domingo, 18 de junho de 2017

O Segredo da Ascensão




A ascensaõ é a integração da personalidade - sua identidade no planeta terra, na sua familia, no seu mundo... com a Alma ou com a Presença Divina, Espirito Santo ou  Eu Sou.
A alma é a corpo espiritual da Personalidade, e o Espirito é o corpo espiritual da Alma. No primeiro momento nos integramos com nossa alma e na proxima iniciação nos integramos com o Espirito e então. acontece a ascensão.
Tudo acontece com a expansão da consciência ,com  a mudança de vibração nos ilumina como a Divina Presença Eu sou. Escrevo aqui meu entendimento inicial do tem... mais é muito complexo e profundo.
Dharmadhannya

O SEGREDO DA ASCENSÃO:O QUE É?


A ascensão é, basicamente, apenas uma mudança de frequência, uma modificação de foco da consciência.

Este texto considera a energia como «aquilo» que está na origem de todas as coisas, a qual se combina de formas indescritivelmente complexas para te formar a ti, e a tudo o que conheces e não conheces.
As duas principais características, ou qualidades, da energia são:

              Amplitude.
              Taxa de vibração, ou seja, a frequência.
O teu corpo físico, as emoções, os pensamentos e o espírito, tudo, está feito dessa «coisa» que se combina sublimemente para te converter em um ser que é único em todo o Universo.

Ora, porque a energia que te conforma possui uma frequência, tu podes alterá-la! Aqui tens, pois, tudo o que é a ascensão: à medida que elevas a frequência mais baixa do teu corpo físico, ele torna-se menos denso e incorpora, gradualmente, a energia de frequências mais elevadas!

 À medida que isto ocorre, verás e pensarás coisas que não te eram possíveis antes. Literalmente, converter-te-ás num ser da 5a dimensão, operando e trabalhando com seres da 5a dimensão.

 Como as frequências mais baixas - aquelas do medo e da limitação - terão desaparecido, passarás a viver num estado a que chamarás êxtase, em unicidade com o teu espírito e com o espírito de todos os outros. Isto é a ascensão!

Agora, necessitamos de definir outro termo - espírito - porque, de fato, a tua noção acerca do que é o teu espírito, o meu espírito, o espírito dele, o espírito dela e assim sucessivamente, é um conceito linear, limitante e, muito simplesmente, errado.

Quando fores capaz de transcender os níveis mais baixos da separação do plano físico, passará a haver somente ESPÍRITO - uma energia sempre mutável que é, e está, em unicidade consigo mesma.

 Trata-se de uma energia que tu conheces através de designações como «Deus», «Tudo O Que É», «Fonte», «Grande Espírito», etc.

Pela minha parte, neste texto, utilizarei o termo ESPÍRITO (com maiúsculas) sempre que me referir à unidade; quando houver necessidade de aludir à separação preferirei o termo «eu-espírito».

 Nesses casos, estarei a citar aquela porção individualizada do ESPÍRITO que relaciono contigo, com esta tua encarnação e com todas as outras experimentadas ao longo do tempo; também associarei «eu-espírito» com os níveis não físicos, mais elevados, do teu ser.

 Lembra-te, porém, de que uso esta definição apenas por questões de facilidade de entendimento, pois só há um ESPÍRITO.
O ESPÍRITO é uno, mas parece individualizar-se para poder executar uma função específica, por exemplo: tu.

 Ele opera através de um pequeno ponto, de um foco específico da tua consciência que está concentrado no interior do teu corpo físico. Isto é aquilo que se conhece a si mesmo como o «tu», como a tua personalidade, e é aquilo a que chamo o «eu-ego».

O teu eu-ego é, evidentemente, uma manifestação do teu eu-espírito, mas possui uma característica particular, própria de todos os eu-ego: desconhece que pertence ao ESPÍRITO.


Quero dizer, desconhecia até agora!
Não uso, é claro, o termo «eu-ego», ou personalidade (Identidade aqui na terra) para te diminuir, mas para desviar a tua atenção dessa parte de ti, que olha para fora, e reorientá-la para aquilo que, na verdade, és: 
um ponto focal que olha para dentro desde o interior do teu eu-espírito.
Isto, por sua vez, é a função do ESPÍRITO. Por outras palavras, tu és o ESPÍRITO em ação.


