Chakras Centros - Baço - Cura Esotérica (Parte 2)
– Pesquisado por DharmaDhannyaEL
Centro do baço
Este é um
centro do terceiro raio caracteristicamente influenciado pelas energias do Sol
e da Terra.
O centro do
baço não é um dos sete centros principais, mas sua importância requer uma
descrição. Seu campo de força central está na parte de trás do corpo etérico,
perto do baço físico e a ele relacionado, à esquerda do umbigo.
O centro do baço etérico não é controlado de
nenhuma forma pela coluna etérica como os centros principais. Ele é um centro
menor duplo, isto é, um centro superposto a outro.
Esses dois vórtices têm seis pétalas cada,
criando assim um lótus de 12 pétalas que se liga aos demais lótus de 12 pétalas
(coração, coração da cabeça, lótus egóico ou da alma, coração planetário,
etc.); mas com uma estrutura de energia maciça que se multiplica por 28 (mais
forte até mesmo que os centros principais), e não com a estrutura de energia
comum aos centros menores (que se multiplica por 14).
(Lembre-se que
os centros menores são formados por 14 cruzamentos de energia sobre um ponto.)
É através do baço que a vida da matéria negativa ou receptiva e a energia viva
do corpo etérico positivo se encontram e então se produz uma “centelha”, como é
chamada, entre o plano físico e os corpos vivos interiores do homem (usando
como meio o corpo etérico) (Bailey, 195 1-70, v. 4, p. 335).
Ele é um
centro do terceiro raio da matéria, que teve especial domínio na antiga
civilização da Lemúria. Ele é o centro mais afetado quando há excesso ou
escassez de energia na vida da personalidade, quando a pessoa se sente esgotada
ou extremamente tensa.
O centro do baço assimila a energia ou força
nervosa geralmente chamada de prana planetário, que é diferente da força vital
individualizada.
Ao entrar, o prana vai até o centro do coração
e liga-se ao fluxo vital individualizado. Este centro é responsável por um
circuito de energia muito importante, o Triângulo de Força do Baço, que tem um
reflexo muito forte na cabeça chamado Triângulo da Imortalidade. O centro do
baço rege o funcionamento do corpo — isto é, o volume de força vital presente
no corpo —, assim como o centro do fígado, um centro menor próximo a esse
órgão, rege como o corpo funciona — isto é, o grau de adequação ou
aleatoriedade com que os órgãos funcionam.
A qualidade e
a vibração do prana variam conforme a entidade que o recebe. Você agora poderá
começar a ver como os diferentes centros se relacionam e como o todo se revela
como um sistema de coordenadas.
O centro do
baço frequentemente é empregado na cura esotérica para ajudar a suprir
deficiências de energia em área doentes ou desconfortáveis. É provável que mais
de 90% dos pacientes hoje em dia sofram de esgotamento dessa energia, o que
mostra que fazer esse centro funcionar e sua energia circular é fundamental
para os tratamentos de cura.
O centro do
baço está ligado a muitos circuitos elétricos do corpo. De um ângulo sublime, o
baço astral vitaliza as emoções, e o aspecto mental do baço vitaliza
formas-pensamento por meio da vontade (Bailey, 1950a, p. 72).
Esotericamente,
o centro do baço está diretamente ligado à antahkarana (uma ponte entre a
consciência da personalidade e a alma).
Essa ligação vai do centro do baço ao átomo
permanente físico (primeiro éter), ao átomo permanente astral (no primeiro
subplano do plano astral), à unidade mental (limite superior da personalidade,
o quarto subplano do corpo mental), à jóia do lótus ou Alma, através do átomo
permanente manásico (primeiro subplano da mente), e à própria Tríade
Espiritual.
Isso torna o
baço muito especial, um centro que se destaca, tão avançado que sua expressão
física é praticamente já transmutada em sua contraparte etérica.
Certos agentes
da cura natural que não têm treinamento específico espiritual nem esotérico e
muitas vezes nem sequer possuem uma orientação espiritual conseguem promover
curas usando a energia que flui deste centro.
Eles geralmente não fazem idéia de como nem
por que possuem essa capacidade de curar. A força de cura é uma forte corrente
de vitalidade que vem do planeta, é transformada pelo centro esplênico e
emitida para o paciente.
