A autoestima e o Sucesso
Eu fiz alguns comentários com a letra azul.
Nunca consigo
fazer o que quero. Não consigo agradar a ninguém. Não sei o que quero fazer.
Nunca há tempo suficiente para mim. Minhas necessidades e desejos sempre acabam
de fora.
Só estou fazendo
isto para agradá-los. Não passo de um capacho. Ninguém se importa com o que eu
quero fazer. Não tenho talento. Não consigo fazer nada direito. Tudo o que faço
é adiar.
Nada jamais dá
certo para mim etc. Mais tudo o que você possa ter criado para você mesmo.
Todas essas frases eu já ouvi e muitas mais.
Ele dói, sangra,
lateja, purga, vibra, incha, vacila, anda, envelhece, não consegue ver, não
consegue ouvir, está apodrecendo etc. Mais tudo o que você criou. Acho que já
ouvi frases desse tipo.
Eles são
sufocantes, ausentes, exigentes, não me apoiam, sempre me criticam, não me
amam, nunca me deixam a sós, implicam comigo o tempo todo, não querem se
importar comigo, me espezinham, jamais me ouvem etc. Mais tudo o que você possa
ter criado. Sim, também já ouvi todas essas.
E seguro olhar para dentro.
Elas não existem,
raramente estão presentes, nunca há o bastante, são inatingíveis, vão mais
rápido do que vêm, não são suficientes para cobrir as despesas, escapam pelos
meus dedos etc.
Mais tudo o que
você possa ter criado. Claro, já ouvi todas elas.
Sempre que
pergunto a um novo cliente o que está acontecendo em sua vida, geralmente ouço
uma das respostas acima. Ou talvez várias delas. A pessoa pensa realmente que
sabe qual é o problema.
Todavia, eu sei que essas queixas não passam
de efeitos exteriores de padrões de pensamento internos.
Sob eles existe um
padrão mais profundo, mais fundamental, que é a base de todos os efeitos
externos.
Presto atenção
às palavras que as pessoas usam quando respondem a algumas perguntas básicas,
como:
O que está
acontecendo em sua vida?
Como anda sua
saúde?
Como você ganha
a vida?
Gosta do seu
trabalho?
Como andam suas
finanças?
Como é sua vida
amorosa?
Como terminou
seu último relacionamento?
E o
relacionamento antes desse, como terminou?
Faça um resumo
breve de sua infância.
Observo as
posturas corporais e os movimentos faciais, porém, acima de tudo, realmente
presto atenção às palavras que dizem.
Pensamentos e
palavras criam nossas experiências futuras. Enquanto ouço-os falar, posso
realmente compreender por que têm esses problemas em particular.
As palavras que emitimos dão indicação de
nossos pensamentos interiores. Às vezes, as palavras usadas não combinam com as
experiências descritas.
Então sei que ou eles não têm consciência do que
realmente está acontecendo ou estão mentindo para mim.
Qualquer uma dessas alternativas é um ponto de
início e nos dá a base da qual podemos começar.
Observo
que as palavras contam a estória da sua vida, seu passado e escreve o futuro no
passado, e assim, nunca sai do lugar.
Há
um prazer em ser a vítima, em ser punido, você conta a sua estória e acusa os culpados
e sente muita pena do pobre coitado. E depois vem o ódio , a raiva do outro, da
vida. De Deus... e, não para perdoar,
para assumir responsabilidades.
Usa o Não posso, não é possível.
Usa o não como um mantra, é a palavra
que escreve o futuro no passado.
Você dá voz ao seu pior inimigo e fala da sua vida sem nenhuma compaixão e isso lhe dá um profundo prazer masoquista de sofrer.
Se houve um fracasso no passado, você não vê as vitórias, as conquista,
e suas palavras punem sem piedade o seu futuro.
A inveja é uma maldição que cega o invejoso para não ver a beleza do seu jardim, ele morre de fome no seu quintal porque fica hipnotizado pelo jardim do outro.
Não
há projeto de vida, não há esperança, só existe a lamentação e o sentimento de
derrota, valorizado pela vítima.
