A essa altura, as pessoas
reagem de forma diferente. Uns erguem as mãos em horror diante do que podem
chamar de bagunça de suas vidas, outros desistem de tentar lutar. Outros ainda
ficam com raiva de si mesmos ou da vida e também desistem.
Qual é o personagem que
você entra em cena no filme da vida?
Você escreve o seu
destino e o seu caráter define o seu futuro.
Desistir significa dizer:
"É inútil impossível fazer mudanças, por isso não adianta tentar". E
mais: "Continue do jeito que está.
Pelo menos você sabe como
lidar com esse sofrimento. Você não gosta dele, mas é seu conhecido e você só
espera que não vá piorar".
Cada um de nós parece possuir vários auto-conceitos,várias imagens que definem nosso personagem e nosso lugar no mundo:
O “eu” social é a maneira como pensamos ser vistos
pelos outros, e a maneira como aprendemos a nos comportar em sociedade para
vivermos como seres sociais.
O “eu” ideal é o que gostaríamos de ser, o que
assumimos poder ser, ou o que gostaríamos de pensar de nós mesmos.
Talvez o fator de maior peso na formação do auto-ideal
seja o modelo que adotamos como padrão para nossa vida. O auto-ideal começa a
se desenvolver na primeira infância, e assume a forma das exigências e das
expectativas que os pais e outras pessoas têm em relação à criança.
O “eu” público é a maneira como as outras pessoas nos
observam, e as crenças que formulam a nosso respeito, como personalidade
constituída.
William James afirma: “o homem possui tantos ‘eus’
sociais quantos são os indivíduos que o reconhecem e que guardam imagem dele em
suas mentes”.
Podemos referir-nos ao nosso “eu” público como a uma
reputação desejada, uma vez que cada um de nós se esforça para construir boa
reputação, baseada no melhor padrão de comportamento possível.
E, finalmente, o “eu” verdadeiro é a verdadeira
natureza dos sentimentos, desejos, pensamentos, memórias e fantasias da
pessoa.
O que a pessoa realmente é, independentemente do que
ela pense, ou do que os outros pensem dela, nunca chega a ser completamente
conhecido por nenhum ser humano.
0 “eu” verdadeiro é a soma total da personalidade. O “eu” verdadeiro tem propósito e espiritualidade, uma vez que ele é o lugar onde todos os aspectos se integram: o consciente e o inconsciente, o cognoscível, o efetivo e o voluntário.
O eu verdadeiro é
organizado em padrões estruturados estáveis de necessidades, motivações, ideais
e relacionamentos. Ele só se aprimora quando se assume a responsabilidade por
si mesmo.
O conceito da imagem
O autoconceito da pessoa
influencia seu estilo. Num nível muito profundo, a maneira como uma pessoa
percebe seu “eu” individual determina a imagem que ela elabora do que é e
deveria ser.
A imagem possui conotações
diferentes:
Psicologicamente, imagem é
a idéia que se tem de si mesmo.
Filosoficamente, imagem é
a idéia que se tem dos outros.
Fisicamente, imagem é uma
figura construída de tal maneira que possibilite que alguma coisa se torne
verdadeiramente presente.
O caráter e o significado
da imagem mudam um de acordo com o outro. Por exemplo, o homem, no que toca a
seus poderes espirituais, é considerado a imagem de Deus. O mundo é considerado
a imagem de seu Criador e o veículo de comunicação entre o Criador e suas
criaturas.
“Quando concebemos uma
idéia sobre alguém, formamos, ao mesmo tempo, em nossa mente uma imagem a
partir do que já lemos ou ouvimos a seu respeito.
Ao vermos tal
pessoa, nossa imagem mental redefine-se e passa a fazer parte de nosso
arquivo mental.
“Uma imagem não apenas
evoca aquilo que não está presente, como também possibilita a um ser humano
reter uma disposição emocional em relação ao objeto ausente.
A imagem de sua mãe pode
evocar o amor ou ódio que você sente por ela; mesmo após sua morte, u
imagem dela permanece em você, bem como seu amor ou ódio por ela.