Esses agentes
estão trabalhando apenas com o centro do baço, e não com qualquer dos centros
principais. Entretanto, os resultados que obtêm podem ser tão eficazes quanto
os de um tratamento de cura esotérica, embora em geral temporários.
Esses agentes
e todos os que trabalham com fé ou sem conhecimento são, como disse certa vez
minha colega Janina Waloszek, como leigos acendendo a luz em comparação ao
procedimento de eletricistas: o resultado é o mesmo, só que o eletricista sabe
como aconteceu!
Mas a questão
é que a doença é um circuito que apresenta defeito e, sem o conhecimento íntimo
da anatomia esotérica e das técnicas de cura esotérica, essas curas naturais
são de valor restrito, na melhor das hipóteses.
O centro do
baço também está ligado à glândula pituitária (ativo no Triângulo da
Imortalidade), o que fornece uma indicação de seu lugar nos centros da cabeça.
(1)
Sua energia não se transfere a nenhum centro
específico (como, por exemplo, as energias do centro do plexo solar, que vão
para o do coração, e as do centro do sacro, que vão para o da garganta).
A energia esplênica se difunde conscientemente
para todos os centros. Quando sua correspondência no centro da cabeça é
ativada, ele se torna um agente de cura ocultista; por meio dele, o agente de
cura, por um ato da vontade, absorve o prana e a vitalidade dos éteres e os
exala sobre o paciente para que se processe uma cura compassiva (cf. Bailey,
1962, p. 859).
Isso é
exatamente o que o agente de cura esotérica faz após executar os vários
triângulos de vitalidade que descreveremos posteriormente.
Para manter o
centro do baço em boas condições (já que poucas pessoas podem estimulá-lo
através do uso esotérico da palavra OM), absorva a energia prânica do Sol
(através de sua luz, de alimentos amadurecidos ao sol, do ar fresco de
florestas e praias e dormindo com a janela aberta);
faça de aspirações sublimes o móvel do corpo
emocional, mantenha-se aberto para as forças que descem dos níveis causal e
intuitivo e mantenha a vida mental intensa, vibrante e animada por uma vontade
poderosa.
Dessa maneira, o baço progredirá e se manterá
saudável (Bailey, I950a, p. 73). Quando esse não é o caso, a pessoa se sente
desvitalizada, congestionada, depressiva, fisicamente pesada e inerte, além de
ter pensamentos confusos e sentir-se cansada e insone. Esse pode ser o
resultado de redes congestionadas ou furadas (ef. Bailey, 1962, p. 104; Bailey,
1951-70,v.4. pp.74-5). Uma maneira de melhorar é usar os Dois n Triângulos de
Força (n°25, p. 214)
3. TRIÂNGULO
DA IMORTALIDADE.
Este triângulo
é um reflexo do Triângulo de Força do Baço num nível superior, não podendo ser
ativado sem a relação com ele. O Triângulo da Imortalidade consiste no centro
da garganta, no corpo pituitário e na glândula pineal (o Fogo da Mente ou
triângulo manásico) (Bailey, 1962, p.137; 195 1-70, 5, p. 671).
Quando o
agente relaciona esses dois triângulos, cria-se uma pista magnífica para o
instinto de autopreservação (que rege a relação entre espírito e matéria, entre
vida e forma), para a sobrevivência dos corpos sutis após a morte e para o
princípio da imortalidade, cuja sede está na alma e que funciona quando a
autopreservação e a sobrevivência deixam de dominar. (Bailey, 1951-70, v. 4, pp. 177-78).
Essas são
importantes qualidades da alma que luta pela realização espiritual. O Triângulo
da Imortalidade é um grande meio de começar
um tratamento
de cura e um dos principais métodos na batalha de transmutação do miasma da
tuberculose.
Criamos este triângulo ligando i) baço a
pituitária, ii) centro do sacro a centro da base e iii) base pineal (energias
vitais superiores – forças criadoras/reconstrutoras superiores – qualidades imortais
superiores da consciência, o estado do Ser.)
Corpo
pituitário (Centro do Baço)
Centro da
Garganta (Centro do Sacro)
Glândula
Pineal (Centro da Base)
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