quinta-feira, 3 de janeiro de 2019

Conscência de Deus - Logos Universal




Deus - Consciência Universal

Quando você compreender o "conceito" o significado Universal da 
essência de "Deus" em todas as suas manifestações - a "sua" consciência expande. Você cresce e se integra a Unidade como espelho do Criador. 
Você começa a respirar com a Unidade.
Eu Sou UM-a só consciência. Postado por Dharma Dhannya


"DEUS"

– Você crê na existência de Deus?
– Talvez não dum Deus a que você se refere.
– Que é que você entende por Deus?

– Por Deus entendo a Realidade absoluta, eterna, infinita, universal, a Causa-prima de todas as coisas;

- a Consciência Cósmica; a Alma do Universo;
ou, no dizer de Einstein, a grande Lei que estabeleceu e mantém a harmonia do Universo.

 O que admito é a Vida Universal, que em todos os seres vivos se reflete como vida individual.

 Estou com Paulo de Tarso, que disse aos filósofos de Atenas: “Deus é aquele Ser no qual vivemos, nos movemos e temos a nossa existência”.

– Quer dizer que você não admite um Deus pessoal?
– Se por “pessoal” você entende um Deus “individual”, limitado, finito, é claro que não admito semelhante pseudo-deus, porque seria a negação radical do Deus verdadeiro, que não tem limitação no tempo e no espaço.

– Você tem certeza da existência desse Deus universal?
– Certeza absoluta, embora a palavra “existência” não seja muito exata. Deus não “existe”, Deus “é”.

 Existir, em sentido próprio, só se pode dizer de creaturas individuais, finitas, limitadas, Existir (de ex-sistir, de ser colocado fora) só se diz de um efeito, mas não da Causa;

aquele ex-siste é “colocado fora” ou produzido; a Causa, porém, siste ou simplesmente É. Deus, o Universal, é – nós, os individuais, existimos.

– Quer dizer que você pode provar a realidade de Deus?
– Provar, não; ter certeza, sim.
– Como? Se não a pode provar, donde lhe vem a certeza da realidade de Deus? A certeza não vem das provas?

– Nas coisas objetivas, individuais, a chamada certeza vem das provas, como todo cientista sabe; mas, não sendo Deus um objeto ou indivíduo, a certeza que dele temos não pode vir das provas científicas, analíticas.
– Donde lhe vem, pois, essa certeza?


– Brota das profundezas da experiência íntima. É o resultado de uma intuição espiritual, que não pode ser explicada a quem não a teve.

 Quem nunca teve amor ou alegria nunca saberá o que essas coisas são, por mais que alguém lhas defina e descreva e analise teoricamente.



 Quem nunca viveu a Deus nas profundezas do seu ser central, esse não tem certeza da sua realidade, por mais que estude e analise os chamados argumentos pela existência de Deus.

Esses argumentos servem apenas para remover obstáculos, abrir caminho, desobstruir canais – mas nenhum deles pode dar certeza real e cabal sobre Deus.

 Para que essa certeza brote das divinas profundezas da alma humana deve o homem levar uma vida ética compatível com a santidade de Deus e deve também abismar-se, de vez em quando, num profundo silêncio, a sós com sua alma.

 Então ouvirá os “ditos indizíveis”, de que fala Paulo de Tarso, quando foi arrebatado ao “terceiro céu”.

Quem admite um Deus pessoal cientificamente provado, é ateu – e quem adora esse Deus demonstrado é idólatra.
– Você crê que há três pessoas em Deus?
– Se não há em Deus nenhuma pessoa, como é que haveria três?

– Mas a teologia fala de três pessoas, da Santíssima Trindade...
– Talvez para sua grande surpresa, lhe devo dizer que a trindade divina não é admitida apenas pela teologia cristã; todas as grandes filosofias da antiguidade reconhecem em Deus três pessoas.

– Então?
– Resta saber o que essas filosofias entendem por “pessoa” ou persona. A palavra latina persona, de que fizemos “pessoa”, quer dizer literalmente “máscara”. 

Persona vem de per-sonare (soar, falar através), e significa aquela máscara ou fantasia que o ator, no tempo do Império Romano, adaptava ao rosto, quando representava no palco, e através de cuja boca aberta falava.


Terminada a peça teatral, o ator tirava a persona, e, em outro drama, aparecia com outra persona. A persona ou pessoa significava, pois, a função, o papel do ator, mas não era a sua verdadeira natureza.

Deste modo, o Deus Universal se revela em diversas personas ou funções; e as funções fundamentais são três: a função ou persona do pai, do filho e do espírito universal (santo quer dizer universal).

 Na filosofia oriental, Brahman, o Deus Universal, funciona, no mundo individual, como Brahma (pai), Vishnu (filho) e Shiva (espírito universal); ele é o início (pai), a continuação (filho) e a consumação (espírito) de todas as coisas.

