terça-feira, 13 de dezembro de 2016

2017 - Cristo me liberta, caminha ao meu lado





Estou esgotado de tanto gemer. Toda noite minhas lágrimas banham meu leito, meus prantos inundam minha cama. Meus  olhos estão marejados de tristeza, desgastados de ver tantos adversários. SI 6,7-8

Quando nos afastamos do plano que Deus tem para nós, nosso desespero, caos e confusão fazem-nos sentir fisicamente doentes e podem resultar cm doença grave.


Seja  feita a vontade de Deus .Dharmadhannya

Oração para o Primeiro Passo
Hoje, peço ajuda para minha recuperação. Sinto-me um pouco perdido e estou muito inseguro de mim mesmo. A negação impe­diu-me de ver como sou impotente e como perdi o domínio sobre minha vida.

 Preciso aprender e lembrar que não posso controlar minha vida nem a dos outros. Também preciso lembrar que a melhor coisa a fazer neste momento é renunciar. Escolho renunciar — admito que sou impotente e perdi o domínio sobre minha vida.


Embora não tenha nenhuma afiliação religiosa oficial, ele nos ajuda a redescobrir e aprofundar nossa parte espiritual. Ao pôr em prática os Doze Passos, descobrimos que nossa espiritualidade é importan­te. Desde a fundação da Alcoólicos Anônimos em 1935, os Doze Passos têm sido um caminho para milhões de pessoas mudarem o curso de suas vidas.

 Aprendemos a viver segundo a orientação de Deus, nosso Poder superior. Percebemos que o vácuo ou desespero que sentimos é resultante de ignorarmos ou rejeitarmos nosso relacionamento com nosso Senhor Jesus Cristo.



Primeiro Passo
Admitimos que somos impotentes perante os efeitos
de nossa separação de Deus, que tínhamos perdido
o domínio sobre nossas vidas.

Pois sei que em mimquero dizer em minha carne
o bem não habita: querer o bem está ao meu
alcance, não, porém, praticá-lo.
(Rm 7,18)

Para pôr em prática o Primeiro Passo
Não devemos procurar nada complicado ou profundo no Pri­meiro Passo. Em vez disso, rendemo-nos e encaramos a dor
De frente. Talvez tenhamos passado a vida toda evitando, escondendo, ou medicando a dor.

 O Primeiro Passo é uma oportunidade para enfrentar a realidade e admitir que nossa vida não está funcionando sob nosso controle. Aceitamos nossa impotência e paramos de fingir.


Preparação para o Primeiro Passo
A forma como controlamos nossa vida nos coloca em situação angustiosa. Chegamos ao fundo do poço. Nossos meios e nossos esforços nos falham. A essa altura, o Primeiro Passo dá a orientação necessária para nossa falta de domínio.

Preparamo-nos percebendo que esse é o primeiro passo de uma viagem espiritual para a inte­gridade. Esse passo nos faz parar. Põe um fim em nossos esforços e nos dá permissão para desistir.

Para entender o Primeiro Passo
Continuamos a deixar nosso valor e amor-próprio serem determinados pelo que fazemos e pelo que os outros pensam de nós e não pela pessoa que somos em Cristo.

 Relembrando nosso passado, continuamos a nos classificar como perdedores. Podemos nos condicionar ao fracasso. Nossa falta de amor-próprio nos impe­de de sermos vencedores e provoca extrema tensão e ansiedade.

À medida que amadurecemos, as coisas pioram. A vida cheia de tensão que levamos não nos dá nenhuma satisfação, e a tensão junta-se a nossos problemas.

 Nossos medos e inseguranças aumen­tam, criando uma sensação de pânico. Alguns de nós revertemos a substâncias que alteram a disposição de ânimo, como drogas, álcool ou comida, para aliviar nossa tensão.

 De formas mais sutis, mergu­lhamos em atividades  no trabalho, em relacionamentos, ou outros comportamentos prejudiciais/compulsivos para tentar com­bater as ansiedades que parecem nos esmagar.
 Quando lutamos com nós mesmos e percebemos que nossa vida é apenas um passeio na montanha-russa, estamos prontos para o Primeiro Passo.


