Quarto Raio. Alma e o Lótus egóic
A Constituição
Humana
Mundos e Planos
governados
Mundo ou
Plano
|
Governa
|
É governado
|
Mônada ou
Espírito
|
Átmico
|
Pelo divino
|
Búdico/Alma
|
A mente
Superior
|
Pelo Átmico
|
Mente
inferior
|
Astral
|
Búdico
|
astral
|
Físico
|
Mente Inferior
|
Físico
|
Os reinos
|
Pelos astral
|
Ainda que as
fórmulas curativas de Bailey sejam escritas de maneira concisa, elas incluem
símbolos que integram e sintetizam uma enorme quantidade de informações
filosóficas. Para que as nossas interpretações desses símbolos possam ser
compreendidas, precisamos rever rapidamente os seguintes princípios básicos da
teosofia: os sete planos, a constituição humana e as iniciações.
Segundo a
teosofia, o sistema solar é sétuplo em sua constituição. Embora apenas o mundo
físico possa ser percebido com os sentidos humanos comuns, afirma-se que
existem também seis mundos superiores de matéria progressivamente mais sutil
que interpenetram o mundo físico.
Esses mundos são chamados de planos e os seus
nomes são comumente relacionados da seguinte maneira: adi, monádico, átmico,
búdico, mental, emocional e físico. O adi é o primeiro plano — e o mais elevado
— e o físico é o sétimo plano e o mais baixo.
Conforme
mostra a figura 1, cada plano tem sete subplanos. O plano físico, por exemplo,
compreende os seguintes subplanos:
primeiro éter,
segundo éter, terceiro éter, quarto éter, gasoso, líquido e sólido.
Os três planos
inferiores — gasoso, líquido e sólido — abrangem o mundo denso da matéria e podem
ser percebidos pelos sentidos humanos comuns. Os quatro planos mais elevados
representam a região etérica. Apesar de não poderem ser percebidos pelos
sentidos comuns, esses quatro éteres são considerados parte do reino físico.
Diz-se que um
ser humano tem um “veículo de consciência” ou um “corpo” em todos os planos.
Esses corpos são organizados em quatro grandes grupos: mônada, tríade
espiritual, alma e personalidade. A figura 1 mostra os relacionamentos entre
esses agrupamentos e os sete planos.
Em seguida discutiremos cada agrupamento
separadamente.
O verdadeiro
eu de um ser humano é a mônada, às vezes chamada de espírito. Trata-se de uma
unidade de consciência, uma centelha do Fogo Supremo, a fonte mais profunda de
existência e o manancial da vida humana.
A mônada reside no segundo plano ou plano
monádico, mas as origens de sua vida estão no primeiro plano ou plano adi. Como
os dois primeiros planos representam o universo não-manifesto, a mônada é um
ponto de abstração absoluta, subjetividade e latência. Conforme mostra a
figura, a mônada possui três qualidades: vontade, amor-sabedoria e inteligência
ativa.
A palavra reflexo é usada quando uma força
existente num plano superior passa para um plano inferior, onde é afetada por
um tipo mais denso de matéria. A tríade espiritual é um reflexo da mônada e
também o canal através do qual a mônada atua no campo da manifestação.
A tríade espiritual consiste na vontade
espiritual, no amor espiritual e na mente espiritual. A vontade espiritual expressa
a vontade da mônada. Ela reside no terceiro plano ou plano átmico e também é
chamada de “vontade-voltada-para-o-bem”.
Quando evocada, a vontade espiritual toma-se
uma força imanente, propulsora e elucidativa, interessada em cooperar com o
plano divino e em estabelecer relacionamentos humanos corretos.
O amor espiritual expressa o amor-sabedoria da
mônada e reside no quarto plano ou plano búdico. Se evocado, ele permite que a
semente divina seja sentida em todas as formas corporais e que a unidade
essencial de todos os seres humanos seja percebida. A mente espiritual expressa
a inteligência ativa da mônada.
Ela ocupa o
subplano mental mais elevado e às vezes é chamada de “mente superior abstrata”.
Quando evocada, a mente espiritual proporciona revelações intuitivas que são
percepções claras e diretas da verdade.
A alma —
também chamada de corpo causal ou lótus egóico — reside igualmente no plano
mental. Como a alma armazena a essência abstrata ou sabedora adquirida através
das experiências de uma pessoa, ela se desenvolve de forma gradual ao longo do
tempo.