E vai
seguindo no ontem, a eterna vitima. Dharmadhannya
Meu passo
seguinte é dar aos meus clientes papel e caneta, e pedir-lhes que escrevam no
alto da página:
EU DEVERIA
Eles terão de
escrever cinco ou seis modos de terminar a sentença. Alguns acham difícil
começar e outros têm tanto a escrever que encontram dificuldade em parar.
Então lhes peço
que leiam a lista para mim, começando cada sentença com "Eu
deveria..." À medida que terminam cada uma, pergunto: "Por quê?"
As respostas são
interessantes e reveladoras, como:
Minha mãe disse
que eu deveria.
Porque tenho
medo de não fazê-lo.
Porque tenho de
ser perfeito.
Bem, todo mundo
tem de fazer isso.
Porque sou
preguiçoso demais, baixo demais, alto demais, gordo demais, magro demais, burro
demais, feio demais, sem valor demais.
Essas respostas
mostram onde eles estão emperrados em suas crenças e que limitações pensam que
têm.
Não faço
comentários sobre as respostas. Uma vez terminada a lista, converso sobre a
palavra deveria.
Entenda, creio
que a palavra "deveria" é uma das mais prejudiciais que existem em
nossa linguagem. Sempre que usamos "deveria" estamos na verdade
dizendo "errado".
Ou estamos errados ou estávamos errados ou
vamos estar errados. Penso que não precisamos de mais "errados" em
nossas vidas. Necessitamos de mais liberdade de escolha.
Eu gostaria de pegar a
palavra deveria e retirá-la do nosso vocabulário para sempre. Então eu a
substituiria pela palavra posso. "Posso" nos dá escolha e jamais
estamos errados.
Depois dessa
conversa eu peço aos clientes para relerem a lista, só que desta vez começando
cada sentença com:
"Se eu quisesse de verdade poderia...", o que
lança uma luz inteiramente nova sobre o assunto.
À medida que
eles vão terminando cada sentença, pergunto delicadamente: "E por que você
não fez isso?" As respostas, então, são bem diferentes:
Porque não
quero.
Tenho medo.
Não sei como.
Porque não sou
bom o bastante etc.
Muitas vezes
descubro que eles estiveram se repreendendo por anos a fio por algo que, para
começar, jamais quiseram fazer ou então que esteve se criticando por não fazer
alguma coisa quando nunca tiveram ideia de começar.
Muitas vezes trata-se de algo que alguém disse
que eles deveriam fazer. Quando tomam consciência disso, podem atirar a coisa
da "lista deveria". E que grande alívio!
Olhe para todas
as pessoas que tentam se forçar por anos e anos a seguir uma carreira da qual
nem ao menos gostam só porque seus pais disseram que elas deveriam ser
dentistas ou professores.
Quantas vezes nos sentimos inferiores porque
nos disseram que deveríamos ser mais inteligentes, ricos ou criativos do que
algum parente.
O que existe na
sua "lista deveria" que poderia ser abandonado com uma sensação de alívio?
Quando meus clientes terminam de trabalhar com essa lista, estão começando a
olhar suas vidas de um modo novo e diferente.
Notam que muitas
coisas que achavam que deveriam fazer são coisas que jamais quiseram fazer e só
estavam tentando agradar a outras pessoas. Na maioria das vezes isso acontece
porque eles têm medo ou pensam que não são bastante bons.
O problema agora
começou a mudar. Comecei o processo de soltar a sensação de "estar
errado" porque a pessoa não se adapta a padrões de outras criaturas.
Em seguida passo
a explicar-lhes minha filosofia de vida, que está Creio que a vida é, na
realidade, muito simples. O que damos, recebemos. O Universo apoia plenamente
cada pensamento que escolhemos ter e acreditar nele.
Quando somos
pequenos aprendemos como nos sentir sobre nós mesmos e sobre a vida através das
reações dos adultos que nos cercam. Sejam quais forem essas crenças, elas serão
recriadas como experiências à medida que crescemos.
Todavia, estamos
apenas lidando com padrões de pensamento, e o ponto do poder está sempre no
presente. As modificações podem começar neste instante.
Continuo
explicando que não importam quais pareçam ser seus problemas, só existe uma
única coisa em que trabalho com todos - o amor ao eu. O amor é o remédio
milagroso. Amar a nós mesmos é algo que realiza milagres em nós mesmos.
