Festival da Lua Cheia de Áries
Dia 04/04/2015 hora: de 9:00 às 12?05
Nota Chave para Áries
"Eu me manifesto e, do plano mental, eu
governo".
Áries transmite a energia do primeiro Raio de Vontade
ou Poder, um poder que pode ser destrutivo ou criativo e purificador,
dependendo do veículo que contata. É um signo do fogo e o provedor do puro fogo
elétrico ao nosso sistema solar, que fomenta e nutre o calor, bem como queima e
destrói todas as limitações individuais e no mundo em geral.
É dito que em
Áries "as selvas da experiência são incendiadas e dissolvidas pelas chamas
e ... o Caminho aparece claro e a visão desobstruída é alcançada." O fogo
é o grande libertador, retirando obstáculos e trazendo a verdade. E através da
ação do fogo, se diz que Áries "funde o início e o fim, mistura os opostos
e dissipa tempo e espaço".
Como mencionado, Áries coincide com o Festival de
Páscoa, a grande festa Cristã da ressurreição. A experiência da crucificação
era demonstrar a realidade da "vida mais abundante", e não o foco
sobre a morte que tem caracterizado a interpretação da Igreja sobre o evento.
A
nota chave do entendimento da nova era deste festival estará na ressurreição,
simbolizando a precipitação na Terra de um novo reino no qual tudo estará livre
da morte e da cruz da matéria. Cristo veio para nos mostrar a natureza da
"vida remida", para demonstrar a qualidade do eu eterno que está em
todos.
E a lição da Crucificação e da Ressurreição é que a natureza inferior
deve morrer para que a mais elevada possa manifestar-se, e a alma eterna e
imortal deve elevar-se da tumba da matéria.
Cada ano, neste festival surge a restauração e a
renovação de toda a vida em todos os corações humanos. "Eu me manifesto e,
do plano mental, eu governo". Vamos refletir sobre a aplicação desta nota
chave para a vida diária e assim permitir que os pensamentos que nossas almas
criam alcancem e encorajem toda a humanidade.
Palestra sobre o Festival da Páscoa
O texto que segue foi uma palestra proferida por um
membro da equipe da Sede de Lucis Trust em reuniões públicas. O objetivo destas
breves conversas é preparar e semear a mente grupal para o verdadeiro trabalho
a ser feito - meditação grupal. Essa conversa pode ser usada por indivíduos e
grupos que desejam cooperar com este serviço.
O signo de Áries é o primeiro signo do zodíaco, e como
tal, está fortemente associado com os começos.
Além disso, o Tibetano diz-nos
que é um dos signos que é responsável por receber e transmitir o primeiro raio,
que também está intimamente associado com os começos. Estamos todos
familiarizados com a famosa passagem do Evangelho de São João: "No
princípio era o Verbo...".
Na verdade, quando lemos os livros de Bailey,
descobrimos que há um estágio anterior, portanto, esse trecho poderia ser
reformulado, "No Princípio era o Alento (ou seja, Espírito), então o Som
ou Palavra (ou seja, Alma)...".
Quando consideramos maneiras em que se pode marcar a
distinção entre a humanidade e o reino animal, um indicador óbvio é o uso da
linguagem. Note que isso não sugere que alguns animais não tenham linguagem -
mas se a tiverem, a humanidade ainda não foi capaz de reconhecê-la
definitivamente como tal.
Os animais certamente parecem ser capazes de
compreender conceitos, como experimentos no ensino da linguagem de sinais para
macacos e outros animais sugerem, mas se a sua capacidade de emitir sons limita
as formas em que podem transmitir e compartilhar esses conceitos, então, seus
agrupamentos encontrarão mais dificuldade para construir o que poderíamos
chamar de cultura, um léxico comum de categorias conceituais que pode ser
constantemente revisto e adicionado, que é como uma escada para a subida
acelerada da consciência.
Um obstáculo para a identificação da linguagem dos
animais é que as categorias conceituais dos animais podem ser tão diferentes da
nossa, que não estamos prontos para entender o que eles estão manifestando.
Outro obstáculo pode estar na simples distinção na linguagem que é importante
para os tipos sonoros que as línguas humanas criam, ou seja, a distinção entre
vogais e consoantes.
Vogais são sons abertos, enquanto que consoantes são
principalmente sons que ajudam a começar e terminar palavras. Imagine ter uma
linguagem que consiste apenas de vogais - provavelmente seria muito difícil
distinguir onde as palavras começam e terminam.
Será que o estudo humano da
linguagem dos animais, ainda não identificada, poderia ser chamada de uma
linguagem, simplesmente porque não temos conhecimento de como os animais usam
suas consoantes?
