segunda-feira, 20 de novembro de 2017

Fisica quantica - o pacote de onda .2





 Meditação

Olhe para esta imagem que significa o poder infinito da vontade de Deus, da Divina Providencia...

Seja feita a vontade de Deus.
Deus é o infinito amor da vida,
o infinito amor de Deus move o céu e a terra para expandir minhas oportunidades pessoais, afetivas, sociais, economicas, profissionais.Faça seu pedido, sua afirmação ou visualização.

Agradeço ao infinito amor de Deus dentro de mim que ilumina minha vida, minha aura, meus caminhos com infinitas possibilidades de felicidade ...
Seja feita a vontade de Deus.


Fisica Quântica.

Pacote de onda
Podemos fazer duas perguntas a respeito da partícula nesse pacote de onda: (1) Onde está ela e (2) qual é o momento dela?

Os físicos descobriram que podemos fazer uma dessas perguntas, mas não as duas. Por exemplo, uma vez que você pergunte: “Onde está ela?”, e fixe uma onda-partícula em um local, ela se torna uma partícula.

 Se você perguntar: “Qual é o momento dela?”, terá decidido que o movimento é o fator crítico, de modo que você tem de estar falando sobre uma onda.

Então essa coisa a respeito da qual estamos falando, a “onda- partícula”, é uma partícula ou uma onda? Depende da pergunta que decidirmos fazer.

Em qualquer momento considerado, essa onda-partícula pode ser uma partícula ou uma onda, porque não podemos conhecer a localização e o momento da onda-partícula.

Na verdade, enquanto não medimos nem a localização nem o momento dela, ela é simultaneamente partícula e onda.

 Esse con­ceito é conhecido como o Princípio da Incerteza de Heisenberg e é um dos elementos fundamentais da física moderna.

Imagine uma caixa fechada que encerra uma onda-partícula. A identidade absoluta desta última não está determinada enquan­to ela não for observada ou medida de alguma maneira.

No momento anterior à observação, a identidade dela é puro poten­cial. É ao mesmo tempo onda e partícula, e só existe na esfera vir­tual. Depois que a observação ou a medida tem lugar, o potencial “sucumbe” em uma única entidade - ou partícula ou onda.


 Considerando nossa maneira usual de avaliar o mundo, baseada nos sentidos, a idéia de que uma coisa possa existir em mais de um estado ao mesmo tempo é totalmente contra-intuitiva.

 Mas esse é o prodígio do mundo quântico.
Uma famosa experiência com o pensamento realizada pelo físico Erwin Schrodinger chama a atenção para os tipos de ocor­rências fora do comum que se tornam possíveis pela física quântica.

 Imagine que você tem uma caixa fechada que contém uma onda-partícula, um gato, uma alavanca e uma tigela com comida para gatos com a tampa solta.

 Se a onda-partícula se tornar uma partícula, ela esbarrará na alavanca, que arrancará a tampa da tige­la e o gato comerá a comida.

 Se a onda-partícula se tornar uma onda, a tampa permanecerá sobre a comida. Se abrirmos a caixa (realizando desse modo uma observação), veremos uma tigela vazia (e um gato feliz) ou uma tigela cheia de comida (e um gato faminto).

Tudo depende do tipo de observação que fizermos. Eis agora a parte que confunde a mente. Antes de olharmos dentro da caixa e realizarmos uma observação, a tigela está ao mesmo tempo vazia e cheia, o gato está simultaneamente alimentado e faminto.

Nesse momento, as duas possibilidades coexistem. É apenas a observação que transforma a possibilidade em realidade.

 Por mais extraordinário que isso possa parecer, os físicos completaram recentemente uma experiência que prova esse fenômeno demons­trando que um átomo de berílio carregado e não observado era capaz de estar em dois lugares diferentes ao mesmo tempo.

Talvez ainda mais confusa seja a noção de que a idéia de duas localizações diferentes possa ser um artifício da percepção.

Em outras palavras, dois eventos relacionados em dois locais diferen­tes podem na verdade ser os movimentos de um único evento.


 Imagine um único peixe em um tanque, com duas câmeras de vídeo registrando os seus movimentos. As duas câmeras formam um ângulo reto uma com a outra e projetam as respectivas ima­gens em duas telas de vídeo separadas que estão em outra sala.

Você está sentado nesta última sala olhando para as duas telas. Vê dois peixes diferentes e fica impressionado quando um deles se volta ou avança em certa direção e esse comportamento é imedia­tamente correlacionado com o do outro peixe.

