terça-feira, 24 de março de 2015

“A ARTE DA RESSONÂNCIA”





“A ARTE DA RESSONÂNCIA” Telepatia e Terceira Visão.

Deepak Chopra afirma em seu livro “Saúde Perfeita” que uma célula é uma memória que reuniu matéria à sua volta, formando uma estrutura específica, e que o corpo é o lugar que a memória chama de lar.

Muitos indivíduos estão sendo motivados agora por um desejo profundo de sentir alegria, equilíbrio, harmonia e amor incondicional na vida. Passamos a sentir tudo isso automaticamente assim que realinhamos nossos corpos físico, emocional, mental e espiritual de acordo com frequências mais altas, mais refinadas.

 Realinhar nossa frequência é como afinar a corda de um instrumento de acordo com seu diapasão perfeito. Quanto mais refinadas as frequências que emitimos, tanto mais refinadas as experiências de vida que atraímos por meio da Lei Universal da Correspondência.

Por exemplo: o corpo físico pode estar em sintonia perfeita com a nota musical dó, o campo energético do corpo emocional com a nota ré, o campo energético do corpo mental com a nota mi e o corpo espiritual com a nota fá.

Quando há uma sintonia perfeita entre as notas desses campos energéticos, elas se relacionam harmonicamente e a vida se torna mágica.

 Quando estamos desafinados, a música é cheia de notas discordantes, nós próprios desafinamos e nossa vida não flui nem parece harmônica.

Os modelos e as expectativas variam de uma pessoa para outra. Assim como o afinamento exato de um instrumento é crucial para um professor de música, um leigo com um ouvido destreinado não reconhece as nuances mais sutis e, por isso, é menos exigente.

 Mas existem quadros pessoais de referência e todos estabelecemos nossos padrões do que é ou não aceitável. Mas qualquer um que sinta, por menos que seja, que sua vida pode ser melhor, beneficia-se com o realinhamento e harmonização dos campos energéticos com uma sintonia mais fina e com a escala perfeita para si.

Hoje, em seu desejo de melhorar a qualidade e/ou duração de sua vida, muitos indivíduos estão seguindo as instruções de seu guia interior para se purificar — não só no nível físico, mas também no plano emocional e no plano mental.

 Estão comendo menos, de preferência alimentos leves. Emocionalmente, também estão “processando” as emoções e eliminando o lixo — sentimentos de medo, ódio, culpa, preocupação, ansiedade, raiva etc.

— que, quando estão mal resolvidos, fixam-se nos vários órgãos do corpo físico. Esse estoque de emoções negativas cria bloqueios em nossos campos energéticos e acabam levando à doença.

 No plano mental, esses indivíduos estão reconhecendo as limitações impostas à nossa vida pelo pensamento negativo e como a energia segue o pensamento para criar nossa realidade.

Pensamentos, palavras e atos são manifestações da energia e tudo o que pomos para fora volta para nós, segundo a lei do karma e a Lei da Correspondência.

Essa é a natureza da energia:
tudo o que a vida nos apresenta está aqui porque atraímos para nós por meio de nossa freqüência vibratória.

Os pensamentos, palavras e atos positivos, somados à intenção de sempre agir em favor do que é melhor para todos os seres e do que é melhor para nós mesmos, muda nossa vibração e, nos une com a Unidade, com a consciência monádica em consequência, nossa experiência de vida.

O que fazer para realinhar conscientemente nossa frequência vibratória para estarmos mais bem sintonizados com os seres divinos de luz que somos em essência?


 Em resumo, uma das melhores formas de harmonizar nossos campos energéticos com sua sintonia “perfeita” é a meditação, é passar algum tempo, todos os dias, no Grande Silêncio que há dentro de nós.

Independentemente de facilitar um realinhamento energético efetivo, a meditação ajuda a nos abrir para o guia interior, e nos alinha com a Alma  — a ouvir os sussurros de nosso Eu Divino até que eles se tornem uma voz claramente reconhecível.


Quando agimos de acordo com ela, sua orientação nos permite experimentar a alegria, o amor e a harmonia que procuramos em todos os aspectos de nossa vida.

 A meditação alinha nossos campos espiritual, mental e emocional. Esse realinhamento reflete-se em nosso campo energético ou corpo físico, e o altera.
Uma boa dieta, alimentos leves, água pura e fresca, exercícios suaves que não exigem muito esforço são fatores que nos permitem realinhar, reconstruir e alterar o campo energético do corpo físico diariamente e promovem a saúde, a vitalidade e a longevidade;

 mas nenhum deles tem o poder da meditação, quando maximizamos a absorção de prana com uma respiração especial e permitimos que a energia da luz branca nos cure e transforme.

