A riqueza interior é
um estado de ser, riqueza é grata, generosa, farta, justa, solidária, amiga,
inteligente, expansiva...
Segredos da Riqueza n°
1
As pessoas ricas acreditam na seguinte idéia:
"Eu crio a minha própria vida".
As pessoas de mentalidade pobre acreditam na seguinte idéia: "Na
minha vida, as coisas acontecem".
Se você quer enriquecer, é imperativo acreditar que está no comando da
sua vida, em especial da sua vida financeira. Caso contrário, você tem uma
crença enraizada de que exerce pouco ou nenhum controle sobre a sua própria
vida e, conseqüentemente, de que exerce pouco ou nenhum controle sobre o seu
sucesso financeiro, sobre seu destino, sobre sua sorte.
Já reparou que em geral são as pessoas que têm uma situação financeira
difícil as que gastam mais dinheiro com jogos lotéricos? Elas realmente
acreditam que a riqueza cairá no seu colo quando as bolinhas com os seus
números forem sorteadas.
Às vezes passam a noite coladas na tela da televisão
esperando ansiosamente pelo sorteio para ver se desta vez a fortuna finalmente
lhes sorrira.
É claro que todo mundo quer ganhar na loteria e até os ricos jogam de
vez em quando para se divertir. Porém, em primeiro lugar, eles não gastam uma
parte substancial dos seus rendimentos com bilhetes; em segundo lugar, essa não
é a sua principal "estratégia" para fazer fortuna.
Você precisa acreditar que é você mesmo quem conquista o seu próprio
êxito, que é você mesmo quem promove a sua própria mediocridade e que é você
mesmo quem estabelece a sua própria batalha pelo dinheiro e pelo sucesso.
Consciente ou inconscientemente, sempre se trata de você.
Em vez de assumirem a responsabilidade pelo que acontece na sua própria
vida, as pessoas de mentalidade pobre preferem se colocar no papel de vítimas.
Um pensamento típico de quem apresenta esse padrão é: "Pobre de mim".
Assim, por força da lei da intenção, é literalmente isto o que as vítimas
conseguem ser: pobres.
Repare que eu disse que elas se colocam no papel de vítimas. Não afirmei
que são vítimas. Na minha opinião, ninguém é vítima. Creio que as pessoas
adotam essa imagem por acreditarem que desse modo conseguem alguma coisa. Mais
adiante examinarei essa questão com mais detalhes.
Sendo assim, como é que você sabe quando alguém está se fazendo de
vítima? A resposta é: uma vítima deixa três pistas óbvias.
Segredo n° 1 da vítima: a culpa é dos outros
Quando o assunto é o motivo de não serem ricas, as vitimas, na sua
maioria, são especialistas no "jogo da culpa".
O objetivo desse jogo
é ver para quantas pessoas e circunstâncias uma vítima consegue apontar o dedo
sem jamais olhar para si mesma. É algo divertido, pelo menos para ela.
Infelizmente, não é assim tão legal para qualquer um que tenha a má sorte de
estar ao seu lado. A razão é simples: quem está muito próximo a ela se torna um
alvo fácil.
A vítima põe a culpa na economia, no governo, na bolsa de valores, nos
seus corretores, no ramo de negócio em que atua, no patrão, nos empregados, no
gerente, nos diretores da empresa. no serviço de
atendimento ao cliente, no
departamento de entregas. no marido ou na sua mulher, no sócio, em Deus e, é
claro, nos pais. A culpa é sempre de outra pessoa ou de outra coisa. O problema
é invariavelmente alguém ou alguma coisa, nunca ela própria.
Pista n° 2 da vítima: sempre há uma justificativa
Quando não está culpando alguém, a vítima trata de racionalizar ou
justificar a sua situação dizendo algo do gênero: "dinheiro não é assim
tão importante".
Eu lhe pergunto: você acha que, se disser ao seu marido
ou à sua mulher, ao seu namorado ou à sua namorada, à sua sócia ou ao seu sócio
que eles não são assim tão importantes, algum deles ficaria muito tempo com
você? Acredito que não.
Tampouco o dinheiro ficaria.
Nos meus seminários sempre há participantes que vêm me dizer:
"Sabe, Harv, dinheiro não é tão importante assim". Eu os olho
diretamente nos olhos e respondo: "Você está sem dinheiro?"