 É claro que você não sabe o que está realmente acontecendo. Se soubesse, veria que existe um único peixe!

Se colocássemos muitas câmeras diferentes em vários ângulos distintos e projetássemos as imagens para telas distintas na mesma sala, você ficaria impressionado com a manei­ra pela qual esses diferentes peixes estão em uma correlação de comunicação instantânea uns com os outros.

Os grandes videntes das tradições místicas afirmam que o que experimentamos todos os dias é uma realidade projetada na qual os eventos e as coisas só “parecem” estar separados no espaço e no tempo.

 Nas esferas mais profundas somos todos membros do mesmo corpo e quando uma das partes do corpo se move todas as outras são instantaneamente afetadas.

Os cientistas também propõem um nível de existência cha­mado hiperespaço octadimensional de Minkowski. Nessa dimen­são matematicamente concebida, a distância entre dois eventos, por mais separados que possam parecer no espaço-tempo, é sem­pre zero.

 Isso sugere mais uma vez uma dimensão da existência na qual estamos todos inseparavelmente unidos. A separação pode ser apenas uma ilusão. O fato de sentirmos qualquer forma de amor tem o efeito de começar a despedaçar essa ilusão.

Uma vez que a observação é a chave para definir a onda- partícula como uma entidade única, Niels Bohr e outros físicos acreditavam que a consciência era a única responsável pelo colap­so da onda-partícula.

Poderíamos dizer, então, que sem a cons­ciência tudo existiria apenas como pacotes potenciais indefinidos de energia, ou puro potencial.
Esse é um dos pontos mais cruciais deste estudo. Vou repeti-lo porque é extremamente importante: Sem que a consciência agisse como observadora e intérprete, tudo existiria apenas como puro potencial.

 Esse puro potencial é a esfera virtual, o terceiro nível da existência. Ele é não-local e não pode ser exaurido; é infinito e todo-abrangente. É a utilização desse potencial que nos permite fazer milagres.

A palavra milagres não é forte demais. Voltarei à física para descrever o modo como os cientistas documentaram alguns dos eventos impressionantes que podem ocorrer a partir desse nível de potencial.

Intrigado e perturbado com as possibilidades sugeridas pela física quântica, Albert Einstein concebeu a sua própria experiên­cia com o pensamento.

 Imagine criar duas ondas-partículas idên­ticas que a seguir são lançadas em direções opostas. O que acon­tece se perguntarmos qual a localização da onda-partícula A e o momento da onda-partícula B?

 Lembre-se de que as partículas são idênticas, de modo que qualquer medida que seja calculada para uma será, por definição, verdadeira para a outra.

Saber a localização da onda-partícula A (e, portanto, fazê-la sucumbir em uma partícula) simultaneamente nos diz a localização da onda- partícula B, o que também a faz sucumbir em uma partícula.

As implicações dessa experiência de pensamento (que foi matemática e experimentalmente confirmada) são enormes.

O fato de a observação da onda-partícula A afetar a onda-partícula B significa que está ocorrendo alguma conexão ou comunicação não-local na qual estão sendo trocadas informações a uma veloci­dade maior do que a da luz, sem a troca de energia.

 Esse fato é contrário a toda e qualquer visão de mundo sensata. Essa expe­riência de pensamento é conhecida como o paradoxo de Einstein- Podolsky-Rosen.


 Além disso, experiências de laboratório demons­traram que as leis da física quântica se mantêm firmes e que a comunicação ou conexão não-local é uma realidade.

Vou tentar ilustrar a magnitude desse ponto com um exemplo um pouco exagerado, mas que pelo menos tem lugar no mundo físico, o que torna mais fácil ver seus efeitos.

 Imagine que uma empresa envia ao mesmo tempo dois pacotes idênticos, um para mim, na Califórnia, e o outro para você na sua casa.

Em cada uma das caixas há uma onda-partícula correlacionada, não observada, puro potencial. Você e eu recebemos e abrimos os pacotes exata­mente no mesmo instante.

 Imediatamente antes de cortar a fita adesiva e abrir as abas da caixa, crio uma imagem mental do que quero que a caixa contenha.

Ao abrir a caixa, descubro que ela contém exatamente o que eu imaginara, um violino. Mas isso é apenas a metade do milagre. Quando você abre a sua caixa, veri­fica que ela também contém um violino.

 Quando imaginei o que eu queria que a caixa contivesse, a onda-partícula sucumbiu em uma forma específica. E o que imaginei também afetou as ondas- partículas no seu pacote.

