Pesquisei sobre o corpo mental ou causal, e acredito que assim, será mais fácil
compreender o texto.
“A Alma habita naquele que é o quinto
sub-plano do Plano Mental ou Causal , o primeiro sub-plano da porção abstrata
deste plano.
“O plano
mental superior ou causal, sede da Alma ou Ego, pouco é utilizado pela maioria
da atual humanidade, uma vez que essas Almas ainda estão na fase do Loto Egoico
quase que totalmente fechado, sendo o trabalho nele necessário realizado
quase totalmente pela entidade chamada Anjo solar, que estimula a Alma a fazer
este trabalho”.
O EGO ou
individualidade, Alma ou Anjo Solar, cuja consciência e cuja vida habitual
estão no plano causal, agem em todos os planos inferiores e nos planos búdico e
átmico.
Postado por Dharma dhannyael
Os corpos Espirituais Superiores e sua ligação com a
Alma Humana.
Gerber R.
Por fim, o
campo de energia humano estende-se para um nível espiritual ainda mais elevado
conhecido como corpo causal ou campo causal, O corpo causal poderia ser
considerado o plano da existência da alma.
Diz-se que o registro de tudo o que uma alma
vivenciou no plano físico terreno, tanto em sua vida atual como em vidas passadas,
está contido no campo causal do indivíduo.
Segundo
diversas filosofias espirituais, a alma vive muitas vidas diferentes em
diversos corpos físicos ao longo da história da Terra.
O corpo causal seria o local onde um registro
energético da jornada da alma pela vida física, com suas múltiplas e variadas
expressões, está na verdade “codificado” e armazenado.
Para compreender realmente o corpo causal,
precisamos acreditar não apenas que a alma humana é imortal mas também que ela
passa por uma curva progressiva de aprendizado espiritual, retornando à Terra
numerosas vezes em diferentes corpos físicos. Este é o princípio básico da
reencarnação, um sistema de crenças compartilhado por milhões de pessoas em
muitas culturas e tradições espirituais.
Como o corpo
causal conserva um registro das nossas vidas passadas, ele carrega as
recordações e os registros energéticos de experiências traumáticas vividas
durante o caminho de aprendizado de uma determinada alma.
Embora a manifestação
do corpo físico possa mudar ao longo do tempo, a alma conserva o mesmo corpo
causal de uma existência para outra.
Traumas e
conflitos não-solucionados podem ser carregados de uma existência para outra,
afetando o corpo e os padrões de vida de uma outra existência por causa dos
padrões de memória conservados pelo corpo causal.
Padrões energéticos anormais
— causados por determinados conflitos emocionais não-resolvidos originários de
uma vida passada — poderiam acabar influenciando a saúde e o desenvolvimento do
corpo físico numa vida em curso.
Os singulares problemas de saúde relacionados
diretamente com o corpo causal são conhecidos como “doenças kármicas”.
Conquanto a doença Kármica seja difícil de diagnosticar, ela pode ser mais
comum do que anteriormente se
suspeitava.
O conceito de karma é na verdade a “lei da
ação e reação” aplicada no nível espiritual mais elevado, o nível causal. A
“lei do karma”, expressa de forma ligeiramente diversa, é “Tudo o que vai,
volta”.
Segundo a lei do karma, os atos bons ou ruins
perpetrados numa existência constituem uma ação em relação à qual, mais cedo ou
mais tarde, haverá uma reação apropriada. A reação poderia ocorrer durante a
existência do evento kármico passado ou poderia ser “transportada” para uma
existência futura para manifestar-se na forma de um problema de saúde no corpo físico
da existência em curso.
Tudo isto se
relaciona ao modo como os fatos ocorridos no nível físico são registrados
energeticamente nos nossos corpos espirituais superiores no nível causal.
O corpo
causal, que registra tudo o que aconteceu à alma nas vidas anteriores, pode
produzir mudanças estruturais no corpo físico que podem variar desde
insignificantes marcas de nascença até doenças físicas graves.