Em geral
eles desviam o olhar para os próprios pés e respondem, cabisbaixos, qualquer
coisa como: "Bem, neste momento estou com alguns problemas financeiros, mas."..
Eu digo então: "O problema não é neste momento, você sempre esteve na
pindaíba ou muito perto disso, não é mesmo?"
A essa altura eles geralmente
balançam a cabeça concordando e retornam pesarosamente aos seus lugares,
dispostos a escutar e aprender, percebendo por fim o resultado desastroso que
esse pensamento tem ou teve sobre a sua vida.
É evidente que essas pessoas estão enfrentando grandes dificuldades
financeiras. Você possuiria uma motocicleta se ela não fosse importante para
você? É claro que não. Teria um papagaio de estimação se ele não fosse
importante para você? Obviamente, não. Da mesma forma, se, na sua opinião, o
dinheiro não é tão importante assim, você simplesmente não terá nenhum.
Vou explicar algo sem meias palavras: toda pessoa que diz que dinheiro
não é importante não tem dinheiro nenhum. Os ricos entendem a importância do
dinheiro e o lugar que ele ocupa na sociedade. Quem tem a mentalidade pobre,
por sua vez, valida a sua própria inépcia financeira com comparações
irrelevantes.
Afirma: "O dinheiro não é
mais importante do que o amor". Ora, essa é uma comparação equivocada. O
que é mais importante: o seu braço ou a sua perna? É óbvio que ambos têm
importância.
O dinheiro é essencial nas áreas em que produz resultados e
insignificante nos campos em que não tem utilidade. E, embora o amor possa
fazer o mundo girar, esse sentimento certamente não paga a construção de
hospitais, igrejas e casas. E também não enche a barriga de ninguém.
O dinheiro é extremamente importante nas áreas em que produz resultados
e insignificante nos campos em que não tem utilidade.
Nenhum rico acredita que o dinheiro não é importante.
E, caso eu não
tenha sido convincente o bastante e você ainda pense que, de alguma forma, o
dinheiro é insignificante, você não deve ir bem financeiramente e continuará
assim enquanto não erradicar esse arquivo negativo do seu modelo de dinheiro.
Segredo n° 3 da vitima: viver se queixando
Queixar-se é a pior coisa que alguém pode fazer por sua saúde e riqueza.
A pior mesmo. Por quê?
Acredito piamente na lei universal que diz: "Aquilo que focalizamos
se expande". Quando você se queixa, no que está se concentrando: naquilo
que está certo ou no que está errado na sua vida? Obviamente, está dando
destaque ao que está errado. E, uma vez que aquilo que é focalizado se expande,
você só receberá mais do que está indo mal.
Muitos professores da área do desenvolvimento pessoal falam sobre a lei
da atração. Ela diz que "os iguais se atraem" - isso quer dizer que,
quando alguém reclama, está na realidade atraindo coisas ruins para a sua vida.
A pessoa que se queixa torna-se um "imã de coisas ruins" vivo
e pulsante.
Você já reparou como costuma ser difícil a vida das pessoas que vivem se
lamentando? Parece que tudo o que pode dar errado lhes acontece. Elas dizem:
"É claro que eu reclamo - olha só como minha vida é uma droga". Agora
que você já sabe mais sobre esse assunto, poderá explicar: "Não: é
exatamente porque você se queixa que a sua vida é uma droga".
Isso remete a outro ponto. Você tem que fazer questão absoluta de não
ficar na companhia de pessoas que vivem reclamando. A é energia negativa. Muitas pessoas, porém,
adoram se aproximar dos resmungões e ouvi-los. Por quê? Por um motivo simples:
elas estão esperando a sua vez de se queixar. "E você acha que isso é
horrível? Espere só até ouvir o que aconteceu comigo".
Vou lhe passar um dever de casa e prometo que ele lhe dará uma grande
oportunidade de mudar a sua vida. Eu o desafio a não reclamar de nada durante
os próximos sete dias.
E não apenas em voz alta, na sua cabeça também. Porém
você terá que fazer isso nos próximos sete dias inteirinhos. Por quê? Porque
durante os primeiros dias talvez você ainda receba alguma coisa ruim "residual"
do passado. Por isso pode demorar um pouco para ela se dissipar.
Desafiei milhares de pessoas a fazer esse pequeno exercício e fiquei
admirado com a quantidade de gente que me disse depois que ele transformou as
suas vidas. Garanto que a sua vida também se tornará surpreendente quando você
parar de se concentrar nas coisas negativas - e de atraí-las, portanto.
