A QUINTA FORÇA ou A ENERGIA DO CORAÇÃO.
Eu gostei muito deste texto, eu busco a Força de Deus
em todos os lugares e com este texto finalmente encontrei a Fonte... E fiquei a
pensar naqueles que estão com a energia do coração bloqueada pelo ódio,
ressentimentos, perdas, humilhações, saúde frágil, velhice...
Abrir o coração
é dar espaço para a Alma, para o amor, para a solidariedade e assim, a Força e
o poder de Deus irá circular
no Uno. A unidade nos une com o coração de Deus e os ventos do amor
sopram em ondas em nossa vida, abrindo portas e oportunidades. dharmadhannya
5. O coração é singularmente composto de energia “V” e
comunica-a e transmite-a de maneira própria, mas ela também se propaga no campo
eletromagnético (CEM) criado pelo coração. O CEM do coração é cinco mil vezes
mais intenso que o campo criado pelo cérebro e, além de sua imensa potência,
tem efeitos subtis e não-locais que se propagam dentro dessas formas de energia.
Mecanismos supercondutores de interferência quântica,
magnetocardiogramas e magnetoencefalogramas que medem campos magnéticos fora do
corpo mostram que o coração gera acima de cinquenta mil femtoteslas (medida de
CEM), em contraste com menos de dez femtoteslas registrados em medição do
cérebro. Por causa de seu intenso potencial energético, é possível que o
coração seja o centro principal da condução da energia “V”.
O papel do coração como uma central dessa energia
assim foi descrito pela esposa de um transplantado cardíaco: “Logo que entrei
no quarto do hospital, depois de ele ter recebido o coração novo, senti-me
atraída para ele. Sentia tanta energia emanando do seu coração que parecia um
íman. Fez o meu coração bater irregularmente”.
6. A energia “V” ocupa todo o espaço na forma de
feixes de energia vibratória que podem se manifestar como partículas ou como
ondas. Estas contêm a informação que se transmite dentro de todas as pessoas e
coisas e também para elas. Frequentemente julgamos que matéria é uma coisa e
energia é outra, mas, como já ficou dito, o facto quântico é que energia e
matéria são manifestações da mesma substância energético-informativa.
16. Tão difusa é a energia 'V' que povos nativos e
sistemas antigos de religiões deram-lhe mais de cem nomes diferentes e nela
baseiam os seus métodos de cura.
Na Índia e no Tibete ela é denominada “prana”.
Os polinésios
chamam-na “mana”;
os sufis
conheciam-na pelo nome de “baraka”;
os judeus da
tradição cabalística chamam-na “yesod”;
os iroqueses, “orendam”; os pigmeus Ituraca, “megbe”;
e os cristãos
chamam-na “Espírito Santo”.
Não apenas as
medicinas chinesa e japonesa, mas quase todas as outras formas, com exceção da
moderna biomedicina, reconhecem e deram nome à energia subtil, que, segundo
elas, é decisiva para a saúde e a cura.
Outro kahuna
havaiano descreveu a universalidade da energia “V”: “Não somente os nossos
ancestrais, mas todos os ancestrais em toda parte conheciam bem os poderes de
'mana' e deram-lhe nomes, porque tantas pessoas sábias em tantos lugares dariam
um nome a algo que não existe?”
17. Muitos psicólogos modernos lidaram com a energia
'V' e deram-lhe nome. Alguns a chamaram de “quinta força” e energia “X”. O
psicólogo Wilhelm Reich denominou-a “orgónio” e Sigmund Freud chamou-a
“líbido”; Franz Anton Mesmer (como o biólogo Luigi Galvani) chamou-a
“magnetismo animal”. Karl von Reichenbach deu-lhe o nome de “odic forcem”, na
Rússia, os psicólogos costumavam denominá-la “bioplasma”.