A alma de uma pessoa subdesenvolvida utiliza
apenas a matéria do terceiro subplano mental (contado de cima para baixo),
conforme ilustra a figura 1.
Com o
desenvolvimento, porém, a alma passa a utilizar também a matéria do segundo
subplano, capacitando-a a estender-se pelo segundo e terceiro subplanos.
Como a alma é o veículo para o pensamento
abstrato, uma pessoa subdesenvolvida sofre de sérias limitações no que tange a
esse tipo de pensamento. Uma pessoa desenvolvida, porém, cuja alma está usando
a matéria superior, consegue ter pensamentos profundos e dotados de
sublimidade, requinte e sabedoria.
A alma de uma
pessoa desenvolvida também age como uma espécie de intermediário e conduz as
intuições da tríade espiritual para a personalidade.
A
personalidade tem quatro partes. O corpo mental — às vezes chamado de mente
concreta ou apenas mente — é a parte mais elevada e ocupa os quatro subplanos
inferiores do plano mental.
Ele é o veículo
para o pensamento concreto e nos confere a capacidade de discriminação. O corpo
astral ou emocional abrange todos os sete subplanos do plano emocional e nos dá
a capacidade de sentir, desejar, aspirar e atrair.
O corpo vital ou etérico ocupa os quatro
subplanos mais elevados do plano físico, que é a região etérica, e nos confere
a capacidade de agir e de ter entusiasmo.
Por fim, o corpo físico denso, localizado nos
três subplanos inferiores do plano físico, permite a ocorrência de atividades
no mundo objetivo e tangível.
Um ser humano
é basicamente a mônada (ou espírito) refletida na forma de tríade espiritual no
campo da manifestação, demonstrada através da alma que vai evoluindo
gradualmente, e usando a personalidade para contatar os três planos inferiores
com o propósito de adquirir experiência.
Aprendemos a integrar essas diversas partes de
forma gradual e progressiva. Antes de alcançarmos o caminho espiritual,
aprendemos a integrar o corpo físico ao corpo emocional, estes dois ao corpo
mental e, depois, estes três à personalidade como um todo.
O Quarto Raio
e o psicoterapeuta.
O terapeuta
sabe onde a dissonância é encontrada. Ele também conhece o poder do som e o som
que deve ser ouvido.
Conhecendo a
nota à qual o quarto grande grupo reage e ligando-a ao grande Nove Criativo,
ele faz soar a nota que traz libertação, a nota que vai trazer absorção para a
unidade. Ele educa o ouvido que precisa ser curado e também treina o ouvido
daquele que tem de seguir em frente. Ele conhece a natureza do som que traz o
toque curativo; e também daquele que diz: “Afaste-se. E assim o trabalho é
feito. 1
Como a fórmula
do quarto raio refere-se ao lótus egóico, consideremos esse conceito com mais
detalhes. Embora o lótus egóico seja um símbolo concreto, ele representa a
natureza e as características da alma, que pertence aos níveis abstratos do
plano mental.
O lótus egóico tem doze pétalas e cada uma
delas representa um determinado poder da alma. As nove pétalas externas
estendem-se a partir de um centro comum e cobrem as três pétalas centrais.
Para uma pessoa pouco desenvolvida, essas doze
pétalas têm a aparência de um botão fechado; através da evolução, porém, elas
se tomam organizadas e vitalizadas, e então se abrem.
Consequentemente,
o lótus egóico proporciona uma imagem dinâmica do modo como os vários poderes
da alma desabrocham ao longo do tempo.
Neste texto,
estamos interessados apenas no significado das nove pétalas externas. Conforme
mostra a Tabela, o desabrochar de cada pétala externa marca um estágio definido
de evolução, e ocorre quando a pessoa aprende as lições correspondentes a
partir de suas experiências.
As nove pétalas externas formam três círculos
concêntricos, com três pétalas em cada círculo. As pétalas do círculo maior são
chamadas de pétalas (amarelas) do conhecimento e incorporam a sabedoria ou
essência abstrata do conhecimento, necessária para a atividade inteligente no
plano físico.
As pétalas do
círculo médio são chamadas de pétalas do Amor-Sabedoria (Rosa), e incorporam a
sabedoria necessária para transformar os sentimentos egocêntricos em amor
inclusivo.