O plano causal ou plano da causação recebe
esta denominação porque, quando se observa a realidade comum a partir de uma
perspectiva espiritual superior, toma-se possível perceber as “verdadeiras”
causas por trás de ocorrências e doenças físicas aparentemente casuais.
O plano causal é também o nível em que opera o
nosso Eu superior. Cada um de nós tem um Eu interior sábio, conhecido nos
círculos espirituais como Eu superior, O Eu superior é uma parte de nós que
sempre sabe o que está se passando em nossa vida e por que as coisas estão
acontecendo conosco, ainda que talvez não tenhamos consciência desses padrões
invisíveis de significado.
O Eu superior
vê o padrão total da nossa vida a partir da elevada perspectiva do nível do
plano causal e tenta compartilhar informações e descobertas com a personalidade
consciente, muitas vezes através da linguagem simbólica dos sonhos.
Em termos
neurológicos e energéticos, o nosso Eu superior parece estar mais intimamente
ligado ao nosso cérebro direito — o hemisfério cerebral direito — do que ao
esquerdo.
O cérebro
direito fala uma linguagem que é mais simbólica e metafórica do que literal.
Infelizmente vivemos numa cultura que, para muitas pessoas, é excessivamente
lógica, literal e voltada para o cérebro esquerdo.
Portanto, as mensagens do Eu superior,
enviadas pelo cérebro direito por meio dos sonhos, frequentemente são ignoradas
ou mal interpretadas porque são tomadas ao pé da letra e não em termos
simbólicos.
Aprender a
prestar atenção aos sonhos e a interpretar a sua singular linguagem simbólica
pode ser uma das melhores maneiras de entrar em contato com o Eu superior.
O indivíduo pode levar esse processo mais além
usando a mesma linguagem simbólica dos sonhos como uma técnica de interpretação
para analisar os significados ocultos por trás dos acontecimentos da vida
cotidiana. Ao considerar as nossas atividades diurnas a partir da perspectiva
do cérebro direito — a da interpretação simbólica dos sonhos — podemos começar
a enxergar a vida através dos olhos do nosso Eu superior.
Ao acordar de
um sonho com uma borboleta, o grande filósofo chinês Lao Tsu certa vez
observou: “Sou um homem que acabou de sonhar que é uma borboleta ou sou uma
borboleta sonhando que é um homem?”
Em outras palavras, qual é a verdadeira
realidade? É possível que os nossos sonhos possam ser um reflexo da verdadeira
natureza da realidade?
É apenas através da aplicação da linguagem simbólica de interpretação dos sonhos aos
acontecimentos do dia-a-dia que podemos começar a desvendar o mistério que se
esconde atrás de acontecimentos aparentemente casuais.
É a partir da perspectiva do corpo causal e
dos níveis espirituais superiores de observação que podemos ver de que modo
acontecimentos aparentemente acidentais ou coincidências significativas às
vezes constituem mensagens ocultas enviadas pelo nosso Eu espiritual superior.
O termo para esse tipo de coincidência
significativa, cunhado por Carl Jung, é “sincronicidade”. As sincronicidades
são coincidências incomuns que frequentemente são significativas apenas para
uma única pessoa.
Sincronicidades
podem ser grandes ou pequenas. Uma pequena sincronicidade é falar sobre alguma
pessoa da qual você não tem notícias há muitos anos e, uma hora depois, essa
pessoa telefonar para você.
Acontecimentos sincrônicos muitas vezes são
arranjados pelo Eu superior (que opera no nível espiritual superior do plano
causal, onde espaço e tempo não operam da forma como o fazem no plano físico).
No nível do
plano causal, o nosso corpo causal consegue operar a partir de uma perspectiva
que transcende espaço e tempo. É nesse nível que nos aproximamos do infinito,
das energias espirituais do divino existentes em todos nós.
À medida que a nossa percepção começa a mudar
para o nível da consciência do corpo causal, os eventos sincrônicos tendem a
ocorrer em nossa vida com freqüência cada vez maior.