Do contato com
o desenvolvimento emocional e o sofrimento, quase todas as formas de
psicoterapia elaboraram a sua própria versão da energia “V” que actua como uma
força vital motivadora.
Matéria,
energia e informação podem unir-se para serem transmitidas como energia “V”.
Aquilo que os especialistas em física quântica denominam princípio de dualidade
“onda-partícula” foi associado à energia “V” em uma descrição de
uma doadora de
coração (ela submeteu-se a um “transplante múltiplo”, isto é, recebeu o coração
e os pulmões sadios de um dador; o seu coração (ainda saudável) também foi dado
a outro paciente; desta maneira, unidos ao coração original, os pulmões têm
maiores probabilidades de serem bem- sucedidos.)
Disse ela:
“Acho que houve um certo espaço de tempo lá em que estive morta. Não havia a
sensação de que eu tivesse deixado de existir. Ao contrário, era como se eu
nunca tivesse estado mais unida a tudo e a todos.
Acho que, por alguns instantes, em vez de me perceber
como corpo, percebi-me como energia. É como se o céu não fosse um lugar para
onde se vai, mas um processo do qual voltamos a fazer parte e que nos faz
lembrar de que sempre estivemos unidos a tudo e a todos.
Às vezes, tenho
a sensação de que ainda posso sentir o meu coração, onde quer que ele esteja.
Acho que é porque a energia que era o meu coração ainda está em mim e está
unida à substância que é o meu coração agora noutro corpo”. 7. A energia 'V' é
amiúde conduzida eficientemente por elementos mais densos, mas parece sofrer
refracção de objectos mais sólidos ou de metal.
É absorvida melhor e mais rapidamente por matéria
orgânica, como seres humanos, animais e plantas. Embora a energia “V” seja
não-local e esteja permanentemente em toda parte, ainda assim parece, às vezes,
reger-se também por algumas das regras que afectam as outras formas de energia.
SETE HÁBITOS PARA OUVIR O CORAÇÃO Pierre Teilhard de
Chardin escreveu: “Os males de que estamos a sofrer tiveram a sua base na
própria criação do pensamento humano”. As palavras dele refletem os perigos de
um mundo dominado por um cérebro insensível que parece dizer “Eu sou tudo”,
enquanto o coração, frequentemente menosprezado, diz: “Sem todos os outros não
sou nada”.
As sete orientações da cardiocontemplação comentadas
abaixo são modos através dos quais poderemos fazer com que a Mente, constituída
de cérebro, coração e corpo, nos auxilie a propiciar a significação e o
equilíbrio para o trabalho do cérebro.
Procedendo assim poderemos estar mais aptos a seguir a
sugestão de Thoreau: “Se construístes castelos no ar, não há razão para
julgardes perdido o vosso trabalho. Colocai agora o alicerce sob eles”.
Como um
sumário do processo de sintonização do código do coração e das memórias que ele
transmite, segue-se uma recapitulação de algumas das sugestões feitas neste
livro sobre a cardiocontemplação e o contacto com o código do coração.
1. Aquiete-se.
Para entrar em sintonia com o coração é necessário diminuir o ritmo da vida
diária, sentar-se e acalmar-se.
Você não precisa assumir qualquer posição
corporal específica, mas é necessário ficar suficientemente tranquilo e
silencioso para se conscientizar plenamente do momento presente, em vez de se
preparar para o momento seguinte ou preocupar-se com um momento passado não
aproveitado.
Mestre Eckhart, místico cristão do século XIII, disse:
“Em toda a criação não há nada que se assemelhe tanto a Deus como o silêncio”.
Fique imóvel, pare de pensar, não recorra a nenhuma táctica ou técnica
especial. Basta ficar imóvel durante alguns instantes. Uma maneira de conseguir
fazer isto é respirar profundamente e suspirar.
