"A
consciência da Totalidade".
Física Quântica
Este texto é
importante no processo de expansão da consciência em relação a Totalidade,
assim quando você medita é possível sentir a consciência do Todo (Deus,
Unidade, Logos, Mente Universal ou consciência Universal) e das partes - da “sua”
parte no Todo. UM Logos vive dentro de outro Logos, que é o corpo do Grande
Logos.
Quando pensamos na totalidade como consciência, é possível sentir no movimento das nuvens, da natureza, das estrelas a consciência inteligente de Deus. Resumi na introdução partes do texto que achei mais interessante.
“O universo se torna real
exatamente como é porque a consciência do todo dita que, de miríades de
possibilidades, somente se desenvolvam as estruturas, forças e meios essenciais
para a posterior evolução.
Níveis diferentes de consciência
correspondem a qualidades e frequências de expressões ou formas de energia
diferentes. Quanto mais elevada a consciência, mais elevada será a frequência
energética e mais completa a totalidade.
Evoluir a um nível superior de
energia/consciência causa uma mudança na percepção; de uma vibração de
frequências mais baixas para uma percepção de freqüências mais altas.
O antropologista Roger Westcott
levantou a hipótese de que a consciência seja uma bioluminescência interior.
Sob esse aspecto, a iluminação pode ser vista como um derradeiro estado de
consciência no qual a energia em forma de luz simplesmente se irradia de dentro
para fora, passando da totalidade pessoal para a totalidade universal.
O conceito de complementaridade de Bohr
argumenta que a luz por si mesma não tem propriedades; o que descrevemos como
luz é nossa interação (força) com ela. Em outras palavras, criamos a imagem de
luz com nossa consciência. As propriedades onda/partícula da luz são
consistentes por si mesmas; caso contrário, a luz não poderia existir. Mas pelo
fato de a nossa percepção da luz ser dividida, nós a vemos ou como partícula ou
como onda, embora ambas sejam necessárias para entendermos o fenômeno da luz
completamente. Segundo Zukav: “... a complementaridade leva à conclusão de que
o mundo não consiste em coisas, mas em interações.
Portanto, com um senso mais
perfeito de totalidade, possível substituir a dicotomia entre
individual/separado (newtonian e todo/inseparável (física quântica) por um
relacionamento complementar no qual as partes individuais são uma função do
todo.
Então, mostrarmos o
relacionamento da parte com o todo, poderemos desenvolver um todo teórico mais
completo do que o todo do princípio quântico.
A totalidade, por outro lado, é a
aceitação das polaridades da vida como processos confluentes de energia (como
quando fluxos correm para o mesmo ponto). Nossa consciência cria a estrutura
tanto para a separação quanto para a totalidade, dependendo do nosso estágio de
desenvolvimento.
A consciência da Totalidade.
Parte 2
Segundo alguns físicos, a
consciência é a variável oculta que transcende o espaço e o tempo, uma “quinta
força” que gera o universo material a partir de seus aglomerados de existência.
Isto é apoiado pela idéia quântica de que a matéria é unicamente uma
probabilidade energética.
Segundo Heisenberg, não podemos
determinar com certeza a localização da matéria — somente a probabilidade de
que ela existe.
Assim sendo, o que determina
aquilo que de fato se torna matéria em nosso universo? Dadas tantas
possibilidades de estruturas energéticas, pode ser de fato por mero acaso, como
os físicos quânticos sugerem, que certas formas se desenvolvem e evoluem,
enquanto outras não o fazem? Não.
Sugiro que isso se deve a uma percepção
universal daquilo que é necessário. Nenhuma forma se desenvolve quando não é
necessária. Tudo tem seu lugar no todo e, portanto, é criado por alguma razão,
embora essa razão nem sempre esteja evidente para nós,
As formas de religiões, de culturas e até
mesmo de construções físicas somente duram enquanto haja uma necessidade
energética para a sua existência. Quando essa necessidade é satisfeita, elas
também evoluem, transformando-se na expressão seguinte de consciência.
