, o processo de Quíron pode nos ajudar a individualizar além
das várias pressões do coletivo para o qual todos nós estamos
sujeitos. Compromisso com a cura de si mesmo, os outros e o nosso ambiente
é o preço deste planeta menor parece estar a pedir-nos para pagar” . (1)
“A FERIDA DE Quíron
O episódio que
conferiu a Quíron o título de Curador Ferido é de suma importância em sua
história. Na versão mais conhecida, Hércules é convidado pelos Centauros para
jantar.
Surge uma briga entre eles e Hércules começa a
atacá-los. Os Centauros fogem em todas as direções, perseguidos por Hércules, e
uma de suas flechas fere Quíron na coxa, causando-lhe uma ferida incurável que
o faz sofrer pelo resto da vida.
Numa variação dessa narrativa, um dos Centauros
feridos rasteja até a gruta de Quíron à procura de refúgio. Enquanto tenta
ajudá-lo, Quíron fere-se com a flecha envenenada e sofre numa eterna agonia.
Em outra versão, Quíron é ferido numa batalha
deflagrada entre os Lápitas e os Centauros quando estes, em estado de
embriaguez, tentam estuprar uma noiva dos Lápitas.
Quando por um
instante nos detemos para considerar as implicações do mito, vários aspectos
significativos emergem. A batalha durante a qual Quíron é ferido envolve os
Centauros contra Hércules ou os Lápitas.
Por conseguinte, as facções em luta simbolizam
o conflito encarnado na forma de Quíron: os Centauros representam a metade
inferior de Quíron, a sua parte animal rejeitada, enquanto os Lápitas e
Hércules configuram a metade humana superior.
Essa ferida é o legado de séculos de repressão
e perseguição do nosso self instintual
e é o estado em que se encontra hoje grande parte de nosso chamado mundo
civilizado.
O conflito aloja-se na própria ferida de
Quíron e prenuncia seu destino singular como imagem de uma possível
reconciliação desses pólos opostos.
Hércules é o
paradigma bem conhecido e típico da figura do herói grego, que simboliza o
impulso para a conquista e perfeição; este aspecto do princípio masculino
dominou grande parte da cultura ocidental nestes últimos séculos.
A despeito de o lado positivo de Hércules
representar as nobres virtudes de força, perseverança e individualidade, que
são necessárias para a formação do ego a partir do inconsciente; seu lado
negativo é desagradável e destrutivo e pode caracterizar-se por conquista e
dominação sem qualquer propósito, por uma psicologia do “poder como
prerrogativa”, desvalorização do instintual e do feminino e supervalorização do
heroísmo à custa de muito sofrimento humano.
As manifestações desses valores na história e
no mundo atual quase não precisam ser denunciadas por serem tão óbvias, mas
justificam uma repassada mais detida no mito de Hércules.
QUÍRON NA
MITOLOGIA GREGA - OS CENTAUROS
A relação
existente entre Quíron e os Centauros, seres míticos metade homem, metade
cavalo, é descrita sob diversos prismas por diferentes fontes. Em algumas
versões, ele aparece como antecessor, outras vezes como sacerdote e chefe dos
Centauros.
Em certos textos Quíron procura tão-somente a
companhia deles em folguedos e festanças. A despeito da existência de várias
descrições distintas sobre a própria origem dos Centauros, nas duas versões
mais conhecidas, eles aparecem como descendentes de Centauro, filho de Apolo e
Estilbe ou de Íxion e Nefele (uma nuvem feita por Zeus à semelhança de Hera).
Os Centauros elegeram o Monte Pélion na
Tessália como morada, e as histórias sobre seus feitos narram as lutas que
travaram contra seus vizinhos, os Lápitas, também descendentes de Íxion.
Essas lutas
entre Centauros e Lápitas ilustram um dos temas centrais na mitologia que
envolve a figura de Quíron: o conflito entre o “civilizado” e o
“não-civilizado”.
