segunda-feira, 15 de junho de 2020

Eu aceito a mim mesmo como Eu Sou.





Eu aceito a mim mesmo como Eu Sou
Meditação e afirmação

As frases-chave
Eu aceito a mim mesmo.
Eu me amo assim como sou.
Eu me amo como sou e concordo em receber o melhor da vida.

Suscito o amor universal em mim,
 em minha aura e  deixo-o fluir
e preencho todo o meu ser com ele.
Gosto de cuidar de mim mesmo.

Tenho a autoestima, magnetismo expansivo
 e a confiança necessária
 para avançar pela vida com facilidade.
Eu amo-me exatamente como sou 
e não exijo nada de mim para me amar.

Descontraio-me no meu ser total e descanso nele.
Eu me amo e assumo minha beleza interna e externa.

Tenho consciência que a beleza nasce da fonte
 do amor universal de Deus no meu coração.
  Eu  me respeito e me faço-me respeitar

Não importa o que os outros digam ou façam.
 O que importa é como escolho reagir e o 
que escolho acreditar a meu respeito.


 Respiro fundo e permito-me relaxar. Todo o meu corpo se acalma. 
 Sou amado e aceito-me exatamente como sou, aqui e agora.
 A Vida apoia-me de todas as maneiras possíveis. 

Os meus pensamentos sobre saúde, otimismo e amor 
refletem-se nas minhas experiências.


 Ando pela Vida sabendo que estou seguro
protegido e sou guiado pelo Divino.

 Aceito os outros como são e, em troca, eles aceitam-me. 
 Atuo da melhor forma possível em todas as situações.

 Escolho sentir-me bem comigo mesmo.
 Mereço o amor que sinto por mim.

 Sou capaz de cuidar bem de mim. 
Reconheço e uso o meu próprio poder.
  
Vejo o mundo pelos olhos do amor e da aceitação. 
Tudo está bem no meu mundo.

A minha autoestima é alta porque respeito a pessoa que sou. 
 Liberto-me de qualquer necessidade de luta ou sofrimento.
 Mereço tudo o que é bom.

 A minha vida melhora a cada dia que passa.
 Anseio pelo que cada momento novo trará.

 Sei quem sou e não preciso provar o meu valor a ninguém.

 Hoje, nenhum lugar, pessoa ou coisa
 pode irritar-me ou perturbar-me.
 Escolho estar em paz.

Sou um ser radiante que aproveita a Vida ao máximo.

Sei que sou capaz de encontrar a solução
 para cada problema que possa vir e que eu possa criar.

Sou uma pessoa maravilhosa e sinto-me muito bem.
 Agradeço pela minha vida.

Este é o único momento que viverei hoje. 
Escolho aproveitá-lo ao máximo.
Louise Hay



Você já imaginou como seria bom poder se abastecer de amor a qualquer momento e em qualquer lugar? Para que isso aconteça, basta você desenvolver uma relação de amor consigo mesmo.

“Eu aceito a mim mesmo”

Todos nós temos conflitos interiores, tomamos decisões, admitimos na vida certas possibilidades e outras não. 

Todos mantemos um relacionamento com nós mesmos; entretanto, costumamos achar estranho um relacionamento como esse e nos questionamos:

 “Como é meu relacionamento comigo mesmo?” — “Até que ponto eu me dou liberdade a mim mesmo para ser o que sou?” — “Posso contar comigo mesmo ou estou desamparado?” Vale a pena chegar ao fundo dessas questões.

 “Não posso negar que não consigo me amar tão completamente, mas pelo menos me aceito a ponto de ser capaz de manter um relacionamento amoroso.”

Se você for da opinião de que é inaceitável como parceiro amoroso, não conseguirá manter por muito tempo uma relação de amor. Portanto, mude seu julgamento sobre si mesmo.

Observe seus pensamentos e assim, é possível
 avaliar seu julgamento e sua autopunição.

O desenvolvimento da consciência pode
 começar com pensamentos tais como:

 “Evidentemente sou um ser humano e mereço ser amado. Sou eu quem melhor me conhece; se eu não for capaz de me amar,
 como então um outro ser poderá fazer isso?”



Somos intimados de várias maneiras a 
desenvolver a consciência no primeiro momento...

Por um lado, somos impelidos por forças interiores: o anseio por amor-próprio incondicional; o desejo de conhecer a nós mesmos; o impulso de realizar o potencial que existe dentro de nós. Somos motivados por tudo e não pela pergunta

 “Quem sou eu?”
Por outro lado, a própria vida se encarrega disso: quando nos voltamos demais para os outros e desse modo negligenciamos a relação com nosso interior, com frequência a vida nos obriga a nos voltar para nós mesmos.

 Assim, às vezes nos tornamos tão dependentes de 
outra pessoa, que literalmente nos “colamos” nela.