“Uma imagem torna-se
substituto para o objeto externo. Na verdade, ela fica sendo objeto interno,
isto é, produto de sua mente.
Para poder ter verdadeira
imagem visual de sua mãe, é preciso que você a tenha visto no mundo exterior;
mas quando a imagem é formada, aquela imagem passa a ser parte de você, de sua
vida interior.”
O mundo que internalizamos
nos pertence e funciona internamente como um mundo holográfico e
todas as partes refletem o nosso mundo interno, a nossa realidade.
A imagem torna-se também
sinal e símbolo. E como tal ela desenvolve-se na arte, especialmente na
pintura.
Uma imagem, como obra
de arte, seja ela pintura ou escultura, reflete a pessoa que se gostaria
de ser, ou a imagem do “eu” que se gostaria de ter de si mesmo.
Gregório Magno salienta o
valor educativo das imagens quando escreve: “A imagem é para o analfabeto o que
a escrita é para aqueles que sabem ler. Através da imagem, mesmo o analfabeto
consegue ver o que ele tem que imitar. Assim então, mesmo aqueles que nunca
aprenderam a ler tornam-se capazes de ler e de incorporar”.
Se você quer mesmo saber o
quanto é teimoso, analise a ideia de estar disposto a mudar. Todos queremos que
nossa vida se modifique, que as situações fiquem melhores e mais fáceis, mas
não queremos ser obrigados a mudar.
Gostaríamos mais que
eles mudassem. Mas, para que tudo se modifique, precisamos mudar por dentro.
Temos de mudar nosso modo de pensar, de compreender, nosso modo de falar, nosso
modo de nos expressar. Só então acontecerão as modificações externas.
Precisamos ter esperanças,
acreditar em um futuro melhor, caminhar com a certeza do sucesso.
Esse é o passo seguinte.
Já estamos a par do que são os problemas e de onde eles vieram. Agora é a hora
de estarmos dispostos a mudar.
Sempre tive um traço de
teimosia no meu interior.
Mesmo atualmente,
quando decido fazer alguma modificação em minha vida, às vezes essa teimosia
sobe à superfície e minha resistência em mudar o meu modo de pensar é bem
forte.
Posso
temporariamente ficar indignada, enraivecida e distante. Sim, isso ainda
acontece comigo depois de todos esses anos de trabalho. É uma de minhas lições.
No entanto, agora, quando isso ocorre, sei que estou atingindo um importante
ponto de mutação.
Não imagino um diretor de uma grande empresa, perdendo a cabeça,
e gritando com todos como um louco.
tenho certeza que ele perderia o seu lugar na empresa.
Para mim, a raiva habitual é como se ficar sentado num canto com um chapéu de burro na cabeça. Isso lhe parece familiar?
Para mim, a raiva habitual é como se ficar sentado num canto com um chapéu de burro na cabeça. Isso lhe parece familiar
Algo acontece e você fica com raiva. Outra coisa acontece e você fica com raiva de novo. Mais uma coisa acontece e você volta a ficar com raiva. Porém, nunca vai além do que ficar com raiva.
O que adianta isso? É uma reação tola desperdiçar energia apenas em ficar com raiva. Também trata-se de uma recusa em ver a vida de uma maneira nova e diferente.
Seria muito mais útil perguntar-se como você está criando tantas situações que o enraivecem.
Em que você está acreditando que causa todas essas frustrações? Quanto mais se entrega à raiva, mais cria situações que o enraivecem, o que o faz ser como o bobo da classe que fica de castigo num canto com um chapéu de burro na cabeça.
Este parágrafo despertou em você sensações de raiva? Ótimo!
Acho que acertou no alvo. Já é algo que você poderia se dispor a mudar.
Sempre que decido fazer uma mudança em minha
vida, deixar ir alguma coisa, preciso mergulhar mais fundo dentro de mim para
conseguir.
Cada velha
camada deve ser removida para ser substituída por novos pensamentos. Algumas
vezes é fácil. Em outras, é como tentar levantar uma rocha com uma pena.
Quanto mais
Tenazmente me agarro a uma velha crença quando digo que quero fazer uma
mudança, mais sei que é importante para eu livrar-me dela. E É só aprendendo
essas coisas que posso ensinar aos outros.