E justamente a incerteza quanto
às formações de energia que nos permite evoluir. Se tudo estivesse determinado
com certeza, novas formas não poderiam se desenvolver e nenhuma qualidade de
atividade restaria. Isso é verdade para os pesquisadores, para os que realizam
a busca espiritual e para o homem comum.
E na indeterminação da energia que reside o
poder da criatividade, da inovação, e o potencial para uma totalidade mais
perfeita.
Como as leis da termodinâmica que
governam o calor e outras formas de energia, uma ampliação da consciência
significa que essa energia está sendo perdida em alguma outra parte do universo.
Na opinião do dr. Tiller, a consciência mais
elevada é possível pelo fato de a organização do universo estar diminuindo
(entropia positiva), uma visão que encontra um paralelo no pensamento de
Steiner.
Precisamos experimentar o caos da
vida moderna como uma manifestação da perda de ordem do universo para que
possamos evoluir. Se nossa estabilidade não fosse destruída, não nos restaria
energia para investir na evolução de novas formas ou processos.
O desafio da vida moderna está em saber se
nós, como espécie, poderemos ou não aprender algo com esse caos, transformando
a destruição em construção, a dissipação em totalidade e, dessa forma, evoluir
para níveis mais elevados de consciência.
Se quisermos afirmar que tudo
possui uma consciência, temos também de reconhecer a grande diferença qualitativa
entre diferentes formas de energia. Embora tudo tenha (ou seja) consciência,
uma pedra, não é uma planta, nem uma
planta é um homem.
Níveis diferentes de consciência correspondem
a qualidades e frequências de expressões ou formas de energia diferentes.
Quanto mais elevada a consciência, mais elevada será a frequência energética e
mais completa a totalidade.
Os cientistas falam num estado
básico, o estado de mais baixa energia de qualquer átomo. Para que um elétron
salte para uma esfera fora de seu estado normal básico, ele precisa de certa
quantidade de energia para vencer a tendência a permanecer nesse estado.
Quando um átomo é aquecido e posteriormente
resfriado, os elétrons que haviam saltado para outros níveis retornam ao estado
básico. Quando algum de nós tenta ampliar a consciência, precisa de certa dose
de energia para ultrapassa um estado básico semelhante.
Podemos denominar o nível
elementar d consciência de qualquer forma de energia de “nível básico de
consciência” (NBC). Em termos humanos, podemos interpretar a tendência a permanecer
no nível básico de consciência como preguiça ou comodismo.
Como os átomos, também podemos
dar um salto na percepção graças a um aumento de energia; contudo, ao contrário
do que acontece com os átomos, podemos permanecer nesse estado.
Esta é basicamente a física que está
subjacente à evolução pessoal. Uma dose de esforço é em geral necessária para
manter esse nível de consciência, onde pensamos estar mais seguros.
A física quântica crê que a
energia nos vem em quanta, ou unidades, mas que o faz de forma não-contínua —
somente um pouco por vez, o que é o oposto da idéia clássica de que a energia é
contínua. Se aplicarmos essas idéias à consciência, elas implicam que ou a
consciência se expande até um certo nível num dado momento, ou diminui
gradativamente.
Na verdade, ambas as visões estão corretas. A
consciência se amplia quando a qualidade da percepção e da totalidade recebem
um novo input, mas não se estabiliza enquanto não se atinge determinada quantidade
de nova consciência, mesmo que esta não possa ser medida.
Portanto, embora um incremento de energia
amplie ( potencial para uma maior evolução, para que se possa permanecer nesse
nível de consciência é preciso certa concentração.
E por essa razão que a
experiência de estados alterados de consciência, em que a pessoa transcende o
NBC usando drogas, devido a uma psicose ou graças à meditação ou outras
práticas, em geral só leva a uma ampliação de consciência se o estado induzido
e experimentado frequentemente for posteriormente integrado.