Os Centauros eram notoriamente desregrados e
libidinosos e tradicionalmente faziam parte dos cortejos de Dionísio, enquanto
os Lápitas tinham temperamento oposto e eram tidos como inventores dos freios e
rédeas para cavalos; juntos, fornecem uma imagem muito apropriada da
justaposição dos comportamentos instintuais “desenfreados” e selvagens a atitudes
mais controladas.
QUÍRON E SUAS
ORIGENS
Na versão mais
comum que descreve seu nascimento, Quíron aparece como filho de Crono (Saturno)
e da ninfa Filira, filha de Oceano e Tetis.
Crono encontra
pela primeira vez Filira na Tessália enquanto estava à procura de seu filho
Zeus, escondido pela esposa Réia que andava aborrecida com o fato de o marido
devorar todos os filhos à medida que iam nascendo.
Filira metamorfoseia-se em égua (cf. Deméter
com cabeça de égua) para tentar escapar de Crono, que ardentemente começa a
persegui-ia. Crono, por sua vez, a engana transformando-se em cavalo e, assim,
consegue unir-se a ela. Dessa união nasce Quíron, o Centauro, com corpo e
pernas de cavalo e torso e braços de homem.
Ao vê-lo, Filira fica tão perturbada que roga
aos deuses ser transformada em qualquer outro ser. Os deuses anuem ao pedido,
transformando-a em tília. Assim, Quíron é abandonado e mais tarde encontrado
por Apolo, que assume o papei de pai adotivo e, como mentor, transmite-lhe
muitos ensinamentos.
Dessa história
sobre o nascimento de Quíron já podemos extrair alguns temas psicológicos
importantes e pertinentes ao significado do próprio planeta.
Quíron foi
rejeitado pela mãe e presumivelmente nunca chegou a conhecer Crono, seu pai.
Foi concebido quando ambos os pais encontravam-se numa forma animal, isto é, a
partir de uma união instintual.
A autora, em suas pesquisas, não encontrou
nenhuma fonte que acusasse ter havido qualquer reconciliação entre Quíron e
Crono; além disso, Filira rejeitou o produto e expressão de seu próprio lado
instintual a ponto de preferir ser eternamente aprisionada numa árvore.
A ferida dos
instintos rejeitados é partilhada por inúmeras pessoas em nossa sociedade.
Quantos de nós influenciados pela cultura ocidental judaico-cristã e sua forma
de pensar, desde tenra idade, não nasceram de pais que reprimiam seu lado instintual
e assim foram “educados” a fazê-lo.
Essa auto-rejeição
teve por resultado uma incapacidade de reconhecer e, menos ainda, vivenciar e
nutrir este aspecto de seus filhos. Como modernismo cultural que passou a
apoiar a “liberação sexual”, o pêndulo oscilou para o outro lado; entretanto, a
despeito dessa mudança, ainda não podemos nos relacionar com uma força pela
qual somos possuídos, nem acatá-la.
A solidão e o
isolamento que advêm dessa combinação de rejeição materna e ausência ou
fraqueza paterna constituem outro tema da psicologia atual e compõem o cenário
para o roteiro arquetípico do “nascimento de um herói”.
As crianças que possuem esse tipo de pais
quase sempre se sentem órfãs, acham que seus pais biológicos não são os
verdadeiros e passam a fantasiar que, algum dia, os pais “reais” virão salvá-las
— esse processo parece surgir à medida que se desenvolve o senso de
individualidade, aparecendo sobretudo como resposta auto-protetora a
determinada situação dolorosa.
Quando a
criança carece de relacionamento afetivo com os pais ou responsáveis, sua
psique permanece aberta ao reino do imaginário e a formação de seu ego é
dificultada ou até mesmo prejudicada.
Em termos positivos, isso pode fomentar em
nosso interior (da mesma maneira que o fez com Quíron) um senso precoce de
destino e a premência de desenvolver nossa própria individualidade;
negativamente, por outro lado, pode nos
compelir a fugir da dor de nossas feridas, para uma ênfase cada vez maior no
espiritual de um modo rarefeito e unilateral, onde os instintos ficam
suprimidos com o intuito de manter e preservar um falso sentido de elevada
consciência.
