segunda-feira, 3 de abril de 2017

A personalidade e o temperamento da criança



Eu estou estuadando sobre o temperamento da criança e aqui continua o assunto. Este tema é muito importante para revelar aos pais caracterísitcas do temperamento da criança.

Os pais precisam procurar ler sobre a educação infantil, para educarem seus filhos para o futuro.
Hoje eu vejo jovens impulsivos, inconsequentes, violentos, alienados, que  crescem sem projetos para o futuro.

Não há esperança para aquele que não tem controle das suas emoções,
e o controle é aprendido na infancia, com a familia e muitos  pais não estão preparados para educar.

As escolas bem preparadas, procuram educar as crianças para a vida social, acadêmica, para ser um líder, ocupar um cargo importante na empresa.

Existe uma cultura politica de corrupção, mentira que não é real, cedo ou tarde o ladrão, o mau caráter pode ser preso e punido.

Os pais precisam saber que a integridade moral, ética, e religiosa é a raiz do sucesso e da felicidade no futuro.
Dharmadhannya


A personalidade é determinada antes do nascimento - mas não estabelecida. Segundo a minha visão, nossos filhos nascem com uma personalidade fortemente instalada. 

Nosso papel, como pais e mães, é aparar as arestas e ajudá-los a se encaixar melhor na sociedade em que vivem.

MOTIVAÇÃO E CÓDIGO MORAL
 Pré-requisitos Culturais do Aprendizado


Os pais e as mães japoneses normalmente acham que seus filhos são boas crianças: elas satisfazem as expectati­vas dos pais, da sociedade e comportamentais e também progridem na escola. 

E pelo fato de irem bem em virtude de empenho pessoal intenso, devemos presumir que pressão externa não é a única força em jogo. 

Para repetir a per­gunta de meu filho, “o que as faz serem crianças tão boas?”. Evidentemente o conceito de o que é uma boa criança varia enormemente de cultura para cultura, mas há algumas noções que abrangem todas as sociedades mo­dernas, e está claro que uma delas é o sucesso acadêmico.

 (Outras expectativas, especialmente sociais ou comporta­mentais, variam em maior escala. Os franceses acham que  uma criança bieti élevé é aquela cujos predicados sociais e comportamento geral são impecáveis; tal criança não mos­tra traço algum da agitação ou desobediência do enfant terrible.

Os norte-americanos também preferem o jovenzinho independente, aberto e afável à criança de sensibilida­de intensa, introvertida e contemplativa.)

No Japão um alto nível de aprendizado e desempenho caracteriza uma boa criança. Mas ela chega a isso em virtu­de de uma fonte de motivação que no entender de pais e professores é mais importante que boas notas e resultados em exames — formas de sucesso acadêmico visíveis, quan- tificáveis.


 Elas são importantes, é claro. Mas muito mais importantes são os atributos morais e comportamentais da criança enquanto aprende e desempenha. Portanto, o ocidental está errado quando vê o estereótipo do sucesso da criança japonesa como sendo o produto de uma dura pressão dos pais, ou da assimilação pela criança de uma inexplicável “propensão dos japoneses para o trabalho ár­duo”, ou como sua submissão à implacável competição dentro da sala de aula.

 Ainda mais distorcido é o grito protecionista norte-americano no sentido de que os japone­ses teriam transformado o domínio mundial das notas em testes numa questão de “segurança nacional” — para nos vencer na guerra da educação. 


No ambiente marcial da guerra comercial a propaganda cria caricaturas, enquanto questões mais sutis de incentivo pessoal e motivação perma­necem ignoradas. Uma verdadeira compreensão do meio ambiente psicocultural do aprendizado deve basear-se na apreensão dos fatores que os próprios japoneses valorizam e enfatizam.

Embora os norte-americanos vejam a competição e o desejo de realização pessoal como os elementos mais signi­ficativos por trás do sucesso acadêmico, eles se encontram surpreendentemente ausentes, ou ao menos concebidos de forma diferente no Japão.

 Parte de um meio ambiente cul­tural e psicológico de aprendizagem muito mais amplo, o incentivo ao bom desempenho dentro da classe tem raízes profundas fincadas em concepções nativas do Japão sobre a criança e os relacionamentos que dão sentido à vida da criança.

 Os fatores que quero examinar aqui incluem os va­lores culturais partilhados por pais e professores bem co­mo alguns dos fins e meios na criação da criança, que dis­tinguem o meio da criança japonesa do de sua contraparti­da norte-americana.

