domingo, 3 de agosto de 2025

Eu me aceito e me valorizo como sou.

 

                                               

Eu me aceito e me valorizo como sou.

Pratique a gentileza consigo, reconheça suas qualidades, estabeleça limites saudáveis e evite comparações com os outros. Para começar a gostar de si mesmo, foque em desenvolver o amor-próprio, que envolve autoconhecimento, autoaceitação e autocuidado.

A prática diária de atividades que lhe dão prazer e o desenvolvimento de uma autoimagem positiva também são importantes.

Dicas para desenvolver o amor-próprio:

Autoconhecimento: Tire um tempo para refletir sobre suas qualidades, habilidades, pontos fortes e fracos, e emoções.

Autoaceitação: Aceite suas "imperfeições" como parte da sua história e do seu crescimento. 

Autocuidado: Cuide de si mesmo física e emocionalmente, praticando atividades que lhe tragam bem-estar, como exercícios físicos, meditação ou hobbies.

Gentileza consigo: Seja gentil com você mesmo, elogie suas conquistas e não se cobre tanto.

Defina limites: Aprenda a dizer não e a proteger seu tempo e energia.

Evite comparações: Não se compare com os outros, especialmente nas redes sociais, pois cada pessoa tem sua própria jornada.

Desenvolva um mantra: Crie uma frase positiva sobre si mesmo e repita-a diariamente.

Busque ajuda profissional: Se estiver com dificuldades para gostar de si mesmo, considere procurar um psicólogo ou terapeuta para te auxiliar no processo de desenvolvimento do amor-próprio.

A importância da autoimagem positiva:


A autoimagem é a forma como você se vê e se percebe. Uma autoimagem positiva contribui para o amor-próprio e a confiança. Para desenvolver uma autoimagem positiva, exponha seus diferenciais, não tenha medo de mostrar quem você é e pratique a autoaceitação.

Exemplos de frases para um mantra:

"Eu sou capaz e merecedor de amor e felicidade."

"Eu me aceito e me valorizo como sou."

"Eu sou forte e resiliente."

"Eu sou bom o suficiente."

Lembre-se que o amor-próprio é uma jornada e não um destino. Seja paciente consigo mesmo e celebre cada pequeno avanço.

Para começar a gostar de si mesmo, foque em desenvolver o amor-próprio, que envolve autoconhecimento, autoaceitação e autocuidado.

Quando paramos de viver nos comparando com os outros, sentimo-nos livres para apreciar (e elogiar) as pessoas. Então desistimos de marcar pontos mentais, do tipo:

“Ela tem aquela jaqueta linda, a nota mais alta, um novo prêmio/namorado — isso significa que ela é melhor do que eu?”. E descartamos a noção destrutiva de que

“SE VOCÊ TEM MAIS, EU TENHO MENOS”.

Amar a si mesmo não é ficar se gabando para todo mundo. É uma questão de autoaceitação — de ter noção de suas qualidades tanto quanto de seus defeitos.

Para desenvolver relacionamentos frutíferos, VOCÊ TEM DE OPTAR PRIMEIRO EM SER SEU MELHOR AMIGO.

Fred diz: “Ainda não estou convencido de que devo gostar de mim mesmo”. Bem, há outra razão muito simples pela qual Fred deve gostar primeiro de si mesmo.

SE ELE NÃO GOSTAR DE SI MESMO, NÃO ACREDITARÁ QUE ALGUÉM MAIS SEJA CAPAZ DE GOSTAR DELE! Isso leva a outros problemas:

Quando as pessoas são amigáveis com Fred, ele pode concluir a) que elas querem alguma coisa dele ou

b) que deve haver algo drasticamente errado com elas por quererem a companhia dele.

 Se ele viver criticando a si mesmo, seus amigos concluirão que ele tem um problema, e passarão a fugir de Fred como o diabo foge da cruz.

° Fred também pode temer que ninguém goste dele se vierem a conhecê-lo realmente bem, então pode destruir subconscientemente seus relacionamentos antes mesmo que os outros tenham a chance de rejeitá-lo.

