quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

A consciência da Totalidade. - Física quantida





"A consciência da Totalidade".
Física Quântica

Este texto é importante no processo de expansão da consciência em relação a Totalidade, assim quando você medita é possível sentir a consciência do Todo (Deus, Unidade, Logos, Mente Universal ou consciência Universal) e das partes - da “sua” parte no Todo. UM Logos vive dentro de outro Logos, que é o corpo do Grande Logos.
Quando pensamos na totalidade como consciência,  é possível sentir no movimento das nuvens, da natureza, das estrelas a consciência inteligente de Deus. Resumi na introdução partes do texto que achei mais interessante.

“O universo se torna real exatamente como é porque a consciência do todo dita que, de miríades de possibilidades, somente se desenvolvam as estruturas, forças e meios essenciais para a posterior evolução.

Níveis diferentes de consciência correspondem a qualidades e frequências de expressões ou formas de energia diferentes. Quanto mais elevada a consciência, mais elevada será a frequência energética e mais completa a totalidade.

Evoluir a um nível superior de energia/consciência causa uma mudança na percepção; de uma vibração de frequências mais baixas para uma percepção de freqüências mais altas.

O antropologista Roger Westcott levantou a hipótese de que a consciência seja uma bioluminescência interior. Sob esse aspecto, a iluminação pode ser vista como um derradeiro estado de consciência no qual a energia em forma de luz simplesmente se irradia de dentro para fora, passando da totalidade pessoal para a totalidade universal.

 O conceito de complementaridade de Bohr argumenta que a luz por si mesma não tem propriedades; o que descrevemos como luz é nossa interação (força) com ela. Em outras palavras, criamos a imagem de luz com nossa consciência. As propriedades onda/partícula da luz são consistentes por si mesmas; caso contrário, a luz não poderia existir. Mas pelo fato de a nossa percepção da luz ser dividida, nós a vemos ou como partícula ou como onda, embora ambas sejam necessárias para entendermos o fenômeno da luz completamente. Segundo Zukav: “... a complementaridade leva à conclusão de que o mundo não consiste em coisas, mas em interações.


Portanto, com um senso mais perfeito de totalidade, possível substituir a dicotomia entre individual/separado (newtonian e todo/inseparável (física quântica) por um relacionamento complementar no qual as partes individuais são uma função do todo.

Então, mostrarmos o relacionamento da parte com o todo, poderemos desenvolver um todo teórico mais completo do que o todo do princípio quântico.

A totalidade, por outro lado, é a aceitação das polaridades da vida como processos confluentes de energia (como quando fluxos correm para o mesmo ponto). Nossa consciência cria a estrutura tanto para a separação quanto para a totalidade, dependendo do nosso estágio de desenvolvimento.

A consciência da Totalidade. Parte 2

Segundo alguns físicos, a consciência é a variável oculta que transcende o espaço e o tempo, uma “quinta força” que gera o universo material a partir de seus aglomerados de existência. Isto é apoiado pela idéia quântica de que a matéria é unicamente uma probabilidade energética.

Segundo Heisenberg, não podemos determinar com certeza a localização da matéria — somente a probabilidade de que ela existe.

Assim sendo, o que determina aquilo que de fato se torna matéria em nosso universo? Dadas tantas possibilidades de estruturas energéticas, pode ser de fato por mero acaso, como os físicos quânticos sugerem, que certas formas se desenvolvem e evoluem, enquanto outras não o fazem? Não.

 Sugiro que isso se deve a uma percepção universal daquilo que é necessário. Nenhuma forma se desenvolve quando não é necessária. Tudo tem seu lugar no todo e, portanto, é criado por alguma razão, embora essa razão nem sempre esteja evidente para nós,

 As formas de religiões, de culturas e até mesmo de construções físicas somente duram enquanto haja uma necessidade energética para a sua existência. Quando essa necessidade é satisfeita, elas também evoluem, transformando-se na expressão seguinte de consciência.

E justamente a incerteza quanto às formações de energia que nos permite evoluir. Se tudo estivesse determinado com certeza, novas formas não poderiam se desenvolver e nenhuma qualidade de atividade restaria. Isso é verdade para os pesquisadores, para os que realizam a busca espiritual e para o homem comum.

 E na indeterminação da energia que reside o poder da criatividade, da inovação, e o potencial para uma totalidade mais perfeita.

Como as leis da termodinâmica que governam o calor e outras formas de energia, uma ampliação da consciência significa que essa energia está sendo perdida em alguma outra parte do universo.

 Na opinião do dr. Tiller, a consciência mais elevada é possível pelo fato de a organização do universo estar diminuindo (entropia positiva), uma visão que encontra um paralelo no pensamento de Steiner.