Poderíamos repetir indefinidamente essa experiência e sempre obteríamos o mesmo resultado. Qualquer coisa que eu imagine para mim é igualado, exatamente no mesmo momento, para você.

 Não apenas consigo influenciar a forma de um conjunto de ondas-partículas, como também as ondas- partículas são de algum modo capazes de transmitir a forma que estão assumindo, através da distância, da minha casa até a sua, mais rápido do que a velocidade da luz. Esse é o significado da comunicação ou correlação não-local.

Cleve Baxter, nosso colega e amigo , realizou interessantes experiências. Ele desenvolveu em 1972 uma meto­dologia para estudar células humanas que tinham sido isoladas do corpo de uma pessoa.

 Em uma das experiências, por exemplo, ele pegou espermatozóides humanos e os estudou em um tubo de ensaio, fazendo eletrólise e medindo a atividade eletromagnética deles através de aparelhos semelhantes a eletroencefalógrafos.

O doador do esperma foi colocado em uma sala situada mais ou menos a doze metros de distância do laboratório. Quando o homem que doou o esperma esmagou uma cápsula de nitrato de amila e inalou os vapores, ocorreu um pico na atividade eletro­magnética do esperma no laboratório três salas depois.

Certo dia, Cleve Baxter estava isolando leucócitos a fim de estudá-los e algo muito interessante aconteceu.

Como parte do procedimento, ele centrifugou a sua saliva para obter um número concentrado de leucócitos, colocou-os a seguir em um pequeno tubo de ensaio e inseriu fios de eletrodos de ouro conectados a aparelhos semelhantes a eletroencefalógrafos.

 De repente, ele teve a idéia de fazer um pequeno corte no dorso da mão para ver se isso afetaria os seus leucócitos. Ele foi pegar um bisturi esterilizado em uma prateleira próxima.

Ao voltar, deu uma olhada no gráfico que estava registrando a atividade eletromagnética dos leucócitos. Ele já tinha registrado uma intensa atividade enquanto buscava o bisturi.

Em outras palavras, os leucócitos estavam reagindo à intenção de Baxter de cortar a mão, antes de ele efetivamente fazer o corte.

Em outra ocasião, Cleve Baxter estava treinando um colega para recolher leucócitos bucais. Por algum motivo, eles começa­ram a discutir a respeito de um artigo da revista Playboy, uma entrevista com William Shockley, um cientista muito controverti­do na época.

 De repente, Cleve Baxter se lembrou de que seu sócio tinha uma cópia daquele número da revista na mesa de tra­balho. Saiu rapidamente do recinto, encontrou a revista que pro­curava e voltou para o laboratório.

A esta altura, Steve, o seu cole­ga, tinha acabado de recolher sua cultura de células e colocado eletrodos nelas. Cleve Baxter focalizou uma câmera de vídeo, ins­talada sobre um tripé, por cima do ombro de Steve para possibili­tar uma correlação posterior do que Steve estaria vendo. Outra câmera de vídeò foi montada sobre o gráfico que estava registran­do o progresso da experiência.


 As duas imagens das câmaras de vídeo foram então combinadas através da tecnologia de split-screen [tela dividida], Isso garantiu que haveria um registro preciso da cronometragem das possíveis reações.

Enquanto Steve folheava a revista Playboy em busca do artigo, deparou com a página central que exibia Bo Derek do jeito como veio ao mundo.

 Segundo Cleve Baxter: “Enquanto Steve dizia em voz alta: ‘Eu não pensava que ela fosse tudo isso’, seus leucócitos no tubo de ensaio exibiram uma intensa reação, atingindo os limites superiores e inferiores do qua­dro de registros.”

 Após dois minutos de contínua reatividade, Cleve Baxter sugeriu que Steve fechasse a revista. Quando ele fez isso, seus leucócitos com eletrodos se acalmaram. A seguir, um minuto depois, quando Steve estendeu a mão para abrir de novo a revista, as células novamente apresentaram um pico.

 Cleve Baxter declara o seguinte: “O fato de Steve ter experimentado essa obser­vação de alta qualidade, conhecendo os sentimentos e pensamen­tos de sua mente, pôs um fim a qualquer ceticismo.”

Cleve Baxter realizou muitas experiências semelhantes que revelaram que as células de todos os organismos biológicos, inclu­sive das plantas e de uma variedade de bactérias, têm a capacida­de da biocomunicação.

 Todas as células vivas possuem uma cons­ciência celular e são capazes de se comunicarem com outras célu­las da mesma ou de outras espécies, mesmo quando estão fisica­mente separadas.