Muitas vezes,
os significados de eventos interpretados a partir da perspectiva do nível
causal podem ser exatamente o inverso daquilo que aparentam ser para a maneira
lógica e literal de perceber a realidade comum.
Quando vistos
a partir do nível espiritual superior de interpretação, os acontecimentos
negativos podem ter significados potencialmente positivos, porque toda
adversidade e obstáculo com que nos deparamos é na verdade uma oportunidade de
uma nova experiência de aprendizado para a alma.
Ver o mundo a partir da perspectiva simbólica
do plano causal é mais ou menos como aprender a encontrar a “linha prateada que
há por trás de toda nuvem escura” ou tentar “fazer limonada com os limões que a
vida nos manda”.
Quando vistas
a partir do nível simbólico do corpo causal, todas as experiências de vida —
incluindo até mesmo as doenças físicas são experiências potenciais de
aprendizado para a alma, cada uma delas carregando diferentes mensagens
espirituais que transcendem a interpretação literal da realidade comum.
Se nos
permitíssemos ver o mundo com a visão simbólica da percepção espiritual,
poderíamos gradualmente adquirir uma maior compreensão dos profundos mistérios
que estão por trás dos acontecimentos da nossa vida cotidiana, incluindo as
doenças que nos acometem.
Quando operamos no nível simbólico do plano
causal, isto significa um passo a mais rumo ao despertar da nossa natureza
divina. No nível primário e espiritual da existência, somos na verdade seres de
luz que entraram em corpos físicos, embora tenhamos nos esquecido das nossas
raízes divinas.
Permanecemos ligados a essas raízes divinas
através de fios de energia que ligam nosso corpo físico ao corpo causal, o
nível em que o Eu superior — a verdadeira alma — opera.
O nosso Eu
superior ajuda a fazer com que nos lembremos da nossa divindade e dos
significados ocultos por trás de acontecimentos aparentemente casuais. As
pequenas sincronicidades e coincidências significativas tendem a nos impelir na
direção certa se, obviamente, tivermos aprendido a descobrir os seus
significados ocultos.
O truque
consiste em aprender a prestar atenção e a interpretar corretamente os sinais e
símbolos enviados por nosso Eu superior para nos guiar ao longo do caminho.
Cada um dos
eventos positivos e negativos em nossa vida, especialmente os traumáticos,
ajuda a moldar-nos, da mesma forma como a beleza do diamante é revelada pelo
processo de desbastar e polir a pedra bruta até ela se transformar numa linda
gema. É somente testando as nossas capacidades através de tentativas e erros
que podemos descobrir o significado mais profundo da nossa vida.
A partir da
perspectiva eterna da nossa alma e do nosso Eu superior, o que importa em cada
existência não é o volume de riquezas que acumulamos fisicamente. O que importa
para a alma é a qualidade da nossa vida e a profundidade dos relacionamentos e
amizades que desenvolvemos com as outras pessoas.
As almas
muitas vezes mantêm relacionamentos de uma existência para outra dentro de um
grupo de almas — frequentemente com inversão de papéis entre pai e filho,
professor e aluno ou algoz e vítima — para que possam conhecer ambos os lados
dos relacionamentos com maior clareza e compaixão.
É bastante provável
que, antes de entrar num corpo físico, a nossa alma faça contratos “sagrados”
entre ela mesma e outras almas para que sejam aprendidas determinadas lições de
vida previamente combinadas.
A natureza
desses contratos depende do “currículo básico de aprendizado” que uma alma
escolhe para uma determinada existência. Se aceitarmos este pressuposto, surge
uma interessante questão. Se, por exemplo, cada alma puder escolher quem serão
os seus pais, todos nós não preferiríamos encarnar em famílias detentoras de
riquezas, status e privilégios, de modo que não precisássemos lutar para ganhar
a vida?
A idéia de que
alguém possa conscientemente optar por encarnar numa família onda haja
conflitos, pais que maltratam os filhos ou falta de dinheiro sugere que a alma
nem sempre escolhe o “caminho mais fácil”.
