O Segredo
Supremo jaz no poder da crença. Ela ê a chave para a força mental básica, que
converte os conceitos em realidades. Podem-se alcançar os objetivos por formas
que parecem miraculosas, no entanto, utilizamos apenas forças naturais
disponíveis para qualquer pessoa.
Mesmo as alterações físicas no corpo podem ser
provocadas por crença profundamente implantada. A chave para se ter muito
dinheiro jaz, com frequência, em um simples processo de autossugestão.
Concentre- se exatamente naquilo que deseja e
verá tabuletas que indicam o caminho. Agora, e você pode controlar sua própria
evolução como uma pessoa melhor e mais bem-sucedida.
A mente
humana pode alcançar tudo que é capaz de acreditar.
Releia isso,
por favor, devagar: A mente humana pode alcançar tudo que é capaz de acreditar.
Talvez você a
achasse um pouco difícil de assimilar imediatamente.
Agora, no
entanto, já conheceu muitos dos padrões de sucesso e fracasso, felicidade e
infelicidade, tumulto mental e paz de espírito, que o homem dá a si mesmo.
Agora, quando
você lê: A mente humana pode alcançar tudo que é capaz de acreditar,
sabe que a concepção de realização se transforma na própria realização, é nossa
grande prerrogativa humana.
A mente
humana pode alcançar tudo em que é capaz de acreditar.
Esse é o Segredo Supremo.
Acredite,
verdadeira e profundamente,
que possuirá grande riqueza, e a terá.
Acredite,
verdadeira e profundamente,
que terá saúde física perfeita, e a terá.
Acredite,
verdadeira e profundamente, que possuirá paz de espírito, e a terá — e todas as
maravilhas que a acompanham.
Diariamente
eu tenho a Força Divina do Espírito Santo de uma ótima saúde física, mental e
espiritual.
Diariamente
eu sou abençoada pelo Espírito Santo com a Beleza da Harmonia do Amor.
A mente
humana pode alcançar tudo em que é capaz de acreditar. Este é o
segredo conhecido em épocas passadas; este é o segredo que governa a
realização atual; este é o segredo que seguirá o homem às estrelas. Este é o
segredo das gerações.
O que
queremos dizer com ACREDITAR?
“Desejo não é
realidade”, diz um velho ditado. Isto é verdade de e o ajuda a lembrar que um desejo
não é uma crença.
Um desejo
acontece, por assim dizer, na superfície da mente.
Desejo ... talvez você
diga, e acrescenta qualquer anseio que desperta sua fantasia, paixão,
entusiasmo, esperança ... ganhar, inesperadamente, um milhão de dólares ... ser
capaz de bater os braços e voar.
Um desejo não é limitado por forças naturais.
Esse fato
bastante aparente, contudo, não é a principal diferença entre um desejo e uma
crença.
Uma crença
tem origem, por assim dizer, nas profundezas da mente é responsável
por boa parte da “força da personalidade” e por muito mais em que podemos
colocar, apenas, os rótulos mais ineptos.
É a crença
em uma causa — muito mais forte que um desejo de permanecer vivo — que
faz as pessoas transcenderem mesmo o instinto de autopreservação. É a fé que
cria religiões, sustenta nações, fica por trás de qualquer coisa importante
que é conseguida.
Uma crença, repito, é parte de você; é por isto
que pode alcançar aquilo em que acredita. Além disso, quando tem uma grande
fé, você acredita o tempo todo, exatamente como, o tempo todo, você contínua
vivendo.
"Se a sua crença predominante está programada
para o fracasso, assim, será.
A autoestima
determina nossa fé,
nossa crença em nosso sucesso". Suzan Nilman
Sinta amor por
sua alma, ame seu corpo e sua mente e amor abrirá portas no universo da sua
realização mental e espiritual.
Sinta que o poder
da sua mente é o poder de Deus que realiza milagres, Deus vive dentro de você.
O ódio ao
outro revela o ódio por si mesmo.
Consciente
e subconsciente
Como disse
alguém, a mente consciente nos proporciona “pensamentos que conhecemos”. Você
quer calçar seus sapatos, por exemplo, ou ouvir rádio, e conhecendo o
pensamento consciente, executa a ação apropriada.
Agora, mal
existe uma razão física porque a pessoa não deveria calçar os sapatos ou ligar
o rádio se deseja fazê-lo e pode usar as mãos.