 Para começar devemos pôr de lado ainda uma outra preocupação. Porque as semelhanças su­perficiais entre as culturas são tão flagrantes, e porque o Japão alcança e ultrapassa nossas mais óbvias medidas pa­ra uma “sociedade moderna”, facilmente presumimos que as crianças japonesas são criadas com base em princípios “modernos, ocidentais” e que quaisquer diferenças existen­tes são apenas uma questão de grau, não de espécie.

 Mas perto da costa asiática, no Japão, encontramos uma rota diferente para a modernidade e, de fato, o sucesso mate­rial é um feliz e incidental resultado do sistema humano baseado num conjunto de prioridades e expectativas muito diversas.

A diferença cultural mais importante, que também afe­ta de forma crucial o desenvolvimento de qualquer crian­ça, repousa na importância dada aos relacionamentos e “in­terdependências” humanas.

 No Japão os relacionamentos são tanto o meio como o fim de uma criação bem-sucedi­da, que é inequivocamente uma responsabilidade materna.

Conseqüentemente, o relacionamento humano principal da cultura japonesa é o relacionamento entre mãe e filho. Mais adiante será dito muito mais sobre a mãe japonesa, mas no momento quero expor apenas as premissas que go­vernam sua atitude e comportamento.

 Para começar, ela sente que seu filho possui o potencial para um grande sucesso. A seus olhos ele nasce sem nenhuma limitação à sua habilidade e, com o incentivo adequado, será motiva­do a ter um desempenho com altos níveis de realização.

 O que fornece este ímpeto é, em primeiro lugar, o esforço e dedicação da mãe, e depois, através dela, o empenho da própria criança em seu desenvolvimento. 
para voce consultar no blog sobre o tema:




 


Nossa tarefa é apoiar nossos filhos, de modo que encontrem o equilíbrio.




Florence Littauer se refere a “máscaras” como as diferentes manei­ras de ser e interagir que adotamos conforme a situação. Começamos a aprender isso ainda crianças.

Se você tiver dificuldade em identificar as características da sua per­sonalidade, é provável que esteja usando uma máscara.

 A melhor maneira que conheço para identificar a máscara é se perguntar: “O que a minha família exigia de mim? Que fosse alegre? Que fosse boa? Que assumisse responsabilidades? Que eu fosse submissa e servil? Que me lembrasse de detalhes?” 

As respostas a essas perguntas podem ajudar você a identificar a personalidade adotada - seja para se adequar ou para se manter a salvo.

Sempre que eu respondia a testes de personalidade em revistas, encontrava resultados contraditórios. 

O aspecto individual - sanguíneo - repetia-se, mas o resto era uma confusão só. Eu me declarava fleumática, mas, se meus filhos me ouvissem dizer que era uma amante da paz, rolariam pelo chão de tanto rir. 

Quando atuei como professora, tinha a fama de rígida (colérica), mas o que desejava realmente era que os alunos se dedicassem, gostassem da matéria (fleumática) e de mim (sanguínea).

Lá pelos meus 30 e poucos anos, comecei a refletir sobre o que me parecia uma infância maravilhosa e a compreender a grande tristeza que se escondia por trás dela.

Meus pais e irmãos chegaram à Nova Zelândia  por questões politicas. Como tantos outros, traziam educação e cultura europeias, lembranças assustadoras e o que quer que coubesse nas malas. 

Meu pai fora um importante advogado, mas estava velho e alquebrado demais para aprender uma nova língua e revalidar sua qualificação. Minha mãe passou a responder pelo sustento da casa.

Quando nasci, a família começava a se recuperar. Embora o novo membro da família fosse muito bem recebido, cuidar de uma criança pequena sem a ajuda de creches, parentes e subvenção do governo representava um pesadelo para uma mãe trabalhadora.

Minha decisão subconsciente, desde muito cedo, foi me tornar uma boa garota. Adotei a máscara fleumática e fiz o que pude para ser boazinha e não causar problemas. Abafei minhas tendências coléricas e fui uma criança agradável e colaboradora - a não ser pelos esporádicos e surpre­endentes acessos de raiva.


Diane 

 Sanguíneo DIVERSÃO
Cólerico Controle
 Máscara fleumática Paz




  



Em nossa família, dizemos, em tom de brincadeira, que finalmente tive meu surto de rebeldia adolescente aos 35 anos, obrigando o pobre Vernon a lidar com a minha personalidade colérica emergente.

 Vinte anos mais tarde, ainda oscilo entre a fleumática e a colérica. Se houver uma solução pacífica, costumo dar preferência a ela, mas em questão de princípios sou bastante enérgica. Essa mistura de tendências ainda me deixa desconfortável.

Quando se observa a combinação de melancólico e fleumático, encontrada em Vernon, percebe-se que seria lógico que ele escolhesse uma esposa com tendências sanguíneas e coléricas. 