As pétalas do círculo menor são chamadas de
pétalas do sacrifício (azul) e incorporam a sabedoria necessária para
sacrificar metas materialistas e servir à humanidade. As pétalas do
conhecimento desabrocham primeiro, seguidas pelas pétalas do amor e, depois,
pelas pétalas do sacrifício.
Tabela . As
Nove Pétalas Externas do Lótus Egóico.
Primeiro Grupo
de Pétalas — Pétalas do Conhecimento
1. “A Pétala
do Conhecimento (Raio) para o plano físico.
Através da quebra da Lei e do sofrimento resultante, o preço da ignorância é
pago e o conhecimento alcançado. Esse desabrochar é produzido através do plano
da experiência física.”
2. “A Pétala
do Amor-Sabedoria (2 Raio) para o plano físico. Desabrocha através dos
relacionamentos físicos e do gradual crescimento do amor, que passa do amor por
si mesmo para o amor pelos outros.”
3. “A Pétala
do Sacrifício(1 Raio) para o plano físico. Este desabrochar é produzido pela
força das circunstâncias e não pelo livre-arbítrio.
Trata-se da
oferenda do corpo físico no altar do desejo — um desejo, para começar, e uma
aspiração voltada para um fim, porém ainda um desejo.”
Segundo Grupo
de Pétalas — Pétalas do Amor-Sabedoria.
4. “A Pétala
do Conhecimento para o plano astral. O desabrochar é produzido pelo equilíbrio
consciente dos pares de opostos, e pela gradual utilização da Lei de Atração e
Repulsão.”
5. “A Pétala
do Amor para o plano astral. O desabrochar é produzido pelo processo de transmutação
gradual do amor dc natureza subjetiva ou do Eu interior.”
6. “A Pétala
do Sacrifício para o plano astral. O desabrochar é produzido pela atitude do
homem enquanto se esforça conscientemente para renunciar aos próprios desejos
em favor do desejo do grupo, para realizar a vontade de Deus.
O seu motivo
ainda é um tanto obscuro e influenciado por um desejo de obter algum retorno em
troca daquilo que dá e de receber o amor daqueles a quem procura servir;3 mas é
muito mais elevado do que o sacrifício cego a que um homem é obrigado pelas
circunstâncias, como ocorreu no desenvolvimento anterior.”
Terceiro Grupo
de Pétalas — Pétalas do Sacrifício (1 Raio), manifesta o poder da Vontade de
Deus .
7. “A Pétala
do Conhecimento para o plano mental. O seu desabrochar marca o período em que o
homem utiliza conscientemente tudo o que ganhou ou está ganhando sob a lei, em
favor dc um claro benefício para a humanidade.”
8. “A Pétala
do Amor no plano mental. Desabrocha através da aplicação constante e Consciente
dc todos os poderes da alma a serviço da humanidade, sem pensar cm retribuição
e sem qualquer desejo de recompensa pelo imenso sacrifício despendido.”
9. “A Pétala
do Sacrifício para o plano mental. Demonstra as tendências predominantes da
alma, tais como são vistas numa série de muitas vidas pelas quais o iniciado
passou antes da sua emancipação final. Em sua esfera, ele se transforma no
Grande Sacrifício”
Depois de
levarem harmonia à sua natureza interior, os indivíduos do quarto raio podem
ajudar outras pessoas a superar os seus conflitos interiores e a alcançar a
harmonia dentro de si mesmas.
Como esse processo de ajuda equivale a uma
psicoterapia, nós devemos nos referir àquele que cura como o terapeuta e ao
beneficiário como o paciente.
As explicações
a respeito das três primeiras qualidades são de caráter geral e pretende-se que
sejam aplicáveis a todos os pacientes que buscam assistência. As explicações
sobre as três últimas qualidades são mais específicas, cada uma aplicando-se
apenas a uma determinada categoria de pacientes.
1.
Capacidade de Penetrar nas
Profundezas da Matéria: A evolução humana desenvolve-se como uma série de
integrações. O primeiro passo de uma pessoa é a integração do corpo físico com
o corpo emocional.
Os passos
subseqüentes incluem a integração desses dois com o corpo mental, a integração
desses três com a personalidade como um todo e a integração da personalidade
coordenada com a alma.
Antes de alcançar qualquer dessas integrações,
a pessoa passa por um período de angústia devido a um sentimento de separação
entre as partes inferiores integradas e a parte superior que é a próxima a ser
integrada.