Antes de continuarmos, façamos uma breve pausa, e
entoemos juntos o Mantra do Novo Grupo de Servidores do Mundo:
Que o Poder da Vida Una flua através do grupo de todos
os verdadeiros servidores.
Que o Amor da Alma Una caracterize a vida de todos que
procuram ajudar os Grandes Seres.
Que eu cumpra minha parte no Trabalho Uno, através do
meu próprio esquecimento, da inofensividade e da palavra correta.
OM
Toda linguagem humana tem seu próprio mundo sonoro
característico, que é formado por muitos fatores diferentes. Por exemplo, há
uma maneira em que a língua é entoada - a característica crescente e
decrescente do tom em diferentes partes de uma frase que muitas vezes pode ser
usada para identificar um idioma, mesmo sem conhecer as palavras proferidas -
um dos mais óbvios é o Sueco. Isso também ajuda a identificar um sotaque
regional dentro de um idioma.
A palavra acento (tonicidade - acento de intensidade -
modulação "rítmica" NT) também é usada para indicar pontos de ênfase
na música - e isso traz a ideia de ritmo ao discurso. Isto é intensificado na
poesia, assim como em outras formas de expressão exaltada, tais como orações e
conjuros.
Talvez o exemplo mais conhecido em Inglês é o uso de Shakespeare do
pentâmetro iâmbico sem rima. Para aqueles não familiarizados com essa descrição
técnica, um iambo é o que é chamado de sílaba métrica de dois pés, que tem a
ênfase na segunda sílaba - por exemplo, "To be..." - ou, mais
geralmente e informalmente, "ti-tum".
Um pentâmetro é uma frase de
cinco pés métricos, o que significa que um pentâmetro iâmbico deve ter o
seguinte padrão de ênfase, "ti-tum-tum ti ti ti-tum-tum-tum ti". Aqui
está um exemplo de Tennyson: "The woods decay, the woods decay and
fall" (Decaem os bosques, os bosques decaem e caem NT), do livro do poeta
James Fenton, An Introduction to English Poetry (Uma Introdução à Poesia
Inglesa NT).
O irônico é que, enquanto Shakespeare é conhecido por usar o
pentâmetro iâmbico, pelas minhas memórias de escola - reconhecidamente
insuficientes - eu tentava pensar numa frase que encaixasse exatamente neste
padrão e vi o quanto é difícil. Tente você também.
Tomemos aquela famosa linha que comecei acima: se você
ler com a ênfase sugerida seria - "To be or not to be: that is the
quest" (Ser ou não ser, eis a questão - Ser ou não ser, essa é a questão -
NT), mas, uai!
O que aconteceu com a última sílaba? Assim, claro, Shakespeare incluiu
outra sílaba no fim da linha, de modo que, de imediato sabemos que este não é
propriamente um pentâmetro. Além disso, a ênfase que dei para "is"
("é") poderiaconcebivelmente ser dada, mas parece muito mais natural
colocar a ênfase no "that" ("essa") e tirá-la do
"is" ("é").
É também duvidoso se disséssemos que a ênfase
na primeira sílaba de "question" ("questão") é tão forte
como a ênfase nos primeiros três pés. De fato, como mostra Fenton, existe uma
grande variedade de formas em que o verso pentâmetro pode variar naturalmente:
Shakespeare, e muitos outros poetas, utilizam esta variabilidade habilmente
para produzir vários efeitos, tais como a acumulação e liberar a tensão
encontrada em "To be or not to be" ("Ser ou não ser").
Continuando com a ideia do mundo sonoro de um idioma,
é interessante nas notas de Fenton que certos tipos de efeitos poéticos
funcionam melhor em outras línguas - por exemplo, a poesia francesa parece mais
capaz de acomodar linhas de seis pés; e a poesia italiana tem a forma
"oitava rima", que rima estrofes de oito linhas com o seguinte
padrão: abababcc.
O italiano pode acomodar isto mais facilmente por causa da
maior proporção de terminações semelhantes de palavras. O italiano é uma língua
mais altamente flexionada do que o Inglês, com verbos e substantivos com
mudanças de final de acordo com regras diferentes.
Outra coisa simples, que
influencia o mundo do som é a frequência com que as letras são usadas nas
palavras de um idioma. Assim, por exemplo, em Inglês, "e" é a letra
mais comum, ao passo que, em Português é a letra "a".