Mas,
suponhamos agora que talvez exista algum motivo para não ligar o rádio.
Imaginemos que é o momento em que, talvez, se possa ouvir uma determinada
transmissão estrangeira, e seu governo opressor estabeleceu castigos para as
pessoas que ouvirem essa transmissão.
Além disso, você sabe que não pode ouvir a
transmissão em total segurança, porque suspeita de que existem espiões em sua
casa.
Você estende
ou não a mão e liga o botão que apresentará o programa proibido? Isso
dependerá, em grande parte, de seu subconsciente.
Não é na
mente consciente que somos, basicamente, medrosos ou corajosos, mas, bem mais
no fundo. E assim o subconsciente instruirá o consciente, sem que você saiba, e
no consciente aparecerá o pensamento que você conhece:
“Não o faça,
você terminará na prisão! ou Defenderei minha liberdade de
ouvir o que quero, sob quaisquer circunstâncias, ou mesmo um compromisso
como
Vou verificar
se aquele tipo abelhudo do quarto mobiliado, lá de cima, está em casa, e se não
estiver, ligarei o rádio.
Leve isto um
pouco mais longe. Suponhamos que você diz em sua mente consciente — vou
ligar o rádio às nove horas da noite, aconteça o que acontecer!
Mas você
deseja, mais do que acredita nisto, enquanto o tempo todo, em seu
subconsciente, habita um medo que equivale a uma ordem para não ligar o rádio.
Então, o
subconsciente abastecerá o
consciente com todo tipo de fugas e desculpas.
De alguma
forma, você dará um jeito para chegar tarde em casa, ou entrará correndo em
casa na hora exata, e "“acidentalmente”, esbarrará no rádio, o derrubará
da mesa e ele se quebrará. (Um acidente bastante honesto, desde que você
acreditará, conscientemente, que foi casual.)
Ou talvez você assuma um
compromisso para fazer alguma coisa na hora da transmissão, e depois, de
repente, se lembre — quando o subconsciente permitir que se lembre,
conscientemente — de que aquela é a hora da transmissão, e como você foi tolo
em se comprometer com outra coisa.
Não atribua
qualquer implicação de desonestidade a tudo isto, nem qualquer implicação de
que motivo algum deveria ser mais forte do que o direito pessoal de ligar o
rádio.
Considere isso, amplamente. Entenda que seu
subconsciente é seu chefe
oculto.
Provavelmente,
você tem identificado isto muitas vezes, quando diz que há alguma coisa que,
simplesmente, não fará;
é contra os seus
princípios.
Um princípio
verdadeiro é uma crença permanente que é parte de você, e pode, claro, ser uma
coisa muito útil e necessária.
O
subconsciente é seu chefe oculto, então, e dá ordens ao consciente. Mas seu
subconsciente, como sabe, com certeza, pela leitura deste texto, é um tipo
muito especial de chefe.
Fará uma conferência com você, por assim
dizer, e levará em conta a mudança de qualquer um de seus regulamentos,
cancelando-os, substituindo-os por outros, se for necessário.
Resolva que
crença deseja, introduza-a com firmeza em seu subconsciente, e ele instruirá,
daí em diante, seu consciente para “viver de acordo” com essa crença.
Deixe sua
crença incluir o conceito de realização e o subconsciente descobrirá meios
para esta realização que, sobre a força de um simples desejo, lhe escaparia
completamente.
Talvez você fale de “sorte” ou “oportunidades
propícias”, mas o que quer dizer é um ativador de todos os seus sentidos em direção à
realização que deseja — uma concentração de todas as forças, afastadas de
outros assuntos e em direção a essa realização — um avanço poderoso de força e
engenho — uma harmonização com outras mentes cuja ajuda, de outra forma, lhe
teria escapado — e mais!
As melhores
palavras claudicam quando falam sobre o poder da crença. Sinta apenas sua
crença empurrando-o para o objetivo de sua realização, e saberá, afinal, que
uma força irresistível está às suas ordens.
Há um limite
para o que a crença pode obter?
Se existe um
limite, ninguém o viu ainda. Mencionei, muitas vezes, que podemos, ocasional
mente, valer-nos de poderes além de nossos sentidos comuns.
(Não poderes
sobrenaturais, mas naturais, que estamos apenas começando a compreender.) A
crença profunda do subconsciente ajuda, enormemente, a conquistar o auxílio
destes poderes invisíveis.