Se você
costuma se lamentar, esqueça por enquanto a idéia de atrair o sucesso - para a
maioria das pessoas, atingir o "ponto morto" já é um grande começo.
A atitude de culpar os outros, justificar-se e queixar-se tem o mesmo
efeito das pílulas. Só serve para reduzir o estresse. Alivia a tensão do
fracasso. Pense nisso. Se a pessoa não estivesse sendo malsucedida de algum
modo, ela precisaria responsabilizar alguém, arranjar uma justificativa para
isso ou reclamar? A resposta óbvia é: não.
De hoje em diante, quando você se vir culpando os outros, se
justificando ou se queixando, pare imediatamente. Lembre-se de que você está
criando a sua vida e atraindo para ela, a todo momento, o sucesso ou algo
negativo. É fundamental que escolha cuidadosamente os seus pensamentos e as
suas palavras.
Agora você está pronto para escutar um dos maiores segredos do mundo:
não existem vítimas verdadeiramente ricas. Entendeu bem? Afinal, quem ouviria
as suas queixas? "Ai, ai, o meu iate está arranhado". Diante disso,
qualquer um responderia: "E daí?"
Não existem vitimas verdadeiramente ricas.
Por outro lado, ser vítima tem as suas recompensas. O que as pessoas
ganham se colocando nesse papel? A resposta é: atenção. Isso é importante? Com
toda a certeza. De uma forma ou de outra, atenção é tudo o que a maioria das
pessoas almeja. E o que faz com que elas vivam em busca de atenção é o fato de
cometerem um grande erro - o mesmo que quase todos nós já cometemos: confundir
atenção com amor.
Acredite: é praticamente impossível ser feliz e bem-sucedido quando se
está o tempo todo precisando de atenção. Por causa dessa necessidade, quem está
sempre querendo agradar para conseguir aprovação costuma ficar à mercê dos
outros. A busca por atenção causa mais um problema: a pessoa tende a fazer
coisas idiotas para consegui-la. É essencial dissociar a atenção do amor por
vários motivos.
Primeiro, a pessoa fará mais sucesso; segundo, será mais feliz;
terceiro, poderá encontrar amor verdadeiro na sua vida. Na maior parte dos
casos, aqueles que confundem amor com atenção não se amam no sentido
genuinamente espiritual da palavra, e sim, em larga medida, a partir do seu
próprio ego, como na frase "eu amo tudo o que você faz por mim".
Conseqüentemente, o relacionamento diz respeito apenas ao próprio indivíduo,
não à outra pessoa ou, pelo menos, às duas.
Dissociando a atenção do amor, a pessoa se liberta para amar o outro
pelo que ele é, e não pelo que ele faz para ela.
Como já disse, uma vítima verdadeiramente rica não existe. Assim, para
poder continuar nesse papel, quem está em busca de atenção faz questão absoluta
de nunca enriquecer de verdade.
É hora de decidir. Você pode ser uma vítima ou alguém rico, jamais as
duas coisas ao mesmo tempo. Preste atenção: toda vez que você culpar alguém, se
justificar ou se queixar, estará se degolando em termos financeiros.
É hora de resgatar o seu poder e reconhecer que você cria tudo o que
existe e o que não existe na sua vida. Observe que você produz a sua riqueza, a
sua falta de riqueza e todas as possibilidades que estão no meio do caminho.
Eu mesmo crio o meu próprio grau de sucesso financeiro.
Eu tenho uma mente rica e prospera. Milionária!
1.
Toda vez que você se vir culpando alguém, se justificando ou se
queixando, passe o dedo indicador na frente da sua garganta no sentido
horizontal para se lembrar de que esse comportamento pode vir a causar a
sua
degola financeira. Embora esse gesto pareça rude, ele não é pior do que o mal
que você faz a si próprio ao responsabilizar as pessoas, se justificar e
reclamar, e o ajudará a se livrar desses hábitos destrutivos.
2.
Faça um "controle". Ao final de cada dia, liste por escrito um
fato que tenha sido positivo e outro que tenha sido negativo. Depois, escreva a
resposta para a seguinte pergunta:
"Como eu criei cada uma dessas
situações?" Se houver outras pessoas envolvidas, responda: "Qual foi
o meu papel na criação de cada uma dessas situações?" Esse exercício o
manterá responsável por sua vida e consciente das estratégias que estão
funcionando a seu favor e das que estão contra você.