Essa angústia pode manifestar-se em forma de
inquietação, frustração, futilidade ou de um colapso nervoso. Se a angústia for
suficientemente grave, então a pessoa poderá procurar a ajuda compreensiva de
um terapeuta competente.
Quando
procurados por pacientes que estão sofrendo com uma sensação interior de
desconforto e frustração, os terapeutas experientes do quarto raio têm o poder
de penetrar por trás dos sintomas de angústia e identificar o ponto de
separação que cada paciente está encontrando.
Em outras
palavras, eles conseguem reconhecer o local da constituição interior do
paciente, onde as partes anteriormente integradas estão em conflito com a parte
superior que está buscando integração (“O terapeuta sabe onde a dissonância é
encontrada”).
2. Harmonia
das Esferas: Os terapeutas experientes conseguem perceber a harmonia subjacente
que já existe entre as diversas esferas ou partes da constituição interior de
cada paciente.
Eles sabem,
por exemplo, que a capacidade de produzir a necessária integração e de pôr um
fim a esse sentimento de dualidade está dentro do paciente — porque a próxima
parte a ser integrada é essencialmente mais poderosa do que as partes
interiores que estão aguardando (“Ele também conhece o poder do som”).
O desconforto, a dor e a angústia do paciente
são na verdade sintomas de aspiração e constituem reações das partes integradas
contra a parte superior que busca integração.
As partes inferiores são negativas e
receptivas enquanto a parte superior é positiva e dinâmica. Eles também sabem
que a crise psicológica precisa ser enfrentada e compreendida pelo paciente (“e
o som que deve ser ouvido”) para que ele possa continuar a progredir.
A espécie humana desenvolveu-se até o seu
atual estágio de evolução enfrentando essas dificuldades e cada pessoa progride
da mesma maneira. Como esta crise é parte integrante do processo evolutivo, a
sua ocorrência de fato indica progresso e oportunidade em vez de desastre e
fracasso.
A crise
psicológica acarreta a necessidade de um esforço estrénuo e acabará produzindo
um sentimento de progresso e liberdade quando superada e resolvida. Após
alcançar essa integração, contudo, o paciente precisa repetir o mesmo ciclo num
nível mais elevado, enfrentando um outro conflito interior. 3
3. Síntese da
Verdadeira Beleza: A figura 1 mostra que a “Constituição Humana” consiste em
quatro grupos principais: mônada, tríade espiritual, alma e personalidade.
A fórmula de Bailey refere-se à personalidade
como o “quarto grande grupo”, porque ela é o quarto ou o menos elevado desses
grupos. O terapeuta experimentado conhece as palavras específicas às quais a
personalidade do paciente responde e que a ligam às nove pétalas externas do
lótus egóico (“Conhecendo a nota à qual o “quarto grande grupo reage e
ligando-a ao grande Nove Criativo”).
Em outras palavras, o terapeuta tem a
capacidade de falar de um modo que transmita uma nova compreensão, sendo esta
última simbolizada como uma nova atividade ou desabrochar dentro das pétalas do
lótus egóico.
Graças a essa habilidade, o terapeuta oferece
instruções eficazes a respeito de como liberar o poder da parte superior que
está buscando integração (“ele faz soar a nota que traz libertação”).
Após o poder
da parte superior ser liberado, ele promove uma síntese de verdadeira unidade e
harmonia com as partes inferiores da constituição interna do paciente (“a nota
que vai trazer absorção para a unidade”).
4. Aspectos
Duais do Desejo: O desejo egoísta é um claro obstáculo para algumas pessoas,
mas uma vantagem para outras. Como os terapeutas do quarto raio compreendem
esses dois aspectos do desejo, o seu método de trabalhar com o desejo depende das
necessidades de cada paciente.
Primeiro, suponha que um determinado paciente
esteja experimentando um conflito interior entre a personalidade e a alma, Esse
conflito surge quando o paciente sente as qualidades do raio de sua alma e
compara essas qualidades com as atividades egocêntricas de sua vida diária.
Aqui o terapeuta educa o paciente sobre o modo
de curar ou superar o desejo da personalidade, o que precisa ser feito antes
que a personalidade possa ser um instrumento da alma (“Ele educa o ouvido
daquele que precisa ser curado”).
A abordagem necessária inclui observar a
personalidade de uma maneira objetiva, evocando a sabedoria da alma e, então,
transmutando os motivos egoístas em motivos não-egoístas.