Certa vez,
quando eu era criança, tive febre tifoide — a única doença grave que já tive.
Fiquei doente durante semanas, sem revelar qualquer sinal de melhora.
Afinal,
como meu pai me contou anos mais tarde, entrei em coma. Os dois médicos que
vieram à nossa fazenda disseram a papal que não havia mais nada que pudessem
fazer; meu fim tardaria apenas algumas horas.
Meu pai se
dirigiu à floresta. Lá, ajoelhou-se e rezou a outro Médico, além dos médicos da
terra. Com sua oração, ele criou uma poderosa e envolvente crença de que eu me recuperaria.
Ficou de joelhos por uma hora ou mais, e, afinal, uma grande paz desceu
sobre ele... a paz de espírito que é a condição em que a mente funciona o
melhor possível. E, de repente, de parte alguma, e no entanto, além da menor
sombra de dúvida, ele teve certeza, tranquilamente, de que eu me recuperaria.
Não sei onde
a oração de meu pai poderia ter sido ouvida, nem se o foi, nem se o simples
fato de rezar lhe proporcionou o agente concentrador e ativo, que é parte da
crença profunda do subconsciente.
Mas sei que
quando ele voltou a casa, encontrou-me sentado, o que me havia sido impossível
fazer umas duas horas antes. Sentado, gritando por água e sem febre.
Outra
geração, outro objetivo
Tive o
privilégio de ver em minha geração, e com meu filho, como a crença profunda
pode trazer uma realização ‘‘impossível”.
Quando meu
filho Blair nasceu sem orelhas, e sem muitas partes vitais do mecanismo comum
da audição, concebi a idéia de que ele iria ouvir.
Deixe-me revelar sumariamente os obstáculos
que foram colocados no caminho de Blair e no meu — as censuras que recebi por
não permitir que ele aprendesse a falar por sinais, as tentativas de destruir
sua vida tomando-o consciente de que era “diferente” e assim por diante.
De qualquer forma, eu sabia que o
subconsciente pode operar maravilhas para o estabelecimento de função saudável
e adequada do organismo — quando é assim condicionado.
O consciente
serve, muitas vezes, como uma espécie de sentinela, que protege a entrada para
o subconsciente.
Assim, quando dizemos, “Um homem persuadido
contra sua vontade ainda continua com a mesma opinião”, é porque sua
concordância foi apenas consciente, talvez mais para conservar a paz do que
“uma mudança de ordens” do subconsciente.
Ou, em circunstâncias incomuns, ficamos
“empolgados” e não agimos de nossa maneira habitual, mas depois voltamos ao
nosso modo normal de conduta porque nenhuma impressão profunda foi causada.
O hipnotismo
parece passar por cima da mente consciente, ocasionalmente, e com algumas
pessoas. Há um meio melhor e menos arriscado, contudo, de ultrapassar a barreira
do consciente e fixar instruções no subconsciente, onde serão absorvidas e
reabastecidas.
Assim se dão instruções a uma pessoa adormecida. O consciente
dorme, mas o subconsciente não. Pesquisas recentes sugerem que há certas fases
do sono em que a mente está mais receptiva do que em outras, e estou contente
de ver esta moderna investigação da técnica
Antes de dormir faça esta afirmação.
Talvez eu tenha desperdiçado
alguns dos meus esforços, mas eles foram tão prolongados e apoiados por tal
crença, que conseguiram aquilo que muitas pessoas diziam que eu jamais seria
capaz de fazer.
Falei com
Blair enquanto ele dormia. Falei diretamente ao seu subconsciente e lhe disse o
que esperava dele. Recebeu estímulo adicional do seu sistema nervoso através
da quiroprática.
Com esse
método, induzí a natureza a levar uma série extra de nervos auditivos do
cérebro de Blair para as paredes internas do seu crânio. Agora, ele não
desenvolveu orelhas, mas obteve a capacidade de ouvir equivalente a cerca de
65% do nível normal, e com isso ele progrediu muito bem.
Talvez alguns chamem isto de cura milagrosa,
mas eu preferiria chamar de demonstração do poder de forças naturais.
Apenas, como
Blair ouve? Através da condução óssea aos novos nervos no interior do seu
crânio. Agora, sabemos que alguns dos novos e maravilhosos aparelhos auditivos
transistorizados dependem da condução óssea.
Postado por dharmadhannya
Primeira Parte do texto
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