Você é invejoso
Pegue
um lápis e responda sinceramente “sim” ou “não” a cada pergunta do seguinte
teste. Se a soma de todos os “sim” der como resultado mais de quatro, devo
dizer que...
Primeiro,
anime-se a fazê-lo e depois continuamos falando.
°
Se um amigo próximo consegue ter sucesso profissional, você se sente mal?
•
Quando alguém próximo em seu trabalho ou em sua vida privada age de forma
certa e até louvável, é difícil parabenizá-lo?
°
Sente-se mal quando alguém importante fala maravilhas de outra pessoa que você
conhece?
. Sente-se mal
quando, no trabalho, alguém dedica mais tempo a um de seus companheiros do que
a você?
°
Sente que não recebe o mesmo afeto do que muitos de seus amigos?
°
Nas reuniões sociais, gosta de se destacar e ser o centro das atenções?
°
Você critica pessoas famosas ou que não conhece?
°
Fica animado se alguém que triunfou esteja passando agora por um mau momento?
.
0 Sente-se mal se for tratado da mesma maneira que as outras
pessoas?
°
Alguma vez pensou que seus amigos não sabem o quanto você vale?
Se
marcou mais de 4 “sim”, sente inveja. Inveja sadia ou doentia, você poderá
tentar justificá-la, porém, seja qual for o caso, é necessário olhar a sua
própria vida e observar:
“O que o outro fez para chegar a determinado
lugar que eu não fiz?”
Essa reflexão não tem como objetivo carregá-lo de culpa
e reprovações, mas colocá-lo perante uma nova visão sobre a forma e as
estratégias que deve acionar para chegar a seus objetivos. O que o restante das
pessoas adquiriu não é acaso nem sorte, mas ação, decisão e execução do
disposto.
A
inveja não vive sozinha, mas convive com a crítica, a fofoca, a dependência, o
desânimo, a raiva, desejo de destruição compulsiva todas as atitudes que consomem nossas forças, nos
convertendo em excelentes “opinologistas”, apesar de pobres construtores de
nossa própria vida.
“0
silêncio do invejoso
está cheio de ruídos.”
Khalil Gibran
está cheio de ruídos.”
Khalil Gibran
Desperdiçamos
tanto tempo com os outros, que, quando devemos nos ocupar de nós mesmos, já
estamos desanimados e, então, falamos: “O tempo passou, faço isso amanhã.”
Porém amanhã você terá o mesmo resultado se não romper o círculo da crítica e
do julgamento
Podemos pensar que cada um tem um destino, uma missão,
um caminho, um carma, um dharma, e que carregamos nossa cruz e o nosso talento
pessoal, nossas possibilidades e limitações, e que vamos tecer o nosso destino
com a nossa história familiar, individual, coletiva e universal.
A auto estima define o tamanho da nossa inveja,
valorizar o que o outro tem - desvaloriza o que temos, nossa individualidade, nosso
trabalho, nosso investimento e a nossa estória.
Não há um sentimento de ser um guerreiro, de
lutar, perder, ganhar, cair, e se
levantar - seguir em frente... Há um sentimento de escravo, de perdedor e há um
prazer de “Thanatos” , masoquista em sentir que é um derrotado, para se vingar de
si mesmo ou do pai, da mãe, da família que nasceu, ou da vida.
Não existe fé, alegria e esperança, não há caminho a
seguir porque o invejoso fica cego e paralisado diante do que o outro tem.
Vive em um
egocentrismo depressivo que pune a si mesmo, com a inconsciência e com a morte
de todos os sonhos.
O invejoso não entra em contato com a Graça, com a
Gratidão. O invejoso se coloca no lugar do excluído das graças de Deus e por
isso acha que pode julgar, punir, o outro e a si mesmo.
Todos nós temos o “demônio” da inveja adormecido, que
se alimenta da nossa carência em uma determinada área da nossa vida que pode
ser afetiva, profissional, financeira...
Quando você se identifica com a vitória do outro,
você está alinhado com a Vitória, você está em harmonia com o guerreiro
interior que é um vencedor. Você aplaude
a sua vitória.