Quando somos agressivos, críticos, severos conosco possivelmente seremos agressivos, críticos severos com os outros, podemos pensar que... 

 se vivemos experiencias traumáticas na infância de ódio, crítica severa, violência, então é possível que internalizamos a figura parental e repetimos o seu comportamento diariamente.

Então, nessas ocasiões, é possível que chegue aos nossos ouvidos o comentário de que devemos ser mantidos a distância ou até mesmo deixados de lado.

 (Às vezes, a escola da vida revela-se bastante cruel.)
 Nesse caso, podemos tomar esse desafio como impulso para fortalecer a relação com nós mesmos e com isso também nossa capacidade de amar.


Ame o próximo como a si mesmo!

Caso eu me recuse a amar a mim mesmo, estarei obstruindo internamente a Fonte que me criou e que se manifesta por meu intermédio. 

E uma blasfêmia contra a força criadora que nunca cria cópias, mas sempre originais únicos, e que depositou em mim um potencial infinito.
 Só quando eu amar a mim mesmo de maneira completa, estarei aceitando o dom de minha própria existência em toda a sua plenitude
.
O amor-próprio cria o alicerce para todos os outros relacionamentos amorosos. Só posso dar de fato aos outros o que já dei a mim.



Nesse sentido, o mandamento cristão
 “Ame o próximo como a si mesmo!”
 - significa, portanto:

 ame o próximo tendo o amor-próprio como fundamento! Em outras palavras, o amor-próprio é o solo fértil, a “mãe” do amor ao próximo.

De onde vem o amor?

O amor é criado pelo homem? Evidentemente que não. Nós o recebemos de uma fonte “universal”, antes
 que possamos oferecê-lo aos outros.

A energia do amor precisa fluir primeiro pelo meu coração, para que eu possa dá-lo a alguém. Meu amor-próprio deve fazer do meu coração uma fonte, antes que dele possa fluir o amor.

Caso meu amor-próprio seja escas­so, meu coração mostra-se pequeno; se ele for grande, então o amor flui incessantemente da minha fonte.
“Suscito em mim o amor universal, deixo-o fluir e preencho com ele todas as partes do meu ser”

Se conseguirmos dizer, sem nenhuma objeção interior:
“Eu me amo assim como sou”,
seremos capazes de dar amor, em decorrência da nossa aliança com a fonte universal, a todas as partes do nosso corpo.

Isso tem um efeito terapêutico e integrador: sentimo-nos mais harmoniosos, mais permeáveis, 
de modo geral, mais inteiros e completos.

Quando, consciente e objetivamente, suscitamos em nós o amor universal, damos um importante passo na expansão do amor universal de Deus. 

Nesse caso, também se torna perceptível a maneira como o amor flui.
E assim, o amor flui para dentro. Trata-se de um movimento por meio do qual nos abastecemos de amor oriundo da nossa própria fonte por intermédio da nossa união com a Vida.

Amamos a nós mesmos e envolvemos com esse amor todas as partes do nosso corpo — principalmente aquelas que foram rejeitadas até o momento. Nesse caso, podemos ser mais ou menos ativos na recepção.


Há situações em que conseguimos, em certa medida, nos aproveitar disso, sem que estejamos conscientes ou que possamos identificar o que aconteceu: quando vamos a um concerto ou damos um passeio sozinhos ao ar livre, observamos silenciosamente um pôr-do-sol...

E comum que essas experiências nos revitalizem, nos deixem energizados e talvez nos deem uma vontade súbita de abraçar alguém. Também é normal que elas dependam de certas situações.

O passo evolutivo caracterizado pela capacidade de recorrermos sempre de maneira ativa e consciente ao 
amor da fonte universal tem uma outra qualidade:

ele faz com que nosso fluxo de amor não dependa mais de criar situações; além de tornar muito mais fáceis outros passos: com uma visão positiva de nós mesmos.

O sentimento de estar unido à vida como um todo aumenta — e nenhuma descrição é capaz de substituir a experiência prática.

Quando eu tiver conseguido dar o passo evolutivo que me permite suscitar em mim o amor universal a qualquer instante, o ganho se tornará óbvio, sobretudo se comparado com a maneira como era antes.

E como se, antes, com medo de morrer de sede, eu tivesse de implo­rar água aos outros, esquecendo que eu tinha uma fonte particular à minha disposição. Então, finalmente, me lembro; agora sei abrir minha “torneira" sempre que precisar.

Ainda que a imagem da torneira possa parecer muito simplista a seus olhos, ela contém uma mensagem importante. Do mesmo modo que não conseguimos ter água, também não podemos ter amor.

Mas, com a mesma facilidade com que abrimos uma torneira, somos capazes de nos suprir com a energia do amor sempre disponível.