Parece
plausível especular que todas essas diferenças de som estão refletindo, de
alguma forma sutil, diferenças na psicologia de massa dos usuários da língua
respectiva. Talvez isso também significa que certos efeitos mágicos criados
pelo som da fala exaltada poderia funcionar melhor em algumas línguas do que em
outras.
Falando do poder mágico do som, o grande círculo de
pedra pré-histórico Stonehenge é feito de pedras enormes que alguns têm
especulado terem sido transportadas por druidas usando o poder do som.
Lembro-me vagamente ter lido em algum lugar sobre uma testemunha ocular de
lamas tibetanos fazendo algo similar. Talvez todos nós teremos esse poder um
dia. Mas provavelmente ainda não estejamos prontos para tal poder - pensemos no
potencial de abuso - e por isso está sendo preservado.
Em relação a isto, o
Tibetano observa, "Palavras de Poder, antigos mantras (como a Oração do
Senhor) e A Grande Invocação só são eficazes se utilizadas no plano mental e
com o poder de uma mente controlada - centrada na sua intenção e significado -
por trás do esforço falado. Elas, então, tornar-se-ão poderosas. Quando
pronunciadas com o poder da alma, bem como com a atenção dirigida da mente,
elas tornam-se, de forma automática, dinamicamente eficazes.
" (Ext. p.
144) Assim, parece provável que ainda estamos na infância da compreensão do
poder do som para curar e criar. Há uma observação interessante em Fogo
Cósmico, onde o Tibetano indica que a humanidade no futuro "Reduzirá as
fórmulas dos próximos químicos e cientistas ao SOM, e não simplesmente
formularão através de experimentos no papel." (P. 486)
Estas manifestações possíveis do poder do som no reino
humano são os precursores fracos do verdadeiro poder criativo do som. Como lemos
em Iniciação Humana e Solar: "A base de todos os fenômenos manifestados é
o som emitido ou a Palavra falada com poder, isto é, com todo o propósito da
vontade por trás dela.
Nisto, como é sabido, está o valor da meditação, pois a
meditação produz, finalmente, aquele propósito e a memória interna dinâmica, ou
a ideação interna que deve preceder invariavelmente a emissão de qualquer som
criador.
Quando se diz que o Logos produziu os mundos por meio da meditação,
isto significa que, dentro de Seu próprio centro de consciência, houve um
período no qual Ele refletiu e meditou sobre os propósitos e planos que tinha
em vista; quando Ele visualizou para Si mesmo todo o processo mundial, como um
todo perfeito, vendo o fim desde o começo e estando ciente do pormenor da
esfera consumada.
Então, quando esta meditação se concluiu e o todo se
completou como um quadro perante a Sua visão interna, Ele pôs em uso uma certa
Palavra de Poder que Lhe tinha sido confiada pelo Uno do Qual nada pode ser
dito, o Logos do esquema cósmico do qual nosso sistema é apenas uma parte...
Não podemos aqui acompanhar a expansão das palavras
básicas, desde sua enunciação pelas entidades cósmicas, até as diferenciações
infinitesimais produzidas na fala do homem, a expressão vocal dos animais e a
canção dos pássaros. Cada uma é uma manifestação de consciência de algum grau e
cada uma tem um efeito.
O que o iniciado está aprendendo a fazer é produzir
sons conscientemente e assim conseguir um resultado estudado e desejado; a
proferir palavras e estar plenamente ciente da consequência em todos os planos
e a criar formas e dirigir energia por meio de sons sagrados e assim favorecer
os fins da evolução." (pp.150, 155)
Em Os Raios e as Iniciações, mais informação é dada,
particularmente com relação à Palavra Sagrada, o OM.
"O A.U.M. e o Amém são, ambos, uma expressão
sonora do principio da inteligência ativa da substância na manifestação divina,
o terceiro aspecto, e serviram à necessidade humana naquela fase de
desenvolvimento da matéria e da forma - incluindo o desenvolvimento da mente ou
da forma mental. A personalidade, como um todo, quando aperfeiçoada e já sob o
controle da alma, é a "Palavra feita carne".
A grande maioria dos aspirantes e discípulos está,
hoje aprendendo o significado do O.M., que não é a Palavra feita carne, mas
sim, a Palavra liberta da forma, e expressando-se como alma-espírito, e não
como corpo-alma-espírito. Podemos então dizer:
1. O A.U.M. (observe que eu separo cada aspecto deste
som tríplice) faz o aspecto alma-espírito descer ao plano físico, onde ele é
fixado pela força expansiva de sua vibração. Usando um símbolo para tornar
claro o que quero dizer, "é como um forte vento que prende um homem contra
uma parede e dificulta seu esforço por libertar-se". O AU.M. vivifica a forma;
intensifica o domínio da matéria sobre a alma; constrói uma prisão ao redor da
alma - a prisão dos sentidos. É o "som do encantamento, do feitiço",
o som que é a fonte da miragem e de maya; é a grande energia enganadora e
ilusória, a nota do arco involutivo. Nele estão ocultos o segredo do mal, ou
matéria, os usos da forma, primeiro como uma prisão; depois, como um terreno de
treinamento e como um campo de experiência, e finalmente, como a expressão para
a manifestação de um Filho de Deus.