O invejoso não planta no seu jardim, ele fica de olho
no jardim do outro, sem ação. Dharmadhannya
Invejar
é uma emoção que não só implica almejar o que a outra pessoa tem, a vontade de estar passando pela
mesma circunstância do outro. O ato de invejar implica muito mais: coloca você
em um plano de contínua insatisfação e de queixa permanente.
A inveja nasce da sensação ou da crença de que
nunca vai ter o que o outro possui.
No
entanto, isso pode ser mudado: se o que lhe desperta inveja são os quilos que a
sua colega do escritório perdeu, se estiver certa e convencida de que também
poderia perdê-los se quisesse, sentiria inveja dela?
Se o seu amigo conseguiu uma promoção no
trabalho e se você soubesse que fazendo tal ou qual treinamento também chegaria
nesse mesmo nível, sentiria inveja dele? Como pode ver, trata-se de emoções
evitáveis que terminam nos machucando e nos afastando do nosso foco e dos
nossos próprios objetivos.
São
emoções que lentamente nos destroem, sem percebermos que a procissão vai por
dentro, como diz um velho ditado. Raiva, dor, ira e tristeza são
sentimentos com os quais nos encontramos ao pensarmos que não alcançamos o que
os outros têm.
Podemos
invejar um bom carro, um corpo espetacular, uma casa maravilhosa, uma saúde de
ferro, um cargo hierárquico, um bom marido, uma mulher inteligente, o carisma
de um amigo etc.
A
inveja pode se originar naquilo que pensamos que não temos e precisamos obter
para sermos felizes e em uma autoestima pobre e machucada que sente que, se
tivesse o que o outro conseguiu, aí sim seria feliz.
Dharmadhannya
“Inveja
é a tristeza pelo bem alheio e pesar pela felicidade do outro." Meritxell
Hernández
Invejar
é desejar o que o outro tem.
A
excelência e o trunfo sempre trazem inveja. Ninguém inveja um miserável ou um
mendigo. Invejam-se as conquistas, o reconhecimento, a casa, o dinheiro, a
família, o casal, os amigos.
Havia um rei que queria saber o que era pior, se ser avarento ou
invejoso; então chamou duas pessoas e disse: “Para um de vocês darei tudo que
pedir, mas ao outro darei o dobro.”
Então o invejoso disse: “Deixe-me
ver se entendí bem, Sua Majestade, tudo que eu pedir, o senhor me dará, mas ao
outro dará o dobro?” “Sim”, disse
o rei. Então o invejoso disse para o avarento:
“Peça você primeiro”; “Por favor”,
disse o avarento, “primeiro os cavaleiros”. Que sim, que não; então o invejoso
disse: “Ok, eu peço primeiro. Que me tirem um olho. ”
A
inveja é um sentimento destrutivo de alguém que pretende tirar o que você
conseguiu. Se for um homem de sucesso, sempre será perseguido.
Preste
atenção neste conto:
Havia um homem vendendo caranguejos na praia. Tinha dois baldes cheios
de animais vivos: um estava coberto com uma rede e o outro, completamente
tampado. Uma mulher lhe perguntou: “Por que cobriu um balde e o outro não?”
Então o vendedor respondeu: “Porque vendo dois tipos de caranguejos: japoneses
e argentinos.
O caranguejo japonês sempre tenta
sair do balde; quando não consegue, os outros fazem uma corrente, apoiam-se uns
nos outros e, assim, todos conseguem sair, por isso tive de colocar uma tampa.
Os caranguejos argentinos também
tentam fugir, porém, quando um tenta pular, os de baixo o seguram e, assim,
nenhum escapa.”
A
inveja é uma profunda raiva produzida pela conquista dos outros.
A
inveja é um desejo de vingança; seu brilho torna o invejoso opaco.
“A
inveja é uma declaração de inferioridade.” Napoleão Bonaparte
A
inveja encurtará sua visibilidade e exercerá a mesma função que a neblina: não
permitirá que você veja além do que está ao alcance dos olhos.
A pessoa que inveja passa o tempo opinando e
julgando tudo que o outro tem, em vez de se orientar para alcançar seus
próprios sonhos, convertendo-se em algoz em vez de ser protagonista de sua
própria vida.