Caso contrário, essa intensa experiência
permanece apenas um “mero evento”, sem aumento da consciência estabilizada. Por
outro lado, uma vez que tenha experimentado um nível mais elevado de
consciência, torna-se mais fácil alcançar esse estado outra vez. Como uma porta
que se tenha aberto repentinamente, a energia flui num novo canal de percepção,
tornando possível mais um passo na evolução.
Evoluir a um nível superior de
energia/consciência causa uma mudança na percepção; de uma vibração de frequências
mais baixas para uma percepção de freqüências mais altas.
Em geral, muita preparação é necessária para
que se possa integrar plenamente o novo nível de consciência na vida cotidiana.
Assim como um elétron que retorna ao seu estado básico fornece luz durante o
processo, nós também refletimos essa nova percepção em tudo o que fazemos
quando reentramos na vida comum.
O antropologista Roger Westcott
levantou a hipótese de que a consciência seja uma bioluminescência interior.
Sob esse aspecto, a iluminação pode ser vista como um derradeiro estado de
consciência no qual a energia em forma de luz simplesmente se irradia de dentro
para fora, passando da totalidade pessoal para a totalidade universal.
Para os poucos iluminados, a luz que é
experimentada no nível superior é trazida para o inferior, de tal modo que eles
estão aqui conosco e ainda continuam na outra realidade.
Em sua totalidade absoluta, esses seres não
sentem a separação entre o aqui e o lá, pois existem além do espaço e do tempo.
Num sentido conceitual, a
consciência é a percepção de graus de totalidade, de tal modo que níveis
inferiores de consciência são caracterizados por graus de percepção menos
absolutos do que os dos níveis superiores.
A seu próprio modo, a comunidade
científica também começa a se interessar por graus maiores de totalidade.
Devido aos novos insights teóricos e às novas descobertas experimentais, os
físicos estão sendo literalmente forçados a pensar de uma maneira mais
holística. Provavelmente, o aspecto mais importante dessa nova perspectiva
científica é que qualquer quadro acerca dos caminhos da natureza precisa ser
previsto, tanto quanto possível, tendo em vista a totalidade.
Isto é verdadeiro na teoria da relatividade e
na mecânica quântica, bem como em todos os projetos de pesquisa. Segundo o
físico David Bohm, professor de física na Universidade de Londres e um habitual
interlocutor na série de debates de Krishnamurti:
a própria ciência está
necessitando de uma nova visão de mundo, uma visão não fragmentada... Tanto na
teoria da relatividade como na teoria quântica, ficou provado que noções que
implicam a totalidade indivisível do universo proporcionariam um modo muito
mais ordenado de considerar a natureza geral da realidade.
É importante compreender que
nossas verdades científicas são relativas ao nosso entendimento atual, que pode
mudar facilmente com novos insights. O trabalho isolado da era newtoniana nos
afastou da nossa totalidade ao concentrar-se unicamente na experiência
individual.
Em última análise, devido à sua
orientação não-interagente, esta concentração diminuiu nossas perspectivas
científicas quanto à realidade. Entretanto, toda pesquisa — seja ela
formalmente científica ou pessoal/experimental — é influenciada por nossa
consciência, que é uma fonte definida, embora não física, de energia.
Numerosos exemplos da teoria e da
pesquisa científica apóiam importância da totalidade como um conceito
energético essencial. Numa visão global dos novos caminhos da física, David
Bohm disse: “Temos de revirar a física. Em vez de começarmos pelas partes e
demonstrarmos como elas atuam em conjunto (ordem cartesiana), começamos pelo
todo”. E, num outro contexto, ele afirma:
As partes são vistas como uma
conexão imediata em que seus relacionamentos dinâmicos dependem
irredutivelmente do estado de todo o sistema... Portanto, somos levados a uma
nova noção de totalidade intacta que nega a idéia clássica pela qual o mundo
deve ser analisado em partes separadas e independentes.. “
Do ponto de vista da física
quântica, estes são por certo comentários radicais, embora a teoria quântica
seja holística em seu conceito. A mecânica quântica afirma que eventos
individuais ocorrem por acaso, ao passo
que Bohm assegura que até mesmo esses eventos individuais (que são valorizados
pelo pensamento clássico newtoniano) são parte do todo.