Logicamente, é
dispensável ressaltar aqui que, com o passar do tempo, os instintos virão à
tona para restabelecer o equilíbrio perdido, produzindo quase sempre crises
tanto em nível físico quanto mental.
Estas constituem, pois, algumas das
manifestações mais evidentes de Quíron na carta natal.
Outro aspecto
interessante emerge nesse contexto. No desenrolar da história da Criação
segundo a mitologia grega, o nascimento de Quíron é singular: é produto da
primeira união que não é diretamente incestuosa.
Todos os seus antecessores pelo lado paterno
foram concebidos através de união entre mãe e filho ou entre irmã e irmão.
Filira era sobrinha de Crono; portanto, apesar de ainda haver algum parentesco,
este já é mais distante.
Por
conseguinte, Quíron também representa uma separação da matriz original, a
Mãe-Terra Gaia primordial e sua prole. Isto simboliza a afirmação da
individualidade através de um processo de ruptura da unidade original e, no
mito de Quíron, podemos ver tanto as repercussões dolorosas que esse rompimento
traz quanto a sua resolução.
No instante do
nascimento Quíron depara com a Deusa Terrível em sua forma destrutiva, a imagem
de sua própria mãe numa atitude de rejeição;
como veremos
posteriormente, o alívio definitivo de seu sofrimento emerge de sua renúncia
voluntária à imortalidade, retornando assim à Mãe-Terra, desta vez para o seu
aconchego reconfortante.
Apolo, o
deus-sol reverenciado pelos gregos, foi o pai adotivo e preceptor de Quíron. Na
ausência de Crono, assume papel significativo como principal influência
masculina sobre o desenvolvimento de Quíron.
Apolo era deus da música, profecia, poesia e
medicina, bem como modelo de juventude, beleza, sabedoria e justiça. Nunca foi
um deus vingativo e redimia os homens de suas culpas e transgressões. Também
fornecia proteção divina contra animais selvagens e doenças, apesar de ser deus
da caça e ter a propriedade de lançar pragas.
Seus amores foram, em sua maior parte,
infelizes, pois tinha dificuldade em expressar sua capacidade de relacionamento
(Eros).
Por outro
lado, o princípio da razão e da ordem (Logos) estava muito mais desenvolvido
nele. A energia arquetípica representada por Apolo é praticamente o oposto da
união instintual que deu origem a Quíron.
O
relacionamento entre ambos, entretanto, vem mais uma vez reforçar o tema da
justaposição da instintualidade desenfreada aos fatores controladores da razão
e educação.
Em outra
versão, Quíron adquire sua sabedoria quando Atena encosta as mãos em sua testa.
Apesar de Atena ter suas raízes em antigas figuras femininas de sabedoria, sua
imagem foi, com o transcorrer do tempo, filtrada através do pensamento
patriarcal grego e, segundo o mito, teria nascido, totalmente armada, da cabeça
de Zeus.
Trata-se, portanto, de uma poderosa imagem do
feminino, ainda que um tanto desarticulada, atuando principalmente a serviço do
princípio masculino e dedicada ao processo da educação e civilização.
Por
conseguinte, apesar de Quíron sobreviver, ele permanece eternamente ferido, separado
de seu e self instintual que foi humilhado e rejeitado. Torna-se então o
mediador dos ideais apolíneos de harmonia, cultura, ordem e criatividade que se
estabelecem contra o lado instintual.
Esta é a sua
primeira ferida que muitos dentre nós partilham. Robert Stein descreve essa
situação com muita proficiência:
O
desenvolvimento do ego individual certamente envolve um processo de restrição e
subjugação de nossa própria natureza, de modo que o desenvolvimento da
civilização pode ter exigido do homem a diferenciação e separação entre sua
natureza espiritual e animal.
Todavia, uma
vez domado o cavalo e contidas as suas rédeas, a tentativa brutal e forçada de
adquirir completo domínio sobre ele só nos levará ao caminho da destruição.