As pessoas ricas entram no jogo do dinheiro para ganhar.
As pessoas de mentalidade pobre entram no jogo do dinheiro para não
perder.
As pessoas de mentalidade pobre jogam o jogo do dinheiro na defensiva.
Responda: se você fosse disputar uma partida de um esporte qualquer
usando uma tática estritamente defensiva, quais seriam as suas chances de
vencer? Muita gente concordaria que pouca ou nenhuma.
No entanto, é assim que a maioria das pessoas joga o jogo do dinheiro. A
sua principal preocupação é a sobrevivência e a segurança, e não a conquista de
riqueza e abundância. Então, qual é a sua meta, seu objetivo, sua real
intenção?
A meta das pessoas verdadeiramente ricas é ter grande fortuna e
abundância. Não apenas algum dinheiro, mas muito dinheiro. E qual é o objetivo
das pessoas de mentalidade pobre? Ter "dinheiro suficiente para pagar as
contas... em dia, já seria um milagre!"
Deixe-me falar uma vez mais sobre o poder da intenção. Se o que você
pretende é possuir apenas o bastante para cobrir as despesas, é exatamente isso
o que conseguirá - nem um único centavo a mais.
As pessoas que têm uma visão de classe média dão pelo menos um passo
além, pena que seja um passo muito pequeno. O seu grande objetivo na vida é
igual à palavra de que mais gostam neste mundo: "conforto", e tudo o
que desejam é um pouco mais disso.
Odeio ter que lhe dar esta noticia, porém
existe uma imensa diferença entre ter algum conforto e ser rico.
Devo admitir que nem sempre eu soube disso. Mas um dos motivos pelos
quais me considero no direito de escrever este livro é o fato de ter
experimentado os três níveis de situação financeira. Houve uma fase em que
estive completamente quebrado - cheguei a pedir US$ 1 emprestado para abastecer
o carro.
Mas isso não foi tudo. Primeiro,
o carro não era meu. Segundo, esse dólar veio na forma de quatro moedas. Você
faz idéia de como é constrangedor para um adulto ter que pagar gasolina com
moedas?
O frentista me olhou como se eu
fosse um ladrão de cofrinho de criança e apenas sorriu, balançando a cabeça.
Não sei se dá para imaginar, mas esse foi um dos meus momentos financeiros mais
baixos e, infelizmente, apenas um deles.
Depois que me estruturei, passei ao nível de ter conforto. Isso é bom.
Pelo menos dá para variar indo a restaurantes melhores. Mas o máximo que eu
podia pedir ali era frango. Não há nada de errado com o frango, se esse é o
prato que a pessoa realmente quer. Porém, muitas vezes não é.
Na verdade, quem está numa situação apenas confortável do ponto de vista
financeiro geralmente escolhe o prato consultando a coluna à direita no
cardápio - o lado do preço.
A questão se resume ao seguinte: se o seu objetivo é ter algum conforto,
é provável que você nunca fique rico. Mas, caso a sua meta seja enriquecer, é
provável que você alcance uma situação ricamente confortável.
Se o seu objetivo é ter algum conforto, é provável que você nunca fique
rico. Mas, caso a sua meta seja enriquecer, é provável que você alcance uma
situação ricamente confortável.
Um dos princípios que ensino nos seminários é: "Se você atirar nas
estrelas, atingirá pelo menos a Lua". As pessoas de mentalidade pobre não
atiram nem no teto da sua própria casa e, depois, ficam se perguntando por que
não acertaram em nada. Bem, você acaba de descobrir por quê.
Só conseguimos aquilo que
verdadeiramente almejamos. Se você quer ficar rico, a sua meta tem que ser
essa, e não a de ter apenas o suficiente para pagar as contas ou para desfrutar
de algum conforto.
A minha meta é ser próspero e rico e mais ainda.
Eu tenho uma mente milionária!
1.
Liste, por escrito, dois objetivos financeiros que demonstrem a sua
intenção de criar abundância, e não mediocridade ou pobreza. Relacione metas do
tipo "jogar para ganhar" em termos de:
a.
rendimento anual;
b.
patrimônio líquido.
Torne essas metas possíveis dentro de um prazo realista, mas lembre-se
também de "atirar nas estrelas".
2.
Vá a um restaurante sofisticado e peça um prato caro sem perguntar
quanto custa. (Se a grana estiver curta, é aceitável dividir).