Portanto, com um senso mais
perfeito de totalidade, possível substituir a dicotomia entre
individual/separado (newtonian e todo/inseparável (física quântica) por um
relacionamento complementar no qual as partes individuais são uma função do
todo.
Então, mostrarmos o
relacionamento da parte com o todo, poderemos desenvolver um todo teórico mais
completo do que o todo do princípio quântico.
Qualquer análise de partículas ou
de blocos elementares de construção só pode ter sentido quando feita num
contexto mais amplo (não em e por si mesma, porque isto é reducionismo e, em
última análise renega uma verdade maior) — a parte a serviço do todo. Se, por
exemplo, observarmos o processo de fissão em que os átomos são divididos a fim
de gerar força nuclear, veremos que dividir o todo nos dará em energia.
Mas a que custo? Porque dividir o
todo nuclear é inatural, somos deixados com milhões de toneladas de lixo
nuclear que não podem rapidamente reabsorvidas no todo da natureza. Parte do
lixo nuclear tem uma irradiação que permanece ativa de cem a trezentos mil anos.
A fusão, por outro lado, é um processo holístico: une dois núcleos hidrogênio,
deixa pouco resíduo nuclear e produz uma emissão de energia cinco milhões de
vezes maior que a da fissão.
A fusão ocorre naturalmente no sol e é usada
na construção de bombas de hidrogênio, embora com um pouco mais de pesquisa
fosse possível desenvolver uma utilização de energia mais pacífica. Portanto,
mesmo no nível atômico a totalidade se manifesta como um aspecto essencial da
física moderna Mesmo assim, muitos cientistas ainda relutam em reconhecer esse
princípio unificador.
Segundo Zukav, os cientistas
quânticos notaram uma certa” interligação” entre os fenômenos pesquisados;
contudo, atribuíram-na acaso. Entretanto, o matemático J.S. Beil desenvolveu um
teorema, que posteriormente foi cientificamente comprovado em laboratório*, que
provou que todas as partes separadas estão conectadas de um modo holístico, o
que destrói a validade da teoria do “acaso”. Portanto, a esses cientistas que
não acreditam na natureza da totalidade, só resta aceitar o fato de que estavam
errados, ou que um bloco fundamental de construção de sua ciência, a
matemática, é inconsistente e falível.
Se o conceito de totalidade
estivesse ausente da física, seria difícil explicar como a luz age tanto como
onda quanto como partícula, a menos que fossem manifestações do mesmo processo
fundamental. Tecnicamente (segundo a ciência clássica), a luz só pode ser uma
ou outra, mas nunca ambas.
Em 1930, Niels Bohr desenvolveu
uma teoria de complementaridade que sustenta que a manifestação da luz, seja
como onda seja como partícula, reflete o modo como ela é medida. Isso implica
que o cientista determinará, com sua aparelhagem, se a luz em determinada
circunstância será onda ou partícula. Entretanto, precisa estar claro que a luz
é holística — ela é simplesmente o que é. Mas, quando a medimos, nós a vemos
dualisticamente.
O conceito de complementaridade
de Bohr argumenta que a luz por si mesma não tem propriedades; o que
descrevemos como luz é nossa interação (força) com ela. Em outras palavras,
criamos a imagem de luz com nossa consciência. As propriedades onda/partícula
da luz são consistentes por si mesmas; caso contrário, a luz não poderia
existir. Mas pelo fato de a nossa percepção da luz ser dividida, nós a vemos ou
como partícula ou como onda, embora ambas sejam necessárias para entendermos o
fenômeno da luz completamente. Segundo Zukav: “... a complementaridade leva à
conclusão de que o mundo não consiste em coisas, mas em interações”.
São exatamente essas “interações”
entre processos energéticos que produzem a matéria (partículas) ou o meio
(ondas), embora ambos sejam movimento.