Se houver de
fato um nível superior de escolha e livre-arbítrio, por que alguém iria encamar
voluntariamente num corpo destinado a desenvolver uma doença grave, como no
caso das doenças herdadas geneticamente?
O tormento e a tragédia da doença podem fazer
sentido para nós apenas quando a contemplamos a partir do nível simbólico do
nosso Eu superior.
Embora as
doenças em geral sejam vistas como uma experiência negativa, em todas as
enfermidades existe um potencial de transformação, não apenas para os
indivíduos acometidos mas também para todas as pessoas que estão ao seu redor.
O resultado final depende do modo como esses indivíduos
optaram por lidar com essa doença e como eles usaram a experiência para se
relacionar com as outras pessoas.
Uma pessoa
doente pode obter forças e consolo a partir do apoio e do amor que recebe de
sua família quando isto se faz mais necessário. Inversamente, uma outra pessoa
pode preferir usar a sua doença para obter ganhos secundários e uma constante
atenção por parte dos outros.
Em determinadas circunstâncias, uma doença
pode transformar toda a família de um paciente. De forma mais específica,
alguns pais que perderam seus filhos na infância em decorrência do câncer
criaram grupos de apoio para famílias de crianças com doenças semelhantes.
Embora algumas
famílias talvez nunca cheguem a se recuperar da perda de um filho, sempre
existem famílias excepcionais que passam por uma transformação emocional e
espiritual depois de viverem a experiência de ter de lidar com uma perda.
No nível da
percepção causal ou da alma, o “modo” como você opta por lidar com um
acontecimento traumático tem mais que ver com o resultado do que o próprio
acontecimento. No fim das contas, são as emoções e atitudes de cada indivíduo
que determinam o modo como os acontecimentos da vida irão resultar numa
experiência de aprendizado negativa ou positiva.
Ao aprender a
apreciar as contribuições dos nossos corpos causal, mental, astral e etérico,
bem como as dos nossos chakras e meridianos, podemos começar a ver o quadro
mais amplo das razões pelas quais as pessoas ficam doentes. Uma percepção dos
nossos corpos espirituais e dos nossos chakras e meridianos proporciona-nos
novas maneiras de olhar para o ser humano e de abordar o conceito de saúde e
bem-estar a partir de uma perspectiva multidimensional.
Essa visão mais ampla da humanidade transcende
o conceito de doença como algo que se origina de uma parte quebrada, de um gene
ruim ou da exposição a substâncias químicas ou a germes.
Ainda que os
fatores físicos desempenhem um papel importante na saúde e na doença, eles
freqüentemente são mediados por outros fatores energéticos e espirituais que
somente agora a medicina moderna está começando a levar em consideração.
É importante
construir um alicerce para a compreensão do modo como podemos usar a medicina
vibracional para curar a nós mesmos desde o nível do nosso corpo físico até os
níveis espirituais superiores do nosso ser.
Pesquisado por Dharmadhannya
Pesquisado por Dharmadhannya
Este texto está livre para divulgação desde que seja
citada a fonte:
http://dharmadhannyael.blogspot.com.br/
Meus blogs
http://astrologiadevenusemercurio.blogspot.com.br/
https://www.facebook.com/dharmadhannyael
Eu estou no G+ :
Comunidade
https://plus.google.com/communities/111702837947313549512
Haja luz para compartilhar para o bem de todos.
Somos Um-a só consciência.
Este espaço está protegido pelos anjos e por Hermes
Estou neste momento me unindo com o Poder e a
Força da Unidade, com o poder de todos os anjos, querubins, Serafins, Elohim.
Melchizedek, Sandalfon, Metraton,
Gabriel,
Rafael, Haniel, Miguel, Camael, Tsadkiel,
Raziel, Uriel, Samuel
Os anjos seguem na frente abrindo meus caminhos
e me protegendo Com a Justiça Divina.
Amém!
Nenhum comentário:
Postar um comentário