2. Não leve as coisas tão a sério. Alguém disse uma
vez que a pessoa comum não se julga assim. Não se leve tão a sério. Você está
longe de ser tão poderoso ou de estar no controle das coisas como o seu cérebro
acha que está ou tem de estar. A maioria dos problemas, realizações e
preocupações que experimentamos em determinados momentos é transitória e tem
pouquíssima relevância no plano geral da nossa vida.
Um coração pode tornar-se abatido tanto
espiritualmente quanto em termos das mudanças fisiológicas que normalmente
acompanham os encargos de um cérebro inexorável. Não nos esqueçamos da
perspicácia do escritor inglês G. K. Chesterton:
“Os anjos voam porque dão a si mesmos uma leve
importância”. 3. Cale-se. Pare de falar, não fale nem mesmo consigo. É uma
resolução muito difícil, pois o cérebro está sempre tagarelando sobre as suas
quatro atitudes básicas:
alimento (como conseguir mais comida), luta (como
proteger o seu território), fuga (como se deslocar para outro lugar) e sexo
(como obter prazer físico intenso e imediato).
Experimente não dar atenção ao seu cérebro por um
certo espaço de tempo e deixe-o falando sozinho. Tente ser um “observador
oculto”, usando aquela parte de si que está sempre alerta até mesmo quando o
cérebro está em repouso, ela fica de olho nas coisas enquanto você descansa.
Agir menos e falar menos é geralmente bom para a saúde
mental, espiritual e física. Siga o conselho de Oscar Wilde: “Não falo com Deus
para não o entediar”.
4. Produza
ressonância. A cardio contemplação é uma forma de prece receptiva. Não significa
pedir algo a um Poder Superior ou conversar com esse Poder, mas prestar atenção
à força que existe no interior do coração, pois este tem profunda percepção da
união do indivíduo com o Criador.
Escreve o
médico Larry Dossey: “Na sua forma mais simples, a prece é uma atitude do
coração - uma questão de ser, não de agir. A prece é o desejo de nos unirmos ao
Absoluto, seja este concebido como for. Quando experimentamos a necessidade de
estabelecer essa união, estamos a fazer uma prece”.
5. Sinta. Você
compartilha a sua energia informativa e memórias celulares com todos os
sistemas no universo. Não se desligue do mundo à sua volta para se sintonizar
com o seu coração. Em vez disso, fique profundamente atento e sinta com todos
os seus sentidos a sua ligação com as árvores, as flores, a água, ou qualquer
outro sistema natural que o cerca.
6. Aprenda. A cardiocontemplação significa aprender
com o coração e "de coração.
Quando dizemos que sabemos alguma coisa “de cor”,
geralmente queremos dizer que a aprendemos bem e de maneira duradoura. Enquanto
está imóvel, anime-se, guarde silêncio, produza ressonância e sinta, fique
atento ao que o seu coração lhe diz sobre a vida, o amor e o trabalho.
Tente
armazenar as suas lições como memórias celulares a serem utilizadas
futuramente, nos momentos estressantes da vida. 7. Ligue-se.
Tente
transmitir as coisas aprendidas e a energia “V” equilibrada, alcançadas em
estado cardiocontemplativo, ao mundo que o rodeia e fique igualmente receptivo
à energia “V”* que provém de outros corações.
A cardiocontemplação é uma maneira profunda de se
tornar uma parte mais completa do mundo e de melhor o ajudar. A fim de o ajudar
a sobreviver, o cérebro talvez pense que não depende de ninguém no mundo, mas o
coração sabe que nunca estamos realmente sós.
Para além da
atenção que o coração a tudo dá, é provável que você esteja incessantemente
mergulhado na energia “V” que emana de seu próprio coração como uma mensagem
transmitida por todos os corações à sua volta.
As pesquisas mostram que também
é provável que outros corações estejam nos enviando energia informativa neste
exacto momento e que podemos nos tornar mais conscientes desse nível de
interdependência de energia “V”. * Energia V = energia do coração, também
chamada a quinta força Fonte:
Este artigo
descreve a quinta força, que o autor designa «Energia "V"»
PARTICULARIDADES DA QUINTA FORÇA Com base nas pesquisas sobre energia “V”,
segue-se uma relação de vinte características preliminares dessa energia.
