Eu invoco ao Ancião Sagrado - a
Cabeça Incognoscível - guardião do “Mistério dos Mistérios”, escondido pelas
“vestes”, de tal modo que eu sei que o Pequeno Rosto (Microposope) se dispõe
a receber a vida. Sua “influência” recebe o “fio do infinito”, que a Cabala
chama de Sitra go Sitra (Mistério no Mistério).
Eu invoco no Sexto Caminho - a
Inteligência Mediadora – a sintonia com o coração divino que é o reservatório
das bênçãos que se unem na vibração da Beleza e
Harmonia divina.
Tetragramamaton Aloah Va Daath
“Deus manifesto na esfera da mente”, permita que eu tenha uma compressão
transcendente do significado do Santo Nome Aloah Va Daath, e assim possa
expandir a consciência superior da minha existência.
Mestre dos Mestres, Guru de todos
os Gurus, Budas de todos os Budas – Teu rosto brilha no Sol que habita
Tiphareth...Eu lhe imploro, liberta-me da ignorância...
Aos pés do mestre eu me curvo,
estou coberta
com o manto de luz do Sol de Tiphareth .
Estou coberta com o Manto Interno
da Glória
– estou em harmonia com a beleza da vida...
Recebi do ancião o “fio do
infinito” para que um dia eu possa alcançar o plano mental ou da
criação do Coração do Grande Sol Central – ele me ensinará a compreensão do
nome Divino de Jehova Aloa va Daath. (“Deus manifesto na mente’).
Ouço o barulho do trovão, o céu se
ilumina e Sol desponta depois da tempestade, deixo a chuva cair no meu
corpo...
Ouço o barulho do trovão - a voz
Divina ressoa no céu...
São sinais da existência de Deus...
O iniciado conhece os sinais ocultos de Daath.
Agora, minha imaginação não tem
limites... É infinita, então, eu posso atravessar o Portal do meu futuro...
Do dharma, do meu vir a ser...
O símbolo do infinito brilha com
miríades de miríades e milhões e milhões de luzes se movimentam ...
O símbolo do
infinito está construído com a linha , reta e pura do
equilíbrio, da beleza e da harmonia da forma do UM ...
A unidade de tudo e de todos.
O coro angélico canta para todos
que atravessam o portal da luz...
O Anjo Rafael é meu guia neste
caminho...
Ele tem a chave para abrir o
Portal.
A vontade das Vontades manifesta-se
pela oração dos homens na Terra.
Olho e vejo as luzes no alto...
Abro meu coração para que a luz do grande Sol Central, brilhe dentro de
mim... Esta e a chave do Mistério do Mistérios...
O Sol nasceu para todos...
Ilumina
com a beleza da luz a da felicidade os olhos do iniciado...
Eu ajoelho e peço aos anjos a
humildade e a devoção de um verdadeiro iniciado no raio de luz infinito do
coração do Grande Logos Sol Central
A natureza divina é pura luz e
compaixão...
O coração Divino do Grande Sol
Central espelha no microcosmo da existência, sua imagem, seu reflexo...
”Contemplando como num espelho a
glória do Senhor, eles se transformam na imagem da glória”
Um coração ensolarado,
generoso ilumina a humanidade como o Sol...
Convido o iniciado a abrir o portal
do seu coração para o despertar do Sol interior...
A misericórdia pede passagem para o
justo passar...
A misericórdia brilha
como o Sol no coração do justo, que aprendeu a perdoar...
Tenho a visão da beleza da harmonia do amor...
Amado Guru, quero ser justa e ter a
honra de respeitar o outro....
O diamante Gira o Tempo...
A mercaba brilha no infinito...
É o vazio infinito do Centro do
Grande Ser...
Centelha divina que pega fogo como
a fênix e voa...
A liberdade de quem nada possui e é
dono de tudo...
Eu vejo meu amado, meu
amor divino com a rosa em suas mãos...
Estou em sintonia com a beleza de
Tiphareth, a Sexta Sephirah... Minha imaginação não tem limites... É o
infinito...
Magnífica beleza...
O coração do
adepto pode sentir, compreender e ver a beleza do Sol...