Creio que muitos
mestres realmente bons não vieram de lares alegres, onde tudo era fácil.
Geralmente foram criados num ambiente de dor e sofrimento, e foram removendo as
camadas até atingirem o ponto de onde agora podem ensinar os outros a se
libertar.
Muitos grandes mestres estão continuamente
trabalhando para deixar ir embora ainda mais, para remover camadas de
limitações cada vez mais profundas. Isso se torna uma ocupação para a vida
toda.
A principal
diferença entre o modo com que eu costumava trabalhar para soltar minhas
crenças e o modo como faço agora é que atualmente não tenho de ficar com raiva
de mim mesma para agir.
Não escolho mais acreditar que sou uma pessoa
má, só porque descubro algo mais para mudar dentro de mim.
O trabalho
mental que faço hoje em dia é semelhante a uma faxina na casa. Entro em todos
os meus cômodos mentais e examino os pensamentos e crenças dentro deles. Alguns
eu amo, por isso dou-lhes brilho e polimento para torná-los mais úteis e belos.
Outros, noto que precisam de conserto e
restauração, e cuido deles da melhor maneira no momento. Outros ainda são como
jornais e revistas velhas, ou roupas que não servem mais. Estes eu jogo no lixo
e esqueço deles para sempre.
Não é necessário
eu ficar com raiva ou sentir que sou uma pessoa má para fazer isso.
Vamos usar a
afirmação: "Estou disposto a mudar". Repita com frequência:
"Estou disposto a mudar. Estou disposto a mudar".
Toque a frente
do Pescoço enquanto diz isso. Esse é o centro energético do corpo onde ocorre a
mudança. Tocando a frente do pescoço, você está reconhecendo O Processo de
mudança.
Esteja disposto
a permitir que as mudanças aconteçam quando surgirem em sua vida. Tome
consciência de que ONDE VOCÊ NÃO QUER MUDAR é exatamente a área onde mais
NECESSITA mudar.
"Estou disposto a mudar".
A Inteligência
Universal está sempre respondendo aos nossos pensamentos e palavras. As coisas
definitivamente começarão a mudar à medida que você for fazendo essas
afirmações.
Trabalhar com
minhas ideias não é o único meio de eu mudar. Existem muitos outros métodos que
funcionam igualmente bem.
Pense em apenas
algumas delas no momento. Existe a abordagem espiritual, a abordagem mental e a
abordagem física. A cura holística abrange corpo mente e espírito.
Você pode
começar em qualquer uma dessas áreas, desde que se proponha a mais cedo ou mais
tarde incluir as outras. Alguns começam com a abordagem mental e procuram
terapia ou workshops.
Outros iniciam o trabalho na área espiritual com
meditação ou preces.
Quando você se
propõe a fazer uma faxina em sua casa não importa realmente por qual cômodo vai
começar. Apenas escolha a área que mais o atrai. As outras virão quase por si
mesmas.
Pessoas que não
se importam com sua própria alimentação e iniciam o trabalho no nível
espiritual muitas vezes se vêem atraídas pela nutrição balanceada.
Encontram um
amigo, um livro ou uma aula que fala no assunto, fazendo-os compreender que o
que ingerem tem muito a ver com o que sentem e aparentam. O fato é que um nível
sempre leva a outro quando existe a disposição de mudar e crescer.
Eu pessoalmente
dou muito poucos conselhos sobre nutrição porque descobri que os vários
sistemas não são bons para todos os indivíduos.
Todavia, tenho uma lista de
bons profissionais no campo da holística e envio clientes a eles quando vejo a
necessidade de conhecimento nutricional. Essa é uma área onde cada
um deve
encontrar seu próprio modo ou procurar um especialista que o submeta a testes
específicos.
Muitos dos
livros sobre nutrição adequada foram escritos por pessoas que estavam doentes e
inventaram um sistema que os curou. Sua intenção é ensinar a outros os métodos
que usaram. No entanto, cada pessoa é uma pessoa.