Em cada uma
delas estão incluídos comentários de transplantados e healer's que explicam e
parecem fundamentar essas características. 1. A energia “V” é mais rápida que a
velocidade da luz. A mais de 300.000 quilometros por segundo, ela propaga-se em
todas as direções, dentro das pessoas e para fora delas e é responsável pelos
efeitos “não-locais” de ocorrências como telepatia, cura à distância e o poder
da oração intercessora.
Os efeitos da
energia “V” são ilimitados. Podemos senti-la a irradiar de alguém que nos é
caro ainda que essa pessoa esteja a mil quilómetros de distância. Um
transplantado cardíaco descreveu a velocidade sem limites da conexão da energia
“V” nas seguintes palavras:
“Sei que eu estava totalmente inconsciente, mas eu
podia senti-la antes e depois da minha cirurgia. O que eu quero dizer é que,
enquanto esperava ali, eu podia sentir a energia da minha mulher que vinha da
sala de espera. Tinha a impressão de que a recebia até mesmo quando minha
mulher estava em casa e eu ainda estava no hospital”.
2. A energia
“V” é não-local ou livre dos limites de espaço e tempo conforme os conhecemos.
Ela está em toda parte ao mesmo tempo, o que significa que entrar em sintonia
com essa energia não é tanto uma questão de “transmitir ou receber” mas mais de
“estabelecer conexão”.
Segundo as evidências das pesquisas PEAR(*), a energia
“V” parece estar à nossa volta como o ar que respiramos. Parece que estamos
imersos nela, todos nós. É mais algo algo que “somos” do que “transmitimos” e
“recebemos”. A disseminação dessa energia foi identificada por um transplantado
cardíaco que disse: “Posso sentir a energia da minha doadora.
É como se eu
fosse ela e ela fosse eu. A energia não parece provir de parte alguma. Ela
simplesmente existe. Não a estou a receber, parece-me simplesmente que eu sou
essa energia”.
3. A energia “V” atravessa, intacta, qualquer substância
conhecida e nada se lhe opõe ou a desvia. Parece não haver obstáculo conhecido
à energia “V”. Ao contrário de outras formas de energia, ela não se propaga no
sentido de ir de um lugar para outro.
Visto que está perpetuamente em toda parte, nada
constitui um escudo contra a sua influência. O seu poder subtil foi descrito
por uma enfermeira especializada em transplantes: “Eu podia sentir a energia do
coração explantado através do recipiente metálico. Pude senti-la assim que
trouxeram o coração para a sala de cirurgia”.
4. A energia
“V” é amiúde acompanhada de um campo electromagnético e das outras três formas
de energia conhecidas (gravidade, força nuclear fraca e força nuclear forte),
mas difere de todas elas quanto à capacidade, mensurabilidade, condutibilidade,
velocidade e recepção.
Talvez a
energia “V” seja tão difusa que é encontrada em todas as formas conhecidas de
energia ou talvez todas essas formas de energia sejam manifestações diferentes
da energia “V”. Essa mescla de influências energéticas é mencionada no
comentário de um cirurgião que faz transplantes: “Sei que a energia de alguns
pacientes faz minhas máquinas trabalharem melhor ou com maior regularidade.
Seja como for,
alguns pacientes parecem estabelecer conexão com as máquinas de maneira mais
eficiente do que outros e existem aqueles cuja energia parece perturbar as
máquinas”.