Precisamos experimentar o caos da vida moderna como uma manifestação da perda de ordem do universo para que possamos evoluir. Se nossa estabilidade não fosse destruída, não nos restaria energia para investir na evolução de novas formas ou processos.

 O desafio da vida moderna está em saber se nós, como espécie, poderemos ou não aprender algo com esse caos, transformando a destruição em construção, a dissipação em totalidade e, dessa forma, evoluir para níveis mais elevados de consciência.

Se quisermos afirmar que tudo possui uma consciência, temos também de reconhecer a grande diferença qualitativa entre diferentes formas de energia. Embora tudo tenha (ou seja) consciência, uma pedra,  não é uma planta, nem uma planta é um homem.

 Níveis diferentes de consciência correspondem a qualidades e frequências de expressões ou formas de energia diferentes. Quanto mais elevada a consciência, mais elevada será a frequência energética e mais completa a totalidade.

Os cientistas falam num estado básico, o estado de mais baixa energia de qualquer átomo. Para que um elétron salte para uma esfera fora de seu estado normal básico, ele precisa de certa quantidade de energia para vencer a tendência a permanecer nesse estado.

 Quando um átomo é aquecido e posteriormente resfriado, os elétrons que haviam saltado para outros níveis retornam ao estado básico. Quando algum de nós tenta ampliar a consciência, precisa de certa dose de energia para ultrapassa um estado básico semelhante.

Podemos denominar o nível elementar d consciência de qualquer forma de energia de “nível básico de consciência” (NBC). Em termos humanos, podemos interpretar a tendência a permanecer no nível básico de consciência como preguiça ou comodismo.

Como os átomos, também podemos dar um salto na percepção graças a um aumento de energia; contudo, ao contrário do que acontece com os átomos, podemos permanecer nesse estado.

 Esta é basicamente a física que está subjacente à evolução pessoal. Uma dose de esforço é em geral necessária para manter esse nível de consciência, onde pensamos estar mais seguros.

A física quântica crê que a energia nos vem em quanta, ou unidades, mas que o faz de forma não-contínua — somente um pouco por vez, o que é o oposto da idéia clássica de que a energia é contínua. Se aplicarmos essas idéias à consciência, elas implicam que ou a consciência se expande até um certo nível num dado momento, ou diminui gradativamente.

 Na verdade, ambas as visões estão corretas. A consciência se amplia quando a qualidade da percepção e da totalidade recebem um novo input, mas não se estabiliza enquanto não se atinge determinada quantidade de nova consciência, mesmo que esta não possa ser medida.

 Portanto, embora um incremento de energia amplie ( potencial para uma maior evolução, para que se possa permanecer nesse nível de consciência é preciso certa concentração.

E por essa razão que a experiência de estados alterados de consciência, em que a pessoa transcende o NBC usando drogas, devido a uma psicose ou graças à meditação ou outras práticas, em geral só leva a uma ampliação de consciência se o estado induzido e experimentado frequentemente for posteriormente integrado.

 Caso contrário, essa intensa experiência permanece apenas um “mero evento”, sem aumento da consciência estabilizada. Por outro lado, uma vez que tenha experimentado um nível mais elevado de consciência, torna-se mais fácil alcançar esse estado outra vez. Como uma porta que se tenha aberto repentinamente, a energia flui num novo canal de percepção, tornando possível mais um passo na evolução.

Evoluir a um nível superior de energia/consciência causa uma mudança na percepção; de uma vibração de frequências mais baixas para uma percepção de freqüências mais altas.

 Em geral, muita preparação é necessária para que se possa integrar plenamente o novo nível de consciência na vida cotidiana. Assim como um elétron que retorna ao seu estado básico fornece luz durante o processo, nós também refletimos essa nova percepção em tudo o que fazemos quando reentramos na vida comum.

O antropologista Roger Westcott levantou a hipótese de que a consciência seja uma bioluminescência interior. Sob esse aspecto, a iluminação pode ser vista como um derradeiro estado de consciência no qual a energia em forma de luz simplesmente se irradia de dentro para fora, passando da totalidade pessoal para a totalidade universal.

 Para os poucos iluminados, a luz que é experimentada no nível superior é trazida para o inferior, de tal modo que eles estão aqui conosco e ainda continuam na outra realidade.

 Em sua totalidade absoluta, esses seres não sentem a separação entre o aqui e o lá, pois existem além do espaço e do tempo.

Num sentido conceitual, a consciência é a percepção de graus de totalidade, de tal modo que níveis inferiores de consciência são caracterizados por graus de percepção menos absolutos do que os dos níveis superiores.

A seu próprio modo, a comunidade científica também começa a se interessar por graus maiores de totalidade. Devido aos novos insights teóricos e às novas descobertas experimentais, os físicos estão sendo literalmente forçados a pensar de uma maneira mais holística. Provavelmente, o aspecto mais importante dessa nova perspectiva científica é que qualquer quadro acerca dos caminhos da natureza precisa ser previsto, tanto quanto possível, tendo em vista a totalidade.