Tu possuis um determinado número de corpos. Estás familiarizado com um deles, o corpo físico, embora já não se passe o mesmo com o corpo emocional, o corpo mental e o corpo espiritual.

 Todos estes corpos são compostos de energia. Esta energia, porém, não pertence ao espectro eletromagnético que integra a luz, as ondas de rádio e os raios X, etc., que se mede por comprimentos de onda e que vocês bem conhecem.

 Esta energia de que falo encontra-se por detrás dessa outra, por detrás daquilo a que chamas matéria.

 Trata-se de uma energia que não pode ser detectada pelos instrumentos dos cientistas, porque esses aparelhos também são feitos de matéria... e nenhum artefato pode detectar frequências mais elevadas do que aquelas de que é feito!

Esta energia de frequência mais elevada é a energia da Fonte, a partir da qual derivam as diferentes frequências da energia dessa 3a dimensão onde estás, uma das quais, por exemplo, conheces como luz.

 Embora a energia seja um contínuo, podemos pensar nela, no que diz respeito ao nosso tema, como uma quantidade infinita de «unidades», onde cada uma delas dispõe de um tipo particular de consciência.

Estas unidades de energia concordam em integrar esquemas de consciência de ordem muita elevada, tais como eu mesmo ou as células do teu corpo. Esta energia é, portanto, o que eu e tu somos; é dela que somos feitos.

 E o estado de alerta por ela alcançado constitui, por sua vez, a base da consciência que temos acerca de nós mesmos.

Como resposta, o nosso sentido de ser organiza essas unidades de energia e fornece-lhes uma estrutura psicológica, mediante a qual elas podem expressar-se a si mesmas.

O Universo está organizado para permitir que alguns estados de ser da energia, tais como eu mesmo, possam desempenhar uma função.

Qualquer nome que usemos faz referência à função que estamos a desempenhar quando nos comunicamos com vocês e nenhum deles implica que haja qualquer identidade dentro do ESPÍRITO.

Qualquer nome que eu use tem o único propósito de ser conveniente à comunicação com a tua mente consciente. Apesar de ter plena consciência de ser energia pura do ESPÍRITO, não me considero possuidor de outra identidade distinta daquela que desempenho.

Assim, sou a energia que, neste momento, constitui o estado de ser denominado Serapis.... Mas esta energia está a elevar-se e a mudar constantemente!
Através desta explicação facilmente poderás deduzir que a energia está dividida em oitavas: a Fonte ocupa a oitava mais elevada e o plano físico representa a mais baixa.

Eu e outros níveis do teu ser existimos e desempenhamos as nossas funções nesse leque de oitavas. Imagina-as como se fossem as várias bandas do teu rádio FM; e imagina cada ser, eu ou tu, como se fosse uma determinada estação.

 Cada estação capta uma faixa diferente de frequências; cada um de nós, porém, opera em todas as bandas.

Ocupamos a mesma posição relativa em cada banda, elevando progressivamente a frequência. Para usar a analogia de um teclado do piano, digamos que somos feitos da mesma nota relativa em cada uma das suas sete oitavas.

 Se as tuas notas individuais, dentro de cada uma destas sete oitavas, fossem todas tocadas simultaneamente, o som resultante seria a totalidade do teu ser: um som muito harmonioso!

Nota que estas analogias estão muito longe de poder transmitir-te a realidade. Há muitas bandas e, em cada uma delas, há um número infinito de notas. Ora, também nestes níveis vocês se mesclam permanentemente com outras energias para realizar certas funções.

Não é somente o meu ser que está composto de energia. Qualquer coisa que conceba manifestar-se-á através da ulterior organização das unidades de energia:

 quando pretendo criar algo, seja um átomo ou uma galáxia, começo por projetar um campo receptivo, análogo ao espaço, e logo irradio unidades de energia para o seu interior, organizadas de acordo com a minha intenção ou com as minhas formas de pensamento.