Parece impregnar mais facilmente tecidos vivos e
células e irradiar-se mais vigorosamente de coisas vivas. Esta essência vital
da energia “V” foi descrita por um membro do Clube do Coração Higiano
mencionado na introdução, que disse:
“Quando
trouxeram as plantas de plástico para o meu quarto, elas não me passaram
nenhuma sensação. Não eram permitidas quaisquer plantas de verdade porque o meu
sistema imunológico poderia reagir negativamente, ou eu poderia ser contaminado
por algum agente infeccioso delas ou da terra do vaso ou qualquer outra coisa.
Quando
finalmente permitiram a introdução de plantas verdadeiras, comecei a sentir a
energia no meu quarto. Sem dúvida, elas me deram uma injecção de energia”. 8.
Quanto aos seus efeitos, a energia “V” é não apenas não-local (omnipresente),
mas também de entropia negativa (não se desintegra e desaparece), formativa
(criadora e não-destrutiva) e organizadora (integrativa e não-dissidente).
Os seus efeitos são precisamente o oposto daqueles da
'Segunda Lei da Termodinâmica' e da entropia que diz que tudo se desintegra
gradualmente. A energia “V” não parece diminuir com a passagem do tempo.
Enquanto todas as outras formas conhecidas de energia seguem a maioria das leis
físicas de Newton, a energia “V” aparenta ser uma energia criadora e conectiva.
Em vez de desgastar as coisas, parece darlhes coesão. Aparenta ser uma das mais
intensas, integrativas e conectivas no universo.
Um dos meus
transplantados cardíacos descreveu nos seguintes termos o impacto positivo e
construtivo dessa energia: “O meu coração novo não somente salvou a minha vida;
criou uma vida inteiramente nova dentro de mim. Sinto-me recomposto, um novo
ser, mais forte e mais cheio de energia.”
9. As variações
da energia “V” antecedem mudanças biofísicas somáticas e observáveis. Quando
dizemos que estamos “tendo uma sensação” de que algo está para acontecer, é
possível que estejamos sintonizando a energia “V” e sua mensagem cifrada.
Uma enfermeira
especializada em transplantes relatou assim a sua sensação de iminência
propiciada pela energia “V”: “Numa cirurgia, sei quando tudo vai dar certo e
quando vai haver problemas.
Mesmo enquanto os cirurgiões trabalham e tudo
parece estar a ir muito bem, há um instante, imediatamente antes da ocorrência,
em que, como se fosse o prenúncio de uma tempestade, posso sentir uma variação
na energia”.
10. A energia
“V” está relacionada à ocorrência do fenômeno quântico, o que significa que ela
actua segundo os princípios de não-localidade, relatividade e independência com
relação aos princípios newtonianos de tempo e espaço lineares.
Quando estamos
sintonizados na energia “V” podemos experimentar uma sensação de liberdade das
limitações de tempo e espaço. Os nossos corpos podem parecer “matéria”, mas são
principalmente espaço.
Visto que as
nossas moléculas vibram dentro de um enorme espaço que as rodeia, e como esse
espaço pode estar ocupado inteiramente pela energia “V”, e como cada uma de
nossas 75 triliões de células é também principalmente energia, podemos
experimentar a sensação de estarmos libertos dos nossos corpos e das limitações
do mundo exterior quando entramos em sintonia com a nossa energia subtil.
Um
transplantado cardíaco relatou-me essa experiência pessoal da natureza da
energia “V”: “O meu novo coração alterou toda a minha percepção de tempo.
Talvez seja porque eu temia que o meu tempo estivesse a esgotar-se, mas agora
isso já não me preocupa tanto. Vivo muito mais no presente do que no futuro.”
11. Embora a energia “V” característicamente não se
revele ao mundo da visão e do tacto, ela às vezes manifesta-se de várias
maneiras perceptíveis, tais como espirais, nuvens em volta do corpo (aura),
luminescência, formas etéreas, etc.. Dúvidas da ciência sobre a existência da
energia “V” podem derivar, em parte, das diversas descrições incomuns que se
fazem dela.