– Mas Jesus não fala de três indivíduos distintos, quando se refere à trindade?
– Jesus se serve de linguagem simbólica. Mas não deixa de afirmar “Eu e o Pai somos um”.

 “O Espírito Santo tomará do que é meu e vô-lo anunciará”. “O Espírito da Verdade ficará convosco para sempre – eu estarei convosco todos os dias até a consumação dos séculos”.

Tomás de Aquino, filósofo e teólogo, escreveu volumes repletos de erudição. Pelo fim da vida, ele teve uma visão da Verdade – e nunca mais escreveu um livro erudito.

Perguntado pelo motivo dessa renúncia, o grande teólogo respondeu: “Tudo que escrevi é palha”.

Tomás de Aquino chama “palha”, sobretudo, os cinco argumentos eruditos com que ele tentara demonstrar, cientificamente, a existência de Deus.

Ninguém pode demonstrar ou provar analiticamente, intelectualmente, a realidade de Deus; mas pode ter plena certeza disto por meio de uma intuição espiritual, que é racional, mas não intelectual.

Einstein afirma até que as leis fundamentais não podem ser conhecidas por análise lógica, mas somente por intuição. E acrescenta: “A certeza intuitiva não pode ser alcançada por análise intelectual”. 



CRISTO
Quem é ele?
É Filho de Deus?
É Deus mesmo?

Há quase dois milênios que se repetem e discutem estas perguntas.

Exigiu-se  a morte do Nazareno pelo fato de se “ter tornado Deus”.
Um dia, perguntou Jesus aos chefes espirituais de Israel: “Que vos parece do Cristo? Quem é ele?”
Ao que eles responderam prontamente: “É filho de Davi”.

Jesus, porém, lhes faz uma contra pergunta que equivale a uma negação da resposta dos teólogos judeus: “Se o Cristo é filho de Davi, como é que o próprio Davi, em espírito (profético), lhe chama seu Senhor?”

E não houve quem lhe soubesse dar resposta.
E os teólogos cristãos dos nossos dias continuam devendo a resposta de seus colegas judeus, há quase dois milênios.


E em outra ocasião disse Jesus: “Abraão desejou ver o meu dia, viu-o, e exultou em espírito”.
Ao que os chefes de Israel replicam: “Como? Tu viste Abraão, e não tens ainda quarenta anos?”... E procuraram apedrejá-lo como blasfemo.

Responde-lhes Jesus: “Antes que Abraão fosse feito, eu sou”.
Quem é esse “eu”? Certamente não Jesus de Nazaré, que nasceu milênios depois de Abraão.

Na última ceia profere Jesus estas palavras: “Pai! É chegada a hora! Glorifica-me agora com aquela glória que eu tinha em ti, antes que o mundo existisse!”

Quem tinha essa glória em Deus, antes da creação do mundo? Certamente não Jesus de Nazaré, mas sim o Cristo anterior à encarnação, o Cristo Cósmico, pré-telúrico, pré-humano.

Aliás, todos os videntes inspirados confirmam esta verdade.

João, logo no início do seu Evangelho diz que: “no princípio, era o Verbo, e que o Verbo estava com Deus... que todas as coisas foram feitas por ele... e o Verbo se fez carne e fez habitáculo em nós...” Logo, antes de se fazer carne através de Maria, já havia o Verbo, o Logos, o Cristo Cósmico.

E Paulo de Tarso fala aos colossenses do “primogênito de todas as criaturas”, o Logos-Cristo, pelo qual, no qual e para o qual foram criadas todas as coisas, no Universo visível e invisível.

E aos cristãos de Filipes escreve que o Cristo Cósmico, que subsistia na forma de Deus, se despojou dos esplendores da divindade, isto é, da forma gloriosa do Cristo-Luz, e assumiu a forma humilde de um homem, de um servo, de uma vítima, de crucificado.

Segundo todos os livros sacros da humanidade, há uma creatura primeva e primeira; há uma forma individual do Espírito Universal, forma acima e anterior a todas as outras formas existenciais da divina Essência.

                                          

 Esse “primogênito de todas as criaturas”, esse “Adi-Atman” é o Verbo, o Cristo Cósmico, que, aqui na Terra, se tornou visível na pessoa de Jesus de Nazaré, e, possivelmente em outras formas.

Para nós, é o Cristo, isto é, Ungido, permeado pelo espírito de Deus ao ponto de resultar a mais perfeita das creaturas, ele, “no qual habita individualmente toda a plenitude da Divindade”.

O Cristo, o Logos, o Verbo é a mais antiga e mais perfeita individuação ou entidade cósmica que emanou da Divindade Universal.
Esta emanação individual é chamada “filho de Deus” 
 Pesquisado por Dharmadhannyael


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Somos Um-a só consciência.

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Estou neste momento me unindo com o Poder  e a Força da Unidade, com o poder de todos os anjos, querubins, Serafins, Elohim.

Melchizedek, Sandalfon, Metraton,
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e me protegendo Com a Justiça Divina.

Amém!

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