A única maneira de criar algo é organizando este fornecimento ilimitado de unidades de energia, de acordo com a intenção.

Assim, não só o ser que conheço como eu mesmo, mas também tudo aquilo que crio ou destruo, é composto de energia.

Repito: esta energia não é nem o calor nem a luz que conheces, mas sim uma energia muito mais subtil... Mais parecida com a energia de um dos teus pensamentos.
Isto suscita muitas perguntas interessantes acerca das dimensões da energia, tal como, por exemplo, a natureza do espaço e do tempo.



Disse, acima, que quando pretendo criar algo, começo por projetar um campo receptivo, análogo ao espaço, para cujo interior irradio unidades de energia de acordo com a minha intenção. Esta ordem de espaço é, porém, muito mais elevada do que a do espaço físico onde tu estás; do ponto de vista terreno, não seria preciso nenhum espaço em absoluto.

 No entanto, ele é tão detalhadamente real para mim, tal como as dimensões de um quarto o são para ti. Eu projeto, ou imagino, este espaço... tal como outros, como eu, estão projetando o espaço tridimensional no qual tu vives!


Já poderás ter ouvido dizer que o espaço físico nada mais é do que uma forma de pensamento ou a construção de uma idéia. Ora, isto levanta a seguinte pergunta: - Quem é que tem esse pensamento?

Tranquiliza-te! Há entidades imensas «pensando», mui diligentemente, o teu espaço tridimensional, mantendo-o com uma claridade e uma concentração que não podem ser descritas. Muitos seres humanos participam nisso através dos seus níveis superiores!

O espaço por nós concebido é o mais adequado à energia, tal como uma estrada asfaltada é mais «adequada » aos veículos do que o terreno que está por baixo dela;

 ou tal como um fio metálico conduz melhor a eletricidade do que o ar que se respira. O espaço, portanto, é um campo criado para conduzir a energia!

Nas dimensões superiores nós criamos o nosso próprio espaço; porém, na 3a dimensão onde vocês estão, os vossos níveis mais altos - aqueles que vibram nas dimensões superiores - criam o espaço físico...

Para que os seus próprios níveis mais baixos possam viver no plano físico!

Este espaço é, simultaneamente, um campo unificador e um campo separador: unificador, porque permite que aquilo que irradiamos para dentro dele possa interagir; separador, porque está organizado para que as radiações não se sobreponham.


 Imagina o contato entre dois objetos, por exemplo, um livro e o apoio que, na prateleira, o mantém de pé. O livro e o apoio não se interpenetram porque o tipo de energia que projetamos mantém os seus campos separados.


Da minha perspectiva - e também da perspectiva dos níveis superiores do teu próprio ser - o tempo, tal como o conheces, muito simplesmente, não existe!

Eu, e os níveis superiores do teu próprio ser, participamos plenamente no presente, passado e futuro deste planeta, simultaneamente.

Sou consciente, com uma certeza semelhante à que tu tens em relação à tua atual encarnação, de que algumas frações da minha energia estão encarnadas em muitos sítios da história da Terra. Deve-se isto a que não estou constrangido por um cérebro linear, mas utilizo o conhecimento direto.

Esta é a grande diferença entre nós. O cérebro humano opera de forma sequencial, com um tempo finito, necessário para processar qualquer informação sensorial. Sem desdenhar da sua assombrosa estrutura, o cérebro e o sistema nervoso são lentos.
Quando queimas um dedo, tira-lo do lume ou sacodes a brasa; entre o contato inicial e o ato de soltar a brasa pode decorrer até um segundo; outros projetos mais complexos, porém, tal como desenhar uma casa ou um sistema por computador, podem ocupar-te durante meses, ou anos, devido ao tempo necessário para processar os pensamentos no cérebro.

Alguns projetos são tão extensos que não podem ser concluídos no lapso de uma só vida do participante; assim foi criado o conceito da história!