Vivemos numa época assombrosa — o começo de uma nova era — e temos a capacidade de criar a realidade que desejamos:
basta alterar os sinais energéticos que emitimos e compreender as leis que governam toda a matéria. 

O dicionário Aurélio define sintonia como ;

“1. Eletr. Condição de um circuito cuja freqüência de oscilação é igual à de um outro ircuito ou à de um campo oscilante externo.
 2. Fig. Acordo mútuo; harmonia, reciprocidade.
 3. Psicol. Estado de quem se encontra em correspondência ou harmonia com o meio.”

 No campo da metafísica, a sintonia está associada à Lei Universal da Correspondência. Esta lei afirma basicamente que os semelhantes se atraem.

Nosso corpo é um sistema energético, e todos oscilamos de acordo com uma frequência vibratória específica, única, que reflete a soma de tudo o que vivenciamos ao longo das eras.

Temos o que é chamado de sistema de quatro corpos, ou corpos “inferiores” — chamados de “inferiores” por causa de sua frequência vibratória — e corpos ou campos energéticos superiores que vibram numa frequência mais alta ou mais refinada.

 Sua vibração pode ser comparada às notas musicais tocadas num piano ou num instrumento de cordas. Pode estar afinada ou desafinada.

A toxicidade dos pensamentos negativos, de emoções negativas mal resolvidas, de poluentes, do lixo, de alimentação inadequada etc., afeta os campos energéticos do corpo.

 Estes, por sua vez, influenciam nossa frequência vibratória e determinam se estamos “afinados” ou “desafinados”. Experiências de vidas passadas, assim como da vida atual, ficam gravadas na memória celular e também se refletem em nossa frequência vibratória.



A vida neste planeta pode ser comparada a uma enorme produção teatral que mantém o público e os artistas hipnotizados com sua complexidade.

O roteiro não trata somente de uma quantidade colossal de experiências, que vão das engraçadas e leves àquelas dramáticas ou que criam suspense; a produção em si é muito impressionante.

 Há algum tempo, quando estava em meditação profunda, tive uma visão relacionada ao que acabei de dizer — “a peça de teatro da vida” — e “vi” exatamente isso.

 Havia atores, todo o pessoal que trabalha nos bastidores, críticos e até público. Mas eles estavam sem sintonia, Os atores interferiam nas tarefas do pessoal dos bastidores, os músicos davam palpites no trabalho dos iluminadores e assim por diante.

Os participantes simplesmente não estavam concentrados em seu papel. A visão continuava, assim como o comentário do senhor Sananda em meu íntimo, dizendo que, embora tudo estivesse se desenrolando perfeitamente, se quisermos melhorar a peça de teatro coletiva que é a vida, podemos — pois a humanidade é intuitivamente dirigida por um conhecimento interior da perfeição potencial de tudo quanto pode se tornar manifesto em todos os planos.

Em primeiro lugar, disse ele, podemos nos concentrar  em descobrir qual é nosso papel nessa grande peça de teatro que é a vida.

Acharíamos isso mais fácil se parássemos de nos concentrar no que os outros estão fazendo. Aí, então, podemos redirecionar nossa energia e atenção para nos abrir para os guias internos e desenvolver nosso discernimento.

 Isso nos permitiria curtir o aprendizado e reconhecer nosso papel. A alegria é o Espírito expressando-se na vida; portanto, o grau de alegria que sentimos sempre é um bom sinal de quando estamos em alinhamento com o Espírito e com o caminho que nos foi destinado.

Em segundo lugar, tendo reconhecido nosso papel predeterminado e que somos parte de um todo, seria bom “aprender nossas falas” e deixar que nossos talentos naturais e/ou capacidades adquiridas se manifestem e evoluam até a perfeição.

Em terceiro lugar, temos de entender que frequentamos a escola da vida há muitas eras e adquirimos e desenvolvemos capacidades, assim como um vasto repertório de conhecimentos (muitas vezes guardado na memória celular) que podemos utilizar para desempenhar nosso papel de forma competente.

 Isso deve ser feito em harmonia e alinhamento com todos os outros participantes, sabendo que esses participantes também fizeram seus cursos e adquiriram conhecimentos para seu papel nessa  peça.

