domingo, 21 de agosto de 2011
Impunidade é a Lei no Brasil.
Impunidade é a Lei no Brasil.
"Voz do povo Brasileiro'
O futuro do Brasil sem lei:
O sistema político, econômico (bancário, e empresarial) será o financiador dos políticos que irão governar a mídia, a In-Justiça e o povo.
A miséria, o crime e o caos assumem em nome da impunidade, e a desigualdade social irá aumentar.
Não há interesse de políticos corruptos mantidos no poder com a corrupção de oferecer educação e qualidade de vida. os Governantes do Estado Brasileiro necessitam de famintos para oferecer um prato de comida em troca de voto.
"Só deixará de haver pobreza neste Brasil quando o dinheiro destinado a infraestrutura, sáude, educação, transportes, saneamento e segurança , educação, chegar ao seu destinow não houver corrupção."
A nossa Pátria amada, que nos pune com a In-justiça e a com a impunidade, libera ladrões, assassinos nas ruas para matar nossos filhos e maridos e esposas, crianças...
Nossos netos serão prisioneiro dentro de casa, reféns do crime organizado que espelha o universo político que governa o Estado Brasileiro.
Uma minoria terá no futuro acesso à uma educação de qualidade. A educação pública no Brasil é uma maquiagem que perpetua a ignorância em nome do Poder Político dos corruptos.
Somos governados por Piratas saqueadores, vampiros do sangue do povo que trabalha e vive com fome, para sustentar o Estado com os impostos maiores do mundo.
Um estado sem Lei e sem Justiça mantem no poder os Injustos e corruputos.
O povo passivo é manipulado e guiado por interesses do Poder estabelecido. Um gado pacífico que é sacrificado diariamente pela violência, miséria em um Estado sem Lei e sem consideração pelo povo.
“DEGENERAÇÃO DA DEMOCRACIA”
http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=1444
Democracia política significa dizer que o povo possui o direito de participar das decisões políticas junto aos governantes. Assim opina Norberto Bobbio (1987,p.155) “[...] democratização – entendida como instituição e exercício de procedimentos que permitem a participação dos interessados nas deliberações de um corpo coletivo [...]”[v] No entanto, esta forma de poder pode degenerar-se, como já dizia Aristóteles, e tornar-se uma demagogia e, através desta, ludibriar as massas com soluções simplificadas, encobrindo a realidade e, desta forma, a realidade. Estas resoluções são mais comumente chamadas de lacunas ideológicas do Direito, as quais não podem ser preenchidas sob pena de destruir a demagogia.
Este texto é uma compilação do texto original.
http://www.gs1.com.br/Anatomia/Pragas.htm
Em quanto outras nações no mundo investem no progresso e no avanço tecnológico, no bem estar social em todos os sentidos, no Brasil, nossos ditadores políticos investem na miséria social, na corrupção, na criação de leis que FAVORECEM, ditadores políticos, na impunidade dos ladrões do dinheiro dos pobres contribuintes, na injustiça, na comercialização de sentenças, na industrialização de liminares para inocentar ladrões e criminosos financeiros, gastando fabulas comprando votos, fazendo gastos faraónicos para comemorarem os quinhentos anos da existência de um povo que o tornaram, um dos mais miseráveis do mundo, com um salário injusto e uma aposentadoria explorada, improcedente injusta, investindo, desta forma, cada vez mais, numa criminalidade de patente exclusiva brasileira. Numa criminalidade que garante a total catástrofe da nossa sociedade e a má consideração do Brasil no exterior, principalmente naqueles que vem para investir para um progresso mutuo.
Georges P. Sellinas
“IMPUNIDADE SIGNIFICA falta de castigo. Do ponto de vista estritamente jurídico, impunidade é a não aplicação de determinada pena criminal a determinado caso concreto. A lei prevê para cada delito uma punição e quando o infrator não é alcançado por ela – pela fuga, pela deficiência da investigação ou, até mesmo, por algum ato posterior de "tolerância" – o crime permanece impune.
Mais do que nunca o Brasil parece ser o país da corrupção, do jeitinho, da malandragem, da burla à lei, da sonegação, da impunidade e da criminalidade!
Não é somente a Polícia que é podre, mas também toda esta República dirigida por políticos que são legítimos representantes da elite burra e perversa que sempre governou este país. “Na mão da banda podre”.
As leis no Brasil são uma grande mentira. No entanto, somos um país que coleciona o maior número em todo o mundo, sem falar nos decretos...
Vivendo em uma ditadura disfarçada. Somos administrados por instituições corruptas e temos um ‘cacique’ que manda e desmanda.
Nosso sistema legal está montado para favorecer o criminoso, não para proteger o cidadão honesto, e só quem pode mudá-lo é o Congresso.
Além de inquietar a população, a violência no Brasil, se não resolvida, cria problemas de estabilidade e legitimidade política.
Se nenhuma reforma for feita, com urgência, nas estruturas de poder, nas instituições e legislação, seremos todos engolidos pelo mar de lama.