No entanto, quando nos conhecemos, eu me achava sanguínea e fleumática.
Isso ilustra uma situação que ocorre com frequência: a atração entre parceiros em perspectiva vai além das máscaras, envolvendo a “verdadeira” personalidade.


Vernon



 fleumático
PAZ 
Melancólico
Perfeição 



  

Escolha Favorável
 Sanguíneo
Diversão
colérico 
Controle 







Qual é a sua favorita?

Sempre que pergunto a pais ou professores que tipo de criança “preferem”, a resposta vem precedida de um suspiro. E todos afirmam gosta igualmente das crianças de quem cuidam. Gostaria de estabelecer uma distinção clara entre amor e compatibilidade.

Ainda me lembro do dia em que ficou claro para mim o significado de “amar igualmente”. Robert e Tanya tinham 8 e 7 anos,  respectivamente. 

Esqueci a causa do problema, mas sei que Rob reclamou que algo “não era justo”, porque Tanya levara vantagem. Então, argumentei:
-                      Se você quer justiça, vai ter. Na semana passada, comprei um par de sapatilhas cor-de-rosa para a Tanya. Vou comprar um para você também.

Não estou sugerindo que minha resposta
 sarcástica deva ser imitada. Francamente, 
foi cruel e desnecessária.
 No entanto, aprendi um bocado com ela.

Aprendi que é impossível tratar os filhos igualmente - em termos do que você compra ou faz para eles. Seria uma tremenda bobagem comprar sapatilha para uma criança que não dança balé.

 Seria insensato oferecer duas atividade extracurriculares a todos os filhos quando eles possuem níveis de energia diferentes.

 Seria loucura entregar as chaves do carro a um filho irresponsável somente porque outro filho é suficientemente responsável para dirigir.
Considero imperativo amar os filhos igualmente e cuidar igualmente de seus desejos e necessidades. Todos os nossos filhos merecem recebe cuidados básicos e muitos extras que tenhamos tempo e disposição par oferecer.

 Com o máximo da nossa capacidade, nós os orientamos da mesma maneira, no sentido de se tornarem adultos independentes e produtivos comemoramos com a mesma alegria suas realizações e nos esforçarmos com o mesmo vigor para ajudá-los a superar obstáculos.



Acima de tudo, porém, não há como fugir ao fato de termos mais afinidade com certos tipos de temperamento; de compreendermos alguns e considerarmos outros absolutamente misteriosos.

Você descobrirá um compatibilidade - ou incompatibilidade - natural de temperamentos Reconheça isso, apesar do seu amor.
Esse é um processo de mão dupla. Os filhos também podem se relacionar mais facilmente com o pai ou com a mãe.
Meu pai costumava dizer:
-                      Você não ama os seus amigos apesar dos defeitos, mas com os defeitos deles.

Sendo colérico, ele tendia a considerar as diferenças como “defeitos”. Sendo mais sanguínea, eu gostaria de mudar a frase para: “Não amo os meus amigos apesar de suas diferenças, mas com suas diferenças.”

Atrações naturais
Depois de estabelecer que é possível ter mais afinidade com alguns tipos de temperamento do que com outros, vamos tratar da atração natural na família.

Quando Tanya nasceu, encontrou na família um primogênito forte­mente colérico. Sanguínea por natureza e, portanto, capaz de perceber as pessoas e seus desejos, ela era sociável, de fácil convivência e, desde muito cedo, aprendeu a se relacionar com todos ou a brincar satisfeita sozinha, se essa fosse a única opção.

Ocasionalmente, percebíamos um lampejo de força e de luta por uma posição em suas interações com os amiguinhos, mas, de modo geral, Tanya cedia às exigências do irmão colérico, e ficávamos agradecidos pela paz daí resultante.

Imagine a nossa surpresa quando, aos 15 anos, ela se tornou fortemente assertiva e passou a insistir em ter as coisas do seu modo.

 Descobrimos então seu temperamento voluntarioso, quando contrariada, e sua capacidade de estabelecer e perseguir objetivos. Antes que completasse sua formação acadêmica, ficou claro para nós que estávamos diante de uma líder natural (sanguíneo/colérica).

perguntar
   

 Sanguíneo
diversão

colérico 
Controle
 rímel 
fleumática Paz










Ao observar nossa árvore familiar, entende-se como as atrações - com base na personalidade - acontecem nas famílias.


Eu considerava teimosia a admirável tenacidade de Robert. Quando o via sensível, pensava: “O que fiz de errado? Como posso deixá-lo mais feliz?” Interpretei sua necessidade de espaço como sinal de desajuste. 