Visão de anjos, luminescências estranhas, luzes, halos e auras
podem realmente ser indício de uma manifestação da energia “V”, mas essas
descrições podem parecer tão bizarras que intimidam aqueles que se esforçam
para aceitar a hipótese de uma força vital.
Exemplo de um
desses casos foi narrado pela mãe de uma pessoa que doou o coração: “Quando
disseram que meu filho estava morto e só uma máquina o mantinha vivo, eu ainda
conseguia ver a energia dele. Era como uma nuvem suave que o envolvia,
principalmente no tórax, que emanava dele como uma névoa. Quando o vi
novamente, depois de lhe retirarem o coração, não consegui mais ver a energia.
O corpo estava ali, mas o meu filho não estava.
Acho que a
essência dele - seja qual for o nome que quisermos dar - se foi com o coração e
está agora no peito de outra pessoa”.
12. Embora seja
plausível que a característica não-local da energia “V” signifique que ela é
omnipresente, parece haver, às vezes, vestígios da sua presença a indicar que
ela aparenta fluir para lá e para cá, de uma pessoa ou coisa para outra. Um dos
aspectos mais poderosos da energia “V” é sua capacidade de conectar sistemas.
Às vezes,
principalmente quando duas pessoas estão unidas por laços de afeição, a sua
energia “V” pode até tornar-se visível, especialmente àquelas pessoas que estão
amando. Esta conexão fluente da energia “V” foi descrita pela enfermeira Betsy
que cuidava de mim na U.T.I. após o meu transplante de medula. Ela disse-me:
“Eu podia ver uma conexão entre você e a sua mulher.
Assemelhava-se
a uma teia branca e luminosa e eu conseguia vê-la até mesmo quando você estava
a dormir. E quando a sua mulher estava perto, você se aquietava e os seus
órgãos vitais se equilibravam”.
13. Existe um princípio relacionado à não-localidade
denominado teorema de Bell. Trata-se de uma lei da física quântica que diz que,
uma vez conectados, os objectos se influenciam para sempre, não importa onde ou
quando. De forma semelhante a esse teorema, a energia “V” parece ser “viscosa”
no sentido de que um fluxo invisível de energia sempre conectará dois objectos
que já tenham estado conectados de alguma forma no passado.
Essa
“viscosidade” ou natureza de conexão permanente da energia “V” é uma das
características mais salientes nos relatos de receptores de transplantes de
coração. Disse um doente transplantado, de vinte e seis anos: “Estarei ligado
ao meu dador para sempre. Não se passa um dia sem que eu o sinta. É como as
pessoas que conheci e realmente estimei.
Não importa
onde estejam, basta eu pensar nelas e posso sentilas no meu coração como se
estivessem comigo”. 14. De todas as formas de energia, esta é a mais conhecida
e é aquela sobre a qual mais se escreveu.
É mencionada em
antigos documentos de ocultismo e espirituais como a força intrínseca e vital
de toda a criação. Enquanto a ciência moderna realça a importância de estudos
comparados, existe também validade na consistência e durabilidade autêntica de
relatos de culturas antigas relativamente à existência de uma força vital
sutil.
Um dos meus
mentores havaianos, um kahuna (curandeiro) disse: “Todos os curandeiros
conhecem a força a que você se refere. Os nossos ancestrais e os ancestrais
deles conheciam-na e ensinavam-na. Chamavam-na de 'mana', que vem do na'au, as
entranhas, e do pu'uwai, o coração.
É tão real quanto o oceano, tão poderosa quanto o
vento e infinita como o céu nocturno”. 15. Duas das mais antigas e consagradas
formas de medicina, a chinesa e a japonesa, são baseadas na energia subtil,
denominada “Qui” ou “Chi” na China e “Ki” no Japão. Dois dos mais testados e
confiáveis métodos de curar, a medicina chinesa e a japonesa, sempre
fundamentaram sua abordagem na existência de uma força vital.
