quinta-feira, 22 de outubro de 2015

A FONTE DA PROSPERIDADE



 A FONTE DA PROSPERIDADE

Eu fiz alguns comentários com a letra azul.
"A prosperidade, a fonte está dentro de nós está preparado para nos conceder instantaneamente os nossos sonhos mais acarinhados e a abundância. O problema é que não estamos abertos para receber.

Quando usamos a palavra prosperidade, as pessoas normalmente pensam logo em dinheiro. Contudo, há muitos outros conceitos incluídos no significado de prosperidade, como por exemplo: tempo, fecundidade, amor, sucesso, conforto, beleza, conhecimento, relações, natureza, terra  fértil, árvore que dá frutos, sementes,saúde e, é claro, dinheiro.

A prosperidade está relacionada a terra fértil, generosa – as sementes nascem e dão frutos. Tudo que plantamos nasce e nos enriquece.

Se está sempre sob pressão e não tem tempo para fazer tudo o que quer, o seu problema é falta de tempo. Se sente que o sucesso não está ao seu alcance, então não consegue ter sucesso nenhum.

“A VIDA GOSTA DE QUEM GOSTA DELA”

 Se sente que a vida é um fardo e um peso insuportável, então também nunca há de saber o que é o conforto. Se considera que é um ignorante e que não tem maneira de perceber as coisas, então não vai estabelecer a ligação com a sabedoria do Universo.
A tristeza pode está enraizada como um parasita, sugando a vida, a força da vontade de viver e consome o futuro no presente.

 Se sente uma falta de amor em si e as suas relações são pobres, então será sempre difícil atrair o amor à sua vida.

E então a beleza? Há beleza em tudo à nossa volta. Consegue ver a beleza que abunda neste planeta ou tudo o que vê é apenas fealdade, lixo e porcaria?
Será que sua vida mental, seu mundo mental está um lixo, que afasta todos da sua vida?

Sem alegria e amor no coração, você vive em um deserto que diariamente mata a natureza que vive nele.

 Como anda de saúde? Está doente muitas vezes? Apanha constipações por tudo e por nada? Tem dores frequentemente?
Por fim vem o dinheiro. Muitos de vós dizem-me que o dinheiro nunca lhes chega. Mas afinal quanto é que se permitem ter? Se calhar acham que têm de viver com o salário fixo. Mas afinal quem foi que o fixou?

Se  não abençoa o que vem,  não atrai a graça da abundância, da prosperidade.
Se não abençoa aquele que te paga, não abençoa novas oportunidades.
Você está preso na miséria interior do egoísmo e da falta de auto estima.

Nada do que digo atrás tem a ver com receber. As pessoas pensam sempre: "Ai, eu quero ter isto e aquilo e mais isto." Esquecem-se que a abundância e a prosperidade são um processo em que nos permitimos aceitar.

 Quando não estamos a receber aquilo que queremos, existe um nível qualquer dentro de nós que não está a permitir que recebamos.
Vamos imaginar a Senhora Prosperidade entrando em sua casa, em sua consciência ou mente.
“Uma mulher bonita, generosa, sábia, amada,  perfumada, lindamente vestida, alegre, amorosa, e chega com muitos presentes, e abraça a todos sem olhar a quem e fala da Fonte infinita da generosidade de Deus”.

 Se formos avarentos com a vida, a vida também será avara conosco. Se roubarmos a vida, a vida também nos roubará.

Sermos Honestos Conosco Mesmos
Honestidade é uma palavra que usamos frequentemente, sem compreender muitas vezes o verdadeiro significado de ser honesto. Não tem nada a ver com moralidade ou com ser bonzinho. Ser honesto também tem pouco a ver com ser apanhado e ir para a cadeia. Ser honesto é acima de tudo um ato de amor para  si mesmo.

O valor essencial da honestidade é que tudo o que damos na vida, recebemo-lo de volta. A lei da causa e do efeito funciona em todos os níveis.

Se diminuirmos ou julgarmos os outros, seremos também julgados. Se estivermos sempre zangados, onde quer que vamos deparar-nos-emos com a raiva e com motivos para nos zangarmos ainda mais. O amor que temos por nós mantém-nos sintonizados com o amor que a vida tem por nós.

Por exemplo, imagine que lhe assaltaram a sua casa. Vai achar logo que é uma vítima? "Levaram-me tudo! Mas quem é que me fez uma coisa destas?" É um sentimento devastador quando isso acontece; mas nós paramos um segundo que seja para pensar como e por que razão nós atraímos essa experiência?