Alguém que nasça hoje deve ser informado do que ocorreu no planeta até à data, ou, pelo menos, de algumas partes selecionadas do que se passou. Algumas pessoas passam toda uma vida registrando as ocorrências e contando-as aos outros; tudo isto porque as ligações do cérebro demoram uns quantos milisegundos a ocorrer.
Os níveis não físicos do teu ser não possuem esta limitação. Através do conhecimento direto da energia que compõe os acontecimentos, a esses níveis ou a mim não nos custa nada fazer a conexão com qualquer ponto do passado ou do futuro do teu planeta.

Sugiro que tentes visualizar como se sente isto: imagina que vibras na frequência mais elevada do teu próprio estado de consciência e que estás a olhar para baixo.

 Então vês várias pessoas, cada uma das quais está num momento distinto da história. Então, através da simples intenção, podes misturar-te com qualquer delas ou com todas, simultaneamente. Dado que tu és elas, podes converter-te nelas e conhecer cada faceta do que estão a pensar e a sentir!

Um exemplo: imaginemos que és, simultaneamente, um especialista em cristais da Atlântida, um soldado romano, um camponês medieval e, claro, o «tu» desta encarnação.

 Tenta sentir como cada uma dessas funções percebe o tempo, como o percebes tu desde o momento em que estás, e como interagem todos, entre si.
Todavia, não tinha que ser, exclusivamente, desta maneira; com outras espécies, em outros sistemas de realidade isto é feito de forma muito diferente. A tua espécie, em particular - a um alto nível do ESPÍRITO - tomou a decisão coletiva de criar a sensação da passagem do tempo e, assim, beneficiar de várias ferramentas de aprendizagem!

Uma delas - o karma ou a Lei do Equilíbrio - baseia-se no conceito de que se a pessoa X afeta, de alguma forma, a vida da pessoa Y, então, como efeito disso, deve haver uma reciprocidade. Logo, Y deverá afetar a vida de X da mesma forma, ou forma similar e, assim, criar um equilíbrio energético.

Bom, simplifiquei bastante, pois existem muitas exceções a esta reciprocidade. Seja como for, da perspectiva de X e de Y, no plano físico, X tem de atuar primeiro e só depois atuará Y.


Vejamos: De fato, era necessário ter algum marco de referência para que as coisas não ocorressem ao mesmo tempo. Se não fosse assim, X e Y seriam incapazes de destrinçar qual deles era a causa e qual deles era o efeito.


Para resolver este problema, vocês conceberam a percepção
do tempo linear para funcionar como marco de referência. Bom, de fato, não tiveram que criar nada de novo; limitaram-se a perder a capacidade de experimentar o tempo simultâneo! E a matriz do cérebro, que a espécie escolheu para o corpo do ser humano, respeita perfeitamente essa característica.
É claro que, de uma perspectiva mais elevada, as ações de X e de Y ocorrem simultaneamente, pelo que o intercâmbio energético de ajuste depende, somente, da coreografia dos níveis não físicos de X e de Y.

Alonguei-me na explicação do ponto do tempo simultâneo porque isto explica a razão pela qual a energia disponível para criar é ilimitada:
  
 a mesma unidade de energia pode estar facilmente em inumeráveis pontos da linha do tempo físico, mediante a simples declaração da sua intenção.

 A mesma unidade de energia pode conformar, simultaneamente o gorro do cortador de cristais da Atlântida, a espada do romano e o cavalo do camponês. Considerando a natureza brincalhona da energia, essa unidade de energia vai divertir-se imenso com a ironia envolvida no processo!

Estou a falar da tua percepção em relação ao tempo, não na sua divisão arbitrária em unidades, tais como horas, minutos e segundos. Este tipo de divisão resulta, apenas, do tamanho da vara de medição.

Agora: o tempo do relógio parece-te muito real porque está baseado, aparentemente, no movimento do planeta à volta do sol. Ora, não existe nenhuma razão real para organizares as tuas atividades de acordo com a luz e a obscuridade. Muito simplesmente, isso é conveniente... tal como é conveniente ter o planeta a girar à volta do sol, equilibrando as forças centrípetas e centrífugas.