Um médico de família realçou a importância de não
desconsiderar o foco energético desses dois sistemas: “A medicina moderna luta
com o facto de que a forma de energia que os chineses conhecem há séculos
poderá de facto existir. O nosso sistema mecanicista de negação apresenta uma
ruptura.
Todo médico e
toda enfermeira já sentiu alguma versão dessa energia; utilizamos técnicas que
parecem empregar alguma forma dela e todos os pacientes com os quais conversei
parecem conhecer um pouquinho sobre ela. Quem já ficou doente alguma vez sabe o
que acontece quando ela é bloqueada ou é interrompida.”
Assim se expressou uma hipnoterapeuta para descrever
sua versão da energia “V”: “Chamo-a simplesmente de energia “H”. Há muitas
explicações para o hipnotismo. Muitos dizem que é uma forma de dissociação da
consciência, ou, como está a ser denominada mais recentemente, neodissociação;
dizem também que é uma espécie de disjunção da consciência em que outros
aspectos dela continuam a funcionar.
Na minha opinião, implica um contacto com outra forma
de energia da qual todos partilhamos”. 18. O coração pode transmitir energia
“V” juntamente com a eletricidade presente na sua própria atividade. Enquanto
a amplitude normal de frequência da atividade eléctrica do cérebro se situa
entre 0 e 100 ciclos por segundo (CPS), a maior parte dessa actividade oscila
entre 0 e 30 CPS. A frequência normal do coração é 250 CPS.
Visto que a
energia “V” se pode propagar sincroni
camente com outras formas de energia, o
coração talvez seja o mais poderoso transmissor e receptor dessa energia. A
maioria das nossas mensurações do funcionamento do coração é de natureza
eléctrica.
Já que a
energia “V” poderá ser um componente ainda não-mensurável dessa energia
cardioeléctrica, o coração mais uma vez surge como candidato a ser o principal
mecanismo de energia “V” no corpo.
Uma enfermeira cuja função é fazer
electrocardiogramas relatou a sua sensação da energia “V” entre os impulsos
eléctricos que estava a registar. Disse ela:
“Às vezes, faço
um ECG a um paciente e percebo vibrações completamente diferentes vindas de
outro paciente, embora os gráficos dos dois sejam exactamente iguais. Jamais
vou dizer isto ao cardiologista, mas creio que dentro do ECG ocorre outro
rastreamento que os nossos olhos não vêem”.
19. Um dos mais antigos mananciais de ensinamentos de
cura, a literatura do yôga alude a centros de energia “V” como “chakras”,
palavra sânscrita que significa roda e que descreve vórtices de energia. Há
muitos fisioterapeutas e outros profissionais da área de saúde que lidam
principalmente com reabilitação e falam de “níveis de energia bloqueados” e
“rupturas da energia subtil”.
Uma fisioterapeuta que utiliza o yôga na sua clínica
descreveu a sua concepção da energia “V”: “Para mim não há surpresas nesse
assunto de energia “V”.
Creio que o
mundo inteiro está a sofrer de algum tipo de disfunção de energia subtil. O
quarto chakra é o chakra do coração e é essencial para nos conectarmos
energéticamente com os outros chakras, com a terra, com tudo e com todos.
20. Embora
muitas pessoas da comunidade da biociência não reconheçam a energia 'V', outras
tantas relatam a sua influência e procuram incluir o poder dela nos seus
métodos de cura. A Drª Shafica Karagulla, neurologista e psiquiatra, constitui
um exemplo de profissional médico respeitado que estudou a energia “V”.
Ela alude à
“percepção sensorial superior”(*) como algo sensível à energia “V”. A Drª
Karagulla entrevistou dezenas de médicos que a informaram serem sensíveis a
essa energia e concluiu: “Quando muitos indivíduos dignos de confiança relatam
independentemente o mesmo tipo de fenómeno, é hora da ciência tomar
conhecimento do facto." __________ (*) No original, HSP, higher sense
perception (N.T.) RENDENDO-SE AO ENCANTO Eliphas Levi descreveu a energia “V”
ou energia subtil da vida como a “imaginação da natureza [...] o grande Arcano
da Magia.”