 Além disso, essa comunicação é instantânea. Como a distância no espaço também é a distância no tempo, poderíamos, portanto, afirmar que os eventos separados uns dos outros no tempo, ocorrendo ou no passado ou no futuro, poderiam ser instantaneamente correlacionados.

Em uma extensão dessa pesquisa, a comunicação não-local também foi demonstrada em pessoas. Na famosa experiência de Grinberg-Zylberbaum, publicada em 1987, cientistas usaram um dispositivo conhecido como um eletroencefalógrafo para medir as ondas cerebrais de duas pessoas que meditavam juntas.

 Descobri­ram que os padrões das ondas cerebrais de alguns pares de pessoas que eles mediram apresentaram uma forte correlação, sugerindo um vínculo estreito ou um relacionamento mental.

 Esses meditadores eram capazes de identificar quando sentiam estar em uma “comunicação direta” um com o outro, o que era confirmado pelos aparelhos que mediam suas ondas cerebrais.

Foi pedido aos pares que estavam estreitamente ligados que meditassem durante vinte minutos. Passado esse tempo, uma das pessoas era conduzi­da a outra sala que era a seguir fechada e isolada.

Depois que os meditadores eram colocados em salas separadas, era solicitado a eles que tentassem estabelecer uma comunicação direta entre um e outro.

 A pessoa que tinha sido levada para a outra sala era então estimulada por luzes brilhantes que lampejavam na sala, o que dava origem a pequenos piques nas suas ondas cerebrais chamadas potenciais evocados.

 Como as ondas cerebrais de ambos os medi­tadores ainda estavam sendo medidas, os cientistas puderam per­ceber que a pessoa que estava sendo exposta à luz efetivamente apresentou pequenos piques de potenciais evocados.

No entanto, a parte fascinante da experiência é que o meditador que não foi exposto à luz também exibiu pequenos piques de ondas cerebrais que correspondiam aos potenciais evocados do meditador exposto à luz.
 Desse modo, as duas pessoas estavam ligadas em um nível profundo (por meio da meditação), e essa conexão acarretava rea­ções físicas mensuráveis até mesmo na pessoa que não estava exposta ao estímulo da luz.

O que acontecia a uma delas aconte­cia à outra, automática e instantaneamente.

Esses resultados só podem ser explicados pela correlação não- local, que ocorre na esfera virtual, o nível do espírito que conecta, organiza e sincroniza todas as coisas.

Esse campo ilimitado de inteligência ou consciência está em toda parte, manifestando-se em tudo. Nós o vimos atuar no nível da partícula subatômica - o componente básico de todas as coisas — e o vimos conectar duas pessoas no nível que transcende a separação.

Mas você não preci­sa ir a um laboratório para ver essa inteligência não-local em ação. A prova está à nossa volta, nos animais, na natureza e até mesmo no nosso corpo.


A ESFERA NÃO-LOCAL

O terceiro nível de existência é composto pela inteligência ou consciência. Pode ser chamado de esfera virtual, esfera espiritual, campo de potencial, ser universal ou inteligência não-local. É aí que as informações e a energia emergem de um mar de possibili­dades.

 O nível mais básico, fundamental, da natureza não é mate­rial; ele não é nem mesmo uma sopa de energia e informação e sim puro potencial.
 Esse nível de realidade não-local opera além do alcance do espaço e do tempo, que simplesmente não existem nesse nível. Nós o chamamos de não-local porque não pode ser restrito a uma localização; não está “em” você ou “lá fora”. Ele simplesmente é.

A inteligência da esfera espiritual é o que organiza a “sopa de energia” em entidades cognoscíveis. É ela que aglutina as partículas quânticas para formar os átomos, os átomos para formar moléculas e as moléculas para formar estruturas.

 Ela é a força organizadora por trás de todas as coisas. Esse conceito pode ser escorregadio e difícil de entender.

 Uma maneira relativamente simples de pensar a respeito dessa esfera virtual é reconhecer a natureza dual dos seus pensamentos.

 Enquanto você lê estas palavras, seus olhos veem a tinta preta na página e a sua mente traduz o que está impresso em símbolos - letras e palavras e a seguir tenta deduzir o significado deles.

Mas dê um passo atrás e pergunte: Quem está lendo? Qual a consciência que regula meus pensamentos? Conscientize-se da dua­lidade desses processos interiores. Sua mente está ocupada decifran­do, analisando e traduzindo. Então quem está lendo?