 Não temos outra alternativa a não ser admitir que somos impotentes e  que perdemos o domínio sobre nossas vidas. Perdemos o controle do nosso destino, somos controlados internamente ou externamente, manipulados  quando somos infelizes , vivemos frustrados e sem oportunidades.

 Quando começamos a reconhecer a gravidade de nossa condição, é importante buscar ajuda para parar a montanha-russa.

O Primeiro Passo forma a base para a prática dos outros pas­sos. Nesse encontro vital com as circunstâncias que nos rodeiam, admitimos nossa impotência e aceitamos a falta de controle, de domínio sobre nossas vidas. Não é fácil rendermo-nos a essa idéia.

Embora nosso comportamento só nos tenha causado tensão e dor, é difícil renun­ciar e confiar que as coisas darão certo. Sentimos confusão, entor­pecimento, tristeza, insônia ou perturbação. São reações normais às severas lutas interiores que experimentamos.

E importante lembrar que a renúncia requer grande energia mental e emocional, além de determinação. Não desista. Uma nova vida de liberdade nos espera.



CONFIANÇA NAS ESCRITURAS
No Primeiro Passo, enfrentamos a realidade de nossa vida. Talvez pela primeira vez, finalmente admitimos a derrota e reconhe­cemos que precisamos de ajuda. Ao examinar o Primeiro Passo, vemos que tem duas partes distintas.

 A primeira é a admissão de que podemos ter traços obsessivos, ou passivos. Acreditamos que somos eternas vitimas, sendo sacrificadas e violentadas diariamente.

Esses traços aparecem na maneira como tentamos manipular os negócios de nossa vida para aliviar a dor íntima da separação de Deus.
 Estamos nas garras de um processo prejudicial que nos deixou impotentes quanto a nosso comporta­mento. 

A segunda parte é a admissão de que nossa vida tem estado e vai continuar a estar fora de nosso domínio, se insistirmos em viver segundo a nossa vontade.

Nosso orgulho egoísta protesta contra a idéia de impotência pessoal e desistência de controle. Talvez estejamos acostumados a aceitar total responsabilidade por tudo que acontece em nossa vida e também na vida dos outros.

 Alguns de nós assumimos o papel de ser extremamente responsáveis, enquanto outros se afastam e se tornam muito irresponsáveis.
 Até alcançarmos um intolerável limiar de dor, seremos incapazes de dar o primeiro passo em direção à liberdade e à força renovada. O fato de sermos impotentes é uma verdade que precisamos entender antes de podermos renunciar totalmente.

Hoje, tomo como testemunhas contra vós o céu e a terra: foi a vida e a morte que pus diante de ti, a bênção e a maldição. Escolherás a vida, para que vivas, tu e tua descendência, aman­do o Senhor, teu Deus, escutando a sua voz e ligando-te a ele. Dt 30,19-20

Escolhemos a vida quando nos dispomos a examinar-nos e à nossa vida honestamente, e a procurar a ajuda que precisamos para que nossa cura se inicie.

Quando começamos a aceitar a realidade de nossa condição, naturalmente procuramos os outros para obter respostas. Sentimo-nos como tímidos iniciantes espirituais e gostaríamos de saber por que a qualidade de vida que procuramos nos escapou. 



Os amigos dizem: “Leia a Bíblia” ou “Reze para isso”. Alguns sugerem que falemos com um sacerdote. Por mais fontes externas que procuremos não haverá alivio para nós, enquanto não reconhecemos nossa impotência. Somente então começaremos a ver que o Primeiro Passo é o início de uma saída.

Se alguém imagina conhecer alguma coisa, 
ainda não conhece como deveria conhecer. 1Cor.8,2

Quando éramos crianças, os que eram maiores que nós às vezes nos faziam cócegas. Faziam tantas cócegas e por tanto tempo que perdíamos o controle. Ficávamos ofegantes e implorávamos que parassem, gritando:

 “Desisto, dou-me por vencido, pare, por favor! ” Às vezes paravam quando gritávamos, outras vezes só paravam quando alguém mais velho ou maior vinha em nosso auxílio.

O Primeiro Passo é como esse episódio da infância. Nossa vida e nosso comportamento são como o fazedor de cócegas que inflige dor e desconforto. Fizemos isso a nós mesmos.