A
inveja é um desejo de destruição, de ódio. As mortes, as violações, os
calotes, os enganos, os maus-tratos, nascem da inveja, por ambicionar o que o
outro tem.
A
inveja tentará destruí-lo por meio da perseguição aberta ou da desqualificação,
da calúnia. Seu objetivo será sempre o mesmo: persegui- lo.
“A inveja é um câncer da personalidade” JMC
Quando disserem:
“O
que eu falo não é para criticá-lo”, “Falo isso, mas não para destruí-lo”, é
porque querem eliminá-lo. A afirmação de alguém em uma conversa denota o que
essa pessoa tem em mente (caso contrário, não precisaria esclarecer).
O
invejoso dirá: “Veja, não digo isso para o seu mal”, mas sabemos que, no fundo,
sua intenção é que você não consiga seus objetivos.
“A
inveja é a ira dos pusilânimes.” Antônio de Solís
A inveja nos tira do foco e conduz a nossa energia para o lado errado, para “o outro”, em vez de buscar
dentro de nós mesmos as melhores oportunidades.
E
um sentimento tão completo e cegante, que não permite ver o que está à sua
frente nem aquilo que só pertence a você.
Só
quando a sua autoestima e o seu eu estiverem seguros de suas capacidades
e habilidades, quando tiver determinado que nada lhe moverá do objetivo a
seguir, nunca mais você sentirá “inveja” de alguém.
Uma serpente estava perseguindo um vaga-lume. Quando estava aponto de
comê-lo, o vaga-lume disse: “Posso fazer uma pergunta?”
A serpente respondeu: “Na verdade nunca respondo a perguntas das minhas
vítimas, mas, por ser você, vou permitir. ”
Então, o vaga-lume perguntou: “Fiz alguma coisa a você?” “Não”,
respondeu a serpente. “Pertenço à sua cadeia alimentar?”, perguntou o
vaga-lume. “Não”, respondeu a serpente de novo. “Então, por que você quer me
comer?”, perguntou o inseto.
“Porque não suporto vê-lo brilhar”, respondeu a serpente.
2.
Eu me pergunto: a inveja tem sexo?
Alguns
poderão dizer que a inveja é um sentimento próprio das mulheres, produto de
longas horas ao telefone opinando sobre a roupa que a
outra
usou; com que homem saiu, o que teria feito para consegui-lo; a cirurgia que
fez e não quer contar etc.
As companhias telefônicas ficariam
agradecidas, porém essa crença de que a inveja é exclusivamente feminina é
falsa. Talvez as mulheres sejam mais expressivas, talvez se atrevam a
verbalizar o que pensam das outras mulheres, mas a inveja, devo dizer, não tem
sexo.
“A
inveja anda tão magra
e amarela porque
morde e não come.”
Francisco de Quevedo y Villegas
e amarela porque
morde e não come.”
Francisco de Quevedo y Villegas
Muitos
homens também sofrem desse mal, muitos em voz baixa ou sussurrando. Muitos
chegam a suas casas e, com bronca, comentam com a mulher a posição que o colega
no trabalho conseguiu ou a camionete 4x4 que o vizinho comprou.
Inveja
e nada mais do que inveja. Então, analisemos a temperatura das nossas emoções..
3.
Inveja: sadia ou doentia?
“A
inveja é de uma essência
tão etérea, que não é mais do
que a sombra de uma sombra.”
William Shakespeare
tão etérea, que não é mais do
que a sombra de uma sombra.”
William Shakespeare
A
inveja nos transforma em seres intolerantes em relação ao sucesso dos outros.
Sofremos por termos menos dinheiro, menos felicidade do que o vizinho.
O objetivo é sempre ter “mais quantidade”
daquilo que o outro tem, ainda que seja à custa da dor e da infelicidade. Quem
vive a partir desses conceitos só poderá ocupar o lugar de vítima, gastando mal
o tempo, em vez de viver bem e permitir que o outro viva como lhe pareça
melhor.
Quando
alguém pergunta às pessoas se são invejosas, elas costumam responder que sim,
que de alguma inveja padecem, mas que, na verdade, o que sentem é uma inveja
sadia, e não doentia.