É necessário que recorramos à fonte de amor universal para nos provermos da energia desse amor. Os exercícios para o nos ajudam a realizar essa tarefa.

Se eu conseguir viver cercado de amor (de amor-próprio), seja na companhia de outras pessoas ou sozinho, não dependerei do amor de outra pessoa para poder sentir amor em mim: esse é um grande passo para o amor como condição de existência.

O cálice do meu amor-próprio não precisa entornar antes que eu comece a amar outras pessoas. Porém, se eu gostar de mim e me valorizar o suficiente, convém que eu me conceda espaço e tempo para desenvolver o amor por mim mesmo.

“Eu gostaria muito de poder me amar incondicionalmente,
 mas não me sinto preparado!”

Amar-se incondicionalmente é, por um lado, um processo; por outro, uma decisão. E um processo porque se trata de um desenvolvimento que afeta cada vez mais partes do seu ser e pode arraigar-se de forma cada vez mais profunda.

 É uma decisão porque AGORA você tem a possibilidade de decidir se quer se amar de modo completo e incondicional.

“Incondicionalmente” quer dizer: você pode amar também as partes do seu corpo que são rejeitadas e aceitar a idéia de que você está disposto a aprender a amar-se. Então, o que você está esperando?

Você pode deci­dir amar-se incondicionalmente (como
aprendiz). AGORA...
Estar só, ou estar consigo
mesmo, fazer parte do Todo


A qualquer momento você deparará com a questão da solidão. Num primeiro instante, talvez você se pergunte:

 “Será que eu existo para mim mesmo?
 Será que posso ser feliz (sem a companhia dos outros?).”

Se eu não conseguir me sentir à vontade e afetuoso comigo mesmo, se para isso eu precisar imprescindivelmente de outra pessoa, então eu não sou livre.

Para que eu possa ser livre, devo me perguntar com sinceridade: “Será que eu gosto de estar comigo mesmo?” 

Estar consigo mesmo é bastante pra­zeroso e satisfatório. Quando estou comigo, posso aceitar e desenvolver a relação com meu próprio eu, conhecendo-me de um modo bastante especial.

Se eu não conseguir ter prazer com a minha própria companhia, é provável que isso seja fruto de sentimentos
 reprimidos de abandono ou de separação.

Em outras palavras: observando mais atentamente, a solidão ou o fato de estar consigo mesmo, quando considerados de forma negativa, corres­pondem a um sentimento cada vez mais de abandono ou de separação. E esclarecedor e útil que assim o denominemos.

Esta afirmação será importante para todos
 que não suportam a solidão...


 “Eu me liberto de todos os medos relativos ao abandono e à separação, que me impedem de apreciar minha própria companhia e os momentos bons de solidão.”

Libertar-se do sentimento de abandono só faz bem para o relacionamento
Existem dois aspectos a serem considerados. 

Primeiro: eu não posso deixar meu parceiro se aproximar de mim e invadir a parte do meu coração onde guardo os meus sentimentos reprimidos de abandono. O amor dele poderia tocar nas feridas antigas e reabri-las, e isso eu quero evitar.

Segundo: se eu não conseguir aceitar e liberar meus sentimentos de abandono, se eu tiver de evitá-los à força e para isso precisar do outro, então não estarei totalmente livre para desfrutar o relacionamento.

Ficarei o tempo todo tentando satisfazer as expectativas da outra pessoa, para que ele não me abandone, em vez de ser eu mesmo. E novamente meu anseio por liberdade entrará em conflito com o do outro, e me sentirei obrigado a manter distância.

 Entre esses dois movimentos forçados, há pouco lugar para o amor. E ele precisa de liberdade para crescer.

Quando conseguimos aceitar o “abandono existencial” da infância, sentimo-nos mais seguros na vida. Amamos, então, com a certeza de uma comunhão original mais profunda.

 Libertar-me do sentimento de abandono é bom para mim mesmo

Quando preciso evitar que os sentimentos de abandono reprimidos aflorem, acabo compulsivamente procurando contato, fazendo sexo, traba­lhando, comendo, assistindo à televisão ou me distraindo de outro jeito: na maior parte das vezes, é em mim mesmo que deixo de prestar atenção.

Como já vimos, a capacidade de viver para nós mesmos, de amar a nós mesmos, forma a base do nosso crescimento.

Se eu me responsabilizar pela aceitação e pela liberação de meus sentimentos de abandono, por meio de determinados exercícios, não precisarei provocá-los em meus relacionamentos, para poder percebê-los e curá-los.

“Eu me descontraio ao me sentir um todo harmonioso”
Quando não preciso mais temer nenhum sentimento de abandono reprimido, sou capaz de me descontrair totalmente na minha solidão. Meu amor fica mais livre, pois já não preciso do outro para encobrir a minha solidão.
Louise Hay



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