Assumimos o con­trole para nos proteger, mas os resultados com frequência termina­ram em caos. E agora não queremos desistir do controle e ficar livres do tormento. No Primeiro Passo, admitimos que não aguentamos mais. Imploramos pelo alívio. 

Gritamos: “Desisto! ”
Para a maioria de nós, as ideias apresentadas no Primeiro passo são  acabrunhadoras até começarmos a ver nossa vida como ela realmente é. É ameaçador imaginar que poderíamos ser impo­tentes e perder o domínio sobre nossas vidas.

 Nossas experiências de vida, entretanto, fazem-nos lembrar que nem sempre nosso com­portamento traz paz e serenidade.

Se foi afetado pelo álcool, drogas, promiscuidade decadente, ou outros tipos de disfunções familiares, profissionais, sociais, envolvimento com o crime, com a violência nossa formação solapa nossos melhores planos, desejos e sonhos.

 Muitas vezes, nossa formação perturbada fez-nos perder o contato com Deus e com nós mesmos. Nossa vida está cheia de comportamentos indesejáveis e emoções acabrunhadoras.

Talvez nos tenham ensinado a acreditar que basta aceitarmos Cristo como nosso Senhor e Salvador para que nossas vidas sejam completas e satisfatórias.

Talvez tenhamos contado com isso para nos prepararmos para a vida futura. Nossa proclamação: “Nasci de novo. O passado acabou. Sou uma nova criatura. Cristo mudou-me completamente” é verdadeira.

 Nossos Espíritos nasceram de novo, mas, como temos uma vida toda de hábitos e feridas, precisamos de mais que salvação, precisamos da nossa identidade espiritual, da nossa fé, do nosso verdadeiro caminho.

 Precisamos de transformação — o árduo traba­lho da mudança. Espiritualizar em excesso o trabalho inicial da salvação pode ser negar a verdadeira condição de nossa vida.

O fato de ainda sentirmos a dor de nosso passado não é sinal de um relacionamento falho com Deus. A presença da dor não diminui o impacto da salvação em nossa vida.

É simplesmente sinal de que precisamos começar o processo de cura, praticando diaria­mente os passos com a ajuda de Deus.

Oportunamente, Deus trará a cura e fará as mudanças necessárias em nossa vida. Admitir dores e problemas parece uma contradição de nossa enérgica reivindica­ção de salvação, mas não é.

 A Bíblia está cheia de relatos de homens e mulheres que lutaram continuamente para superar erros passados e as muitas tentações da vida.

A idéia da existência de áreas em nossas vidas sobre as quais somos impotentes é nova para nós. É muito mais fácil sentirmos que temos poder e estamos no controle. Em sua carta à Igreja de Roma, o apóstolo Paulo descreve a impotência e o descontrole de sua vida.

 Escreve sobre seu contínuo comportamento transgressor como prova de sua separação de Deus (Rm 7,14). Contudo, essa admissão não interfere no compromisso de fazer a vontade de Deus. Sem conhecer os detalhes da formação de Paulo, só podemos concluir, por seus comentários, que a obstinação era um problema.

 A vontade de Paulo atrapalhava a vontade de Deus. Por causa de nossa formação, agimos de modo parecido ao de Paulo, deixando nossa obstinação trabalhar contra nós.

Vivemos em uma cultura que dá grande valor à realização individual. Muitos de nós, desde quando éramos crianças pequenas, fomos bombardeados pelo ideal de grandes realizações.

Nossa so­ciedade considera importante ser competitivo na escola, nos espor­tes e nos negócios. Ensinam-nos que se competirmos com bastante afinco seremos “vencedores” e, portanto, boa gente.

Porém, se não estivermos à altura do que esperam de nós e formos perdedores, acreditamos que somos fracassos. Devido à ausência de bons mode­los na infância, muitos de nós ficamos confusos. Não sabemos onde nos ajustamos.

. Por mais fontes externas que procuremos não haverá alívio para nós, enquanto não reconhecermos nossa impo­tência. Somente então começaremos a ver que o Primeiro Passo é o início de uma saída.

Convencermo-nos de que nossa vida está dando certo é uma forma de negação que nos impede de ver nossa condição como | ela é realmente.
O Primeiro Passo é um compromisso constante. 

