"O Kundalini e a Coluna Vertebral - Introdução"
http://www.ceomt.dk.nom.br/Fogos29.htm
(Páginas 133 e 134 do Tratado sobre Fuego Cósmico)
Como a manipulação de kundalini em suas três modalidades é de alta periculosidade para aqueles não preparados e não possuidores do devido conhecimento, nossa passagem sobre esse assunto será breve.
Inicialmente devemos ressaltar que se trata da coluna vertebral etérica e não da estrutura óssea, comumente conhecida como espinha dorsal ou coluna vertebral.
Também lembramos que, quando se fala de coluna vertebral etérica, temos de separar a estrutura etérica que envolve e interpenetra a estrutura óssea e os três nadis, sushuma, ida e pingala, que serpenteiam pela coluna etérica.
Esses três canais principais passam pelo centro das vértebras e são na realidade condutores.
A contraparte etérica da estrutura óssea atua nessa e seu conhecimento é de grande utilidade na solução de problemas da coluna vertebral física, tão em voga atualmente. Todavia o nosso estudo não versará sobre esse assunto, mas sobre os canais pelos quais circula o fogo tríplice da matéria.
É óbvio que o fogo, ao subir pelos canais, em virtude do campo de força que desenvolve em torno, atua na contraparte etérica e pode ser utilizado para resolver problemas da coluna física, mas para tal é necessário saber manipular esse campo de força, mas, como já disse, isso não é assunto para o momento.
Por conseguinte trataremos estritamente de:
a - o canal etérico,
b - o fogo tríplice que sobe por ele,
c - a fusão ou conjunção deste fogo tríplice no ponto situado entre as omoplatas,
d - a subida conjunta para a cabeça,
e - sua fusão oportuna com o fogo de manas, que eletrifica os três centros localizados na cabeça.
Com referência ao fogo de manas, lembramos que ele também é tríplice e é ativado pelo fogo solar da Alma, como também é estimulado pelo contato com o fogo da matéria, quando isso se dá em seu devido momento, dependendo unicamente do esforço e empenho de cada um em acelerar seu processo evolutivo.
É muito importante não esquecer que as condições reinantes hoje em dia não são as mesmas do passado. Para o processo iniciático que ocorre no atual estágio da humanidade, em virtude do tremendo avanço da ciência e do aperfeiçoamento dos meios de comunicação e divulgação, como a internet, as exigências foram acrescidas.
É por isso que o Mestre Tibetano enfatiza a necessidade da polarização mental, com a saída da puramente devocional, que na maioria das pessoas é puramente astral. Nunca esquecer que o objetivo da quinta raça-raiz, a atual, é desenvolver a mente ou manas.
Cabe ainda lembrar que o fogo de manas nada mais é que o fogo da matéria mental.
Na antiga Índia os ascetas em busca da iluminação recolhiam-se em grutas ou matas, isolando-se assim da humanidade. O grande Senhor Buda demonstrou com a sua vida que não era assim que se conseguia a iluminação, mas no meio da humanidade e com ela convivendo e repartindo os conhecimentos adquiridos e as experiências vividas, para dar sua contribuição no sentido de acelerar a evolução dos outros, para que a meta da nossa cadeia seja atingida, que pelos menos 2/3 da humanidade recebam a quinta Iniciação planetária.
Como o Mestre dará a continuação (O kundalini e os três triângulos) informações que, entre outras coisas, envolvem o centro alta maior, necessário se faz tecermos alguns comentários sobre esse centro ou chacra.
Esse chacra está localizado na parte posterior da cabeça, um pouco acima da nuca. Ele foi desativado pela Hierarquia na raça atlantiana, em virtude do mau uso da clarividência astral.
Os atlantianos possuiam a clarividência astral de nascença. Eles não sabiam usar a mente analítica como a quinta raça-raiz o faz, pois sua meta era desenvolver a parte emocional, para consolidar o corpo astral. Todavia, por terem a clarividência astral, viam os seres da natureza efetuarem suas ações ao produzirem os fenômenos naturais.
Também viam as pessoas continuarem vivas após a morte física e livres das dores do corpo físico, bem como podiam se comunicar com elas.
Em conseqüência disso, incorreram em dois erros graves. Passaram a cometer o suicídio ante qualquer dor, pois sabiam que, mortos, iriam continuar vivos em outro tipo de matéria e livres da dor.
O outro erro foi mais grave.
Por poderem observar os seres da natureza em seu trabalho normal, aprenderam por imitação a atuar também e a produzir fenômenos para se livrarem de inimigos, o que os levou à magia negra. Sabiam manipular o fogo por fricção elétrico proveniente do sol através de cristais e o utilizavam para matar seus inimigos.
A situação tornou-se tão grave, a ponto de comprometer o Plano Divino, que a Hierarquia não teve outro jeito que não desativar o chacra alta maior ou carótido, desligando-o dos três canais principais que envolvem a coluna vertebral etérica. Com isso eles perderam a clarividência astral. O afundamento da Atlântida também foi uma conseqüência desse desvio do Plano Divino.
A religação desse chacra aos canais principais é tarefa do homem da quinta raça-raiz. Quando o homem se intelectualiza, inconscientemente ele começa a fazer essa religação. Por intelectualizar queremos dizer usar a mente analítica. Com a aquisição de mais conhecimentos, a prática da meditação ocultista e a purificação e o domínio dos veículos, esse chacra liga-se definitivamente aos canais principais, o que é acelerado pela fusão dos fogos no chacra entre as omoplatas, pois o salto se dá daí para o alta maior.
O chacra alta maior ou carótido tem relação com o bulbo raquidiano e com o plexo carotídeo. Constitui o chamado triângulo da cabeça, juntamente com os chacras coronário (ligado à glândula pineal) e frontal (ligado à glândula hipófise ou pituitária). O chacra frontal é o regente da personalidade e o coronário é o principal mecanismo pelo qual a Alma exerce seu domínio sobre o corpo físico. Por isso há uma íntima ligação entre o coronário e o frontal. Quando o alta maior está construído, o fogo tríplice unificado no chacra entre as omoplatas passa para ele e aí inicia-se a triangulação desse fogo tríplice em fusão com o fogo solar da Alma e o de manas, triangulação essa entre o alta maior, coronário e frontal.
Com isso os sete chacras da cabeça e seus correspondentes centros no cérebro são despertados e iniciam um processo de dinamização, que prossegue num ritmo cada vez mais acelerado, dependendo muito do mecanismo disponível pelo discípulo.
Para esclarecer a relação do chacra alta maior ou carótido com a clarividência, apresentamos um esquema do livro Neuroanatomia funcional, de Ângelo Machado, da editora Atheneu, página 144.
Observem que o plexo carotídeo interno e o nervo carotídeo interno estão na área de atuação do chacra carótido (região da nuca), pertencem ao sistema simpático e se conectam (linhas vermelhas tracejadas no esquema) ao globo ocular. Não vamos entrar em detalhes funcionais do processo, porque não cabem neste estudo, que visa demonstrar a íntima relação entre o esoterismo e a neuroanatomia.
Que a Paz do Senhor Cristo fique com todos. Que todos vejam a Máxima Luz da Razão Pura.
GN 11/09/2003
Fonte: Tratado sobre Fuego Cósmico, do Mestre Djwal Khul, pela Sra. Alice A. Bailey, em espanhol, da Fundação Lucis e distribuído por editorial Kier, Buenos Aires, Argentina.
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