2. Corretamente emitido, o O.M. libera a alma do reino
da miragem e do encantamento. É o som da liberação, a grande nota da
ressurreição e da elevação da humanidade para o Lugar Secreto do Altíssimo
quando todas as outras Palavras e sons falharam.
Não é um som triplo como o
A.U.M., mas sim um som dual, significativo da relação de espírito e alma, e de
vida e consciência. Esta Palavra Perdida, simbólica da perda nos três mundos
(representados pelos graus das Lojas Azuis, na Maçonaria) precisa ser
recuperada, e hoje, está em processo de ser descoberta. Os místicos a têm
buscado; os maçons têm preservado a tradição de sua existência; os discípulos e
iniciados do mundo precisam demonstrar a sua possessão.
3. O SOM é a única expressão do Inefável Nome a
designação secreta Daquele em Quem vivemos, nos movemos e temos a nossa
existência, e que é conhecido, na Grande Loja Branca, por este nome. Lembrem-se
sempre que "nome" e "forma" são termos sinônimos, e estes
dois guardam o segredo da manifestação.
A meta do iniciado é a identificação
com todas as formas da vida divina, de modo que ele possa conhecer-se como
parte integral daquele todo e possa sintonizar-se com todos os estados de
conscientização divina, sabendo, por si mesmo, e não teoricamente, que eles são
também seus próprios estados de conscientização.
Ele pode então, penetrar nos
divinos arcanos do conhecimento, partilhar da onipresença divina e - quando
quiser - expressar a divina onisciência e preparar-se para manifestar em plena
consciência - a divina onipotência.
Estou usando palavras inúteis para transmitir o
significado subjacente da Palavra. Só é possível chegar a entende-lo, quando um
homem vive a Palavra, ouvindo seu Som inaudível e exalando-o, em um sopro
doador de vida, para os demais.
As massas estão ouvindo o som do A.U.M. e, em suas
camadas superiores, estão descobrindo no A.U.M. a expressão de algo do qual
procuram libertar-se. Os aspirantes e discípulos do Mundo estão ouvindo o O.M.
e, em suas vidas pessoais, o A.U.M. e o O.M. estão em conflito. Para vocês,
isto pode representar uma ideia nova, porém, expressa a ideia de um fato
eterno.
Ajudará a entender esta fase se eu lhes disser que, para este primeiro
grupo, o O.M. pode ser representado pelo símbolo M, expressando a natureza
material, enquanto que o segundo grupo pode ser retratado pelo símbolo m,
expressando a alma envolvida na matéria.
Notarão, portanto, como o ensinamento
conduz o homem a avançar progressivamente, e como a ciência oculta põe o homem
em contato com grandes reversões mentais e paradoxos divinos. Há eons, a
Palavra da alma e o Som da realidade espiritual têm estado perdidos.
Hoje, a
Palavra da alma está sendo novamente encontrada, e com esse achado, o pequeno
se perde na glória e radiância do divino Eu. Esta descoberta é consumada na terceira
iniciação.
O iniciado e o Mestre, juntamente com aqueles de graduação superior
que se estão aproximando da identificação com Shamballa, estão paulatinamente
ouvindo com maior clareza o Som que emana do Sol Espiritual Central;
e penetra
todas as formas de vida divina no nosso planeta - por intermédio do nosso Logos
Planetário, Que ouve o Som com clareza e entendimento - o Som da sílaba mais
baixa do Nome do Inefável Ser em Quem todos os Logos Planetários vivem,
movem-se e têm a Sua Existência, pois Eles são centros na VIDA que se está
expressando por meio de um sistema solar.
Já mencionei anteriormente que o som do A.U.M., o Som
O.M. e o SOM propriamente dito estão todos relacionados com a vibração e seus
variados e diferentes efeitos. O segredo da Lei de Vibração é progressivamente
revelado à medida que as pessoas aprendem a entoar a Palavra em seus três
aspectos.