Portanto, a terceira sugestão é confiar e respeitar as escolhas dos outros, pois eles também foram instruídos para poderem desempenhar seus papéis em harmonia com o nosso.

Sananda disse que somente então essa “peça de teatro da vida” flui harmoniosamente — sintonizada com a expressão divina e recebendo “elogios delirantes”. Só então a Idade de Ouro pode se consolidar e a abundância em todos os planos da vida ser uma realidade para os seres humanos coletivamente.

Quando fazemos tudo isso, nossa realidade pessoal e nosso estado de consciência alteram-se igualmente, em particular quando a frequência vibratória do planeta e de seus habitantes sintoniza-se com as oitavas superiores da luz e o quociente de luz dentro de nosso ser aumenta.

Esse é um estado de consciência em que o campo energético do coração está completamente aberto, onde podemos reconhecer a singularidade de todos e estabelecer contato com o mestre que há dentro de todos, quando a peça de teatro se torna mágica.

 É um estado de consciência em que o ser deixa de ser o “eu”, superando a separação e a limitação, procurando apenas servir o grande projeto voltado para o que é melhor para o todo, e não só para o indivíduo.

À medida que entendemos as leis da energia e como criar nossa realidade com nossos pensamentos sabemos que mesmo que a gente nem sempre consiga mudar as circunstâncias imediatas, sempre podemos mudar nossa atitude e, desse modo, nossa experiência de vida.

Lições para uma vida harmoniosa:

• Discernimento — saber qual é nosso próximo passo.
• Aceitação da singularidade individual — aprender a dançar sem pisar nos pés dos outros. Você pode querer dançar uma valsa, outro pode querer dançar um samba.
• Singularidade do ser — descubra qual é a dança que você quer dançar. Aprenda os passos. Divida o espaço!

Somos únicos.

Durante muitas eras, nosso amado planeta Terra passou por grande sofrimento, caos, guerras e devastações pelo simples motivo de que muitos dos seres que vivem sobre ela se esqueceram do que são em essência, além da máscara de sua personalidade e ego. Esse esquecimento significa que muitos também deixaram de respeitar, compreender e aceitar a singularidade individual.

Nossa singularidade existe simplesmente porque não há dois seres que tenham exatamente o mesmo código genético e influências ambientais somados a experiências de vidas passadas.

 Esses três fatores constituem o resultado final de quem somos hoje. O terceiro fator é importante, pois explica porque gêmeos idênticos, por exemplo, que têm o mesmo código genético e as mesmas influências genéticas reagem de formas muito diferentes a determinadas situações.

O elemento que está faltando aqui é que eles não foram gêmeos em todas as suas vidas passadas e, por isso, cada qual tem sua memória celular própria.

Individual e coletivamente, os seres humanos desejam uma mudança neste planeta no momento presente. O desejo de muitos é que cheguemos a descobrir uma unidade verdadeira entre irmãos e irmãs. Esse desejo é de um novo mundo onde haja paz entre todas as raças, credos e culturas.

Onde entendemos e nos conectamos a uma vontade superior e a um projeto mais amplo. Essa é a motivação oculta de muitos que estão começando sua viagem interior, ou já estão no meio dela.

Muitos não estão mais interessados em continuar sujeitos ao medo ou às limitações e à ignorância (os resultados à nossa volta no plano físico são eloquentes) e reconheceram que, para mudar o planeta, temos de limpar primeiro o nosso próprio quintal.

 As massas são constituídas de indivíduos e, para mudar a consciência das massas, a consciência do indivíduo tem de ser alterada. À medida que alteramos nossas percepções e nossa consciência, compreendemos quem somos, porque estamos aqui e que papel estamos destinados a desempenhar na criação dessa nova era.
Este é o nosso lar e só nós podemos desencadear as mudanças que desejamos mergulhando dentro de nós e entrando em contado com nossa Matriz Divina e única.

Essa matriz não tem as respostas só de nossas perguntas individuais; contém igualmente o projeto mais amplo que a humanidade está destinada a concretizar somado ao nosso papel nesse empreendimento conjunto.

Quando estabelecemos contato com essa matriz interna, compreendemos que temos papéis únicos e intransferíveis a desempenhar e que vamos conseguir nos relacionar uns com os outros com amor incondicional e aceitando suas escolhas.
                                   Pesquisado por Dharmadhannya
Revisado em 29.04.2015
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