Anjo Rafael ilumina meus olhos,
para que eu não fique cega pelo orgulho e pela arrogância.
O demônio que se alimenta do
orgulho quer o brilho falso do ouro que não brilha...
Tiphareth é a luz da alma...
Coração do Mundo...
Os sinos tocam... O templo está
aberto...
As graças do coração do Buda, do
Cristo brilham no coração de Tiphareth...
O Portal está aberto... Sua
imaginação é o infinito...
O perfume da rosa que há na
cruz, está no coração do Cristo...
A face do senhor se ilumina de amor
e de compaixão.
,;Concentre-se na rosa , símbolo da
regeneração e da libertação...
Eu Sou o que Sou... Eu Sou a Divina
Presença... “Eu e o Pai somos UM”
Minhas mãos distribuem rosas que
exalam o perfume da Paixão do Cristo...
Sou o Centro da Árvore
da Vida. Inteligência Mediadora... A Luz da redenção para tudo e para
Todos...
Tipharet é o coração do Cristo...
Um coração aberto é um portal de
luz de misericórdia e de compaixão...
O Sol Divino que queima o carma...
A luz do futuro... Dharma dhannya
Dharmadhannya
Sanat Kumara é um Grande Ser de Luz,
Regente do Planeta Vênus, cuja população vive em dimensões muito elevadas. É
também conhecido como o Ancião dos Dias e Deus da Paciência. Seu complemento
divino é Vênus, co-regente do planeta Vênus.
Sua chegada ao nosso Planeta, data de
aproximadamente dezoito milhões de anos a.C., correspondente ao periodo da raça
Lemuriana, ou terceira raça raiz, quando o nosso planeta estava imerso em
trevas, onde ele se ofereceu para sustentá-lo com sua própria Luz e instalou a
Chama Trina no coração dos homens.
Em função de sua vinda e de seu compromisso
para com nosso planeta, 144.000 almas de Vênus ofereceram-se para vir com ele e
apoiar a sua missão. Quatrocentos kumaras que formaram a vanguarda, construíram
o magnífico retiro de Shamballa, a Cidade Luz, num trabalho que foi chamado de
"Projeto Vida", na ilha de Gobi, hoje deserto de Gobi. Esses iluminados
encarnaram muitas vezes. Guiados por sonhos e intuições, foram construindo
Shamballa para receber o grande Pai Kumara.
Sanat Kumara, residiu nesse retiro
físico, embora nunca tenha ocupado um corpo físico como o que ocupamos hoje.
Esse retiro estava no universo material, porém, altamente etérico. Depois ficou
certo à sua proteção, que Shamballa, esse maravilhoso retiro que estava na
oitava física, deveria ser retirado à oitava etérica.
A construção durou 900
anos, pois, ela sofria ataques constantes e parte do trabalho caia por terra.
Seu projeto é a réplica da Shamballa Vênus. Foi construída de mármore branco,
num local da Ásia Central conhecido como Ilha Branca, que ficava num lago/mar
sereno, onde é hoje o Deserto de Gobi, na Mongólia.
Era um lugar suntuoso, com
jardins e muitas flores. Podemos ter uma vaga idéia do que foi Shamballa a
partir do Taj Mahal, construído muito tempo depois pelo Mestre El Morya, em uma
de suas encarnações na Índia, inspirado na arquitetura da Cidade Luz.
Concluída a cidade sagrada, Sanat
Kumara veio com uma corte de mestres, anjos e arcanjos. Uma grande cerimônia,
que a Terra nunca tinha visto, aconteceu então. O Grande Kumara, com o auxílio
de mais três, ancorou na Terra a Sagrada Chama Trina.
Um dos Kumaras invocou o
Raio Azul, o outro invocou o Raio Rosa e o terceiro invocou o Raio Dourado e
Sanat Kumara fez uma síntese dos três, oferecendo-a à Terra e à humanidade.
Imediatamente, a natureza se renovou, animais e plantas reviveram e cada homem
na Terra sentiu uma faísca de amor arder em seu coração. E a Terra então
começou a mudar.