Aconselho os estudantes a refletirem sobre a distinção entre a
exalação e o Som, entre o processo de respiração e o da criação direcionada da
atividade vibratória. Uma está relacionada ao Tempo, a outra, ao Espaço e são
distintas uma da outra; e, como se encontra no Velho Comentário, "o Som, o
final e não obstante, o iniciador Som, diz respeito àquilo que não é Tempo nem
Espaço; ele está fora do Tudo manifestado, a Fonte de tudo que é e, não
obstante, não é." (Coisa alguma, A.A.B.)
Há, portanto, três grandes pontes de tensão dos quais
emana a Palavra Sagrada em seus três grandes aspectos:
1. O ponto de tensão criativo - uma tensão que é
alcançada por um Logos planetário quando Ele responde ao Som do Nome Inefável
e, por Sua vez, o emite em três grandes Sons, os quais formam um Som, em Seu
próprio plano de expressão, criando assim o mundo manifestado, o impulso para o
desdobramento da consciência, e a influência da própria vida. Este é o Som.
2. Sete pontos de tensão no arco descendente ou
involutivo, os quais produzem os sete planetas, os sete estados de consciência,
e a expressão dos impulsos dos sete raios. Isto constitui o sétuplo A.U.M. de
que fala a Sabedoria Eterna, e está relacionado ao efeito do espírito ou vida
sobre a substância, assim dando origem à forma e criando a prisão da vida
divina.
3. O próprio A.U.M. ou a Palavra feita carne; isto
cria, finalmente, um ponto de tensão no quarto reino da natureza, quando então,
o ciclo evolutivo se torna possível e a primeira nota do O.M. pode ser
levemente ouvida. No homem, este ponto é alcançado quando a personalidade
funciona como um todo integrado e a alma está começando a controlá-lo. É uma tensão
acumulativa que se atinge através de muitas vidas.
4. A seguir, vem um ponto de tensão, a partir do qual,
o homem atinge a liberação dos três mundos e passa a ser uma alma liberta. Ele
é, então, um ponto dentro do círculo - o ponto indicando o ponto de tensão a
partir do qual ele trabalha, agora; e o círculo, a esfera de sua autoiniciada
atividade.
Não preciso alongar-me mais; o iniciado - assim como
todos os seres humanos, aspirantes, discípulos e iniciados de grau inferior
avança de uma tensão para outra; todos eles passam de uma expansão de
consciência para outra até que a terceira iniciação e pontos de tensão,
qualificados pela intenção e propósito, suplantam todos os esforços anteriores,
e o aspecto vontade começa a controlar." (pp. 52-56)
À medida que entramos neste período dos três Festivais
Espirituais, aprendemos que as forças de Restauração, que estão ativas na
Páscoa, liberam para a humanidade uma energia portadora da "vida que
produz o nascimento de formas". Tenhamos também em mente a cerimônia de
Wesak, com seus poderosos rituais mântricos, e o Festival do Cristo, durante o
qual nos é dito:
"O resultado destes solenes três dias de
invocação será seguido por um dia culminante no qual a Hierarquia de forma
unida, conduzida pelo Cristo, pronunciará a Invocação completa, prefaciando
cada estrofe com sua nota chave apropriada, ecoada em uníssono.
Vocês não podem
conhecer estas notas, mas por exemplo, se um número muito grande de membros do
Novo Grupo de Servidores do Mundo reunisse, o OM em uníssono pronunciado
poderia se aproximar da tônica apropriada." (Ext. P.556)
Então, mais uma
vez, o poder criativo do som é destacado. Vamos agora entrar em nossa
meditação, procurando produzir esse som grupal interno que pode chegar à
Hierarquia e Shamballa, e transmitir o som evocado das esferas superiores para
a consciência da humanidade. Nosso pensamento semente é, "Que a vontade de
amar incendeie o mundo todo com o ‘espírito de relacionamento’."
Festival da Páscoa. www.encontroEspiritual.com
LONDRES – 2011 Dominic Dibble
Este texto está livre para divulgação desde que seja
citada a fonte:
http://dharmadhannyael.blogspot.com.br/
Meus blogs
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Eu estou no G+ :
Comunidade
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Haja luz para compartilhar para o bem de todos.
Somos Um-a só consciência.
Este espaço está protegido pelos anjos e por Hermes
Estou neste momento me unindo com o Poder e a
Força da Unidade, com o poder de todos os anjos, querubins, Serafins, Elohim.
Melchizedek, Sandalfon, Metraton,
Gabriel,
Rafael, Haniel, Miguel, Camael, Tsadkiel,
Raziel, Uriel, Samuel
Os anjos seguem na frente abrindo meus caminhos
e me protegendo Com a Justiça Divina.
Amém!
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