O Brasil  está insistindo em um cultura  de oportunismo e corrupção, e a Fonte está secando -  clima seco e  pouca chuva - a água, os rios, nossas matas sendo destruídas,...
Não há justiça, nem honestidade na politica em todos os cantos.

Estamos vivendo uma guerra,  o povo está sendo executado por jovens educados pelos crime,  sem educação, sem cultura.
O Brasil está perdendo sua alma, e a passividade assumiu a indiferença na Justiça e no  sistema politico.
Assim, pode acontecer com a sua vida, se a desonestidade assumir o controle do seu destino.

 Se queremos alguma coisa, o Poder Superior não se põe a dizer "Vou pensar no assunto." A sua resposta é pronta e imediata e dá logo um sinal. Temos que estar atentos a esse sinal. Se não estivermos, ele volta para o armazém dos desejos não satisfeitos.

Muitas pessoas vêm às minhas palestras e ficam ali sentadas, de braços cruzados e eu olho para elas e penso "Como é que a mensagem vai poder passar?" Abrir os braços é um gesto simbólico maravilhoso e ao mesmo tempo é um sinal em que o Universo repara e ao qual reage.

 Há pessoas que têm medo de se abrir, com receio que lhes aconteça o pior; provavelmente terão razão e seja isso mesmo que acontece, mas apenas enquanto não mudarem dentro de si aquilo que atrai a desgraça e a tristeza.

Vivem encarceradas com medo da vida, com medo de viver.

Volto a focar este aspecto. Aceitar a responsabilidade pela criação das nossas experiências não é uma ideia que a maioria de nós esteja muito preparada para assumir sempre. Se calhar só às vezes.

 O caminho mais fácil é sacudir a água do capote. No entanto, enquanto não percebermos que pouco ou nada de valor existe fora de nós - que tudo vem de dentro - o nosso crescimento espiritual não pode ocorrer.

Quando alguém me diz que foi assaltado ou que passou por uma experiência de perda, a pergunta que eu lhe faço é a seguinte: "Ultimamente o que é que tem roubado?" Se essa pessoa ficar com um ar curioso estampado na cara, eu sei que toquei um ponto sensível.

 Se olharmos para trás e pensarmos na última vez que tirámos uma coisa qualquer e depois pensarmos no que perdemos pouco tempo depois, a ligação entre as duas experiências pode muito bem servir para abrirmos os olhos.

Quando tiramos uma coisa que não seja nossa, perdemos sempre algo com um valor superior. Se tirarmos dinheiro ou um objeto, podemos perder uma amizade.

 Se roubarmos uma relação, podemos perder um emprego. Se trouxermos selos ou esferográficas do escritório, podemos perder o comboio ou um jantar. As nossas perdas são sempre em áreas importantes da nossa vida.

Infelizmente muitas pessoas roubam as grandes companhias, os hipermercados, os restaurantes ou os hotéis e por aí adiante.

Partem do princípio que eles podem suportar esses pequenos roubos. Este tipo de racionalização não funciona. A lei da causa e do efeito continua em ação para cada um de nós. Se tirarmos, perdemos. Se dermos, recebemos. Não pode ser de outra maneira.

Se houver muitas perdas na sua vida ou se estiver metido numa série de problemas, terá de examinar de que forma está a tirar.

Há pessoas que nem sequer sonham em roubar seja o que for, mas não se dão conta que são perfeitamente capazes de roubar o tempo a uma pessoa ou  a autoestima.

 Cada vez que fazemos uma pessoa sentir-se culpada de alguma coisa, estamos a roubá-la do seu valor próprio. Ser honesto a todos os níveis implica um esforço brutal de autoanálise e de consciência própria.
Ninguém é feliz  e amado por acaso, por sorte do destino.
Poucos jovens aprendem o segredo da felicidade, da estabilidade emocional e pessoal.

Sempre que tiramos algo que não nos pertence, na realidade estamos a transmitir ao Universo que não nos sentimos merecedores de receber; que não somos suficientemente bons; que também queremos ser roubados; que em nós não há muito que valha a pena.

Acreditamos que temos de ser manhosos e agarrar aquilo que estiver à mão. Essas convicções transformam-se em verdadeiros muros que erigimos à nossa volta e que nos impedem de experimentar a abundância e a alegria nas nossas vidas.

Esses sentimentos negativos não são a verdade do nosso ser. Somos magníficos e merecemos o melhor. Este planeta é espantosamente abundante. O bem vem sempre ter conosco pelo direito da consciência.

 O trabalho que realizamos ao nível do nosso consciente é sempre no sentido de refinarmos aquilo que dizemos, pensamos e fazemos.