Muitos
descrevem a inveja sadia como aquela emoção que reconhece que o outro tem algo
que eles mesmos desejam e que ainda não obtiveram, porém que farão todo o
possível para conseguir.
Nesse ato, reconhece-se que alguém agiu, que trabalhou
a milha extra que o outro ainda
precisa percorrer para chegar ao mesmo lugar. Essa inveja não acarreta dor ou
frustração
“Nossa
inveja dura sempre mais do que a fortuna
daqueles que invejamos.
François de La Rochefoucauld
No
entanto, muitas outras pessoas enfrentam diariamente uma inveja doentia, que só
gera contínuo desassossego, infelicidade, frustração e dor por não poder ter o
que o outro tem ou conseguiu, de forma tal que as impossibilita de se ocupar do
que realmente merece importância: nós mesmos e nossas ações.
Invejas
sadias ou doentias, invejas ocultas ou expostas, invejas controladas ou
descontroladas, são invejas no fim, invejas que afetam a nossa autoestima e
nossas emoções e, em consequência, os nossos resultados.
Inveja
sim, talvez. Concorrência? Paixões descontroladas? A inveja não tem sexo nem
religião, classe social tampouco raça, é uma emoção que afeta qualquer
indivíduo que não esteja focado na sua própria vida nem nas suas metas. Não é
maior ou menor, nem sadia ou doentia, ou boa ou má.
Como
afirma o filósofo espanhol Miguel de Unamuno: A inveja é mil vezes mais
terrível do que a fome, porque é fome espiritual”, ao que Napoleão Bonaparte
acrescentou:
“A inveja é uma declaração de inferioridade.”
Primeira
parte.... do texto...
Este texto é resultado de uma pesquisa é uma
compilação inspirado em
vários mestres do assunto.
Postado por
Dharmadhannya
Este texto
está livre para divulgação desde que seja citada a fonte:
Repassando à
Chama Trina da Purificação e da Liberação
se puder
repasse...
Agora
Coloque a mão no seu coração e sinta o fogo do amor Divino da sua Alma no seu coração.
Coloque a mão no seu coração e sinta o fogo do amor Divino da sua Alma no seu coração.
Que seu
coração ascenda a Chama da liberação e do dharma;
Amem!
Repassando à
Chama Trina da Purificação e da Liberação
se puder
repasse...
Meus
blogs
Meus blogs
! Eu estou no
G+ : Dharmadhannya
Comunidade do
G+: Dharmadhannya Luz e União
https://plus.google.com/communities/111702837947313549512
e-mail: dharmadhannya@gmail.com
Este espaço
está protegido pelos anjos e por Hermes
Estou neste
momento me unindo com o Poder e a Força da Unidade,
com o poder
de todos os anjos, querubins, Serafins, Elohim.
Melchizedek, Sandalfon, Metraton,
Gabriel, Rafael, Haniel, Miguel, Camael, Tsadkiel,
Raziel,
Uriel, Samuel.
Os anjos
seguem na frente abrindo meus caminhos
e me
protegendo Com a Justiça Divina. Amém
Copyright ©
Dharmadhannya - 2011 - Todos os Direitos Reservados –
Autorizamos a
reprodução do conteúdo desta página em outras páginas da web, para fins de
estudo, exclusivamente. Porém, comunicamos que as nossas obras estão protegidas
pela lei dos direitos autorais, o que nos reserva o direito de exigir a
indicação dos nomes dos autores e a
fonte das obras utilizadas em estudos.
Direitos
Autorais - Algumas imagens neste Blog
foram obtidas no Google Imagens ,alguns sites e de meus arquivos. A publicação
das mesmas não têm fins lucrativos e é de boa-fé, caso se sinta ofendido em seu
direito autoral, favor entrar em contato para exclusão das imagens.
AVISO: De
acordo com a legislação vigente, o conteúdo deste blog não substitui a
apropriada assistência médica , legal, financeira ou psicológica. De modo que,
aceitar o conteúdo do mesmo estará sujeito a sua própria interpretação e uso.
Os artigos aqui publicados estão escritos para estudiosos do assunto.
Nenhum comentário:
Postar um comentário