A relação
entre homem e cavalo deve ser harmoniosa e amorosa; o verdadeiro Mestre
encontra-se em sintonia tão precisa com seu cavalo que não mais necessita
refreá-lo.
O homem ocidental simplesmente não está
disposto a abdicar de todo o poder que adquiriu em seu triunfo sobre a
Natureza. Por medo de perder seu poder, menospreza seu cavalo e continua
desprezando-o.
A dificuldade é que o poder da consciência
reside na individualidade, enquanto a Mãe Natureza indiscriminadamente acalenta
por igual todos os seus filhos.
Assim, o homem moderno acredita que renunciar
a seu poder ou devolvê-lo à Natureza significa perder a sua individualidade.
Além disso, as medidas repressivas que o homem tomou contra a Natureza levaram
ao desenvolvimento de poderes violentos e obscuros em sua própria alma que a
qualquer momento ameaçam irromper.
Quíron
tornou-se homem sábio, profeta, médico, professor e músico. Seu ministério
incluía os próprios Centauros rebeldes, bem como vários reinos pequenos ao
norte da Grécia.
Os reis locais
confiavam-lhe os filhos para que fossem educados na arte da liderança,
necessária para suas futuras funções. Foi também mentor de numerosos heróis
famosos da Grécia, incluindo Jasão, Aquiles, Hércules e Asclépio que finalmente
foi imortalizado devido a seus notáveis poderes de cura.
Quíron ensinou-lhes tudo, desde montar a
cavalo, atirar com arco, caçar, as artes da guerra e da medicina (todas elas
destinadas à sobrevivência), até ética, música, ritos religiosos e os
princípios das ciências naturais.
Algumas vezes,
atribui-se a Quíron a invenção da flauta e da lança, bem como a descoberta de
várias constelações na ocasião em que começou a mapear a esfera celeste.
E também tido
como pioneiro no uso medicinal de plantas, embora, como tivemos o ensejo de
frisar no último capítulo, esta arte esteja mais associada à figura arquetípica
do Curador Ferido do que ao próprio Quíron. Os xamãs eram versados no uso das
plantas muito tempo antes de o mito de Quíron ter sido formulado pelos gregos.
Existem
numerosas narrativas de curas e profecias atribuí das a Quíron, porém talvez a
mais relevante para nosso propósito seja a cura de Télefo, ferido por uma lança
ofertada por Quíron a Peleu.
Quando Télefo
consultou o oráculo de Apolo porque sua ferida não cicatrizava, foi-lhe
profetizado que “a ferida só poderia ser cicatrizada por aquilo que a causara”.
Dessa maneira,
Quíron encontra-se associado ao princípio da cura homeopática, onde “o
semelhante cura o semelhante”. Assim, por exemplo, diminutas quantidades de
veneno de serpente podem ser utilizadas para curar mordidas de serpente.
Podemos
constatar a atuação deste princípio quando ocorrem importantes trânsitos de
Quíron, bem como nas relações que envolvem aspectos significativos entre Quíron
e outros planetas.
Em termos psicológicos, podemos comparar esse
processo à “compulsão da repetição”, quando a memória de algum sentimento doloroso,
depositada no inconsciente, tende a atrair situações no presente que reproduzem
os mesmos eventos, reativando conseqüentemente a antiga ferida.
Todavia, esses
ciclos de repetição ocorrem porque ainda existe alguma ferida que está
procurando cicatrizar ou porque a pessoa está tentando modificar suas atitudes
ou expandir sua consciência.
Nesses momentos, a cura é possível;
entretanto, se a frequência de repetição for demasiada, o processo pode esmagar
a pessoa, e a ferida pode tornar-se mais profunda ou transformar- se até mesmo
em alguma enfermidade fatal".
Este texto é resultado de uma pesquisa baseada nos ensinamentos de:
(1) Melanie Reinhart -Quíron e a Jornada em busca da cura.
(1) Melanie Reinhart -Quíron e a Jornada em busca da cura.
Nenhum comentário:
Postar um comentário