 Por «percepção em relação ao tempo» quero dizer que tu és capaz de perceber a «duração» de um acontecimento, quero dizer que percebes uma ocorrência, depois outra, depois outra ainda.

 Mas, se pudesses experimentar todos os acontecimentos de uma só vez, o tempo não seria uma obstrução sensorial ou uma limitação.

Imagina um enorme tapete feito de fios verticais e horizontais: cada fio vertical é um ponto percebido do «agora»; os fios horizontais representam o espaço.

 Os fios diagonais coloridos que formam o desenho do tapete, são os acontecimentos da tua vida, ocorrendo no tempo (vertical) e no espaço (horizontal).

Agora, imagina um pequeno inseto deslocando-se sobre o tapete: - se ele se deslocar ao longo de um fio horizontal (espaço), terá de passar por cima de imensos fios verticais, ou seja, experimentará pontos do «agora» sucessivamente... Mas fica preso num único sítio físico, porque os fios horizontais representam o espaço.

Ocasionalmente, ao tropeçar com um fio colorido, experimenta um pedacinho da tua vida; - se subir ao longo de um fio vertical (tempo), terá de passar por cima de imensos fios horizontais, ou seja, experimentará pontos sucessivos do espaço...

 mas fica preso num único momento do tempo, no ponto do «agora». Por outras palavras, experimentará tudo o que sucede através do espaço... num único momento.

Assim, como está num determinado ponto do tempo, verá «fotografias» do que sucedeu em muitos pontos do planeta nesse determinado instante... incluindo o que se passou na tua vida.

Obviamente, se o nosso inseto se tornasse inteligente e decidisse seguir ao longo de um dos milhões de fios diagonais coloridos... experimentaria a vida inteira de uma pessoa.

 Ora, do vantajoso ponto de vista «exterior» tu podes ver o tapete completo: o tempo, o espaço e a tecitura das vidas das pessoas; e, se assim o desejares, podes deixar-te cair sobre qualquer ponto da trama e experimentar as suas vidas com elas.

Ficarias, no entanto, muito ocupado, porque rapidamente te darias conta de que existem milhões de tapetes pendurados ao lado deste, prolongando-se até ao infinito... além de que os fios coloridos passam de um tapete para outro, entretecendo-se em três dimensões - os tais universos paralelos de que já ouviste falar!

Mas a coisa não fica por aqui: se quiseres, ainda podes ver, embora indistintamente, uns «tapetes etéricos » resplandecendo perto das suas versões físicas, isto é, os tapetes que correspondem aos planos superiores!

 Será que existe alguém observando-te, tal como tu observaste o inseto à medida que ele se movia no tapete, com a cabecinha olhando para baixo, seguindo diligentemente um pequeno fio?
Serapis Bey
Primeira parte...


                                       Postado por Dharmadhannya

Este texto está    livre para  sua divulgação, agradeço se voce ao compartilhar citar a fonte de link
Meu  blog foi inteiramente copiado e os meus textos estão em vários blogs com o nome do impostor e por isto estou em oração diaria para proteção



 Meus blogs
http://astrologiadevenusemercurio.blogspot.com.br/

Eu estou no G+ : Dharmadhannya
Comunidade do G+: Dharmadhannya Luz e União
https://plus.google.com/communities/111702837947313549512

Somos Um-a só consciência.
Este espaço está protegido pelos anjos e por Hermes
Estou neste momento me unindo com o Poder  e a Força da Unidade, com o poder de todos os anjos, querubins, Serafins, Elohim. 

Melchizedek, Sandalfon, Metraton,
 Gabriel, Rafael, Haniel, Miguel, Camael, Tsadkiel,
Raziel, Uriel,  Samuel
Os anjos seguem na frente abrindo meus caminhos
 e me protegendo Com a Justiça Divina. Amém!

Direitos Autorais -  Algumas imagens neste Blog foram obtidas no Google Imagens ,alguns sites e de meus arquivos. A publicação das mesmas não têm fins lucrativos e é de boa-fé, caso se sinta ofendido em seu direito autoral, favor entrar em contato para exclusão das imagens.










Nenhum comentário:

Postar um comentário