Era como se eu o amasse por partes.

Embora Robert provavelmente tenha sofrido por não ser bem com­preendido pelos pais - e felizmente nosso amor incondicional compensou essa falha os avós o compreenderam.

 Primeiro, por dedicarem a ele um amor de que somente os avós são capazes. Segundo, em questão de tempe­ramento, ele recebeu apoio de pessoas que de modo algum o consideravam um marciano.

Rob se parece muito com a mãe de Vernon, Marta. Com tempe­ramentos semelhantes, eles eram almas gêmeas que se compreendiam. Geoffrey, com sua natureza pacífica, sentia-se atraído pelo neto, que em temperamento era um clone da esposa que tanto amava. Minha mãe, Sally, com um temperamento diametralmente oposto ao de Rob, apreciava suas qualidades.

Tanya, por sua vez, é uma clonagem da personalidade da mãe. Como Tanya é a pessoa da família mais parecida com aquela que Vernon escolheu para viver (eu), os dois são muito próximos.

 Mas não é apenas uma proxi­midade entre pai e filha, trata-se daquela intimidade que acontece quando a personalidade do filho é idêntica à do parceiro escolhido.

Deborah também é minha alma gêmea, e sua personalidade exerce forte atração sobre Vernon. Ela é o líder natural que resulta da combinação de temperamentos colérico e sanguíneo - mais ou menos em partes iguais.

Somos uma família de cinco, sendo quatro coléricos e três sanguí­neos. Não admira que nossa mesa de jantar seja tão cheia de vida, com quatro pessoas falando ao mesmo tempo, cada uma defendendo suas opiniões. Ainda bem que existe um melancólico/fleumático para ouvir e apoiar os outros!

Inato versus aprendido ou "estou marcado para sempre?"

Existe algo que possamos fazer para alterar nossa personalidade ou estamos para sempre marcados por ela?

Muita gente me diz que possui os quatro tipos de personalidade. Todos somos assim, claro. Existem os aspectos naturais e aqueles que apren­demos, pois o indivíduo pleno precisa de determinados comportamentos que permeiam todos os tipos de temperamento.

Embora eu acredite ser impossível alguém mudar de temperamento, com certeza é possível adquirir comportamentos úteis à nossa integração ao ambiente em que vivemos. No entanto, sempre existe certa pressão em tentar ser o que não somos.

Como adultos bem formados, ao percebermos que certos aspectos da nossa personalidade nos atrapalham em determinadas situações, ten­demos a substituí-los por outros. Quando operamos em harmonia com a nossa personalidade, as coisas acontecem mais facilmente.

 Os compor­tamentos que não se alinham com o nosso temperamento exigem muito mais esforço.

Se você vier à minha casa como cliente, vai encontrar uma cozinha arrumadíssima, onde poderá se servir de chá ou café. Daí, passaremos a uma mesa bem organizada, com blocos de anotações, lenços de papel, clipes, cartões de visita e canetas esferográficas - tudo cuidadosamente posicionado para o máximo de eficiência. 

Após dez minutos de trabalho, os objetos estarão espalhados, já que me concentro em atender às necessi­dades do momento e em aproveitar a interação. Enfim, consigo sustentar a abordagem melancólica durante algum tempo porque me esforço, mas a sanguínea está sempre a postos, pronta para dominar.

Isso ajuda a explicar por que as pessoas em geral parecem diferentes em casa e no trabalho. Como seres humanos, somos infinitamente adaptá­veis e capazes de nos integrar à “cultura” na qual estamos inseridos.

Assim, o temperamento dos nossos filhos não pode ser mudado, mas certamente é possível incentivá-los a alterar comportamentos inde­sejáveis



Postado por Dharmadhannya
Psicoterapeuta Transpessoal
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por isto estou em oração permanente contra ataques.
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que chameja o Fogo da Chama  Violeta (TRÊS VEZES) através de
cada particula de meu ser, e  em meu mundo.

Selai-me num pilar de fogo Sagrado e transformai e renovai
minha energia, purificai-me com a pureza, harmonia, amor,
liberdade e perfeição da Graça da Chama Violeta
Haja luz para compartilhar para o bem de todos.

 Coloque a mão no seu coração
 e sinta o fogo do amor Divino da sua  Alma no seu coração.
Que ela ascenda a liberação do dharma no seu coração.

Eu mereço ser feliz.
eu mereço amar e ser amada.
Eu mereço ter milhões amigos.
Eu mereço a prosperidade da vida.

Eu mereço o trabalho que me dá sucesso e riqueza.
Envie este amor para o seu lar, para a sua vida,
 para tudo e para todos.
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