Obs.: Frango não vale.
As pessoas ricas assumem o compromisso de serem ricas.
As pessoas de mentalidade pobre gostariam de ser ricas.
Pergunte as pessoas se elas querem ser ricas. A maioria delas vai pensar
que você é doido. "É claro que sim", dirão. A verdade, porém, é que
quase todas elas não desejam enriquecer. Por quê? Porque têm no seu
subconsciente muitos arquivos de riqueza negativos que lhes dizem que há algo
errado em ser rico.
No Seminário Intensivo da Mente Milionária, uma das perguntas que faço
é: quais são algumas das possíveis desvantagens de ser rico ou de tentar ser
rico?
Veja o que os participantes costumam dizer e verifique se alguma das
respostas tem a ver com o que você pensa a respeito dessa questão.
"E se eu me der bem e perder tudo? Aí serei realmente um
fracassado".
"Nunca vou saber se as pessoas gostam de mim por mim mesmo ou pelo
meu dinheiro".
"Vou cair na faixa mais alta do imposto de renda e ter que dar
metade do meu dinheiro ao governo".
"Dá muito trabalho".
"O esforço pode acabar com a minha saúde".
"Os meus amigos e a minha família vão me criticar, dizendo: 'Quem
você pensa que é?'".
"Todo mundo vai me pedir uma ajudinha".
"Eu poderia ser roubado".
"Os meus filhos poderiam ser sequestrados".
"Uma responsabilidade muito grande. Terei que administrar rios de
dinheiro. Precisarei entender tudo de investimentos. Vou ter que me preocupar
com estratégias fiscais e proteção de ativos e contratar contadores e advogados
caros. Ai, que coisa chata!"
E por aí vai.
Como mencionei anteriormente, cada um de nós tem arquivos de riqueza
dentro do armário chamado mente. Esses arquivos contêm as nossas crenças
pessoais, uma das quais é a de que ser rico é maravilhoso.
No entanto, no caso de muita
gente, nessas pastas estão também informações que dizem que ser rico talvez não
seja tão espetacular assim.
Ou seja, essas pessoas têm idéias muito contraditórias a respeito da
riqueza. Uma parte desses registros afirma, radiante: "Ter mais dinheiro
tornaria a minha vida muito mais divertida". Mas outra parte grita:
"É, mas vou ter que me matar de trabalhar! Qual é a graça, então?"
Uma parte diz: "Vou poder viajar pelo mundo inteiro". E outra
destaca: "É, mas todos vão querer uma ajudinha". Essas contradições
podem parecer inocentes, mas, n a realidade,
são alguns dos principais motivos pelos quais a maioria das pessoas nunca
enriquece.
Podemos considerar a questão da seguinte maneira. O universo (outra
forma de dizer "força superior"), que está ligado a um grande
departamento de pedidos via correio, está o tempo todo lhe enviando
acontecimentos, pessoas e coisas.
Você "pede" (e recebe) aquilo que deseja encaminhando-lhe
mensagens cheias de energia baseadas nas suas crenças dominantes. Por força da
lei da atração, o universo faz o que está ao seu alcance para dizer sim e
atende aos seus desejos. Mas, se você tem mensagens contraditórias nos seus
arquivos de riqueza, ele não compreende o que você quer.
Em determinado momento, o universo ouve que você deseja enriquecer e
começa a lhe enviar oportunidades para que alcance o seu objetivo. Depois,
porém, ele o escuta dizer "Os ricos são gananciosos" e começa a
ajudá-lo a não ganhar muito dinheiro.
Em seguida, você pensa: "Ser rico tornaria a minha vida muito mais
interessante"; e o universo, perplexo e confuso, recomeça a lhe mandar
chances de ganhar mais dinheiro.
No dia seguinte, você não está de bom humor e
pensa: "O dinheiro não é tão importante assim". Frustrado, o universo
grita: "Dá um jeito nessa sua cabeça. Eu lhe darei o que você quiser, mas
me diga o que é!".
O principal motivo que impede a maioria das pessoas de conseguir o que
quer é não saber o que quer. Os ricos não têm nenhuma dúvida de que almejam
fazer fortuna. São inabaláveis no seu desejo e totalmente comprometidos com a
criação da riqueza. Farão tudo o que for legal, moral e ético para concretizar
a sua meta.
Eles não enviam mensagens contraditórias ao universo. As pessoa s
de mentalidade pobre, sim.
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