Foi um grande momento cósmico, e
muitos irmãos das estrelas se ofereceram como voluntários para ajudar no grande
projeto. Segundo os registros da Grande Fraternidade Branca Universal, 9.000
seres vieram imediatamente dos reinos humano, angélico e dévico. Shamballa é o
maior foco de luz da Terra, que ajuda a manter o equilíbrio energético do
planeta. É o lugar "onde a vontade de Deus é conhecida", como está
escrito na Grande Invocação.
Assim que se fixou em Shamballa,
Sanat Kumara fundou a Grande Fraternidade Branca Universal, com a ajuda de dois
grandes seres:
Lorde Gautama, conhecido mais tarde como "Buda" em sua
encarnação como Príncipe Sidarta e Lorde Maitreya, o Cristo Cósmico. A partir
daí, a Fraternidade Branca direcionou a evolução espiritual do planeta Terra,
sob a orientação maior de Sanat Kumara até que, com a entrada da Era de
Aquário, o Ancião dos Dias pode voltar ao seu planeta natal, já que a Terra,
está enfim no caminho sem volta da ascensão espiritual.
Sanat Kumara, em
cerimônia muito especial ocorrida em 1956, passou o seu cargo de Senhor do
Mundo ao Muito Amado Lorde Gautama. Shamballa está mais viva do que nunca, na
Quarta Dimensão da Terra, esperando pela humanidade e pela grande ascensão
planetária que já começou.
Fonte : Via Luz
Sanat Kumara
para Lanello
Há muito tempo atrás Numa estrela distante Reuniu-se solenemente Um grande conselho.
Uma pergunta pesava Na mente de todos — O destino da Terra, E o que fazer da humanidade.
O planeta estava assolado Pela discórdia e contenda, As pessoas haviam esquecido O propósito da vida.
Haviam até começado A andar de quatro, Em seus olhos e almas não brilhava mais A grande luz de Deus.
“A Terra há que ser dissolvida,” Decretou o conselho cósmico, “E sua energia retornar Para o grande oceano original.”
Então eu, Sanat Kumara Levantei-me do meu assento E supliquei por uma Oportunidade Àqueles que estavam presentes:
“Peço-lhes para dar-lhes uma chance Pois, talvez com o tempo, Eles se lembrarão De que um dia eram divinos.
“Mostrarei a eles o caminho, Serei a linha de frente Concedendo à Terra misericórdia, Se agora a minha idéia for aceita.”
“Meu Filho,” disse um ancião, “Você conhece bem a lei — Ficará preso à Terra Até engrossarem suas fileiras.
“Para trazê-los de volta, A chama do seu coração Precisará inspirá-los a amar, a ponto De se tornarem a Estrela da Liberdade.
“Haverá um novo começo Para os filhos da humanidade, Por sua graça concederemos A eles um novo plano divino.”
Ajoelhei-me muito grato Perante o Grande Trono Branco Onde o Ser Sem Nome abençoou-me Quando parti de volta para casa:
“Meu filho, eles o chamarão De Ancião de Dias, Louva e glorifica em si O Grande Espírito de Deus.
“Você é conhecido por todos no cosmo como juventude eterna Que sua Palavra seja agora Como uma fonte de verdade.
“Eu o unjo com o Espírito O EU SOU O QUE EU SOU, A arca da aliança E o Cordeiro encarnado.”
Sobre meus ombros desceu então Um manto de luz poderoso Poder, glória e honra Amor, sabedoria e poder.
Despedi-me do conselho E voltei à minha estrela Onde a linda Vênus aguardava Com os Santos Kumaras.
Mensageiros alados haviam anunciado A decisão do conselho cósmico: A Terra receberia agora Uma nova dispensação.
Nossa filha Meta recebeu-me Em casa com um beijo. “Pai, somos tão gratos, Por sua coragem e fé.”
À noite comemoramos Num grande baile e recepção, Mas nossos corações pesavam Com uma certa tristeza.
A dor da separação que vinha Não podia ser apagada Ao pensarmos nos seres queridos Que certamente fariam tanta falta.
Muitos éons se passariam Antes de nos vermos de novo Com a missão cumprida E a vitória alcançada.
