O que é um centro etérico?
NOSSOS PRINCIPAIS CENTROS DE VIDA
Alan Hopking
O mistério da vida está escondido no coração.
Quando o ponto inferior vibra,
quando o Triângulo Sagrado resplandece, quando o ponto, o centro intermediário
e o ápice igualmente ardem, então os dois triângulos — o maior e o menor — O fogo que existe no fogo menor avança muito quando
o círculo do que se move e do que não se move, da roda menor dentro da roda
maior que não move no Tempo, encontra uma saída dupla; ele então brilha com a
glória do Um duplo e de Seu irmão sêxtuplo.
Fohat correu no espaço. Ele
buscava seu complemento. O alento do que não se move e o fogo d’Aquele Que vê o
todo desde o início correm para se unir, e o que não se move se torna a esfera
de atividade (Bailey, 1962, pp. 172-73).
Assim, ao lidar com os centros, devemos estar cientes de que o problema
da pessoa comum relaciona-se ao centro do plexo solar e que o problema do
discípulo, do aspirante avançado e do iniciado recente relaciona-se ao centro
criativo, o da garganta (Bailey, 195 1-70, v. 2, pp. 5 13-22).
O que é um centro etérico?
Conforme dito anteriormente,
os chakras ou centros etéricos são pontos onde as linhas de força que compõem o
corpo etérico cruzam-se, formando vórtices de energia. No local em que se
cruzam muitas linhas de força (simbolicamente 21), encontra-se um centro
principal.
Nos locais em que se cruzam
menos linhas de força (simbolicamente 14 e sete), encontram-se centros menores
e minúsculos, respectivamente.
Existem sete centros principais
e três outros centros considerados de grande importância (o que perfaz dez
centros), 49 centros menores (21 dos quais mais importantes que os demais) e
centenas de centros minúsculos ou menos importantes.
A estrutura de cada centro
tem quatro partes. Simbolicamente, ele é visto como um ponto, um triângulo,
pétalas e um círculo.
O ponto é a assim chamada
jóia do centro, a expressão vital, onde a mônada pode tocar a personalidade.
O triângulo indica a ligação com a tríade
espiritual, a realização da alma, os raios da mônada/alma/personalidade, ou
seja, a verdadeira realização espiritual no desenvolvimento integrador entre o
eu superior e o eu inferior.
As pétalas são a expressão da consciência.
E o círculo indica a
realização da personalidade e da aura num determinado centro.
Uma metade do centro, a metade exterior
(portanto, metade das pétalas do lótus), entra em maior atividade no caminho de
prova; a outra metade inicia sua atividade vibratória intensificada no caminho
do discipulado.
Mas a intensificação do
centro do lótus (embora a Única Vida controle tanto o corpo quanto a alma) só
ocorre quando as duas últimas técnicas (de transferência de energia; abordadas
posteriormente neste texto) de fusão e dualidade são levadas em frente (Bailey,
1951-70, v. 2, p. 385).
A compreensão de força,
transmissão de força e efeitos da força liberada sobre os planos superiores é o
segredo do conhecimento ocultista.
A força ou energia flui da
alma. Ela circula pelos centros etéricos, produzindo resultados nos planos
físico, emocional e mental, e varia segundo a idade da alma. Até o momento,
devido à falta de alinhamento, essa força egóica não atinge o cérebro físico
tão plenamente quanto atingirá depois, mas ela atinge os centros dos veículos
astrais, o que explica boa parte da falta de controle emocional que tanto
caracteriza o mundo de hoje.
Por fim, após muitas e
muitas vidas de aprendizagem através do equipamento da personalidade para
servir como alma e após havermos cumprido os requisitos do treinamento no
Caminho, os centros se tornarão globos de fogo radiante e os raios da roda se
fundirão em um “fogo que queimará o todo até o fim”.
Como diz um antigo texto:
O segredo do Fogo está
oculto na segunda letra da Palavra Sagrada (AUM).
O agente de cura precisa
pensar com clareza para poder promover os resultados desejados, mas a energia
derramada no veículo do paciente não é energia mental, mas uma das sete formas
de energia vital ou prânica.
Essa energia percorre a
linha de força ou canal que relaciona e liga todos os centros, conectando-os às
glândulas (Bailey, 195 1-70, v. 4, p. 627).
Portanto, vemos a energia fluir dos centros
para os canais mais densos — chamados nadis que subjazem ao sistema nervoso
como um todo (o fluxo da consciência) e das glândulas endócrinas para o fluxo
sanguíneo através dos hormônios (o fluxo da vida).
Mas lembre-se que o agente de cura trabalha
apenas com o aspecto da vida (não com o da consciência), esforçando-se para
chegar ao coração do centro em que se encontra o ponto da vida.