Os psicanalistas Bernard Berkowitz e Mildred Newman escreveram: “As pessoas que não se amam podem vir a adorar outras pessoas, porque a adoração em si é considerar o outro como sendo melhor e nós mesmos como sendo piores.

Elas podem desejar outras pessoas, porque o desejo surge de uma sensação íntima de incompletude que exige ser preenchida.

Mas elas não conseguem amar outras pessoas, porque o amor é uma afirmação de vida e de crescimento em todos nós. Se você não o tem, não pode dá-lo”.

OPTANDO POR SOFRER

Se nossa autoestima é muito baixa, podemos optar em tomar nossa vida miserável para nos punir. Afinal, sofrer, como qualquer outro comportamen­to, tem suas recompensas...

Se você sempre sofreu, há uma certa segurança em sofrer. Você entende a situação e, além do mais, mudar é assustador. É mais ou menos como na doença, quando as pessoas às vezes admitem coisas do tipo:

 “Se eu melhorar, não terei mais desculpas. Até que é conveniente ficar doente...”.

 Também podemos considerar que o fracasso fará com que os outros passem a gostar de nós. “Talvez, se eu continuar a sofrer por tempo suficiente, meus pais, meu companheiro ou alguma outra pessoa fique com pena de mim e me ame”. Infelizmente, porém, os relacionamentos saudáveis não se baseiam em pena.

Podemos continuar a sofrer, esperando que Deus note quanto estamos infelizes e que um dia perca a paciência e diga: “Chega! Não aguento mais ver você sofrer!”. E então Ele decida solucionar tudo para nós.

Conforme nossa autoestima melhora, o sofrimento deixa de ser uma alternativa aceitável, mas alguns de nós optam por continuar com ele, o que não deixa de ser um direito de cada um.

COMO POSSO GOSTAR DE MIM MESMO?

Você diz: “Tubo bem, agora concordo que é importante amar a si mesmo (ou pelo menos gostar de si mesmo), mas como posso conseguir isso se me sinto um fracassado?

O que fazer se tenho sido desincentivado por meus pais e ridicularizado por meus professores, e se detesto meus olhos esbugalhados e meus dentes salientes?”.

Bem, é possível vir a se aceitar e até a se amar como você é. Pode até ser um trabalho de longo prazo, mas é algo que lhe interessa muito. Afinal, toda sua felicidade depende de como você se sente a respeito de si mesmo!

O sucesso de todas as suas amizades depende de que você se aceite e cultive o amor-próprio. O ódio, a inveja, pode nos transformar no monstro no filme da nossa vida e não o herói amado.

Pergunte a si mesmo: “Quero subir na vida ou me afundar nela?”. Isso o ajudará a analisar como anda sua autoestima.

E o motivo por trás do medo era: “ESSAS PESSOAS PODEM ACHAR QUE NÃO SOU BOM O SUFICIENTE”.

Devemos nos lembrar que todo mundo tem pensamentos do tipo: “Não sou bom o suficiente”. Ninguém tem tudo.

Além de gerar ansiedade, sentirmos medo uns dos outros provoca mal-entendidos. Você já pode ter passado pela experiência de ter alguns vizinhos que nunca falaram com você e que, por consequência, você “rotulou” de pessoas esnobes.

Sempre que você passava pela rua, eles fingiam olhar as nuvens e você contava os buracos no asfalto.

Quando finalmente, depois de um ou dois anos, vocês foram apresenta­dos, tomaram-se amigos imediatamente. Você sentia medo de dizer “Olá”, e deduzia que ELES tinham um problema. Eles sentiam medo de dizer “Olá”, e concluíam que VOCÊ tinha um problema.

Poucas pessoas têm a autoconfiança que aparentam ter. Você pode parecer bastante inofensivo para si mesmo enquanto escova os dentes diante do espelho do banheiro, mas não se iluda.

VOCÊ É ASSUSTADOR! Provoca receio em muitas pessoas. Portanto, se você passa noites em claro com medo dos outros, dê a si mesmo a permissão de parar com isso. E sempre que se sentir tentado a considerar os outros “afetados” e “esnobes”, dê a essas pessoas o benefício da dúvida. Há grandes chances de que elas estejam com medo.