A noite lançou sobre nós Um cobertor de paz, Nossa estrela gêmea piscou gentilmente com etéreo silêncio.
Olhei então as montanhas E para minha surpresa, Vi uma grande espiral De luz flutuando abaixo.
Eram as almas dos meus filhos — Cento e quarenta e quatro mil Aproximando-se do nosso palácio Com alegre dedicação
O hino da fraternidade Que ecoava ao longe Ainda soa nesses vales: A Ode à Alegria no Solstício.
Chegaram ao nosso balcão, Pararam, olhando para o alto, Adiantaram-se para falar-me Sob o céu de cor violeta.
Vi que seu líder Era o meu filho amado Cuja leal constância A ninguém se comparava.
“Nosso Pai,” ele disse, “Soubemos de sua promessa. Não o abandonaremos sozinho, Travaremos a boa luta.
“Iremos preparar o caminho, Ajudaremos a cuidar da chama, Espalharemos amor e luz Ensinaremos em seu nome.
“Estaremos ao seu lado Quando começar a lutar; Iremos à Terra na frente, Para o mal afastar.”
Seu amor era tão tocante Seu serviço tão precioso Ficamos mudos, sem palavras Com tanta dedicação.
Os cento e quarenta e quatro mil, minha esposa e eu choramos juntos de alegria; E mais legiões de anjos.
Então separei dentre eles Cento e quarenta e quatro Para serem os batedores Na aventura gigantesca.
O véu havia sido afastado O mundo celeste deixado para trás Vestidos em corpos de carne Eles nasceram entre a humanidade.
Nem castelo nem palácio Seriam sua morada na Terra Mas barraco, cavernas e palhoças Moradas humildes talhadas na pedra.
Ficaram fortes e maduros Como os seus parentes Mas suas almas ansiavam sempre, O desejo de transcender.
Era a lembrança profunda Que não podia se apagar De uma cidade magnífica Que seria seu destino.
Chegou o dia da partida — Deixaram amigos e família, Navegaram horizontes azuis Buscando a terra santa.
Com corações cheios de paixão, Buscaram dia e noite, Só a intuição a guiá-los Para o local apontado.
Dos quatro cantos da Terra Chegaram esses peregrinos Guerreiros do espírito poderosos Atravessaram terras, mares e céus.
O Mar de Gobi era o local Que o destino havia escolhido Para esses homens cumprir Seu propósito sublime.
Os peregrinos chegaram Ao seu destino final Um deles se apresentou Para falar de uma visão:
“Um resplendor de brancura É a cidade que vamos criar Reminiscencia de Vênus E seus arquitetos divinos.
“Numa ilha verdejante Construiram sete templos Focos do fogo sagrado Em retiros de alabastro.
“Uma maravilhosa ponte Será a primeira tarefa Sobre as águas azul safira Para que outros atravessem.
“Feita de mármore branco Incrustada com ouro mais fino, Com imagens de querubins talhadas Memórias de dias passados.”
Com o suor de suas frontes Iniciaram a tarefa Arrastaram rochas, pedras e metal; Novecentos anos passaram.
Descendo das encostas vizinhas Hordas de selvagens atacavam Para destruir o que construiram E a meta cósmica atrasar.
Determinados e constantes Mantiveram o seu passo Recuperando os destroços Plantando neles jardins.
No ponto mais alto da ilha Construiram o templo central Onde os pés santos de Sanat Kumara Um dia pisariam.
Doze degraus de mármore Levavam ao trono Encabeçado com perfeição Por um alto domo enfeitado.
Uma porta de ouro maciço Refletia os raios do sol Que como um espelho gigante Recebia cada pessoa.
Altas árvores ladeavam o caminho Que levava ao portão Espelhos dágua, fontes coloridas Jardins de cores vibrantes.
Um local sagrado foi criado Onde a fraternidade brilhava, Eles a chamaram Shamballa Para lembrarem-se de casa.
A tarefa estava completa Os altares ataviados Com flores delicadas Colhidas nos lindos jardins.
Sanat Kumara viria agora Pois o tempo era curto Para partir para a Terra Com sua corte fiel.