 Com esse pequeno desvio da atenção, você poderá se tornar consciente de que existe uma presença dentro de você, uma força que está reali­zando a experiência. Trata-se da alma ou inteligência não-local, e a experiência dela tem lugar no nível virtual.

Assim como a informação e a energia formam o mundo físi­co, essa esfera não-local (“sem localização”) cria e coordena a ati­vidade da informação e da energia.

 Segundo o dr. Larry Dossey, autor de best-sellers e pioneiro da metafísica, os eventos não-locais possuem três importantes qualidades que os distinguem de eventos restritos ao mundo físico.

 Eles estão correlacionados e essa correlação é não-mediada, não-atenuada e imediata. Vamos exa­minar resumidamente o que ele quer dizer com isso.

O comportamento de dois ou mais eventos subatômicos é não-casualmente inter-relacionado, o que significa que “um evento não é a causa de outro evento, mas o comportamento de um está imediatamente correlacionado ou coordenado com o outro”.

 Em outras palavras, eles parecem estar dançando no mesmo ritmo, embora não estejam se comunicando um com o outro no sentido convencional. Esse é o significado de não-mediada.

A correlação entre esses eventos não-locais também é não- atenuada, o que significa que a força da correlação não é reduzida com a distância no espaço e no tempo.

Por exemplo, se você e eu estivéssemos conversando em uma sala, a minha voz teria um som muito diferente do que se estivéssemos falando um com outro em calçadas opostas de uma rua.

 Nessa distância maior, a minha voz pareceria muito mais fraca, se é que você iria conseguir me escu­tar. Se você estivesse na esfera não-local, eu seria ouvido com cla­reza, independentemente de eu estar ao seu lado, do outro lado da rua, a um quilômetro de distância ou mesmo em outro continente.

Terceiro, imediata significa que nenhum tempo de viagem é necessário para os eventos não-locais. Todos estamos familiariza­dos com o fato de que a luz e o som viajam a diferentes velocida­des, e é por isso que vemos o relâmpago a distância antes de ouvir o retumbar do trovão.

No caso dos eventos não-locais, não existe esse intervalo, porque as correlações não-locais não seguem as leis da física clássica. Não existe nenhum sinal, não existe nenhuma luz, não existe nenhum som.

 Não existe nenhuma “coisa” que precise viajar. As correlações entre os eventos que ocorrem no nível não-local ou virtual têm lugar instantaneamente, sem causa e sem se tornarem mais fracas com o tempo ou a distância.

A inteligência não-local está em toda parte ao mesmo tempo e pode usar simultaneamente efeitos múltiplos em vários locais. É a partir dessa esfera virtual que tudo no mundo é organizado e sincronizado.

 Essa é, portanto, a origem das coincidências que são tão importantes para o sincrodestino. Quando você aprende a viver a partir desse nível, consegue satisfazer espontaneamente todos os seus desejos. É capaz de criar milagres.


A EVIDÊNCIA DA ESFERA VIRTUAL
A esfera virtual não é uma invenção da imaginação, resultado de uma ânsia humana por uma força universal maior do que nós mesmos.

 Embora os filósofos venham discutindo e debatendo há milhares de anos a existência do “espírito”, foi somente no século XX que a ciência pôde oferecer uma prova da existência da inteli­gência não-local.

 Embora a análise que se segue seja um pouco complicada, se você ler tudo até o fim, espero que vá ser invadido pela mesma sensação de assombro e arrebatamento que senti quando ouvi falar pela primeira vez neste trabalho.

Quase todos aprendemos nas aulas de ciência que o universo é formado por ondas e partículas sólidas. Foi-nos dito que as par­tículas eram os componentes básicos de todos os objetos sólidos existentes no mundo.

 Aprendemos, por exemplo, que as menores unidades de matéria, como os elétrons em um átomo, eram partí­culas. Analogamente, foi-nos ensinado que as ondas, como as do som e da luz, não eram sólidas. Nunca houve nenhuma confusão entre as duas; partículas eram partículas e ondas eram ondas.

Posteriormente, os físicos descobriram que uma partícula subatômica é parte do que é conhecido como um pacote de onda. Embora as ondas de energia sejam tipicamente contínuas, com máximos e mínimos igualmente espaçados, um pacote de onda é uma concentração de energia.

 (Imagine uma pequena bola de estática, com máximos e mínimos rápidos e agudos que represen­tam a amplitude da onda.)





Segunda parte do texto de física quantica.
Postado por Dharmadhannya




Postado por Dharmadhannya 

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