Por exemplo, a
dieta macrobiótica e a do crudivorismo são duas abordagens nutricionais
completamente diferentes. Os crudívoros nunca cozinham nada, raramente comem
pão ou cereais e tomam o maior cuidado para não comer frutas e verduras na
mesma refeição.
Além disso, jamais usam sal. O pessoal da macrobiótica cozinha
praticamente toda a sua comida, tem um sistema diferente de combinação de
alimentos e usa muito sal. Essas duas dietas funcionam. Essas duas dietas já
curaram organismos. Todavia, nenhuma das duas é boa para todo mundo.
Minha abordagem
nutricional pessoal é simples. Se cresce, coma. Se não cresce, não coma.
Tome consciência
do que você come. É como prestar atenção a pensamentos. Também podemos aprender
a prestar atenção a nossos corpos e aos sinais que surgem quando comemos de
formas diferentes.
Limpar a casa
mental depois de uma vida inteira se entregando a pensamentos negativos é
semelhante a entrar numa boa dieta depois de uma vida inteira que se passou
ingerindo a comida errada.
Tanto uma como outra podem criar crises antes de
surgir a cura. Quando muda a dieta física, o corpo começa a atirar fora todos
os resíduos tóxicos acumulados e geralmente a pessoa se sente muito mal por
alguns dias.
O mesmo acontece quando se toma a decisão de modificar os padrões
de pensamento. A situação pode parecer pior por algum tempo.
Lembre-se por um
instante do fim de um jantar de Natal. Tudo já foi comido e chegou a hora de
limpar a fôrma onde foi assado o peru. Ela está toda queimada, engordurada e
com crostas, então colocamos água e detergente dentro dela e a deixamos de
molho por algum tempo.
Então começamos a raspar a fôrma.
Agora é que está
mesmo uma sujeira. Parece pior do que antes.
Porém, se
começarmos a arear com vontade, logo teremos uma fôrma tão limpa como se fosse
nova.
O mesmo acontece
quando se trata de limpar um padrão mental seco e encrostado. Quando o deixamos
de molho, coberto de boas idéias, a sujeira acaba subindo à superfície. Usando
mais novas afirmações, logo estaremos limpos de qualquer velha limitação.
Então decidimos
que estamos querendo mudar e usaremos todos os métodos existentes que possam
funcionar para nós. Deixe-me descrever um dos que eu uso comigo mesma e com
outros. Primeiro: olhe num espelho e diga a si mesmo: "Estou
querendo mudar".
Note como você
se sente. Se estiver hesitante, resistindo ou simplesmente acha que não quer
mudar pergunte-se por quê, a que velha crença está se agarrando? Por favor, não
se repreenda, só perceba qual é ela. Aposto que essa crença tem lhe causado um
bocado de encrencas. De onde será que veio? Você sabe?
Quer saibamos ou
não de onde ela veio, vamos fazer algo para dissolvê-la agora mesmo. Volte para
o espelho e, olhando bem no fundo de seus olhos, toque o centro do pescoço e
diga em voz alta, dez vezes: "Estou querendo deixar ir toda a
resistência".
O trabalho com o
espelho é muito poderoso. Quando éramos crianças, recebemos a maioria das
mensagens negativas de outros que nos olhavam bem no olho, talvez sacudindo um
dedo para nós.
Hoje, quando a maioria de nós se olha no espelho diz algo
negativo, quer criticando sua aparência ou menosprezando alguma atitude.
Olhar-se bem no olho e fazer uma declaração positiva sobre si mesmo é, na minha
opinião, o modo mais rápido de se conseguir bons resultados com afirmações.
Na infinidade
da vida onde estou, tudo é Perfeito, pleno e completo.
Agora escolho
com calma e objetividade ver meus velhos padrões e estou disposto a fazer
mudanças.
Sou
receptivo, posso aprender, estou querendo mudar.
Escolho me
divertir enquanto faço isso.
Escolho
reagir como se eu tivesse encontrado um tesouro quando descubro algo mais para
soltar.
Vejo-me e sinto-me mudando momento a momento.
Os
pensamentos não têm mais poder sobre mim.
Sou o poder
do meu mundo. Opto por estar livre.
Tudo está bem
no meu mundo.
autor: Louise hay
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