Nosso estado de consciência cria
o impulso para que essas formas de energia se desenvolvam. Não é que
controlemos essa energia, mas temos influência sobre as formas nas quais
investimos nossa energia. Embora não possamos afetar a essência da energia,
podemos, através da nossa consciência, criar as formas que emanam dessa
essência. Em suma, criamos nossa própria existência.
Ao criarmos a pesquisa na física,
também provocamos o surgimento de problemas. No universo não há problemas,
apenas processos que funcionam segundo leis explícitas da totalidade. Em vez de
sentir essa totalidade, os cientistas tentam explicar o cosmo, muitas vezes sem
relacioná-lo com essa totalidade. Ao se negar a unidade no universo e, em
seguida, tentar analisar essa desarmonia autogerada, muitos problemas que não
existem na natureza são criados na física.
A onda/partícula de luz meramente
indica a natureza dualista de nossa percepção dos processos holísticos. Por
causa desse dualismo, nossa consciência também se desconcentra e se divide.
Embora a polaridade de todas as dimensões
dia/noite, preto/branco, masculino/feminino — exista no nosso mundo físico, nós
as percebemos como contradições básicas (em vez de complementares, como o
conceito chinês de yin/yang, o que impede nosso progresso científico ou
pessoal.
A totalidade, por outro lado, é a
aceitação das polaridades da vida como processos confluentes de energia (como
quando fluxos correm para o mesmo ponto). Nossa consciência cria a estrutura
tanto para a separação quanto para a totalidade, dependendo do nosso estágio de
desenvolvimento.
Também vemos a aplicação da
totalidade em outras áreas da física. Por exemplo, o laser demonstra
graficamente a aplicação da totalidade na instrumentação. Um instrumento
essencial na indústria, na comunicação e, mais recentemente, na cirurgia e na
acupuntura, o laser projeta uma forma de iluminação integrada denominada luz
coerente. Ao contrário da luz normal usada em nossos lares e escritórios, mais
difusa (para não se mencionar o desperdício), a luz coerente é concentrada numa
freqüência e emite raios que estão em fase (tempo coordenado) um com o outro.
São precisamente essa unidade de frequência e
esse direcionamento preciso da luz coerente que a tornam tão poderosa; no entanto,
na cirurgia, os médicos são capazes de penetrar na camada exterior do tecido
ocular para cauterizar uma ruptura na íris sem qualquer dano para a camada
superficial do tecido.
Companhias telefônicas americanas estão usando
a coerência do laser para modular mensagens a grandes distâncias através de
filamentos microscópicos — numa fração do espaço e com maior nitidez do que nos
cabos convencionais. Assim sendo, um grande grau de totalidade energética
transmite informação com pouca interferência ou resistência.
Na moderna pesquisa dos
hologramas — outra aplicação do laser —, a qualidade fundamental, bem como o
poder explanatório da totalidade é comprovado mais uma vez. A idéia de um
holograma (do grego, holos, todo, e gamma, desenho) desenvolveu-se como resultado
da holografia (do grego, holos, todo, e graphos, instrumento ou algo escrito),
um processo fotográfico em que quadros tridimensionais são produzidos pela
interação de dois ou mais campos de ondas de luz.
Oticamente, um quadro holográfico
parece sólido no espaço e pode ser congelado para ser reproduzido depois. Uma
característica interessante dc holograma é o fato de o padrão informativo ser distribuído
igualmente através da imagem: qualquer de suas partes pode ser usada para
reproduzir o todo.
Cada parte da imagem está
intimamente ligada ao todo, da mesma maneira que cada um de nós está ligado a e
cria a sociedade em que vive. Nenhum indivíduo (no latim, individuus,
indivisível) pode ser dividido ou isolado do restante da sociedade porque não é
possível dividir a sociedade como um todo sem causar um desastre.
Atualizado em 19.02.2016
Atualizado em 19.02.2016
Postado por Dharmadhanna
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