Despediu-se de sua senhora Num abraço pungente E partiram de Hesperus Para o espaço estelar.
As almas que se reuniram Cantaram hinos de louvor Ele abençoou-as sinceramente Com seu olhar de amor.
Para a surpresa de todos Num brilhante facho de luz Ele desapareceu Como a cauda de um cometa gigante.
Em Shamballa, os construtores Aguardavam com a respiração suspensa Seu Senhor aparecer E dar descanso à Terra.
Os pássaros pararam de cantar Os mares pararam as ondas Toda a natureza calou Nesse dia assombroso.
Lento e magestoso então Seus pés tocaram o solo, E toda a vida sentiu sua presença Embora não houvesse um ruído.
Paz, esperança e conforto Calaram fundo em cada alma Conforme seu Grande Espírito percorria Florestas, lagos e colinas.
Flores cansadas e murchas Novamente se levantaram, E a risada das crianças Foi ouvida novamente.
Os construtores estavam felizes Terminaram sua labuta Ajoelharam dando graças para louvar seu Senhor.
Então, sobre o altar principal O Senhor Ancião de Dias Num poderoso fiat Invocou a chama brilhante.
A chama trina imortal, Rosa, Amarelo e Azul Fonte de amor, saber e poder Renovou a vida preciosa.
De cada pluma acesa Brilhavam fios de luz Unido todos os corações Numa rede mística.
A crise terminara O planeta foi salvo, A Terra redimida Para uma era de ouro.
O final dessa história Você deve escolher Ao buscar na sua alma As chaves que ela traz.
Feche os olhos, procure ver Sua poderosa chama trina Ancorada no fundo do coração Sua proclamação espiritual.
Pulsando, brilhando Ela gira e aumenta Ajudando a descobrir sua missão Para você poder ascender.
©Therese Emmanuel Grey Tradução Maria Teresa Moras
Oração de Sanat Kumara
Sanat Kumara gostaria de ajudá-lo na sua vida e em todos os assuntos pertinentes à situação mundial. Ele não pode fazê-lo a menos que você o peça, porque você tem o livre-arbítrio. A oração a seguir pode ser feita todos os dias, várias vêzes por dia, para invocar a presença de Sanat Kumara em sua vida. Faça-a em voz alta para usar o poder da palavra falada.
Em nome do EU SOU O QUE EU SOU, em nome de Brahman, invoco Sanat Kumara e as legiões dos treze arcanjos para que tomem pocessão de:
• todo o mal enviado à juventude do mundo: aborto, drogas, açúcar, álcool, nicotina, música rock e rap, e todos os abusos do fogo sagrado
• toda a máquina de guerra e terrorismo, guerra nuclear, química e biológica
• todas as condições atmosféricas problemáticas, como: _____________
• todas as tendências negativas que afetam a nossa nação: ataques à vida, à liberdade, à busca da felicidade e às quatro liberdades sagradas
• toda a manipulação da economia, das fontes de energia, do sistema financeiro e da abundância dos portadores de luz
• os seguintes problemas que afetam a minha vida, a vida da minha família e da minha comunidade: _______________
Que esses pedidos sejam atendidos de acordo com a Vontade de Deus. Amém.
Oração para a cura
Chama divina da cura, verde fulgor, EU SOU, presença tão serena
Tua compaixão vem derramar e pela verdade tudo acertar
Chama-consagração, milagre, minha mente em ti reflete.
Ao irmão mais firme ajuda e o teu poder total
Chama-consagração, remédio, cura, vem encher-me sempre
Aos irmãos reconfortando pela graça do seu desejo
Chama-cura, vem encher-me, vibrante vida renascida
Deus em mim, vem curar-me, toda a alma eu curo agora
Chama-consagração, milagre, minha mente em ti reflete
Ao irmão mais firme ajuda e o teu poder total
Chama-consagração, remédio, cura, vem encher-me sempre
Aos irmãos reconfortando pela graça do seu desejo
Ó Vista, Jesus querido, Mãe Maria tão sincera
À vossa chama agora viemos em nome de Deus ser curados.
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