 Isto é verdadeiro na teoria da relatividade e na mecânica quântica, bem como em todos os projetos de pesquisa. Segundo o físico David Bohm, professor de física na Universidade de Londres e um habitual interlocutor na série de debates de Krishnamurti:

a própria ciência está necessitando de uma nova visão de mundo, uma visão não fragmentada... Tanto na teoria da relatividade como na teoria quântica, ficou provado que noções que implicam a totalidade indivisível do universo proporcionariam um modo muito mais ordenado de considerar a natureza geral da realidade.

É importante compreender que nossas verdades científicas são relativas ao nosso entendimento atual, que pode mudar facilmente com novos insights. O trabalho isolado da era newtoniana nos afastou da nossa totalidade ao concentrar-se unicamente na experiência individual.

Em última análise, devido à sua orientação não-interagente, esta concentração diminuiu nossas perspectivas científicas quanto à realidade. Entretanto, toda pesquisa — seja ela formalmente científica ou pessoal/experimental — é influenciada por nossa consciência, que é uma fonte definida, embora não física, de energia.

Numerosos exemplos da teoria e da pesquisa científica apóiam importância da totalidade como um conceito energético essencial. Numa visão global dos novos caminhos da física, David Bohm disse: “Temos de revirar a física. Em vez de começarmos pelas partes e demonstrarmos como elas atuam em conjunto (ordem cartesiana), começamos pelo todo”. E, num outro contexto, ele afirma:
As partes são vistas como uma conexão imediata em que seus relacionamentos dinâmicos dependem irredutivelmente do estado de todo o sistema... Portanto, somos levados a uma nova noção de totalidade intacta que nega a idéia clássica pela qual o mundo deve ser analisado em partes separadas e independentes.. “

Do ponto de vista da física quântica, estes são por certo comentários radicais, embora a teoria quântica seja holística em seu conceito. A mecânica quântica afirma que eventos individuais ocorrem por  acaso, ao passo que Bohm assegura que até mesmo esses eventos individuais (que são valorizados pelo pensamento clássico newtoniano) são parte do todo.

Portanto, com um senso mais perfeito de totalidade, possível substituir a dicotomia entre individual/separado (newtonian e todo/inseparável (física quântica) por um relacionamento complementar no qual as partes individuais são uma função do todo.

Então, mostrarmos o relacionamento da parte com o todo, poderemos desenvolver um todo teórico mais completo do que o todo do princípio quântico.

Qualquer análise de partículas ou de blocos elementares de construção só pode ter sentido quando feita num contexto mais amplo (não em e por si mesma, porque isto é reducionismo e, em última análise renega uma verdade maior) — a parte a serviço do todo. Se, por exemplo, observarmos o processo de fissão em que os átomos são divididos a fim de gerar força nuclear, veremos que dividir o todo nos dará em energia.

Mas a que custo? Porque dividir o todo nuclear é inatural, somos deixados com milhões de toneladas de lixo nuclear que não podem rapidamente reabsorvidas no todo da natureza. Parte do lixo nuclear tem uma irradiação que permanece ativa de cem a trezentos mil anos. A fusão, por outro lado, é um processo holístico: une dois núcleos hidrogênio, deixa pouco resíduo nuclear e produz uma emissão de energia cinco milhões de vezes maior que a da fissão.

 A fusão ocorre naturalmente no sol e é usada na construção de bombas de hidrogênio, embora com um pouco mais de pesquisa fosse possível desenvolver uma utilização de energia mais pacífica. Portanto, mesmo no nível atômico a totalidade se manifesta como um aspecto essencial da física moderna Mesmo assim, muitos cientistas ainda relutam em reconhecer esse princípio unificador.

Segundo Zukav, os cientistas quânticos notaram uma certa” interligação” entre os fenômenos pesquisados; contudo, atribuíram-na acaso. Entretanto, o matemático J.S. Beil desenvolveu um teorema, que posteriormente foi cientificamente comprovado em laboratório*, que provou que todas as partes separadas estão conectadas de um modo holístico, o que destrói a validade da teoria do “acaso”. Portanto, a esses cientistas que não acreditam na natureza da totalidade, só resta aceitar o fato de que estavam errados, ou que um bloco fundamental de construção de sua ciência, a matemática, é inconsistente e falível.

Se o conceito de totalidade estivesse ausente da física, seria difícil explicar como a luz age tanto como onda quanto como partícula, a menos que fossem manifestações do mesmo processo fundamental. Tecnicamente (segundo a ciência clássica), a luz só pode ser uma ou outra, mas nunca ambas.