Desse ponto, a vida se
irradia para as pétalas do centro (o fluxo da consciência), que assim ajusta e
alinha o paciente para maior receptividade a seu anjo solar, o eu superior, a
alma.
Portanto, fica claro — e
vale a pena repetir — que a doença se encontra na atividade ou não-atividade
dos centros (já que estes regem o funcionamento adequado de todo o organismo),
produzindo efeitos tanto fisiológicos quanto psicológicos.
Não se deve subestimar a importância das
glândulas endócrinas. Elas são uma réplica em miniatura da constituição
setenária do universo e o meio de expressão e instrumento de contato para as
forças dos sete raios.
O Mestre DK confirma que a medicina e os
métodos de cura da futura civilização serão criados com base nessa verdade
ainda não reconhecida (p. 140).
Em todo o nosso trabalho
como agentes de cura e servidores no mundo das causas para a melhoria da
humanidade, precisamos lembrar que estamos trabalhando com a ciência das
energias (chamada ciência do ocultismo) e que isso ao fim nos levará ao que se
conhece por ciência da laya yoga ou ciência esotérica dos centros de força
(Bailey, 195 1-70, v. 3, p. 515).
Este texto é resultado da
ciência das energias. Com essa compreensão, devemos encarar com seriedade o que
descobrirmos terapeuticamente áreas quando trabalharmos com essas energias.
Essa sensibilidade dos
chakras ao equilíbrio triplo é muito mais avançada do que popularmente se chama
“trabalho com energia”.
Portanto, devemos respeitar
os campos energéticos humanos nos quais entrarmos: eles são intrincados, delicados
e íntimos, profundamente pessoais e karmicamente sensíveis.
A menos que haja indicação
em contrário, todos os centros principais estão no veículo etérico, fora do
corpo denso.
NOSSOS PRINCIPAIS CENTROS DE
VIDA
A necessidade de lidar com
os fantasmas, aparições, quimeras ou ilusões do passado sob a forma de
enfermidades do presente altera as energias de nossos outros corpos e centros.
Os agentes de cura devem estar cientes das
qualidades e influências dos principais centros etéricos. O equilíbrio das
energias de um centro é uma coisa, mas o trabalho com os centros de energia
como vórtices de um circuito finamente sintonizado é outro.
A cura esotérica promove o
aporte de energia ao centro que rege a área perturbada do corpo físico,
estimulando o centro superior ao que controla essa área e reduzindo a
vitalidade do inferior com a intensificação do centro superior.
Esses dois meios de utilizar
a energia e o pensamento são os métodos fundamentais para o direcionamento da
energia para as áreas doentes (Bailey, 195 1-70, v. 2, p. 284). Estas, por sua
vez, são as duas principais causas da predisposição a problemas físicos que
afetam o organismo físico, a saber: a subestimulação e a superestimulação dos
centros (p. 283).
A energia que entra se
transmuta, no centro, em forças, isto é, a energia primária se diferencia em
energias secundárias. O grau de transmutação, a potência do agregado de forças
resultante e a subsequente atividade radial (que promove o condicionamento do
corpo físico denso) dependem do grau de desenvolvimento do centro em questão e
do quanto ele está “desperto”.
As forças emitidas pelo centro afetam os
“nadis”, que são a contraparte etérica de toda a intrincada rede de nervos que
compõe o sistema nervoso.
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Essa rede afeta as pessoas
conforme o padrão vital de seus nadis, que é regido pelo raio da personalidade
(Bailey, 195 1-70, v. 4, pp. 195-96).
Apesar de não querer ser
técnico nem complexo demais, preciso abordar brevemente os raios e os centros,
pois você deverá atentar para eles em seu futuro trabalho como agente de cura
esotérica.
O que quero dizer é o seguinte: há sempre um
raio regendo um centro em cada período dado da vida de uma pessoa. Entretanto,
o centro varia a depender do degrau em que ela se encontra na escada da
evolução.
Por exemplo, na pessoa comum
(que não está no caminho), o Raio Três rege o centro do sacro — só que, no
discípulo, ele rege o centro da garganta e, no iniciado (após a terceira
iniciação), o centro ajna (p. 121). Para simplificar, o padrão geral conforme a
ciência da cura esotérica é o seguinte:
O Raio Um rege o centro da
cabeça
O Raio Dois rege o centro do
coração
O Raio Três rege o centro do
sacro
O Raio Quatro rege o centro
da base
O Raio Cinco rege o centro
da garganta
O Raio Seis rege o centro do
plexo solar
O Raio Sete rege o centro
ajna
- O Raio Três rege também o
centro do baço e o centro alta maior;
- e o
Seis rege o centro do nervo vago.
Para os que vão utilizar esses dados na
prática da Cura Esotérica, apresento abaixo a tabela com as regências segundo
os três estágios do desenvolvimento evolucionário: pessoa comum, discípulo e
iniciado.