Por outro
lado, suponha que o paciente esteja experimentando uma separação entre os
elementos da personalidade e a personalidade como um todo.
Esta separação
torna-se evidente quando o paciente deseja satisfazer um desejo para obter
influência e poder em algum campo, mas é impedido de fazê-lo devido a uma falta
de coordenação.
Poderá haver, por exemplo, incapacidade para
concentração, interrupções na continuidade dos interesses, tarefas inacabadas e
frustração. Agora o terapeuta ensina como seguir em frente e satisfazer o
desejo, coisa que o paciente deve fazer como o próximo passo de sua evolução
(“e também treina o ouvido daquele que tem de seguir em frente”).
Por exemplo: o paciente poderia receber ajuda
para ter uma alimentação correta e fazer exercícios físicos; para eliminar o
sentimento de culpa e problemas concomitantes como revolta, desconfiança e
complexo de inferioridade; para ter os interesses corretos, bem como educação e
treinamento vocacional; e para desenvolver quaisquer faculdades criativas que
possam satisfazer o desejo de a pessoa ser notada e dar a sua contribuição.
5. Capacidade
de Expressar a Divindade: A seguir, considere as pessoas que estão enfrentando
a separação entre seus corpos físico e emocional.
Tais pessoas
estão centralizadas em seu corpo físico, o que significa que elas estão
interessadas basicamente em experimentar prazeres físicos sem qualquer
compreensão inteligente do seu meio.
Todavia, elas também sentem vagamente a
presença de sentimentos e de uma consciência inata, sendo esta um anseio
intuitivo para uma vida mais elevada. Embora esta separação específica
geralmente seja integrada por crianças como parte de seu desenvolvimento
natural, ela também pode ocorrer em adultos, provocando muitos dos casos
problemáticos encontrados em clínicas psiquiátricas.
Em qualquer dos casos, o terapeuta
experimentado conhece o método de tratamento que põe em atividade a imaginação
criativa do paciente e a sua capacidade de tomar decisões, o que, então, cura a
separação (“Ele conhece a natureza do som que traz o toque curativo”).
Segundo
Bailey, esses dois fatores “são uma extraordinária evidência da divindade do
homem”. A imaginação criativa produz um senso de fantasia e percepção da
beleza. Tomar decisões ajuda a expandir a consciência inata e implica
considerações a respeito de causas e fins.
A natureza emocional é dotada de escapes
construtivos apenas quando a imaginação criativa é balanceada e equilibrada por
escolhas corretas e valores superiores.4
6. Capacidade
de Revelar o Caminho: Por fim, considere os pacientes que enfrentam uma
separação entre seus corpos emocional e mental. Eles estão conscientes de
desejos fortes e compulsivos, os quais os mantêm no domínio do anseio, da
expectativa e da vontade.
Porém, os seus
pensamentos trazem a convicção de que eles são incapazes de satisfazer os seus
desejos e dúvidas a respeito das suas metas ou até mesmo do seu valor.
Devido a essa separação, eles podem sentir-se
frustrados e deprimidos, tornar-se inativos, escapar através de diversas
fantasias, e até mesmo considerar a possibilidade de suicídio.
Ou talvez até sejam impelidos compulsivamente
a satisfazer esses desejos, coisa que poderá “quebrá-los” física ou
psicologicamente. Ao trabalhar com uma pessoa assim, o terapeuta experimentado
conhece o método de tratamento que desenvolve o poder de discriminação mental
do paciente, o que, então, revela o caminho apropriado a seguir (“e também
aquele que diz: Afaste-se”).
Através do uso eficaz do intelecto, o paciente
faz a distinção entre o essencial e o não-essencial, entre a direção correta e
as metas erradas, e entre os programas práticos e as atividades fadadas ao
fracasso (“E assim o trabalho é feito”).5
2*Fonte; A. A. Bailcy, A Treatise on Cosmic Fire
(1925; reimpressão; Nova York: Lucis Publishing Company, 1977), pp. 539-542.
3. Bailey. Esoteric Psychology, vo. l2, pp. 427,428.
4. Bailey, Glamour: A World Problem, pp. 108, 109;
Bailey, Esoteric Psychology, vol. 2, pp. 428, 429.
5. Bailey, Esoteric Psychology, vol. 2, pp. 421, 422.
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