Em 1930, Niels Bohr desenvolveu uma teoria de complementaridade que sustenta que a manifestação da luz, seja como onda seja como partícula, reflete o modo como ela é medida. Isso implica que o cientista determinará, com sua aparelhagem, se a luz em determinada circunstância será onda ou partícula. Entretanto, precisa estar claro que a luz é holística — ela é simplesmente o que é. Mas, quando a medimos, nós a vemos dualisticamente.

O conceito de complementaridade de Bohr argumenta que a luz por si mesma não tem propriedades; o que descrevemos como luz é nossa interação (força) com ela. Em outras palavras, criamos a imagem de luz com nossa consciência. As propriedades onda/partícula da luz são consistentes por si mesmas; caso contrário, a luz não poderia existir. Mas pelo fato de a nossa percepção da luz ser dividida, nós a vemos ou como partícula ou como onda, embora ambas sejam necessárias para entendermos o fenômeno da luz completamente. Segundo Zukav: “... a complementaridade leva à conclusão de que o mundo não consiste em coisas, mas em interações”.

São exatamente essas “interações” entre processos energéticos que produzem a matéria (partículas) ou o meio (ondas), embora ambos sejam movimento.

Nosso estado de consciência cria o impulso para que essas formas de energia se desenvolvam. Não é que controlemos essa energia, mas temos influência sobre as formas nas quais investimos nossa energia. Embora não possamos afetar a essência da energia, podemos, através da nossa consciência, criar as formas que emanam dessa essência. Em suma, criamos nossa própria existência.

Ao criarmos a pesquisa na física, também provocamos o surgimento de problemas. No universo não há problemas, apenas processos que funcionam segundo leis explícitas da totalidade. Em vez de sentir essa totalidade, os cientistas tentam explicar o cosmo, muitas vezes sem relacioná-lo com essa totalidade. Ao se negar a unidade no universo e, em seguida, tentar analisar essa desarmonia autogerada, muitos problemas que não existem na natureza são criados na física.

A onda/partícula de luz meramente indica a natureza dualista de nossa percepção dos processos holísticos. Por causa desse dualismo, nossa consciência também se desconcentra e se divide. Embora a polaridade de todas  as dimensões dia/noite, preto/branco, masculino/feminino — exista no nosso mundo físico, nós as percebemos como contradições básicas (em vez de complementares, como o conceito chinês de yin/yang, o que impede nosso progresso científico ou pessoal.

A totalidade, por outro lado, é a aceitação das polaridades da vida como processos confluentes de energia (como quando fluxos correm para o mesmo ponto). Nossa consciência cria a estrutura tanto para a separação quanto para a totalidade, dependendo do nosso estágio de desenvolvimento.

Também vemos a aplicação da totalidade em outras áreas da física. Por exemplo, o laser demonstra graficamente a aplicação da totalidade na instrumentação. Um instrumento essencial na indústria, na comunicação e, mais recentemente, na cirurgia e na acupuntura, o laser projeta uma forma de iluminação integrada denominada luz coerente. Ao contrário da luz normal usada em nossos lares e escritórios, mais difusa (para não se mencionar o desperdício), a luz coerente é concentrada numa freqüência e emite raios que estão em fase (tempo coordenado) um com o outro.

 São precisamente essa unidade de frequência e esse direcionamento preciso da luz coerente que a tornam tão poderosa; no entanto, na cirurgia, os médicos são capazes de penetrar na camada exterior do tecido ocular para cauterizar uma ruptura na íris sem qualquer dano para a camada superficial do tecido.

 Companhias telefônicas americanas estão usando a coerência do laser para modular mensagens a grandes distâncias através de filamentos microscópicos — numa fração do espaço e com maior nitidez do que nos cabos convencionais. Assim sendo, um grande grau de totalidade energética transmite informação com pouca interferência ou resistência.

Na moderna pesquisa dos hologramas — outra aplicação do laser —, a qualidade fundamental, bem como o poder explanatório da totalidade é comprovado mais uma vez. A idéia de um holograma (do grego, holos, todo, e gamma, desenho) desenvolveu-se como resultado da holografia (do grego, holos, todo, e graphos, instrumento ou algo escrito), um processo fotográfico em que quadros tridimensionais são produzidos pela interação de dois ou mais campos de ondas de luz.

Oticamente, um quadro holográfico parece sólido no espaço e pode ser congelado para ser reproduzido depois. Uma característica interessante dc holograma é o fato de o padrão informativo ser distribuído igualmente através da imagem: qualquer de suas partes pode ser usada para reproduzir o todo.

Cada parte da imagem está intimamente ligada ao todo, da mesma maneira que cada um de nós está ligado a e cria a sociedade em que vive. Nenhum indivíduo (no latim, individuus, indivisível) pode ser dividido ou isolado do restante da sociedade porque não é possível dividir a sociedade como um todo sem causar um desastre.
Atualizado em 19.02.2016




Postado por Dharmadhanna
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