Devemos lem­brar que nossos traços, hábitos e comportamentos prejudiciais fa­zem parte de nós. São reações inconscientes às tensões da vida. À medida que observamos comportamentos e reações derrotistas vi­rem à tona, podemos admitir nossa impotência e buscar a ajuda de Deus.

Ao entardecer... levaram Jesus no barco... Sobreveio um gran­de vendaval. As ondas investiam contra o barco... E ele ... dormia sobre a almofada. Eles... lhe dizem: "... não te im­porta que pereçamos?” ... disse ao mar: 
“Silêncio! Cala-te!” O vento cessou e houve grande bonança.

 Jesus lhes disse: “Por que estais tão amedrontados? Ainda não tendes fé?” Mc 4,35-40
A falta de confiança e o medo do desconhecido contribuem para nosso sentimento de impotência.
A segunda parte do Primeiro Passo, admitir que perdemos o domínio sobre nossas vidas, é tão difícil quanto reconhecer que somos impotentes.

 Podemos observar melhor os pensamentos e comportamentos de nosso passado, nos quais ainda confiamos hoje como meio de esconder a verdade a nosso respeito. Preci­samos ser completamente sinceros, tirar os disfarces e ver as coisas como realmente são.


 Quando pararmos de encontrar desculpas para o nosso comportamento, teremos dado o primeiro passo para alcan­çar a humildade de que precisamos para aceitar orientação espiri­tual. É por meio dessa orientação espiritual que começamos a re­construir nossas vidas e a nós mesmos.

| “Eu sou a verdadeira videira, e meu Pai é o vinhateiro. Todo sarmento que, em mim, não produz fruto, ele o arranca, e todo sarmento que produz fruto, ele o poda, o purifica a fim de que produza mais.” Jo 15,1-2
| Perceber que temos comportamentos não produtivos que prejudi­cam nossa saúde ajuda-nos a entender por que e como perdemos o domínio sobre nossas vidas.

Uma doença física só começa a ser curada quando reconhece­mos sua presença. De modo semelhante, a cura espiritual de nosso comportamento obsessivo/compulsivo, ou depressivo começa quando reconhece­mos o problema de comportamento.

 Em Marcos 10,51, era óbvio para os outros que Bartimeu era cego. Entretanto, ele pediu clara­mente a Cristo que curasse sua cegueira. Enquanto hão perceber­mos essa verdade, nosso progresso para alcançar a recuperação estará bloqueado. Nossa cura começa quando nos dispomos a reconhecer nossos problemas.

Então, caindo em si, disse a si mesmo: “Quantos operários de  meu pai têm pão de sobra, enquanto eu, aqui, morro de fome!”  Lc 15,17
Quando vemos verdadeiramente a realidade de nossas vidas e  reconhecemos nossa necessidade de ajuda, convidamos nosso  Senhor a entrar em nossa vida. Então começa o processo de cura.

À proporção que progredirmos pelos Passos, descobriremos que a mudança verdadeira e duradoura não acontece por meio da tentativa de alterar nossas condições de vida. Embora seja tentador pensar assim, reajustes externos não corrigem problemas internos.

 A cura extraordinária exige que renunciemos à crença de que pode­mos curar nossa vida por meio da manipulação de nosso ambiente.
Nossa disposição de pôr em prática os passos nos permitirá come­çar a verdadeira cura, que se inicia em nosso íntimo.

Pois eu sei que em mim — quero dizer em minha carne — o bem não habita: querer o bem está ao meu alcance, não, porém, praticá-lo, visto que não faço o bem, que quero, e faço o mal, que não quero. Ora, se faço o que não quero, não sou eu quem age, mas o pecado que habita em mim. Rm 7,18-20

 Por mais sinceras que sejam nossas intenções, quase sempre somos impotentes para mudar nossos comportamentos.

Crescendo na fé, percebemos que não estamos sozinhos. Nos­so Senhor disse que não nos deixará desconsolados pois enviou seu Espírito Santo. Oportunamente, conheceremos sua presença cons­tante. Por enquanto, cada dia é uma nova oportunidade de admitir nossa impotência e a perda do domínio das pessoas, dos aconteci­mentos e das coisas em nossas vidas.