Não estou
falando sobre vaidade, arrogância ou convencimento, pois isso não é amor, mas
somente medo. Falo sobre ter um grande respeito por nós mesmos e uma gratidão
pelo milagre de nosso corpo e nossa mente.
"Amor",
para mim, é apreciação a tal ponto que ela enche meu coração ao máximo e
extravasa. O amor pode tomar qualquer direção. Posso sentir amor por:
O processo da
vida em si.
A alegria de
estar viva.
A beleza que
vejo.
Outra pessoa.
O conhecimento.
O processo da
mente.
Nossos corpos e
o modo como funcionam.
Animais, aves,
peixes.
A vegetação em
todas as suas formas.
O Universo e o
modo como funciona.
O que você pode
acrescentar a essa lista?
Vamos dar uma
olhada em algumas das formas de não amarmos a nós mesmos:
Censuramo-nos e
criticamo-nos de maneira interminável.
Maltratamos
nossos corpos com alimentos errados, álcool e drogas.
Escolhemos
acreditar que não somos merecedores de amor.
Temos medo de
cobrar um preço razoável pelos nossos serviços.
Criamos doenças
e dor em nossos corpos.
Adiamos fazer
coisas que nos beneficiariam.
Vivemos no caos
e na desordem.
Criamos dívidas
e fardos.
Atraímos amantes
e parceiros que nos diminuem.
Quais são
algumas das suas próprias formas?
Se de alguma
maneira negamos nosso bem, trata-se de um ato de não nos amar. Lembro-me de uma
cliente que usava óculos.
Um dia
desprendemos um velho medo de infância.
No dia seguinte, ao acordar, ela achou
que as lentes de contato a estavam incomodando demais. Tirou-as, olhou à sua
volta e descobriu que sua vista estava perfeita.
Todavia, minha
cliente passou o dia inteiro dizendo:
"Não acredito, não acredito".
No dia seguinte voltou a usar lentes. A mente subconsciente não tem senso de humor.
Não conseguiu acreditar que havia criado a visão perfeita.
A falta de autovalorização
é uma outra expressão do não amar a nós mesmos.
Tom era um
artista muito bom e tinha alguns clientes ricos que lhe pediram que decorasse
uma ou duas paredes em suas casas.
Mesmo assim, ele
estava sempre atrasado no pagamento de suas contas, pois seus orçamentos
originais nunca eram suficientes para cobrir o tempo envolvido na conclusão do
trabalho.
Ora, qualquer um que presta um serviço ou cria
um produto único pode cobrar o preço que quiser. Pessoas de posses adoram pagar
muito pelo que querem, pois isso valoriza mais o objeto em questão.
Não valoriza o
que tem, gasta muito mais do que ganha, dispensa clientes importantes, não
cuida da sua contabilidade e segue sem direção sem projeto futuro.
Vamos a mais
exemplos:
Nosso parceiro
está cansado e mal-humorado. Imaginamos o que nós fizemos de errado para causar
isso.
Alguém nos
convida para sair uma ou duas vezes e depois não telefona mais. Pensamos que
deve haver algo de errado em nós.
Nosso casamento
termina e temos certeza de que nós somos um fracasso.
Nossos corpos
não são similares aos que aparecem em revistas, e nos sentimos inferiores.
Não
"fechamos a venda" ou "conseguimos o papel" e ficamos
certos de que "não somos bastante bons".
Temos medo da
intimidade ou de deixar alguém se aproximar demais, de modo que procuramos sexo
anônimo.
Não conseguimos
tomar decisões porque temos certeza de que elas serão erradas".
Pesquisado por Dharmadhannya
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Somos Um-a só consciência.
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Estou neste momento me unindo com o Poder e a
Força da Unidade, com o poder de todos os anjos, querubins, Serafins, Elohim.
Melchizedek, Sandalfon, Metraton,
Gabriel,
Rafael, Haniel, Miguel, Camael, Tsadkiel,
Raziel, Uriel, Samuel
Os anjos seguem na frente abrindo meus caminhos
e me protegendo Com a Justiça Divina. Amém!
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