 Quando tivermos uma compreensão nítida de que são os nossos pensamentos que criam a nossa realidade, então estaremos aptos a usar a realidade como uma mecânica de retorno de informação que nos permite saber qual é o próximo passo, o que precisamos de mudar.

 Ser absolutamente honestos, até ao último, é uma escolha que fazemos com base no amor por nós próprios. A honestidade ajuda-nos a tornar as nossas vidas mais tranquilas e mais fáceis.

Nosso barco segue tranquilo na direção da felicidade e com pessoas felizes e honestas.

Se for a uma loja e verificar que se esqueceram de incluir na fatura um artigo qualquer, em termos espirituais a sua obrigação é dizer à pessoa.

 Se der por engano, chame logo a atenção para o fato. Se não der pelo engano ou se der por ele quando chegar a casa ou dois dias depois, isso já é uma questão completamente diferente.
A lei da atração funciona perfeitamente, o ladrão sempre encontra alguém igual a ele, no seu destino.

Se a desonestidade traz desarmonia às nossas vidas, imagine o que o amor e a honestidade podem criar. As coisas boas na nossa vida, as surpresas maravilhosas que tivemos - também elas, fomos nós que as criámos.

 Ao olhar para dentro com honestidade e amor incondicional, vamos descobrir tanto sobre o nosso poder. Aquilo que podemos criar com a nossa própria consciência tem um valor infinitamente superior a todo o dinheiro que nós possivelmente pudéssemos roubar.

Relações Amorosas
Sou uma grande admiradora do Dr. Bernie Siegel, oncologista do Connecticut, que escreveu o livro Love, Medicine & Miracles. O Dr. Siegel aprendeu muito com os seus pacientes com cancro e eu gostaria de partilhar convosco o que ele diz sobre o amor incondicional:
"Muitas pessoas, em especial os pacientes com cancro, crescem com a convicção de que são portadores de um defeito terrível no centro do seu ser.

 Um defeito que têm de esconder se quiserem ter alguma possibilidade no campo do amor. Sentem que não poderiam ser amadas e que ficariam condenadas à solidão se o seu verdadeiro ser fosse revelado.
 Essas pessoas criam defesas para impossibilitar a partilha desses seus sentimentos mais íntimos. Como sentem um vazio profundo dentro de si, acabam por olhar para todas as relações e para toda a interacção em termos de obter qualquer coisa que preencha esse vazio interior do qual se apercebem um pouco difusamente.

 Dão amor na condição de receber algo em troca. Isto conduz a um sentido de vazio ainda mais profundo que prolonga este ciclo vicioso."

Sempre que faço uma palestra e dou uma oportunidade à audiência para fazer perguntas, há uma que invariavelmente é feita: "O que fazer para criar relações saudáveis e duradouras?"

Todas as relações são importantes porque refletem o modo como nos sentimos a nós próprios. Se é uma daquelas pessoas que se castiga constantemente por pensar que tudo o que sai errado é culpa sua, ou que assume sempre o papel de vítima, saiba que esse tipo de postura acaba por atrair o tipo de relações que reforçam as suas convicções.

Uma mulher disse-me que tinha uma relação com um homem que era extremamente gentil e carinhoso, mas no entanto ela sentia necessidade de pôr o seu amor à prova. Perguntei-lhe: "Porquê pôr o amor à prova?"

 Ela respondeu-me que não se sentia merecedora do seu amor porque ela própria também não sentia grande admiração por si.

 Eu propus-lhe que três vezes ao dia ela se pusesse de pé, com os braços abertos, e que dissesse: "Quero que o amor entre em mim. É seguro deixar entra o amor." De seguida deveria olhar para o espelho e dizer, olhos nos olhos, "Eu mereço. Eu quero ter o amor, mesmo que o não mereça."

Com demasiada frequência as pessoas negam o seu próprio bem porque estão convencidas que o não podem ter. Por exemplo, você quer casar-se ou ter uma relação duradoura. A pessoa com quem anda tem quatro das qualidades que você considera essenciais num parceiro.

 Você sabe que vai continuar a procurar. Quer mais um bocadinho disto e mais um bocadinho daquilo ou ainda quer acrescentar uma qualidade nova à sua lista. Se calhar, dependendo daquilo que acredita ser mesmo o seu merecimento de ser amado, terá que passar por uma dúzia de relações até encontrar essa relação que tanto ambiciona.


Do mesmo modo, se acredita que o Poder Superior o rodeou de pessoas verdadeiramente carinhosas, ou se sente que as pessoas com quem se cruza ou que conhece só trazem o bem à sua vida, em última instância será esse o tipo de relações que a sua vida atrairá"



Postado por Dharmadhannya
Psicoterapeuta Transpessoal

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