Raio.. ..... Pessoa Comum.... Discípulo............... Iniciado.
Raio Um.. . Coração...... Base.......................
Cabeça
Raio Dois............ Plexo
solar............... Cabeça................. Coração
Raio Três............ Sacro........................
Garganta............... Ajna
Raio Quatro........Garganta..................Sacro........................Base
Raio Cinco.........Ajna............................Plexo
solar..............Garganta
Raio Seis............Cabeça.......................Coração...................Plexo
solar
Raio Sete.......... Base...........................Ajna.........................Sacro
Com isso formam-se poderosos
triângulos que podem ser usados na cura, sendo especialmente úteis para aqueles
que apresentam um problema em algum dos centros, contanto que o agente de cura
consiga discernir o lugar do paciente no Caminho. Lembre-se do princípio
esotérico de aumento da força do superior e redução da força do inferior.
Agora, para maior clareza,
vejamos como isso fica do ponto de vista dos centros em relação à pessoa comum,
ao discípulo e ao iniciado:
Vejamos também os dados dos
estágios no Caminho
raios para os centros:
EXERCÍCIO
1. Se você está adquirindo
sensibilidade e não tem certeza quanto à correspondência entre raios e centros,
alinhe-se, sintonize seu eu superior e ligue-se a cada um dos sete raios à
medida que vai tocando cada centro — você logo terá um resposta.
É preciso manter completa objetividade e
desprendimento com relação ao resultado. Se necessário, confirme com outro
agente de cura os resultados obtidos.
2. O método a seguir pode
ser usado para traçar seu próprio quadro de raios (o raio de sua alma, de sua
personalidade, de seu corpo mental, de seu corpo emocional e de seu corpo
físico), o que lhe poupará muito tempo e trabalho com leituras e confusão
devido à complexidade do tema.
Após a devida preparação (alinhamento e
sintonização com a alma), coloque esotericamente uma mão na energia de sua alma
e perscrute cada raio, do primeiro ao sétimo, para obter uma resposta. Você
saberá qual tem maior reação.
Você pode usar este método
também para descobrir seus sub-raios. Mas observe que deve manter-se objetivo e
desprendido; trabalhe consigo como se estivesse trabalhando em outra pessoa.
São as condições dos centros
que produzem, basicamente, todas as dificuldades, permitindo a entrada de
germes e infecções que, de outro modo, poderiam não causar problema (Bailey,
195 1-70, v. 4, p. 207). Esses raios e centros estão relacionados aos dois
principais tipos psicológicos, pois o temperamento determina os tipos de
doenças e depende da qualidade do raio.
Esses tipos são os
extrovertidos e os introvertidos (p. 66). O problema hoje é que as pessoas
estão trabalhando cada vez mais com o espiritual, almejando ver, e cada vez
menos com a vida prática, o terra-a-terra, ou servindo à comunidade em que
vivem.
Essa aspiração tende a estimular a organização
sutil de energias que podem causar distúrbios mentais, ilusões, alucinações e,
às vezes, insanidade mental.
Certos problemas nervosos — que às vezes
afetam os músculos, causando contrações involuntárias — se devem à estimulação
excessiva de um centro.
Para ajudar a esses
pacientes que almejam a espiritualidade, ensine-lhes métodos de distanciamento
temporário dessa fonte de potência mística ou espiritual, ou mostre-lhes como
defletir as forças que penetram e circulam nos diversos centros para os centros
mais equipados para lidar com elas, produzindo assim uma melhor distribuição de
energia. Devemos também ensinar-lhes a usar essas forças para bem servir a comunidade.
A questão da reação à
energia não é uma questão fácil graças a dois fatos que ocorrem no mundo hoje
em dia: primeiro, a chegada das energias aquarianas do Sétimo Raio e o fim da
influência pisciana do Sexto Raio;
segundo, o movimento rumo à
extroversão ou externalização das grandes energias às quais reage a consciência
das massas e o movimento rumo à introversão ou internalização da consciência
inteligente daqueles que estão despertando (iniciando o Caminho, ou sendo
aceitos na iniciação).
Pesquisado por Dharmadhannya
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Haja luz para compartilhar para o bem de todos.
Somos Um-a só consciência.
Este espaço está protegido pelos anjos e por Hermes
Estou neste momento me unindo com o Poder e a
Força da Unidade, com o poder de todos os anjos, querubins, Serafins, Elohim.
Melchizedek, Sandalfon, Metraton,
Gabriel,
Rafael, Haniel, Miguel, Camael, Tsadkiel,
Raziel, Uriel, Samuel
Os anjos seguem na frente abrindo meus caminhos
e me protegendo Com a Justiça Divina
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