Mas ele me declarou: “A minha graça te basta; o meu poder se perfaz na fraqueza”. Por isso farei consistir meu orgulho antes em minhas fraquezas, a fim de que pouse sobre mim o poder do Cristo. Portanto eu me comprazo nas fraquezas, nos insultos, nos constrangimentos, nas. perseguições e nas angús­tias por Cristo! Pois, quando sou fraco, então é que sou forte. 2 Cor 12,9-10

Quando desistimos de nossa luta pelo controle e pomos nossas vidas nas mãos de Deus, vemos que sua força é suficiente para todas as necessidades.

Quando iniciarmos nossa viagem para alcançar a recuperação pondo em prática os Doze Passos, as velhas verdades terão novo significado para nós. Saberemos o que significa dizer que não podemos nunca estar separados do amor de Deus.

Nossa fé em Deus e nossa fé emergente em nós mesmos e nos outros nos dará amparo nos próximos passos. Essa fé serve para nos fortalecer enquanto sentimos a dor e o sofrimento inevitáveis provocados por nosso rigoroso exame de consciência.



 É a única saída para nós —
O único caminho para uma nova vida em Cristo. Por enquanto, precisamos apenas nos concentrar em nossa impotência.

 Quem se fia na própria cabeça é insensato,
 mas quem age com  sabedoria será salvo. Pr 28,26
Não podemos confiar apenas em nossa vontade. Precisamos confiar também na força da vontade divina que opera por meio de nós.

IDÉIAS FUNDAMENTAIS

Impotentes: No Primeiro Passo descobrimos que a recupera­ção começa com a admissão de que somos impotentes. Admitimos que não temos o poder de levar a vida segundo o propósito divino.

Incontroláveis: Tentamos dominar nossas vidas e as vidas dos outros. Entretanto, nosso domínio sempre fracassa. No Primeiro Passo, admitimos que não podemos mais controlar nem dominar nossas vidas.
Disfunção:

 Se uma coisa está funcionando normalmente, en­tendemos que está funcionando como deveria. Entretanto, disfunção indica que a função está “prejudicada” ou “anormal”. O prefixo grego dys (port.: dis) sugere “sem sorte” ou “perigoso”.

Nós que estamos em recuperação sabemos muito bem que nossas vidas se encaixam nessas descrições. Não as temos levado segundo o propó­sito divino. O funcionamento de nossas vidas tem sido doente, ruim, sem sorte e até perigoso. Nossas vidas têm tido uma disfunção.

Doze Passos para os cristãos é um guia pessoal para entender o poder espiritual dos Doze Passos de uma perspectiva cristã. Em princípio, este material destina-se a adultos que na infância foram afetados por um ambiente nada educativo.
Esse ambiente quase sempre foi consequ
ência da 
influência do uso de drogas, problemas emocionais e comportamentos compulsivos.

Postado por Dharmadhannya
Psicoterapeuta Transpessoal
Este texto está livre para divulgação,
desde que seja mencionado a fonte:
http://dharmadhannyael.blogspot.com.br/

Veja também

Os Passo para Libertação Cristã


http://dharmadhannyael.blogspot.com.br/2016/12/2017-cristo-me-liberta-caminha-ao-meu.html






Repassando a
 Chama  Violeta que cura que libera...

Eu sou, Eu Sou, Eu sou, a Divina Presença Vitoriosa  de Deus,
que chameja o Fogo da Chama  Violeta (TRÊS VEZES) através de
cada particula de meu ser, e  em meu mundo.

Selai-me num pilar de fogo Sagrado e transformai e renovai
minha energia, purificai-me com a pureza, harmonia, amor,
liberdade e perfeição da Graça da Chama Violeta
Haja luz para compartilhar para o bem de todos.

 Coloque a mão no seu coração
 e sinta o fogo do amor Divino da sua  Alma no seu coração.
Que ela ascenda a liberação do dharma no seu coração.

Eu mereço ser feliz.
eu mereço amar e ser amada.
Eu mereço ter milhões amigos.
Eu mereço a prosperidade da vida.

Eu mereço o trabalho que me dá sucesso e riqueza.
Envie este amor para o seu lar, para a sua vida,
 para tudo e para todos.
 Eu sou a Fonte.

Passe para frente com o seu amor  à Chama  violeta da Cura,
 Purificação e da Liberação. ..



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