Se antes os brasileiros toleravam o “rouba, mas faz”, hoje, “faz quem rouba”
Um economista estrangeiro classificou a corrupção no Brasil de “endêmica”. Quis ser amável! Na verdade, ela é impune e permanente. Aliás, a “punição” que se consegue aplicar aos ladravazes dos cofres públicos consiste na exposição de seus nomes e feitos na mídia, que tem colaborado nas investigações, mas não impede que tudo seja jogado na vala do esquecimento.
Hoje parecem ineficazes as tentativas de repressão à pedofilia na Internet: há como punir, aqui, a distribuição de fotografias de exploração sexual de crianças, mas não há como impedir a utilização de ferramentas de busca que permite a satisfação do desejo proibido em sites do leste europeu.
Não punir nos termos da lei, por outro lado, pode ser gesto de engenharia governamental, como foram os decretos de anistia, necessários para a pacificação das rebeliões do período da Regência, ou como são os costumeiros indultos de Natal, importantes para a distensão das prisões superlotadas.
Do ponto de vista político, o significado é mais amplo. Fala-se em impunidade não apenas quando se verifica a incapacidade ou a falta de disposição de o Estado fazer prevalecer a punição estabelecida, mas também quando a própria lei e/ou o magistrado que a aplica são considerados benevolentes para com determinado ato criminoso.
Assim, há pessoas que consideram brandas as atuais penas do homicídio culposo (decorrente de um ato punível não intencional), ou impróprio o princípio da responsabilidade penal apenas aos dezoito anos, ou inadequado o princípio geral da presunção da inocência que assegura ao réu primário responder ao processo em liberdade, ou necessária a existência de punições exemplares, como a injeção letal ou a prisão perpétua, para transgressões mais graves etc.
A questão da impunidade está no centro do debate político brasileiro e, dado o caráter aparentemente inexorável, pelo menos a curto prazo, da exclusão econômica e social – o motor principal da violência –, ele tende a ser cada vez mais intenso, passional, ruidoso.
Há, de fato, um aumento vertiginoso da violência, assim como da população carcerária, há um sentimento de insegurança geral, assim como um investimento crescente de recursos públicos (desviados de outros setores carentes) para a construção de presídios e para o aparelhamento das polícias, e os juízes são cada vez mais rigorosos na aplicação das leis penais, que, por sua vez, são cada vez mais drásticas. Mas não há um projeto de segurança pública que ultrapasse a idéia de punir.
Vivemos com a "passividade" e a submissão da população diante dos crimes mais atrozes, em uma realidade que impera com a impunidade generalizada e a convivência de todos com criminosos de morte.
A Justiça Brasileira perdeu sua "cabeça" - cortada nos bancos do Executivo para que a impunidade seja a Lei no Congresso.
O criminoso sabe que está livre para roubar, matar, estrupar e corromper, que a lei do Congresso libera a todos em um mundo sem lei.
"Nossas riquezas estão sendo tomadas aos lotes e não temos condição nem de sustentar uma guerrilha. Já perdemos 1/3 do Estado de roraima, onde estão as jasidas de Nióbio. 73% do pré-sal já é de propriedade estrangeira e existem mais posses estrangeiras na Amazônia do que de brasileiros. Sem contar que o povo está indefeso diante dos criminosos".
A Midia honesta segue sem o apoio dos organismos econômico, até quando?
Quando a economia for abalada pela desordem então a generosidade do Fascismo irá governar sem rótulo o nosso Brasil.
O Brasil será no futuro como a Venezuela, governada por um "Generoso Ditador"
que irá oferece um pedaço de pão para a população.
"A essência do fascismo e do nazismo está no totalitarismo,especificamente na noção de controle totalitário, ou seja, na ideia de que o Estado, é em última instância o chefe-de-Estado (no caso da Alemanha o Führer), deveria controlar tudo e todos. Para isso a homogeneização da sociedade é fundamental. As formas de controle social em regimes totalitários geralmente envolvem o uso e exacerbação do medo a um grau extremo. Todos passam a vigiar a todos e todos se sentem vigiados e intimidados. Cada indivíduo passa a ser "os olhos e ouvidos" do Führer no processo de construção de uma sociedade totalitária.[ Neste processo de homogeneização totalitária, os inúmeros festivais, atividades cívicas, com mobilização das massas nas ruas foram determinantes."
Um povo "pacificado" é manipulado e conduzido
em nome de uma "Democracia" injusta que penaliza os pobres, os velhos e os marginalizado.
A função fundamental da ideologia é ocultar divisões sociais, dissimular a aparência de indivisão através da ilusão das condições sociais reais em que vivemos. Assim afirma Marilena Chauí:
[...] ideologia e inconsciente através do imaginário [...] e do silêncio, realizando-se indiretamente perante a consciência. Falamos, agimos, pensamos, temos comportamentos e práticas que nos parecem perfeitamente naturais e racionais porque a sociedade os repete, os aceita, os incute em nós pela família, pela escola, pelos livros, pelos meios de comunicação, pelas relações de trabalho, pelas práticas políticas. Um véu de imagens estabelecidas interpõe-se entre nossa consciência e realidade; [...][i]
Povo Brasileiro que ainda pensa...
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