Referia-se à
natureza misteriosa, encantada e difusa, embora evasiva, da energia “V”. Emily
Dickinson escreveu: “A vida é um encanto tão delicado que tudo concorre para o
romper.” Realmente, o atarefado cérebro não cessa de romper o encanto imaginado
pelo coração e as memórias que ele transmite.
A subtil energia “V”, contudo, está sempre dentro de
nós e podemos tornar-nos mais conscientes da sua presença não através de
esforços maiores, mas moderando a marcha e aquietando-nos, voltando-nos para o
mistério de nossa natureza da mesma maneira que um girassol se volta para o
sol, conforme sugestão de Marsilio Ficino, filósofo do século XV.
A enfermeira
Julie Motz, que pratica a cura pela energia já participou em muitas cirurgias
de transplante no Columbia Presbyterian Medical Center. Ela descreve assim as
suas experiências com as influências da energia “V”:
“A idéia de que a informação é uma forma de energia, e
de que o coração utiliza energia para se comunicar com o resto do corpo e dele
receber comunicação, bem como para transmitir e receber comunicação do exterior
do corpo, condiz com experiências que tive durante cirurgias de transplantes
cardíacos”.
Ela teoriza que
cada forma de energia tem o seu próprio equivalente emocional singular,
insinuando que a gravidade pode nos fazer sentir pesados quando estamos
zangados e mais leves quando a ira desaparece; a energia electromagnética pode-nos
fazer sentir electrizados com o medo; a força nuclear forte difunde a dor no
nosso corpo; e a força nuclear fraca pode ser experimentada como sensações de
afecto.
A cardiologia
da energia e a cardioenergética proporcionam um ponto de partida para que
cientistas como aqueles que mencionámos acima se encontrem com curandeiros,
kahunas, xamãs, transplantados cardíacos e todos aqueles que buscam recuperar o
encanto através da energia do seu coração e dos ensinamentos das suas memórias
celulares.
Enquanto
existir a divisão entre a biociência e as medicinas baseadas na energia, o
cérebro continuará a romper o encanto que o coração proporciona. O coração não
é facilmente dissuadido da missão de equilibrar a interação cérebro/corpo.
Ele é mais do
que uma bomba muscular poderosíssima e misteriosa que faz fluir não apenas os
nutrientes bioquímicos que nos mantêm vivos, mas também, aparentemente, a
energia espiritual que representa a nossa alma.
_______ * PEAR: Princeton
Engineering Anomalies Research (pesquisa de Anomalias da Escola de Engenharia
da Universidade de Princeton, em Nova Jersey). Há vinte anos que este centro
altamente científico investiga conexões de energia subtil (energia “V”) entre
pessoas e máquinas e entre pessoas e lugares remotos.
Essas conexões
parecem ser mais profundas quando os “perceptivos” (participantes realmente
capazes de efetuar essas conexões com a energia “V”) mostram muitas das mesmas
características dos “cardiossensíveis” que fizeram um transplante”
«A Memória das Células - A Sabedoria e o Poder da
Energia do Coração», Paul Pearsall, Ph.D., Ed. Mercuryo, 1999, São Paulo
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Somos Um-a só consciência.
Este espaço está protegido pelos anjos e por Hermes
Estou neste momento me unindo com o Poder e a
Força da Unidade, com o poder de todos os anjos, querubins, Serafins, Elohim.
Melchizedek, Sandalfon, Metraton,
Gabriel,
Rafael, Haniel, Miguel, Camael, Tsadkiel,
Raziel, Uriel, Samuel
Os anjos seguem na frente abrindo meus caminhos
e me protegendo Com a Justiça Divina.
Amém!
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