EM POUCAS PALAVRAS

Thoreau escreveu: “A maioria das pessoas vive em silencioso desespero”. Todos nós temos nossas inseguranças. Portanto, recuse-se a viver com medo de um bando de pessoas que, como você, pode estar silenciosamente desesperado!

Hábitos

Você notou que quando alguém tem um hábito irritante, essa pessoa é geralmente a última a notá-lo? É aquela pessoa com linguajar obsceno e que não se toca de que está constrangendo as pessoas.

É o sujeito que vive comendo salsichas de alho e que nunca percebe que já está se transformando em ama delas...

E o que isso nos sugere quanto aos nossos próprios hábitos irritantes? Ora, que nós também somos OS ÚLTIMOS a notá-los!

Tenho uma amiga que fala sem parar. Ter uma conversa com ela é como ficar diante de uma metralhadora. Ela é muito inteligente e finamente educada, não se dá conta de quanto afeta as pessoas.

Ela é notória por seus “monólogos”.  Já foi alertada mais de uma vez a respeito do problema, mas, de alguma maneira, ela nunca assimilou a mensagem. Ela é socialmente deficiente e não sabe disso.

Precisamos ter consciência de como afetamos as outras pessoas, e estar preparados para fazer algo quanto a isso.

Uma desculpa do tipo “Esse é o meu jeito de ser” é uma maneira muito cara de levar a vida.

Se várias pessoas nos disserem que falamos demais, ou que estamos sempre atrasados, ou que discursamos, reclamamos ou temos maus modos, podemos lucrar com essa informação. É geralmente um sinal de que temos um problema.

Uma maneira de aprimorar sua autopercepção é falar com um amigo em  você realmente confie. Aborde pessoas que você sabe que não irão censurá-lo e pergunte a elas:

“Como anda meu comportamento?”. Explique a ela que está interessado em se aprimorar e que deseja que elas sejam sinceras no julgamento.

Bem, mas vamos falar um pouco mais sobre mim

Algumas perguntas que você pode fazer a elas são:

“Eu falo demais?”

“Eu reclamo demais?”

“Eu bebo demais?”

“Tenho mau hálito?”

“Meu linguajar é ofensivo?”

“Eu falo demais sobre minha saúde, meu companheiro, minha insônia, dinheiro, religião, esportes etc.?”

“Como são meus modos à mesa?”

“Eu como com a boca aberta?”

“Alguma vez já fui irritante?”

“Há alguma peça no meu guarda-roupa que deveria estar no lixo?”

Essas são questões pessoais, mas que você precisa saber! No entanto, não interprete as respostas de seus amigos ao pé da letra. Apenas reflita com calma sobre elas e lhes dê a devida consideração.

Pergunte a si mesmo: “Outras pessoas já me disseram a mesma coisa?”, “Se eu convivesse/trabalhasse comigo, o que acharia do meu comportamento?”.

Pode ser que você se ofenda com essas pessoas e decida não mudar. Tudo bem, desde que você saiba o que está acontecendo e quanto o seu comportamento pode estar lhe custando.

Algumas pessoas têm a seguinte reação: “Eu só tenho um problema, e é com os mais de cinco bilhões de habitantes deste planeta! Sou perfeito, mas ninguém me entende!”.

Em geral, os outros serão tolerantes com suas fraquezas, mas você não pode contar sempre com isso. Mesmo que você opte por exercitar a tolerância, muitas pessoas podem decidir não ter empatia.

Muitos aspirantes ao cargo de executivo já perderam oportunidades de promoção por se vestirem com desleixo. Muitos casamentos deram com os burros n’água porque a mulher falava sem parar ou porque o marido nunca escutava.

EM POUCAS PALAVRAS

As pessoas notáveis desenvolvem uma autoconsciência que as toma cativantes aos olhos dos outros. Para influenciar os outros positivamente, precisamos desenvolver esse tipo de autoconsciência.

James Alllen

Postado por Dharmadhannya




Nenhum comentário:

Postar um comentário